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Corregedor Cleones Cunha informou aos juízes sobre as novas Varas Cíveis |
Em reunião com os juízes que assumirão as novas
Varas Cíveis de São Luís e Vara de Interesses Difusos e Coletivos, o
corregedor-geral da Justiça do Maranhão, Des. Cleones Cunha, informou que as
unidades serão instaladas no próximo dia 30 de abril, no Fórum Des. Sarney
Costa. Em ato contínuo, os juízes removidos para as novas Varas serão
empossados e entrarão em exercício.
“O planejamento é para que já no dia 2 de maio
comece a distribuição de processos para as novas Varas Cíveis e a
redistribuição dos processos para a Vara de Interesses Difusos e Coletivos”,
ressaltou o corregedor Cleones Cunha.
Participaram da reunião a juíza Sônia Amaral
(removida para a 10ª Vara Cível), Raimundo Ferreira Neto (removido para a 11ª
Vara Cível), Sebastião Bonfim (removido para a 12ª Vara Cível), Ariane Mendes
(removida para a 13ª Vara Cível), Nilo Ribeiro (removido para a 14ª Vara Cível)
e Fernando Mendonça (removido para a Vara de Interesses Difusos e Coletivos).
Também participou da reunião a juíza Maria José França, juíza auxiliar da
capital que responde pela 4ª Vara da Fazenda Pública de São Luís.
O corregedor-geral Cleones Cunha explicou que
a instalação das novas Varas Cíveis seguirá o critério objetivo de suas
numerações. “Instalaremos a 10ª Vara Cível, empossaremos a juíza removida para
a unidade que entrará em exercício logo em seguida. Continuamente, instalaremos
a 11ª Vara Cível, o juiz tomará posse e entrará em exercício e assim por
diante”. Serão instaladas, ainda, a 15ª Vara Cível, onde será titularizado um
juiz auxiliar da capital, e a 16ª Vara Cível (que é a atual Vara de Cartas
Precatórias que foi transformada em Cível), na qual continuará o atual juiz
titular da Vara de Cartas Precatórias, Ailton Castro Aires.
Em Provimento que será publicado pela CGJ-MA,
ficarão definidas algumas regras para início do funcionamento das novas Varas
Cíveis. Uma delas é que a partir da instalação dessas Varas, haverá a suspensão
temporária de distribuição de processos para as atuais Varas Cíveis por seis
meses ou até que uma das novas Varas Cíveis atinja o número de 1.500 processos
distribuídos. A situação das novas Varas Cíveis serão reavaliadas em três meses.
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