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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 23/set/2011

Comarca de Viana ganhará novo Fórum

 
        Jamil Gedeon, com o desembargadorLourioval Serejo e o juíz Mário Márcio

A pedra fundamental para a construção do novo fórum da comarca de Viana foi lançada nesta sexta-feira (23), pelo presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Jamil Gedeon.

A sede própria do Judiciário na comarca terá dois pavimentos, com espaço para duas varas; salão de júri para 80 pessoas; alojamento para magistrados; atendimento/recepção; sala para OAB; distribuição, arquivo; gabinete de juiz, sala de audiência, banheiros, depósitos para guarda de material e estacionamento para dez vagas.
Na solenidade estavam presentes o desembargador Lourival Serejo, o juiz Mário Marcio de Almeida Sousa (1ª vara da comarca), o prefeito Rivalmar Moraes, e o presidente da Câmara Municipal, vereador João Geraldo Coelho.
Durante o lançamento, o desembargador Lourival Serejo, que é natural de Viana, disse que a comarca é uma das mais antigas do Estado e já merecia um fórum padrão para dinamização dos trabalhos forenses. “O lançamento da pedra fundamental do fórum de Viana ajuda a aumentar credibilidade da Justiça”, frisou.
O juiz da 1ª vara da comarca, Mário Márcio de Almeida Sousa, apontou a necessidade da implantação de um Juizado Especial em Viana, tendo em vista a demanda de processos na região. Segundo ele, na 1ª vara da comarca tramitam cerca de 2 mil processos e na 2ª aproximadamente 700, sendo que os processos, em sua maioria, são da esfera do Juizado Especial.
“É salutar a iniciativa do Tribunal de Justiça, vez que a demanda processual na comarca de Viana já é significativa. Só neste mês de setembro, a Justiça local recebeu 86 processos”, salientou o juiz, acrescentando que dos 2.452 processos distribuídos de 2008 até agosto deste ano, 3.008 foram julgados, incluindo os processos novos e remanescentes.
Na ocasião, o magistrado agradeceu apoio da Prefeitura de Viana e do Legislativo Municipal, que se empenharam na disponibilização do terreno para a construção da obra, que, por estar localizado próximo da sede do Ministério Público, vai facilitar a operacionalização da Justiça na comarca.
O prédio terá área construída de 1.193,58m², em terreno com 1.299,83m², com localização na rua 02 de novembro, s/nº, no centro da cidade. A obra custará R$ 1.345.385,17 da receita do Fundo de Modernização e Reaparelhamento do Judiciário (FERJ).
Esta foi a terceira pedra fundamental lançada este ano pelo presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Jamil Gedeon, que já inaugurou cinco novos fóruns na atual gestão. Antes de lançar a pedra fundamental do fórum de Viana, Gedeon visitou as comarcas de São João Batista e São Vicente Férrer, acompanhado dos diretores do TJMA,  Alessandra Darub (geral), Luis Carlos Calvet (financeiro) e Francisco Pereira (administrativo).

  • Jorge Vieira
  • 23/set/2011

Dutra defende nova CPMF
O deputado Domingos Dutra, quem diria, heim, está defendendo a volta da CPMF, disfarçada e um novo imposto, para cobrir gastos com a saúde pública do país.
O parlamentar defende com tanta convicção o cerco do governo ao bolso dos contribuintes, conforme revela a nota publicada hoje na coluna “Painel”, que mereceu atenção da Folha. Leia abaixo o que ele disse.   
tiroteio

“Aprovar a emenda 29 sem fonte de financiamento é como nadar e morrer na praia. Sem recursos, a população carente seguirá morrendo nas emergências do país.”
 

DO DEPUTADO DOMINGOS DUTRA (PT-MA), sobre o fato de a Câmara ter rejeitado, em votação anteontem, a criação de um novo imposto, nos moldes da extinta CPMF, para destinar mais dinheiro à saúde pública.

  • Jorge Vieira
  • 23/set/2011

Ministra do TSE aceita criação de partido de Kassab

Alvo de denúncias de irregularidades, PSD corre contra o tempo para disputar as eleições municipais de 2012

Relatora diz que sigla apresentou documentos exigidos e que fraudes devem ser investigadas na Justiça comum

FELIPE SELIGMAN

A ministra do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Nancy Andrighi votou ontem a favor da criação do PSD (Partido Social Democrático), legenda criada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
 

Até a conclusão desta edição, os demais ministros do tribunal ainda julgavam o pedido de registro do novo partido político.
 
O PSD tem até o dia 7 de outubro para ser oficialmente constituído e poder participar das eleições municipais.
 
A ministra, que é relatora do caso, entendeu que o partido entregou toda a documentação necessária. O processo foi alvo de diversas acusações de fraudes.
 
Segundo ela, o PSD conseguiu comprovar que obteve o registro de diretórios regionais em 16 TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) e que colheu 514,9 mil assinaturas de eleitores em apoio à sua criação da sigla -a lei exige 492 mil assinaturas.
 
Em longo voto, Andrighi afirmou que analisou todas as listas de assinaturas e desconsiderou cerca de 25 mil delas, por irregularidades.
 
Mesmo assim, o partido ultrapassou o número necessário, que equivale a 0,5% dos votos válidos obtidos nas eleições para deputado federal no pleito anterior (2010).
 
O processo de criação da nova sigla ocorreu sobre fortes suspeitas de fraude na coleta dessas assinaturas, entre elas uso da máquina da prefeitura e fraude na coleta de assinaturas -algumas de pessoas mortas.
 
A ministra afirmou que irregularidades devem ser questionadas na Justiça Comum, e não na Eleitoral. Antes de seu voto, a vice-procuradora-geral Eleitoral, Sandra Cureau, reafirmou a necessidade de diligências para apurar suspeitas, pedido negado pela relatora.
 
A criação do PSD foi criticada pelo DEM (ex-partido de Kassab) durante o julgamento. Segundo o advogado Fabrício Medeiros não houve tempo hábil para o PSD cumprir as exigências formais.
 
Para ele, é preciso de mais tempo para investigar denúncias de fraude na coleta de assinaturas. “Houve pressa para obter o registro. O partido foi criado em abril e, em cinco meses, é impossível obter o registro”, disse.
 
A defesa do PSD também foi apresentada durante o julgamento. O partido nega as fraudes. O advogado Admar Gonzaga, que fez a defesa da nova sigla, argumentou que o partido já obteve a aprovação em 18 TREs.

  • Jorge Vieira
  • 22/set/2011

Executiva nacional do PSB não descarta intervenção no diretório estadual

Um clima de intranquilidade tomou conta do PSB maranhense após a recusa do presidente da direção regional, José Antonio Almeida, entregar o comando da comissão provisória municipal para o deputado Roberto Rocha, conforme orientação da executiva nacional.
Por conta da insubordinação, a cúpula nacional do partido reuniu hoje, em Brasília, para tratar de enquadrar o presidente regional. Segundo revelou uma fonte fidedigna, ou José Antonio cumpre a deliberação ou haverá intervenção no diretório estadual.
Como forma de facilitar o entendimento e evitar o desgaste, Rocha sugeriu que o atual presidente da comissão provisória de São Luís, Maurício Almeida, filho de José Antonio, escolhesse qualquer cargo na executiva municipal, mas ele só aceita o de presidente.
O impasse foi colocado à direção nacional que deve se posicionar nos próximos dias sobre as medidas que a dotará para fazer valer a hierarquia partidária.   
Eliziane no páreo
A deputada Eliziane Gama oficializou ao PPS sua pré-candidatura à sucessão municipal em 2012 e promete botar o bloco na rua.
Parlamentar no segundo mandato, com forte penetração junto aos movimentos populares e democráticos, Eliziane se apresenta como mais uma alternativa ao eleitorado.
Uma resolução da executiva nacional garante o lançamento de candidatura própria do PPS em todas as capitais e nas cidades com mais de 150 mil habitantes, mas a deputada Eliziane Gama terá que convencer a militância, que vai disputar mandato na Câmara Municipal, a abraçar seu projeto.
É que a maioria dos pré-candidatos a vereador pela legenda, segundo apurou o blog, está defendendo aliança com o prefeito João Castelo, vislumbrando alguma ajuda financeira durante a campanha eleitoral.
Esnobando o rock
O deputado Ribamar Alves encontrava-se hoje no Rio de Janeiro para participar de três reuniões de trabalho. Vai aproveitou a folga da noite para assistir o jogo do Vasco contra o Atlético de Goiás e retorna nesta madrugada.
Antes de embarcar de volta à terrinha, no entanto, postou no site de relacionamento Facebook a seguinte mensagem: “não fosse a saudade da cidade de Santa Inês, ficaria para o Rock in Rio”.
Pré-candidato

Sem fazer o menor alarde, o deputado Edivaldo Júnior está divulgando sua pré-candidatura a prefeito de São Luís nos encontros com as comunidades da periferia da Ilha.

O parlamentar, durante uma reunião na área Itaqui/Bacanga, semana passada, não deixou a menor dúvida de que vai para o embate eleitoral em 2012 pelo PTC.   

Júnior tentou transferir sua filiação para o PDT, a fim de disputar a prefeitura numa ampla coligação com os partidos que fazem oposição à oligarquia Sarney, mas problemas de ordem burocrática o obrigaram a permancer no PTC, legenda pela qual deve encarar as urnas em 2012.

Tiroteio
Governo e oposição voltaram a trocar acusações, na sessão de hoje, ainda por conta das denúncias de corrupção no programa “Viva Saúde”, executado pelo governo.
Tatá Milhomem tentou desqualificar as denúncias do líder da oposição, Marcelo Tavares, que reagiu com firmeza, reafirmando todas as acusações sobre dispensa de licitações e superfaturamento dos contratos na secretaria de Saúde.
Picadeiro
O deputado Manoel Ribeiro, pré-candidato a prefeito de Paço do Lumiar, classificou de “espetáculo circense” o afastamento do vice-prefeito, Raimundo Filho, pela Câmara Municipal.
Segundo Ribeiro, o afastamento do vice foi motivado pelo desejo do presidente da Câmara 
assumir o cargo na marra com a possível cassação da prefeita Bia Venâncio, pela Justiça, por atos de improbidade administrativa.
“Oh meu Deus, me ajude ser prefeito do Paço do Lumiar, para eu moralizar aquela terra, levar honestidade, levar vergonha, levar o trabalho para aquela terra, é o que está faltando, na prefeitura e na Câmara Municipal”, apelou ao Criador.

  • Jorge Vieira
  • 22/set/2011

Justiça adia julgamento sobre afastamento de Bia Venâncio

Em sessão nesta quinta-feira, 22, a 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça iniciou e interrompeu julgamento de recurso da prefeita de Paço do Lumiar, Bia Venâncio, em virtude do pedido de vista do desembargador Marcelo Carvalho Silva.

Bia Venâncio recorreu ao TJMA contra decisão da 1ª Vara de Paço do Lumiar, em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual (MPE), para afastá-la do cargo. Em seu recurso, a prefeita pediu a reforma da decisão, alegando que a mesma teria apreciado e considerado questões diversas daquelas efetivamente requeridas no processo.

A ação civil pública trata de irregularidades e ilegalidades que teriam sido cometidas pela prefeita na administração municipal, como falsificação de documentos na prestação de contas referentes ao exercício financeiro de 2009, fraudes de licitação, entre outras.

A relatora do recurso, desembargadora Raimunda Bezerra, indeferiu pedido de adiamento do julgamento ajuizado pelo procurador-geral do Município, proferindo seu voto no sentido de manter a prefeita no cargo, entendendo que os indícios de que a prefeita estaria frustrando o andamento da instrução processual na ação civil pública não foram demonstrados.

Segundo a magistrada, o afastamento é medida excepcional que precisa estar embasada em provas inequívocas de prejuízo à instrução, não sendo suficiente a alegação da existência de riscos ao processo causados pela permanência do gestor no cargo.

Após o voto da relatora, o desembargador Marcelo Carvalho Silva pediu vistas do processo e sugeriu que fossem juntadas ao processo certidões com informações sobre todos os casos judiciais por improbidade administrativa a que responde a prefeita, e a fase em que se encontram, para que possa embasar seu voto.

A desembargadora Raimunda Bezerra e o desembargador Raimundo Cutrim acataram a sugestão, decidindo adiar o julgamento até o cumprimento das diligencias.

  • Jorge Vieira
  • 22/set/2011

Proganda do PPS faz defesa do governo Itamar Franco

O programa de rádio e televisão do PPS, que irá ao ar na noite desta quinta-feira, traz como destaque o presidente Itamar Franco, morto no dia 2 de julho.
A primeira parte da propaganda de 10 minutos fará uma defesa do governo Itamar (1992-1994), lembrando ele como responsável pelo Plano Real.
Em depoimento, Itamar diz que ainda faltam dois pilares do plano: as reformas fiscal e tributária, que “acabaram esquecidas pelos sucessores”.
Ele ainda afirma que o Conselho de Segurança Alimentar, criado em seu governo, foi a semente de programas como Bolsa Família.
O presidente da sigla, deputado Roberto Freire (SP), lembra que era líder do governo Itamar e afirma que a governabilidade era conseguida sem “toma lá, dá cá”.
Oposicionista, o PPS não deixa de atacar o governo Dilma Rousseff. Para o líder do partido na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), esse não é o Brasil que Itamar sonhava.
Outros deputados do partido também dão seu depoimento na peça.
Itamar, que passou por outros cinco partidos, filiou-se ao PPS em 2009. No ano seguinte, foi eleito senador por Minas Gerais.
O programa vai ao ar às 20h no rádio e 20h30 na TV.

  • Jorge Vieira
  • 22/set/2011

Esvaziamento de operação da PF já preocupa ministra

Integrante do STJ Eliana Calmon afirma que a anulação das provas da ‘Boi Barrica’ mostra que alguma coisa está errada
 O Estado de S.Paulo
A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça, disse ontem que está preocupada com o esvaziamento de operações da Polícia Federal.
Indagada se casos como a Boi Barrica – missão da PF que o STJ anulou porque considerou ilícitas as provas colhidas -, podem enfraquecer o poder de investigação policial, ela foi taxativa. “Acho, e acho preocupante. Alguma coisa está errada.”
“Ou a Polícia Federal está inteiramente errada, jogando fora o dinheiro da Nação, fazendo investigações temerárias, ou a Justiça está errada”, assinalou.
Ela sugeriu: “Então eu acho que nesse momento nós precisamos parar para raciocinar sobre o que nós estamos fazendo com o dinheiro do contribuinte”.
A Boi Barrica, depois denominada Faktor, é um procedimento da PF que levou ao indiciamento do empresário Fernando Sarney por tráfico de influência, formação de aquadrilha e lavagem de dinheiro. Ele é filho do presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP).
O STJ derrubou todo o trabalho da PF em apenas 6 dias, tempo que levou para julgar habeas corpus impetrado por um funcionário do Grupo Mirante, de propriedade da família Sarney.
Em São Paulo, Eliana Calmon participou do encerramento de um ano do mutirão Judiciário em Dia, no Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3), o maior do País – foram julgados nesse período 88 mil processos.
Escutas. Depois do evento, Calmon falou sobre escutas telefônicas. Em 2011, a Justiça já autorizou mais de 17 mil grampos em todo o País.
A avaliação da corregedora é esta: “Como o País está descobrindo mais corrupções, como o País está crescendo mais e, na medida que cresce, a corrupção também aumenta, naturalmente o trabalho da polícia aumenta. Eu não acho que nem seja positivo, nem negativo”.
A ministra, que integra os quadros do Superior Tribunal de Justiça desde 2009 e assumiu a Corregedoria Nacional de Justiça em setembro de 2010, considera que a PF é que tem de dizer se as interceptações são imprescindíveis. “Só a polícia pode ver se é necessário ou não. A ideia que nós temos é que nem sempre a prova pode ficar só em escuta telefônica.”
Ela ressaltou, no entanto, a complexidade que cerca o rastreamento de organizações criminosas com ramificações na administração. “Sabemos das dificuldades de se fazer investigação em crimes tais como lavagem de dinheiro e corrupção por grupos organizados que estão infiltrados dentro do Estado.”
Jurisprudência. Segundo Calmon, a ação desses grupos se dá dentro de repartições públicas. “Muitas vezes esses crimes não deixam rastros, não deixam vestígios, não deixam provas materiais. Muitas e muitas vezes somente através de escutas telefônicas é que a polícia tem condições de começar a investigação.”
Questionada sobre o tempo recorde de seis dias que o STJ levou para acolher habeas corpus e aniquilar a Boi Barrica, a ministra disse. “Eu não sei, eu não conheço o processo. Eu não vi as provas, então eu não posso dar uma opinião abalizada. O julgamento de habeas corpus é rápido, de um modo geral.”
Calmon observou que seus colegas aplicaram jurisprudência consolidada n 6.ª Turma da corte e no Supremo Tribunal Federal. “Me parece, pelo que eu li nos jornais. (A jurisprudência) tratava da contaminação do inquérito e das provas colhidas nesse inquérito, quando uma das provas iniciais está viciada.” FAUSTO MACEDO e
CAMILA TUCHLINSK

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