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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2025

Senador Weverton Rocha compra fazenda de R$ 15 milhões e multiplica patrimônio

Tácio Lorran, Manuel Marçal – Vice-líder do governo Lula e relator da indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Weverton (PDT-MA) comprou uma fazenda em Matões do Norte, município no interior do Maranhão, cujo valor é mais do que o triplo declarado por ele nas eleições de 2022.

A coluna teve acesso à escritura que registra a compra e venda de uma parte da fazenda, no valor de R$ 7 milhões, em setembro de 2024. A área negociada é de 837 hectares. A compra foi realizada pela DJ Agropecuária, Comércio e Prestação de Serviços Ltda, que pertence ao senador. O documento diz ainda que a quitação ocorreu por meio de transferência bancária. Só de ITBI, imposto pago na transmissão de bens imóveis, Weverton pagou mais R$ 140 mil.

O restante da fazenda será escriturada conforme os pagamentos forem realizados.

                                                                             Sede da fazenda de R$ 15 milhões do senador Weverton

Nas eleições de 2022, quando disputou o governo do Maranhão, Weverton declarou ter um patrimônio de R$ 4,2 milhões, incluindo R$ 500 mil em espécie. A fazenda, portanto, custou 257% a mais que todos os bens do político.

Em nota, Weverton afirmou que “todas as minhas atividades econômicas e empresariais estão, e estarão, devidamente declaradas nas minhas declarações anuais de renda ou das empresas das quais faço parte, dentro da lógica financeira e legalidade fiscal”.

Em abril deste ano, sete meses depois de concluir a compra de uma parte da fazenda, o senador adquiriu novo bem: um apartamento de R$ 1,2 milhão no Jardim Paulista, bairro nobre de São Paulo. O imóvel tem área de 250 metros quadrados e foi comprado em três parcelas, sendo uma inicial de R$ 300 mil e outras duas de R$ 450 mil, de acordo com a escritura.

Como senador, Weverton tem salário de R$ 46.366,19 brutos, o equivalente a R$ 29.170,24 líquidos.

A DJ Agropecuária Comércio e Prestação de Serviços Ltda tem capital social de R$ 10 mil, sendo 20% em nome do Weverton e 80% em nome da Rocha Holding Patrimonial Ltda, uma holding familiar do senador.

No papel, a DJ Agropecuária é administrada por Rodrigo Martins Correa, de 40 anos, contador que também era responsável pelas empresas do Careca do INSS. A informação foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pelo Metrópoles.

Rodrigo Correa também é um dos donos da Voga, firma suspeita de operar empresas usadas para lavar dinheiro da Farra do INSS.

Matões do Norte, onde fica a fazenda de Weverton, é a quarta cidade mais pobre do país, considerando o Produto Interno Bruto (PIB) per capita do município, de R$ 5.737,04. Tem cerca de 18 mil habitantes e fica no interior do Maranhão, a 147 km de São Luís.

O valor da fazenda de Weverton é maior do que todo o orçamento gasto por Matões do Norte com saúde ao longo de 2024. No ano passado, o município gastou R$ 13,8 milhões com o setor, segundo dados do Tesouro Nacional. (Metrópoles)

  • Jorge Vieira
  • 4/dez/2025

Dino cita “excessos” de pedidos de impeachment e diz que Moraes sofre “perseguição”

O ministro do STF Flávio Dino afirmou nesta quinta-feira (4) que o país vive um momento inédito de pressões sobre a Suprema Corte, marcado por um volume jamais registrado de pedidos de impeachment contra seus integrantes. As declarações foram dadas durante participação no Fórum Jota, em Brasília.

Dino destacou  que o maior alvo das tentativas de afastamento é Alexandre de Moraes, a quem definiu como vítima de perseguição e chantagem.

Ao comentar a decisão individual de Gilmar Mendes — que reforça a proteção dos ministros contra eventuais aberturas de processos de impeachment e será submetida ao plenário na próxima semana — Dino disse que não anteciparia seu voto, mas ressaltou que o contexto atual foge completamente à normalidade institucional. “Temos 81 pedidos de impeachment contra ministros do Supremo. Isso jamais aconteceu antes no Brasil e isso jamais aconteceu em qualquer país do planeta Terra”, afirmou.

Segundo o ministro, a medida de Gilmar trata de uma questão jurídica relevante e só ganhou forma diante da quantidade incomum de representações no Senado. “Espero que esse julgamento sirva como estímulo ao Congresso Nacional para legislar sobre o assunto”, declarou. Para ele, o tema central não é o equilíbrio entre Poderes, mas a distorção desse princípio quando há abusos. “A questão central [do julgamento] não são freios e contrapesos, mas sim a deturpação disso, quando há excessos. Os 81 pedidos são um óbvio excesso. Basta lembrar que o campeão é apenas um ministro: Alexandre de Moraes. Então, ou se cuida de um serial killer ou se cuida de alguém que está sendo vítima de uma espécie de perseguição, de uma chantagem”, acrescentou.

A tensão ganhou força após Gilmar Mendes suspender trechos da Lei do Impeachment que tratam do afastamento de ministros, em decisão liminar divulgada na quarta-feira (3). A iniciativa provocou reação imediata no Senado. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), divulgou nota defendendo as prerrogativas do Legislativo e sugerindo até mudanças constitucionais caso necessário.

O episódio amplia os atritos entre os Poderes na reta final do ano legislativo, em um ambiente já marcado por debates sobre a possibilidade de composições futuras no Senado que viabilizem o impeachment de ministros do STF. Nos últimos anos, esse movimento tem sido impulsionado sobretudo por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado e preso no processo sobre a trama golpista.

Antes da fala de Dino no evento, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), também comentou a liminar de Gilmar Mendes, atribuindo sua repercussão ao cenário de polarização política. Ele criticou interferências entre Poderes e frisou a importância da autonomia institucional. “Você tem um certo movimento de posicionamento, principalmente no Senado, acerca da possibilidade de se realizar o impedimento de ministros da Suprema Corte”, afirmou.

Motta ainda ressaltou que a harmonia entre as instituições é essencial para o funcionamento democrático e avaliou que a crise pode ser superada pelo diálogo. “Quando há essa interferência, é sempre muito ruim. A reação ontem à decisão do ministro Gilmar foi uma decisão onde o Senado se posicionou contrariamente àquilo que o ministro Gilmar colocou em sua decisão liminar”, disse. Para ele, há espaço para entendimento: “Eu penso e acredito que o próprio Supremo irá, juntamente com o Senado, através do diálogo, encontrar um caminho de conciliação para essa situação.”

  • Jorge Vieira
  • 4/dez/2025

Carlos Lula vota contra Medida Provisória que amplia cargos no governo

A Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, nesta quarta-feira (3), a Medida Provisória nº 513/2025, enviada pelo Governo do Estado, que cria novos cargos na administração pública. A MP foi aprovada por 31 votos a 8, mas recebeu duras críticas do deputado estadual Carlos Lula (PSB), que votou contra o texto e classificou a proposta como uma “fraude oficializada” pelo Executivo.

Durante a sessão, Lula afirmou que a Medida Provisória encaminhada ao Parlamento criava apenas cinco cargos, mas decretos governamentais publicados posteriormente transformaram esses cinco cargos em 120 cargos comissionados, número 24 vezes maior do que o apresentado oficialmente à Assembleia.

“O Poder Executivo nunca manda o impacto administrativo e financeiro em seus projetos. Isso bastaria para a medida ser rejeitada”, declarou o parlamentar, destacando que a Constituição exige a apresentação prévia desses dados para qualquer criação de despesa permanente.

Segundo Carlos Lula, o governo agiu de maneira premeditada ao utilizar decretos para multiplicar os cargos. “Ele transforma simplesmente cinco cargos isolados em 120 cargos em comissão. É isso que estamos aprovando hoje”, denunciou.

O deputado também afirmou que a medida tem finalidade eleitoral e criticou o uso político da máquina pública. “Não foram cinco cargos criados, foram 120. É a pior política que há, politicagem rasteira, pequena, para tentar eleger o sobrinho. É um tapa na cara da sociedade”, afirmou Lula, em referência à pré-candidatura de Orleans Brandão.

O parlamentar anunciou que irá judicializar o caso e cobrar a responsabilização do Executivo. “A medida provisória é inconstitucional e imoral. O governador não tem coragem de mandar a criação de 120 cargos para esta Casa e se utiliza de estrutura fraudulenta. Eu farei questão de ir à Justiça mais uma vez”, assegurou.

Apesar das críticas, a MP 513/2025 foi aprovada pela maioria governista e segue agora para sanção.

A votação amplia o embate político entre o governo estadual e parlamentares da oposição, que têm denunciado o aumento de cargos comissionados, falta de transparência orçamentária e manobras administrativas que ferem a legalidade e comprometem a gestão pública do Maranhão.

  • Jorge Vieira
  • 4/dez/2025

Anderson Borges assume mandato na Câmara Municipal de São Luís

O vereador André Campos (PP) fez  nesta quarta-feira (3) seu último discurso na tribuna da Câmara Municipal de São Luís antes de se licenciar do mandato para assumir a presidência da Agência Executiva Metropolitana (AGEM), cargo para o qual foi nomeado pelo governador Carlos Brandão. O anúncio oficial havia sido feito na segunda-feira passada, com a confirmação da publicação no Diário Oficial.

Com a licença do parlamentar para integrar o Poder Executivo, a titularidade do mandato será exercida por Anderson Borges, primeiro suplente, do Partido Progressistas. O jovem Anderson Borges deve assumir o mandato nas próximas horas. Ele  chega ao parlamento municipal após excelente desempenho nas urnas para quem testou pela primeira sua capacidade como liderança do partido sendo merecedor da confiança dos 3.800 eleitores que lhe confiaram o voto.

Aliado do ministro do Esporte, André Fufuca, Anderson Borges chega ao parlamento pela primeira vez disposto a contribuir com projetos que visem a melhoria da qualidade de vida da população de São Luís

No discurso de despedida, André Campos relembrou os últimos meses de mandato e a realização pessoal de ocupar uma cadeira no Legislativo Municipal. Destacou ainda sua trajetória de 12 anos na gestão pública, passando pelo Detran, Secretaria de Juventude, Fundação Nacional da Saúde e Administração Municipal, enfatizando a transparência de sua atuação. “Tem sido um período de muito trabalho e responsabilidade”, afirmou.

O vereador também ressaltou o convite do governador Carlos Brandão como um “novo chamado” e afirmou que atuará na AGEM com o compromisso de acelerar projetos estruturantes e fortalecer a parceria com o Parlamento. “Todos os vereadores serão atendidos pela Agência Metropolitana, independentemente de posição política. Vamos trabalhar juntos por São Luís”, disse.

  • Jorge Vieira
  • 3/dez/2025

Dino mira no uso irregular de emendas parlamentares no Dnocs e pede explicações

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu cinco dias para que a Câmara dos Deputados, o Senado e o governo federal expliquem as irregularidades investigadas no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs).

Na última semana o ministro autorizou uma operação da Polícia Federal (PF) para apurar desvios que podem chegar a até R$ 22 milhões em obras de pavimentação viária executadas pelo Dnocs, órgão federal ligado ao Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional. O dinheiro é oriundo de emendas parlamentares.

A investigação surgiu a partir de relatórios da Controladoria-Geral da União (CGU) que fiscalizaram contratos firmados pelo Dnocs entre os anos de 2021 e 2023. O órgão constatou diversas irregularidades, incluindo a apresentação de fotos de outros locais para comprovar a realização de obras nunca realizadas.

A CGU destacou que as contratações do Dnocs tiveram como critério apenas a existência de orçamento disponibilizado por emendas parlamentares, sem levar em consideração a real necessidade do gasto. No período, órgão fechou R$ 1,8 bilhão em contratos, dos quais cerca de 60% foram para obras de pavimentação viária (R$ 748 milhões) e aquisição de máquinas e equipamentos (R$ 355 milhões).

“Tal cenário parece indicar o desvirtuamento da atuação do Dnocs, com grave comprometimento da legalidade, da eficiência e da integridade do gasto público, especialmente no que toca aos recursos provenientes de emendas”, afirmou Dino na decisão desta terça-feira (2).

O ministro escreveu ainda que, “a despeito da relevância institucional da autarquia no combate à insegurança hídrica, é inadmissível que sua atuação tenha exposto ou venha a expor o patrimônio público a perdas expressivas e continuadas”.

Dino determinou que a Advocacia-Geral da União (AGU) e as advocacias da Câmara e do Senado se manifestem em cinco dias sobre a situação. A decisão foi proferida na ação de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) que fiscaliza a constitucionalidade da aplicação de emendas parlamentares.

O PSOL, partido autor da ação, tem o mesmo prazo para também se manifestar sobre os desvios no Dnocs.

  • Jorge Vieira
  • 3/dez/2025

Penha cobra engajamento da Prefeitura de São Luís para garantir execução de emendas da Saúde

O vereador Raimundo Penha (PDT), em pronunciamento na Câmara na Câmara Municipal nesta terça-feira (2), fez um apelo para que a Prefeitura de São Luís se una ao esforço dos vereadores na transformação de emendas parlamentares em ações concretas voltadas ao atendimento da população. O discurso destacou um conjunto de investimentos direcionados à APAE e à Fundação Antônio Jorge Dino, responsável pela administração do Hospital Aldenora Bello, referência de tratamento oncológico no Maranhão.

Segundo o parlamentar, os vereadores já destinaram R$ 16 milhões em emendas para as duas instituições, fruto de articulação suprapartidária. Desse total, R$ 12 milhões foram oficializados para a construção de uma nova ala pediátrica no Hospital Aldenora Bello, permitindo ampliar de 23 para 90 o número de leitos destinados a crianças em tratamento contra o câncer.

O vereador informou ainda que, no próximo dia 11, irá com um grupo de parlamentares à APAE para formalizar a destinação de R$ 4 milhões destinados à expansão e modernização da estrutura de atendimento da entidade, reconhecida por sua atuação no cuidado a pessoas com deficiência. Penha lembrou de experiências anteriores e exitosas, como a compra de um mamógrafo digital de R$ 1 milhão e de um raio-X digital, ambos já em funcionamento.

O parlamentar reforçou que o objetivo central das emendas é gerar impacto real na vida dos cidadãos: “A assistência à saúde deve estar acima das divergências políticas. Não quero que minhas emendas fiquem no papel, mas que virem ações concretas na cidade, sobretudo para as pessoas que mais precisam”, concluiu.

Cultura – No campo cultural, Raimundo Penha celebrou a decisão do governador Carlos Brandão, nesta segunda-feira (1), de antecipar 100% do cachê das brincadeiras que participam das festividades do Carnaval. A medida atende a uma reivindicação histórica das agremiações, que frequentemente, enfrentavam dificuldades financeiras após os eventos.

O vereador defendeu que a antecipação seja institucionalizada por lei, para garantir continuidade, independentemente, de mudanças futuras no Governo do Estado. Penha elogiou ainda a abertura do Palácio dos Leões para o diálogo direto com grupos culturais, classificando o gesto como histórico e de grande respeito às manifestações populares.

  • Jorge Vieira
  • 3/dez/2025

Iracema Vale prepara saída do PSB com grupo de deputados que apoia Brandão

A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale, confirmou nesta manhã de quarta-feira (3), em entrevista ao programa Bom Dia Mirante, que vai deixar o PSB assim como outros parlamentares que seguem a liderança do governador Carlos Brandão (sem partido). Segundo a dirigente do Poder Legislativo, o grupo aguarda apenas a carta de anuência prometida pela nova direção estadual do PSB para que o pedido de desfiliação seja encaminhado ao Tribunal Regional Eleitoral.

Embora sua filiação seja especulada no PDT do senador Weverton Rocha, Iracema não adiantou para que sigla pretende migrar, porém teceu enormes elogios ao MDB e deixou claro que o fato da direção do PSB ter prometido carta de anuência para todos os parlamentares que desejarem sair, foi uma forma delicada de pedir para que deixem a legenda, hoje presidida pela senadora Ana Paula Lobato, esposa do deputado Othelino Neto (PSB), com quem disputou a presidência da Assembleia e venceu pelo critério da maior idade.

A presidente da Assembleia disse que ainda não deixou o partido porque os novos dirigentes prometeram a carta de anuência para deixem a legenda sem correr risco de perder o mandato e até hoje não deram, mas que tão logo receba o documento encaminhará ao TRE pedindo a desfiliação. O mesmo procedimento deve ser feito por aqueles que seguem orientação do Palácio dos Leões e que se sentem incomodados com os novos rumos da legenda socialista no Maranhão.

O partido no estado era presidido pelo governador Carlos Brandão após o ex-governador Flávio Dino ser indicado ministro da Justiça e posteriormente ministro do Supremo Tribunal Federal, mas problemas internos e acordos supostamente não cumpridos levaram ao afastamento do grupo chamada dinista dos seguidores de Carlos Brandão, o que levou a direção nacional do PSB intervir no Diretório Estadual, destituir Brandão e entregar o comando do partido à senadora Ana Paula Lobato.

Após a intervenção que retirou Carlos Brandão da presidência do PSB, o grupo de parlamentares fiel ao governo ficou sem ambiente e foi oferecido o direito de sair, porém, até hoje, segundo a presidente Iracema Vale, não receberam o documento.

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