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  • Jorge Vieira
  • 24/ago/2011

Cinismo: Magno Bacelar diz não ver imoralidade em Sarney usar helicóptero da PM

Num tresloucado pronunciamento esta manhã, na tribuna da Assembleia, o irreverente e polêmico deputado Magno Bacelar (PV) disse não ver nenhuma imoralidade o senador José Sarney (PMDB) usar o helicóptero da Polícia Militar do Maranhão em seus passeios à Ilha de Cururpu. 
Para Magno, o fato de Sarney ser o quarto homem na hierarquia de poder do país justifica o uso da aeronave ainda que sua finalidade seja outra. Para ele o presidente do Congresso não poderia rejeitar um convite da filha governadora para visitar a ilha de sua propriedade. 
Sem o menor constrangimento, Magno acabou atirando contra auxiliares da presidente Dilma Rousseff para defender o indefensável gesto do senador José Sarney, um homem viciado em usar o bem público em benefício próprio.   
Magno chegou ao cúmulo de afirmar que a situação de Sarney e diferente da do ex-ministro Wagner Rossi (Agricultura), que também utilizou aeronaves e acabou renunciando ao cargo.
 “Não vejo nada de imoralidade. Imoral foi o que aconteceu com o ministro Wagner Rossi, imoral foi o que aconteceu com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, esses sim foram transportados em aviões de empresários. O presidente Sarney não chegou aqui para ser transportado em aviões de empresário. Ele veio por acaso ao Maranhão. É mais do que justo, seria uma discriminação não dar apoio a uma pessoa que tem uma vida parlamentar como o presidente Sarney”, finalizou.
Uma reportagem do jornal “Folha de S. Paulo” revelou que o ex-presidente da República usou a aeronave da PM duas vezes este ano para viajar para sua ilha particular, Curupu. Em uma das ocasiões, o atendimento ao pedreiro Aderson Ferreira Pereira, que sofreu traumatismo craniano e teve a clavícula quebrada, foi atrasado por conta do desembarque das bagagens do senador.

  • Jorge Vieira
  • 24/ago/2011

Imoralidade: bancada do governo rejeita suspender contrato da Proenge com o Estado

O líder da bancada do governo, deputado Stênio Resende (PMDB), comandou hoje a rejeição do projeto de resolução do líder da oposição, Marcelo Tavares (PSB), suspendendo o contrato assinado entre o governo do Estado e a construtora Proeng para a fiscalização das obras do programa “Viva Saúde”.
Apesar dos apelos feitos pelo líder da oposição, na tribuna, os governistas simplesmente ignoraram os argumentos e votaram contra o projeto que pretendia estancar a sangria nos cofres públicos.
Segundo Marcelo Tavares, o contrato realizado entre o governo e a Proeng é extremamente lesivo aos interesses do povo do Maranhão porque possui graves indícios de desvio de recursos públicos.
Ao orientar a bancada votar contra a proposição, Stênio Resende argumentou que a Assembleia Legislativa não teria amparo legal para sustar o contrato e sim o Tribunal de Contas do Estado, mas Tavares, com a Constituição do Estado na mão, provou ser tarefa dos parlamentares suspender contrato sob suspeita.
O líder da oposição criticou o comportamento da Comissão de Constituição e Justiça da Casa, que se manifestou pela rejeição argumentando inconstitucionalidade da matéria. “No caso de contrato, o ato de sustação é da Assembleia Legislativa, ou seja, a CCJ deu parecer contra o que recomenda a Constituição”, criticou Tavares.
Marcelo esclareceu que a suspensão do contrato não pararia as obras do “Viva Saúde” porque a secretaria de Saúde teria equipe de engenheiros para fiscalizar as obras e ainda que não tivesse em número suficiente, bastaria solicitar à Sinfra, mas os argumentos, embora corretos, não conseguiram sensibilizar os defensores de Ricardo Murad.
Com a decisão, Murad não terá mais com o que se preocupar, poderá colocar nos cofres da Proeng R$ 50 milhões apenas para a construtora fiscalizar as obras que vão custar aproximadamente R$ 200 milhões.   
Votaram pela aprovação do projeto apenas os deputados Marcelo Tavares (PSB), Cleide Coutinho (PSB), Rubéns Júnior (PCdoB), Gardênia Castelo (PSDB), Carlinhos Amorim (PDT) e Bira do Pindaré (PT).  
   

  • Jorge Vieira
  • 24/ago/2011

Fracassam as conversações para o ingresso de Edivaldo Holanda Júnior no PDT

O presidenre regional do PTC, deputado Edivaldo Holanda, disse esta manhã ao blog, que a articulação para a filiação do deputado Edivaldo Holanda Júnior no PDT não properou por conta de dificuldades de ordem burocrática, mas que as conversações continuam em outro patamar.

Edivaldo adiantou que Holanda Júnior somente será candidato a sucessão do prefeito João Castelo se houver concenso entre os partidos de oposição. “Não podemos dividir. Se houve um grande entendimento em torno do seu nome, ele poderá ser o candidato, caso contrário cumprirá seu mandato de deputado federal”. 
Edivaldo Júnior vinha mantendo conversações com a direção nacional do PDT, visando sua transferência para a legenda, a fim de disputar a prefeitura de São Luís, mas a direção nacional do PTC não permitiu que ele trocasse de legenda sem sofrer as penalidades previstas em lei, ou seja, perder o mandato por infidelidade. 

  • Jorge Vieira
  • 24/ago/2011

Mauro Fecury repassou verba para empresa fantasma, denuncia Folha

SÍLVIA FREIRE
DE SÃO PAULO
Dois ex-congressistas do Maranhão repassaram parte da verba de custeio da atividade parlamentar para uma empresa-fantasma.
O ex-senador Mauro Fecury (PMDB) e o ex-deputado Clóvis Fecury (DEM-MA), seu filho, repassaram juntos R$ 189.129,66 à Discovery Transporte a título de ressarcimento de gastos com o fretamento de táxi aéreo.
Conforme a Folha revelou na segunda-feira (22), a Discovery Transporte não tem avião, sede ou funcionários e não está registrada na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), condição necessária para voar.
No endereço informado pela empresa à Receita Federal, há uma casa em um conjunto habitacional simples.
Recursos da cota dos Fecury foram repassados à Discovery entre junho de 2009 e novembro de 2010.
A empresa também recebeu dinheiro da cota do deputado José Vieira (PR-MA).
A Folha não conseguiu localizar os dois ex-congressistas. A reportagem ligou para os telefones do ex-deputado, mas não houve resposta em nenhum deles. Foi deixado recado na Uniceuma, instituição de ensino que pertence à família Fecury, mas também não houve resposta.
O ex-senador Mauro Fecury foi eleito suplente da ex-senadora Roseana Sarney (PMDB) em 2002.
Ele assumiu a vaga definitivamente em abril de 2009, quando ela renunciou ao cargo para assumir o governo do Maranhão. Em agosto e novembro de 2001, Mauro Fecury destinou R$ 47.650 à Discovery Transporte.
Na eleição de 2010, o ex-senador foi eleito segundo suplente do senador João Alberto de Souza (PMDB-MA).
Após dois mandatos como deputado federal, Clóvis Fecury foi eleito, em 2010, primeiro suplente do senador João Alberto.
Segundo o site da Câmara dos Deputados, Clóvis destinou um total de R$ 141.479,66 à empresa. A última suposta viagem do ex-deputado custou R$ 24.400, em novembro de 2010.

  • Jorge Vieira
  • 24/ago/2011

Em jantar com Dilma, Sarney “brinca” com helicóptero

O tetrapresidente do Senado José Sarney frequenta o noticiário em posição incômoda há três dias. Não parece, porém, incomodado. Ao contrário.
Sarney se diverte com o alarido provocado pela revelação de que usou helicóptero do governo do Maranhão em dois passeios à ilha do Curupu, propriedade familiar.
Brincou com o tema na noite passada, durante jantar em que o PMDB homenageou Dilma Rousseff. Iniciativa do vice-presidente Michel Temer.
O encontro levou ao Palácio do Jaburu mais de uma centena de pessoas (leia texto abaixo). Durou pouco menos de duas horas.
Nesse intervalo, jogou-se conversa fora em várias rodinhas. Numa delas, Sarney contou, entre risos, que recebera um telefonema do senador tucano Aécio Neves (MG).
“O Aécio me disse: Quando precisar de helicóptero, é só me ligar que eu arranjo’.” Abriram-se sorrisos ao redor de Sarney.

Distante, a homenageada Dilma não ouviu. Mas um auxiliar dela, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), testemunhou o chiste.

A governadora Roseana Sarney, que brindou o pai com a cessão do helicóptero, também esteve no jantar.
Saboreou os afagos verbais que Dilma dirigiu a Sarney no rápido discurso pronunciado diante da tribo dos pemedebês.
Servido o jantar, Sarney foi acomodado na mesa principal, ao lado de Dilma. Ali, o senador não se animou a falar de helicópteros.

Blog do Josias de Souza 

  • Jorge Vieira
  • 24/ago/2011

Sarney e outros senadores também têm supersalários

Eduardo Militão
Do Congresso em Foco
Presidente do Senado ganha R$ 26.700 pela Casa e, segundo o Ministério Público, acumula duas aposentadorias, o que faz com que seus vencimentos extrapolem em muito o teto constitucional
No mês de julho, o Senado cortou todos os pagamentos a seus servidores que ultrapassem R$ 26,7 mil. Esse valor, que corresponde ao salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal, é o teto constitucional do funcionalismo. Nenhum servidor público deveria ganhar mais do que ele. No mês passado, a 9ª Vara Federal de Brasília decidiu que isso deveria ser seguido à risca, e determinou que os três poderes fizessem o chamado abate-teto, o corte nos excedentes. A decisão fez com que o Senado diminuísse o valor do pagamento de pelo menos 464 servidores, como mostrou o Congresso em Foco. Se a liminar atingiu os funcionários, ela não atingiu os senadores. Alguns parlamentares acumulam o que recebem no Congresso com aposentadorias, que fazem com que os R$ 26,7 mil sejam ultrapassados em muito. É o caso do próprio presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). No salário dele, ninguém mexeu.

Decisão tomada na segunda-feira (22) pelo presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), Olindo Menezes, derrubou a determinação que mandava cortar os supersalários. Tal decisão foi motivada por recurso feito pelo próprio Senado, que discordava com o corte. Assim, os demais servidores com tal prerrogativa voltarão a receber mais de R$ 26,7 mil, igualando-se aos senadores que não chegaram a ver seus vencimentos cortados.

Pelo menos R$ 62 mil
Uma ação do Ministério Público afirma que o próprio presidente do Senado, José Sarney, recebe acima do teto constitucional. Após um inquérito civil que sucedeu notícia segundo a qual Sarney recebia R$ 52 mil por mês, o procurador Francisco Guilherme Vollstedt Bastos disse à Justiça que o próprio senador “reconheceu” ganhar acima do teto do funcionalismo.

Segundo o MP, Sarney recebe duas aposentadorias, como ex-governador do Maranhão e como servidor do Tribunal de Justiça daquele estado, além do salário de senador em Brasília. Em 2009, o jornal Folha de S.Paulo mostrou que as duas aposentadorias de Sarney somavam R$ 35.560,98, em valores de 2007. Com o salário de senador da época – R$ 16.500 – ele ganharia R$ 52 mil. Como o salário de senador hoje é de R$ R$ 26.723,13, a remuneração de Sarney seria agora de pelo menos R$ 62.284,11, considerando-se os documentos noticiados pelo jornal e ignorando-se eventuais reajustes nas aposentadorias

Com base na notícia, o procurador Vollstedt abriu um inquérito e questionou formalmente o governo do Maranhão e o senador Sarney. O MP relata que eles se negaram a informar detalhadamente os valores recebidos a título de pensão, mas admitiram o recebimento dos pagamentos, considerados indevidos pelo procurador. “Houve o reconhecimento acerca do pagamento de valores a título de pensão especial, que, quando acumulados com a remuneração de senador da República, extrapolam flagrantemente o teto remuneratório”, disse Vollstedt, na ação que corre na 21ª Vara Federal.

Para o procurador, não é aplicável o direito à intimidade alegado por Sarney e pelo governo do Maranhão. “Ambos defenderam a constitucionalidade dos pagamentos, com base no entendimento equivocado quanto à aplicação do teto remuneratório, bem como em inexistente direito adquirido à pensão”, acrescenta.

Direito à privacidade
Por meio de sua assessoria, Sarney afirmou ao Congresso em Foco que suas aposentadorias são um assunto privado. “Resguardado pelo direito constitucional à privacidade sobre os meus vencimentos, que tenho como qualquer cidadão brasileiro, não vou me pronunciar a respeito”, disse o presidente do Senado. A Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado lembrou que o Acórdão 2274/09, do TCU, autoriza pagamentos de fontes diferentes que extrapolem o teto.

De fato, há uma diferença do caso de Sarney e de outros senadores se comparado com o dos servidores do Senado. No caso dos servidores, é o próprio Senado quem paga os valores excedentes. No caso de Sarney e de outros senadores, o salário pago pelo Senado não ultrapassa o teto: é a soma com as aposentadorias que gera esse excedente. No acórdão 2274/09, os ministros do tribunal decidiram que o corte na renda vinda de várias fontes “depende da implementação do sistema integrado de dados” entre estados, prefeituras e o governo federal. Assim, diz o TCU, vai ficar claro quem deve passar a tesoura e em qual proporção, além de como será feita a tributação nos salários. O beneficiário deverá escolher qual será sua fonte pagadora principal.

Devolução
Assim, a assessoria do Senado disse que nenhum senador ganha mais que o teto, pelo menos pelo que consta na folha de pessoa da Casa. O salário de R$ 26.700 foi definido pelos próprios senadores e deputados no ano passado, quando também elevaram para o mesmo valor a remuneração da presidente da República, de seu vice e de seus 38 ministros de Estado.

Na ação contra Sarney na 21ª Vara, o procurador Vollstedt pede que a União e o governo do Maranhão suspendam os pagamentos ao senador que estourem o teto. O procurador pede que o parlamentar escolha qual fonte de rendimentos vai utilizar para se manter dentro do limite de R$ 26.700. E pede ainda que Sarney seja condenado a devolver aos cofres públicos tudo o que ganhou além do permitido nos últimos cinco anos.

Para fazer valer isso, o Ministério Público pediu uma liminar à Justiça para obrigar o senador e o governo do Maranhão a informarem, com detalhes, os valores das aposentadorias recebidas. Mas a liminar foi negada pela 21ª Vara, que afirmou que o valor exato da aposentadoria de Sarney pode ser obtido no transcorrer do caso.

A Justiça determinou ainda que o procurador informasse outras partes interessadas na ação. Em recurso, o MP disse que não há mais partes a indicar, mas esse recurso foi negado. A ação segue seu curso. O advogado de Sarney, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, não prestou esclarecimentos sobre o andamento do processo.

  • Jorge Vieira
  • 23/ago/2011

PSOL quer que Câmara processe ministro do Turismo

MARIA CLARA CABRAL

O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) pediu, nesta terça-feira (23), para que o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), entre com um processo de crime de responsabilidade contra o ministro Pedro Novais (Turismo).
Alencar afirmou que o ministro desrespeitou a Constituição ao não responder a um pedido de informação formulado pelo deputado.
O requerimento enviado ao ministério pedia informações sobre diversos convênios firmados pela pasta. Novais teria trinta dias para responder aos questionamentos. Ele alegou, porém, que o número de pedidos é muito volumoso.
Logo em seguida, o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), usou a tribuna para defender Novais, dizendo que ele tem total interesse em ajudar a responder as dúvidas dos deputados.
Marco Maia afirmou que vai analisar o pedido feito pelo PSOL.

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