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  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2013

Bira visita leitos comprados com a doação dos “salários extras”

No dia Mundial de
Combate ao Câncer, o deputado estadual Bira do Pindaré (PT) visitou a Fundação
Antônio Jorge Dino, atendendo um convite da presidente daquela entidade, para
conhecer os leitos comprados com a doação do petista.
O parlamentar foi
recebido pela presidente da Fundação Antônio Jorge Dino, Enide Moreira Jorge
Dino, pelo diretor administrativo do Hospital Aldenora Belo, José Generoso da
Silva, diretor financeiro, Ruy Lopes, diretor técnico, Flávio Roberto e pelo
Capelão, Padre Haroldo.
Na oportunidade, Enide
agradeceu a doação do deputado e destacou que os leitos beneficiarão muitos
pacientes humildes que se tratam no Aldenora Belo. José Generoso, no mesmo
sentido, destacou a importância de doações como estas e sugeriu que seria
interessante se atitudes como estas contagiassem empresários.
Pensamentos
compartilhados por Flávio Roberto que reafirmou a importância de doações como
estas para os pacientes daquela instituição, e da postura ética do deputado
Bira, que nas palavras do diretor, por considerar injusto receber 5 salários a
mais que qualquer outro funcionário público, resolveu doar para entidades
filantrópicas a quantia que beneficia diferentes setores da sociedade.
Em 13 de dezembro de
2012, Bira iniciou a doação dos “salários-extras”. Naquela oportunidade, foram doados
três cheques no valor de R$12.108,91 totalizando R$ 36.000. As instituições
beneficiadas foram: a Fazenda da Esperança, que trabalha na recuperação de
dependentes químicos com sede no município de Coroatá; o Projeto Social Beata
Madre Rosa, que oferece assistência a crianças e adolescentes e tem sede na
Vila Itamar, Zona Rural de São Luís; e a Fundação Antônio Jorge Dino –
mantenedora do Aldenora Bello, hospital de referência no tratamento do câncer.
O dia 08 de abril foi
escolhido como dia mundial de combate ao câncer, criado pela Organização
Mundial da Saúde, com o objetivo de unir as organizações em todo o planeta para
incentivar os pacientes na luta contra o câncer, segunda doença que mais mata
no Brasil. O deputado Bira é muito sensível a luta contra o câncer e se colocou
a disposição daquela entidade, se comprometeu a solicitar uma sessão solene, na
Assembleia Legislativa do Maranhão, em comemoração ao centenário de Antônio
Jorge Dino.

  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2013

Desembargador concede liberdade a Fábio Capita

A defesa de Fábio Saraiva ajuizou pedido de liberdade provisória na 1ª Vara do Tribunal do Júri da Capital, que foi denegada na última sexta-feira (5), motivando a impetração de habeas corpus junto ao plantão do TJMA, nesse final de semana.

A negativa da liberdade provisória foi fundamentada na conveniência da instrução criminal, com o entendimento de que a manutenção da prisão seria necessária para evitar qualquer interferência indevida sobre testemunhas.

Para Froz Sobrinho, esse argumento não se justifica, uma vez que o acusado não tem razão para intervir sobre qualquer testemunha, na medida em que nenhuma delas fez menção ou imputação ao seu nome nos depoimentos.

A única testemunha que teria mencionado o nome de Fábio Capita – e que foi dispensada pelo Ministério Público estadual após se retratar em depoimento – relatou tê-lo visto por duas vezes no sítio do acusado “Júnior Bolinha”. Segundo o desembargador, o fato nunca foi negado pelo capitão, que confirmou amizade e proximidade entre sua família e de “Júnior Bolinha”.

As perícias feitas na arma encontrada em um morro da Avenida Litorânea confirmaram ter sido a mesma que assassinou Décio Sá, contudo foram conclusivas no sentido da impossibilidade de determinar a numeração de série da pistola. Além disso, documento da PMMA informou que o modelo da arma não é utilizado pela corporação no Estado.

O desembargador ressaltou o enquadramento do policial nos requisitos favoráveis à concessão das medidas alternativas da Lei nº 12.403/2011, sendo primário, possuidor de bons antecedentes, residência fixa, família constituída e emprego definido.

“A prisão cautelar tem que se fundar em fatos plausíveis, concretos, não podendo estar embasada em conjecturas, sob pena de fragilizar a garantia do próprio instituto da prisão provisória, que somente pode ser utilizada excepcionalmente”, frisou o magistrado.

A decisão substituiu a prisão de Fábio Capita pelas medidas cautelares de comparecimento periódico em Juízo para justificar atividades laborais; proibição de ausentar-se da comarca sem autorização judicial; recolhimento domiciliar no período noturno e proibição de manter contato com quaisquer das pessoas apontadas como envolvidas no crime e testemunhas arroladas.

  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2013

Falta de estrutura do Corpo de Bombeiros do Maranhão é destaque no “Fantástico”

Governo Roseana é negligente com o Corpo de Bombeiros em Bacabal
O Brasil ainda se recupera de uma tragédia nacional: 241 pessoas, na
maioria jovens, morreram no incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, Rio
Grande do Sul. Isso foi há pouco mais de dois meses. Em uma reportagem
especial, o Fantástico faz um retrato das condições de trabalho dos
bombeiros em todo o país. Será que eles estão preparados para atender a
população?

O fogo se alastra rapidamente. O incêndio é numa empresa que recupera
pneus, que são altamente inflamáveis e tóxicos. O combate às chamas é
improvisado com balde, água mineral e mangueiras que não alcançam o foco
do incêndio.

O fogo chega à casa vizinha. Sem nenhuma proteção, três pessoas sobem
no telhado, mas, de novo, não adianta nada. O incêndio aconteceu em
Bacabal, no interior do Maranhão. Na cidade de 100 mil habitantes, não
existe corpo de bombeiros. Então, como o fogo foi controlado?

Contar com a sorte pra apagar incêndios é comum na Brasil. Segundo um
estudo do Ministério da Ciência e Tecnologia, em parceria com o
Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT), apenas 14% dos
5570 municípios do país têm bombeiros. “Nós temos aproximadamente 4,8
mil cidades sem bombeiros. A situação é muito, muito crítica”, afirma o
pesquisador do IPT José Carlos Tomina.

Durante um mês, o Fantástico acompanhou essa situação. Algumas cidades
até têm bombeiro, mas são poucos e os equipamentos, quando existem,
estão caindo aos pedaços. A viatura do Corpo de Bombeiros é velha e
enferrujada. Se começar a escurecer, o veículo não pode rodar pela
cidade, porque nenhuma lâmpada acende.

Segundo o estudo do governo federal, acontecem, em média, 200 mil
incêndios por ano no Brasil. São mais de 500 por dia. Em Tocantins, das
139 cidades do estado, apenas cinco têm bombeiros. E se acontecer um
incêndio em um prédio, vai faltar um equipamento importante: a
corporação não tem escadas do tipo Magirus, que ajudam no resgate de
vítimas e no combate a incêndios em lugares altos. Nem na capital,
Palmas, de 228 mil habitantes, existe essa escada.

“É uma deficiência sim. No passado, não se pensou em resolver esse
problema. O equipamento está sendo adquirido nesse momento”, afirma o
chefe do Estado Maior do Corpo de Bombeiros de Tocantins, coronel
Dodsley Tenório Vargas.

Na cidade de Floriano (PI), que tem 57 mil habitantes, pode faltar o
principal na hora de apagar o fogo. O tanque de água do caminhão fica
vazando o tempo todo. Por isso, mesmo sem ocorrência, todo dia tem que
ser recarregado. São cinco mil litros de água por dia.

O caminhão é uma sucata. O freio não funciona direito e não há cinto de
segurança. “Essa unidade também não tem sistema de rádio, não funciona o
limpador de parabrisa. A porta sem vidro. Não tem condições de atender
emergência. Ele vai, mas colocando em risco o tráfego”, destaca o
presidente da Associação dos Bombeiros Militares do Piauí, Francisco
Silva.

A equipe do Fantástico acompanhou um dia de trabalho dos bombeiros de
Floriano. Nenhum deles está habilitado para dirigir o caminhão.

“O comandante geral sabe que os bombeiros dirigem sem permissão?”, perguntou o repórter.

“Tanto essa prática como outras condutas já foram informadas de maneira
formal, mas o que nós temos percebido é a total ausência de
manifestação prática da autoridade”, diz o capitão Anderson Pereira, da
Associação dos Bombeiros Militares do Piauí.

A precariedade do Corpo de Bombeiros do Piauí foi constatada pelo
Ministério Público do Trabalho. “Não fossem estabelecimentos de
utilidade essencial para a segurança da sociedade, esses
estabelecimentos inclusive deveriam ter sido interditados, eles não têm
condições de prestar um mínimo atendimento à sociedade”, diz o
procurador do Piauí José Wellington Soares.

Em Picos, também no interior do Piauí, 73 mil habitantes, outro exemplo
de péssimas condições de trabalho: um caminhão bem antigo foi todo
adaptado para armazenar água. Foi feita uma espécie de piscina na
carroceria. O que era para ser só um quebra-galho virou permanente. “O
que se observa é que continua operando, como se fosse uma viatura de
combate contra incêndio”, aponta Pereira.

Em 2007, o governo do estado e o Ministério da Justiça fecharam um
convênio para construir uma nova sede da corporação, em Picos. A equipe
do Fantástico foi ver a obra indicada pelos próprios bombeiros, que
estaria parada desde 2010. O prédio está abandonado, as paredes estão
rachadas e o piso começou a trincar.

O Ministério da Justiça que mandou quase R$ 300 mil para ajudar na
construção da nova sede, agora apura porque tudo está parado e se o
dinheiro foi mesmo aplicado na obra. O Fantástico procurou o
comandante-geral dos bombeiros. “Não foram feitos, digamos, a parte de
projeto hidráulico, elétrico, de prevenção de combate a incêndio. Não
foi mais refeito o convênio e o governo do estado é quem vai assumir
aquela obra”, explica o comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Piauí,
Manoel Bezerra dos Santos.

Das 224 cidades do Piauí, apenas quatro contam com quartel do Corpo de
Bombeiros: Floriano, Picos, Parnaíba e a capital, Teresina. As equipes
de Floriano e Picos, por exemplo, são responsáveis pelo socorro a
municípios que ficam a mais de 500 quilômetros de distância. “Em quase
todas as ocorrências, os danos materiais são completos”, destaca o
capitão Anderson Pereira.

Foi o que aconteceu na quarta-feira (3), em Piripiri, cidade com 61 mil
habitantes. Um incêndio destruiu uma casa em um bairro afastado. Maria
dos Remédios Sousa, de 40 anos, morreu carbonizada. Ela era doente e
morava sozinha. Foram os vizinhos que tentaram apagar o fogo. “O
bombeiro foi meu filho que pegou a mangueira e estava por cima aguando,
apagando”, diz a vizinha Francisca dos Remédios.

“É uma falta de investimento do poder público. Infelizmente, os
administradores não querem ver a situação da comunidade”, afirma o
promotor de justiça Nivaldo Ribeiro.

Uma pesquisa do Ministério da Justiça mostra que, no Piauí, há um
bombeiro para cada grupo de 9.430 habitantes. É a pior proporção do
país. “O que se estabelece internacionalmente é que se tenha um bombeiro
para cada mil habitantes”, aponta o pesquisador José Carlos Tomina.

No Brasil, no que se refere a efetivo, apenas o Distrito Federal e os
estados do Amapá e do Rio de Janeiro seguem os padrões internacionais de
segurança. “O ideal seria que todos os municípios tivessem postos de
bombeiros. A ideia é que, em sete minutos, no máximo, os bombeiros
consigam chegar em qualquer emergência”, avalia Tomina.

Em Minas Gerais, das 853 cidades, 799 não têm Corpo de Bombeiros. Um
delas é Jaboticatubas, a 60 quilômetros de Belo Horizonte. Em fevereiro
do ano passado, uma padaria da cidade pegou fogo. “Só Deus para apagar. E
a chuva”, conta o dono do estabelecimento, Maurilio Marques de Paula
Santos.

O comerciante está indignado. Ele paga uma taxa de incêndio ao governo
do estado. Ano passado, o valor chegou a R$ 472, quase o dobro do IPTU.
Mas, quando precisou, os bombeiros vieram de outra cidade e o fogo já
tinha destruído tudo. “Gastou duas horas para chegar aqui. Não tinha
mais nada. 
Nem fumaça tinha mais”, diz Maurilio.

Uma lei estadual de 2003 criou essa taxa de incêndio para reforçar o
orçamento dos bombeiros. Hoje, ela é cobrada de donos de indústrias e de
comércios que apresentam alto risco de incêndios em 80 cidades. Em 25
desses municípios, não há Corpo de Bombeiros. “É um absurdo. Se tivesse
pelo menos o serviço, ainda ia lá. Mas não tem. Se precisar do Corpo de
Bombeiros, você não tem a menor assistência”, afirma o dono da padaria.

O Ministério Público investiga supostas irregularidades com o dinheiro
arrecadado com a taxa de incêndio. Só no ano passado, o total passou dos
R$ 56 milhões. “Você tem que ter imediatamente o serviço a sua
disposição, sob pena de um enriquecimento até indevido do poder público,
que recebe a taxa e não entrega o serviço”, destaca o promotor de
justiça Eduardo Nepomuceno.

 
Fantástico: O senhor acha justo o comerciante que não tem bombeiro na cidade dele pagar a taxa de incêndio?
 
Capitão Frederico Pascoal (Corpo de Bombeiros-MG):
Ele está sendo atendido sim por uma unidade do Corpo de Bombeiros.
Existem cidades que não possuem unidade próxima e estas estão sim no
nosso trabalho de expansão.
 
Fantástico: Todo dinheiro da taxa vem para o Corpo de Bombeiros?
 
Capitão Pascoal: Sim,
o dinheiro da taxa é totalmente revertido ao Corpo de Bombeiros. O
dinheiro é gasto 50%, no mínimo, com investimentos. Além, é lógico, do
custeio de toda essa máquina, como, por exemplo, combustíveis, material
de limpeza, a manutenção do Corpo de Bombeiros.

Percorrendo o Brasil, o Fantástico encontrou outra situação grave.
Devido à falta de bombeiros, o trabalho de prevenção a incêndios fica
seriamente comprometido. Em grande parte do país, vistorias e alvarás
demoram pra sair. “Se estivessem ocorrendo avaliações com rigor, muitos
edifícios estariam em melhores condições. Muitos estariam interditados e
nós não teríamos 200 mil incêndios por ano”, aponta Tomina.

Segundo o governador do Piauí, a situação vai mudar. “Nós convocamos os
últimos 35 concursados recentemente. Já treinamos, qualificamos,
capacitamos e agora autorizamos um novo concurso público para os
bombeiros do Piauí”, afirmou Wilson Martins.

No cargo desde 2011, o comandante-geral dos bombeiros do Piauí
reconhece a precariedade. “Você tem que entender que aqui é um caso
extremo. Não tem como. Eu vou botar quem para dirigir o carro?”,
pergunta Manoel Bezerra dos Santos. Essa foi a resposta sobre o fato de
bombeiros dirigirem caminhões sem carteira de habilitação.

Quanto à falta de equipamentos e viaturas sucateadas, ele diz: “O que
tem chegado aqui a gente tem procurado atender. Certamente, alguma coisa
ou outra possa ter passado despercebida”.

Para ele, quem tem que se esforçar são seus subordinados, que comandam
os bombeiros no interior. 

“Ele, comandante, solicita ao comandante aqui.
Compete a ele vir aqui na capital e ver. ‘Ó, comandante, eu preciso
disso aqui para poder dar agilidade nesse processo’. Ele tem lá dois
carros pequenos para fazer vistoria. Se ele não dá conta, sinto muito”,
afirma Santos.

Na próxima quarta-feira (10), Santos e Flamengo do Piauí têm jogo
marcado pela Copa do Brasil, no estádio governador Alberto Silva, o
Albertão, em Teresina. Há duas semanas, um laudo dos bombeiros atestou
que a partida não poderia ser realizada e que o projeto do estádio não
tem “garantia de condições míninas de segurança contra incêndio e
pânico”.

Mas o comandante-geral decidiu liberar o jogo. “Analisei item por item.
O estádio está em condições de atender o jogo daquele dia 10. Essas
imperfeições, com certeza, até o dia 10, estarão todas, digamos assim,
corrigidas”, garante.

O Fantástico não pôde entrar no estádio porque o local estaria passando por reformas.

Sobre o incêndio em Bacabal (MA), especialistas afirmam: foi sorte
ninguém ter se ferido, em outubro passado. “Isso aí é uma atitude de
desespero, correndo risco, inclusive, depois de virarem vítimas”, alerta
o coronel da reserva do Corpo de Bombeiros de São Paulo Paulo Chaves de
Araújo.

Como Bacabal não tem Corpo de Bombeiros, quando ocorre um incêndio
desses, teria que vir uma equipe da capital, São Luís, que fica a quase
250 quilômetros de distância.

Sabe o que aconteceu? O improviso chegou ao ponto de o limpa-fossa ser
usado para apagar o fogo. 

“Perguntaram: ‘Ei, aí é água?’. Eu digo ‘não, é
fezes, mais ou menos uns quatro mil litros de fezes’. 

‘A gente está
precisando, que aqui o fogo está demais’”, relembra Jaelson Santos
Souza.

E essa não foi a primeira vez que ele fez papel de bombeiro. Um ano
antes, ele tinha apagado um incêndio em um depósito de reciclagem. “Não
fica muito cheiroso não. O importante é resolver o problema”, diz.

No Maranhão, em média, há um quartel de bombeiros para cada 20 cidades.

“Por que não tem mais bases do Corpo de Bombeiros no estado?”, pergunta o repórter.

“A grande problemática é efetivo, tanto que o governo do estado está
otimizando já. Temos um concurso em andamento para a entrada de mais 150
homens neste ano e em 2014, há uma previsão de mais 150 homens”,
responde o comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Maranhão, coronel
Wanderley Pereira.

Para profissionais que sempre foram vistos como heróis, tanta
precariedade causa vergonha. “O nosso bombeiro tem vergonha de ser
bombeiro. Hoje, o nosso bombeiro está trabalhando com aquela ausência
daquela força que nos move, que é a paixão, que é o amor de salvar e
resgatar as vidas alheias”, diz Anderson Pereira.

E qual seria a solução? “O maior problema é não ter regra, requisitos
de desempenho e fiscalização. Cada um faz o que quer”, aponta Araújo.

“Tem centenas de boates Kiss funcionando no Brasil e é muito fácil de
se repetir o que aconteceu lá. Que a gente consiga tirar alguma lição
dessa catástrofe, dessa comoção nacional que aconteceu em Santa Maria”,
afirma o pesquisador José Carlos Tomina.

  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2013

Público manda Sarney tomar no c… no show do RPM

Eu bem que cantei a bola aqui. Como diz a própria letra da música “Alvorada Voraz” do RPM, “nesse país o dinheiro é quem manda”, o grupo poderia não cantar a versão atualizada que inclui entre os “foras da lei” Maluf, Lalau, Barbalho e, claro, ele Sarney.

Bom, mas se Paulo Ricardo não cantou o protesto desta vez foi entoado pelo público que outra vez mandou Sarney e tomar no c… como registrou o blog do John Cutrim.
Veja o vídeo 

  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2013

Movimentos sociais se organizam por um novo Maranhão

Flávio Dino conversa com lideranças de movimento sociais sobre o Maranhão
Na tarde da última sexta(05), dezenas de
representantes de Movimentos Sociais do Maranhão se reuniram no salão paroquial
da igreja Nossa Senhora dos Remédios para planejar uma mudança estrutural e
política capaz de transformar os indicadores sociais do estado e de garantir
qualidade de vida ao povo do Maranhão. O presidente da Embratur, Flávio Dino,
foi convidado a fazer parte do círculo de debates dos movimentos sociais em
busca da superação de antigos problemas socioeconômicos do Maranhão.
Todos os debates e reivindicações apresentaram em
seu alicerce o desejo pela alternância de poder no estado. Representantes do
Movimento Negro, da Força Sindical, do Movimento Feminista, da Fetaema, entre
outros, reivindicaram um projeto de mudança que torne o Maranhão mais justo e
desenvolvido, pautado em melhorias sociais para a maior parte da população.
“O que distingue a direita e a esquerda é a forma
como encaramos a desigualdade”, declarou Flávio Dino, afirmando ainda que
compreender a dimensão do controle social é fundamental para construir o
Maranhão do desenvolvimento.
“Existem duas alternativas: naturalizar a
desigualdade ou lutar politicamente contra esse cenário em todos os campos em
que essa simetria de poder se dar. Para a construção de um novo modelo de
desenvolvimento, é preciso priorizar a perspectiva da maioria do povo”,
concluiu.
Combate à violência agrária, grilagem de terra, a
falta de moradia, de saneamento básico; supressão da violência doméstica;
melhoria dos índices educacionais; fomento de ações voltadas a geração de
empregos e a construção de políticas públicas voltadas a saúde foram alguns dos
objetivos apresentados pelos movimentos sociais que estavam presentes.
Oliveira Frazão, presidente da Força Sindical
Nacional, afirmou que essa mobilização dos movimentos sociais na verdade é
parte do “aprimoramento do processo democrático”.
O vereador Lisboa, também presente durante as
discussões entendeu que “pela primeira vez o Maranhão está verdadeiramente
construindo um processo de mudança, e que o diálogo com os movimentos sociais
representa a reconstrução de um estado dilacerado por meio século de atraso, de
ausência de políticas públicas efetivas, de déficits sociais absurdos que
comparam o estado, a níveis estatísticos, segundo o Pnud, ao Haiti”.
A integração das forças dos movimentos sociais
representa o ponto de partida para o processo de mudança política e social do
Maranhão. O deputado Bira do Pindaré (PT) considera que “o Flávio Dino
representa a esperança para todos os maranhenses nesse momento em que o estado
precisa encontrar a solução para os principais problemas que afligem a
população, como mostram os indicadores sociais. Mas é impossível pensar em
qualquer mudança, em qualquer transformação sem mobilizar o exército de pessoas
que estão à frente das lutas reais do nosso povo. É inegável que o estado
possui muitas demandas, mas todas elas estão sintetizadas em uma única
bandeira: a bandeira da esperança, da mudança e da transformação”.

  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2013

Oposição vive um bom momento, diz deputado Simplício Araújo

 
Do
deputado federal Simplício Araújo (PPS) sobre o atual momento vivido pela
oposição ao grupo que está no poder a 50 anos e que levou o estado a alcançar
os piores indicadores econômicos e sociais do país.

“O Maranhão
nunca viveu um momento como o atual. Cansado de tanta ingerência e de ver o
nome do estado ser objeto de piada e infâmia, o povo resolveu virar a pagina e
tem pela primeira vez na historia uma candidatura mais forte que a do governo”,
afirma o parlamentar, integrante do grupo que apoia a candidatura de Flávio
Dino (PCdoB) em 2014.

  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2013

MP realiza ato nesta terça (9) contra a PEC 37

Mais de 40 cidades maranhenses estarão
mobilizadas nesta terça-feira (9) para protestar contra a PEC 37, a Proposta de Emenda
Constitucional, de autoria do deputado Lourival Mendes (PTdoB), em tramitação no Congresso Nacional, que objetiva
restringir os poderes de investigação do Ministério Público. O evento
integra a programação nacional da campanha intitulada “Brasil contra a
Impunidade”.
As cidades que já têm programação confirmada são: Caxias, Timon, João
Lisboa, Imperatriz, Açailândia, Estreito, Chapadinha, Bacabal, Pindaré,
Santa Inês, Pinheiro, Viana, Penalva, Bequimão, Matinha, Vitória do
Mearim, Guimarães, Itapecuru, Codó, Coroatá, São José de Ribamar, Icatu,
Rosário, Morros, Igarapé Grande, Esperantinópolis, Pedreiras,
Presidente Dutra, Colinas, São Domingos do Maranhão, Humberto de Campos,
Montes Altos, Senador La Roque, Balsas, Grajaú, Zé Doca, Santa Luzia,
Turiaçu, Tuntum, Governador Nunes Freire, Maracaçumé, Buriticupu, Poção
de Pedras e Paraibano.

Promotores de justiça da capital e procuradores de justiça irão
apoiar os atos públicos nas comarcas do interior. A procuradora-geral de
justiça, Regina Rocha, que estará em Itapecuru reforçando a campanha,
disse que o momento é preocupante e exige a participação de todos em
defesa da população. “Precisamos unir nossas forças e garantir a
preservação do poder investigatório do Ministério Público, que só traz
benefícios para a sociedade. A aprovação da PEC 37 seria um retrocesso”,
afirmou.
O presidente da Associação do Ministério Público do Estado do
Maranhão (Ampem), José Augusto Cutrim Gomes, que participará dos atos
públicos nas cidades de Imperatriz, Açailândia e João Lisboa, também
defende o engajamento dos integrantes da carreira ministerial nessa
campanha. “Temos que estar juntos, de mãos dadas e garantir nossos
direitos. É fundamental que o maior número possível de instituições
possam investigar os crimes contra a sociedade brasileira”, observou.
Em São Luís, o ato contra a chamada “PEC da Impunidade” vai acontecer
no dia 12 (sexta-feira), no auditório da seccional maranhense da Ordem
dos Advogados do Brasil (OAB), às 9 horas. Nessa data, todos os membros
do Ministério Público do Maranhão estarão na capital para participar do
evento.
No dia 24, a campanha chega a Brasília, em grande manifestação que
irá reunir membros do Ministério Público brasileiro, no Salão Verde do
Congresso Nacional.

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