Logo Blog
aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz
  • Jorge Vieira
  • 10/jan/2012

Oligarquia Sarney apresenta o “boi de piranha” da sucessão

Macaxeira será o candidato a prefeito da oligarquia Sarney
Definitivamente a oligarquia Sarney desistiu de brigar pela Prefeitura de São Luís, por um motivo bem simples: tentar livrar-se do vice-governador Washington Oliveira e de qualquer possibilidade do deputado estadual Bira do Pindaré ser o representante do PT na sucessão municipal. 
Washington, caso não consiga convencer Bira desistir da pré-candidatura, terá que enfrentar as prévias e nesta empreitada contaria com o apoio dos também pré-candidatos Rodrigo Comerciário, considerado hoje uma espécie de bedel da Roseana, e José Antonio Heluy, outra Anta petista amestrada por Sarney.
A oligarquia acredita que Washington candidato atrairá para a eleição em São Luis a cúpula petista, o ex-presidente Lula da Silva e, provavelmente, até a presidenta Dilma Rousseff, numa espécie de esforço concentrado para elegê-lo, mesmo sendo ele considerado um político sem voto e sem vínculo eleitoral com a cidade.   
O grupo Sarney pensa única e exclusivamente em se livrar de Washington a qualquer custo, pois não admite entregar o governo do Estado para ele após a desincompatibilização de Roseana do cargo para concorrer ao Senado. E a chance de vê-lo longe do Palácio dos Leões é tentar colocá-lo na prefeitura, deixando o campo livre para o futuro presidente da Assembleia Legislativa (Max Barros?) assumir o cargo.
O problema é que o candidato não possui densidade eleitoral, é antipatizado pela oposição tradicional, a esquerda o detesta por ter se transformado num filhote de Sarney e uma ala considerada do PT, comandada pelo deputado Domingos Dutra, não admite sequer pensar em apoiá-lo.

Apresença do vice na sucessão com o apoio das máquinas federal e estadual também não passa de um gesto da oligarquia para amaciá-lo e tentar convencê-lo mais na frente, caso não se eleja, a sair do caminho, tendo como recompensa, provavelmente, uma vaga no Tribunal de Contas do Estado.  

  • Jorge Vieira
  • 9/jan/2012

Max desiste da pré-candidatura e anuncia apoio a Washington

O secretário de Infraestrutura, Max Barros (PMDB) desistiu da pré-candidatura e anunciou no final desta tarde (09) apoio à candidatura do vice-governador Washington Luís Oliveira (PT), que deve medir forças com o deputado estadual Bira do Pindaré nas prévias.
“O que se pretendia era um projeto para São Luís, fazer uma gestão administrativa moderna, transparente e uma articulação envolvendo os poderes municipal, estadual e federal e se possível reeditar a aliança que em 2010 elegeu Roseana Sarney (PMDB). Neste ponto o PT avisou que não gostaria de compor a aliança e que pretendia lançar candidato próprio”, justificou.
Max Barros revelou que somente seria candidato se conseguisse reeditar a aliança PMDB/PT, o que não foi possível devido o projeto petista de chegar ao poder na capital.   
Max destacou ainda que as pesquisas eleitorais, embora revelem um quadro de momento, foram determinantes para ele desistir de manter a pré-candidatura, embora em alguns cenários das sondagens ele aparecesse com até 16 por cento.
“Essa minha candidatura, que foi incentivada por lideranças e aceita por mim, nunca encarei como um projeto pessoal, porque para ser prefeito de São Luís a pessoa deve encarnar um projeto e a pessoa que melhor representar esse projeto e tiver as melhores condições eleitorais de viabilizá-lo deve ser o escolhido e isso tem que ser avaliado a cada momento”, enfatizou.
Diante do impasse criado pelo PT para reeditar a aliança, tendo o PMDB como cabeça da chapa, Max passou a ser uma barreira para o entendimento entre os dois partidos. “Diante do problema surgido, eu conversei com as lideranças novamente do meu grupo e retirei meu nome como pré-candidato, para que a aliança possa ser reeditada. Da minha parte não há problema nenhum, o candidato que for escolhido, que pode ser o vice-governador, terá o meu apoio.

 
Max negou que seu futuro seja a presidência da Assembleia Legislativa e adiantou que sua única preocupação é executar os projetos programados pela secretaria.

  • Jorge Vieira
  • 9/jan/2012

Notas sobre o contidiano político

Consolidando
O vice-governador, Washington Oliveira, embora tenha declarado apoio à pré-candidatura do deputado Bira do Pindaré, em silêncio, vai se consolidando como provável candidato do PT à sucessão municipal junto à direção nacional.
Apesar das evidências, que apontam hoje o vice em franca ascensão para se tornar o pré-candidato petista, o gabinete do deputado Bira do Pindaré diz que desconhece tal articulação e que o parlamentar continua firme em seu projeto de disputa a sucessão.   
Washington contaria com o apoio da executiva nacional do PT para compor a aliança com o PMDB e tem a simpatia dos pré-candidatos Rodrigo Comerciário e José Antonio Heluy, que estariam dispostos a sairem do páreo.
Max na expectativa  
O secretário Max Barros tem mostrado desprendimento com a pré-candidatura a prefeito de São Luís. Sempre que instado a falar sobre a articulação em torno do vice-governador, lembra que seu nome foi aventado dentro de um projeto do seu grupo político para São Luís.
“O primeiro nome lembrado foi o meu, que, teoricamente, se encaixaria dentro desse projeto administrativo para São Luís. Fico lisonjeado, mas também tenho desprendimento de aceitar outro nome que possa encarnar mais esse projeto do que eu”, costuma responder àqueles que insistem em perguntar sobre sua retirada do páreo. 
Nos bastidores do grupo da governadora Roseana Sarney fala-se claramente que  o futuro de Max será mesmo a presidência da Assembleia.
O vice-governador é visto no grupo Sarney com o “boi de piranha”, aquele gado velho, magro jogado ao rio para que os pixes carnívoros  de divirtam enquanto a boiada sadia passa. 
Esclarecimento de Dino
O presidente da Embratur, Flávio Dino, através de uma seqüencia de post no Twitter, ontem. voltou a se manifestar sobre sucessão, deixando em aberto a possibilidade de disputar a Prefeitura Municipal de São Luís.   
Segundo Dino, “um esclarecimento que parece necessário: jamais escrevi ou declarei que não serei candidato a prefeito de Sao Luis“, tuitou.
“O debate ainda está aberto no nosso partido, nacionalmente e no estado. Continuamos diálogo respeitoso com os aliados de 2008 e de 2010. Antes o programa e as alianças, depois os nomes dos candidatos a prefeito e a vice. Esse é o método que estamos propondo aos aliados”, manifestou-se Flávio Dino no micro blog.
Virou moda?
O poder público e a iniciativa privada não ficaram nada devendo um para o outro no quesito atraso de conclusão de obras em 2011.
Enquanto o Tribunal de Justiça terá que desembolsar mais R$ 17 milhões para concluir o novo prédio do Fórum e deixá-lo em condições adequadas de funcionamento, as obras do Shopping de Ilha, mesmo inaugurado, continuam a pleno vapor.  
Festança
O ex-prefeito Tadeu Palácio prepara a festa de lançamento de sua candidatura a prefeito de São Luís pelo PP (Partido Progressista) com a vaga de vice em aberto.
Com as articulações para a montagem das alianças ainda em fase embrionária, os dirigentes progressistas preferiram guardá-la para oferecer aos aliados.
Estão sendo aguardados para o lançamento da candidatura de Palácio, na próxima quinta-feira,  lideranças nacionais, regionais e comunitárias.
O ex-prefeito espera contar com o apoio do presidente da Embratur Flávio Dino, que já avisou hoje, através do Twitter, que nunca declaraou que não será candidato a prefeito.
Palácio corre o risco de ficar com a brocha na mão, mas sem escada para subir ou para evitar a queda.  
 

  • Jorge Vieira
  • 9/jan/2012

Vale abre conta para ajudar vítimas das chuvas em Minas

A Fundação Vale disponibilizou conta bancária para ajudar cidades atingidas pelas chuvas em Minas Gerais. A cada R$1 doado, a Vale doará o dobro. A intenção da campanha é arrecadar fundos que serão repassados para instituições parceiras e destinados a comunidades afetadas pelas enchentes. Todos podem participar.  Os dados da conta para os interessados em contribuir são:   Titular: Fundação Vale Banco do Brasil Agência: 3400-2 Conta corrente: 6584-6 CNPJ: 33.896.291/0001-05  
Até o momento, 104 cidades do estado decretaram situação de emergência, como Belo Horizonte, Brumadinho, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Divinópolis, Ibirité, Itabirito, Itamarandiba, João Monlevade, Mariana, Ouro Preto, Raposos e Senador Modestino Gonçalves. No total, 142 municípios foram atingidos pelas tempestades durante o período, que afetou cerca de 2.1 milhões de pessoas. Destas, 9.880 pessoas estão desalojadas e outras 512 desabrigadas.

  • Jorge Vieira
  • 9/jan/2012

Fórum de Senador La Roque sofre tentativa de arrombamento

O juiz da comarca de Senador La Rocque, Marcelo Testa Baldochi solicitou ao presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Guerreiro Júnior, providências quanto à segurança armado do Fórum local, que sofreu duas tentativas de arrombamento e, na última quarta-feira (4), teve o teto da sala de arquivo retirado e o forro quebrado.

O juiz informou que o prédio não possui vigilância, e que no arrombamento ocorrido na semana passada uma arma de fogo teria sido furtada do Fórum.

A Diretoria de Segurança Institucional do Tribunal de Justiça, coronel Boaventura Furtado, por ordem do presidente, desembargador Guerreiro Junior, já está adotando as medidas necessárias para que seja mantida a segurança da unidade jurisdicional.

  • Jorge Vieira
  • 9/jan/2012

Novos fazendeiros do Maranhão são incluídos na lista do trabalho escravo

 Quase 125 anos após a Lei Áurea, o Brasil ainda não se livrou de seus senhores nem de seus escravos. Nunca tantos nomes figuraram no cadastro de empregadores flagrados explorando trabalhadores em condições análogas à escravidão, atualizado na virada do ano pelo Ministério do Trabalho. Com a inclusão de 52 novos empregadores, subiu para 294 o número de pessoas físicas e jurídicas que fazem parte da chamada “lista suja” do trabalho escravo – um recorde desde que a relação foi criada, em 2004.
Apenas contra os novos empregadores pesa a acusação de ter submetido 1.175 pessoas à escravidão, com trabalho degradante e privação da liberdade, em 14 estados de todas as cinco regiões do país: Pará (9), Mato Grosso (8), Minas Gerais (8), Paraná (5), Rondônia (4), Maranhão (4), Espírito Santo (3), Goiás (3), Santa Catarina (3), Alagoas (1), Amazonas (1), Rio de Janeiro (1), São Paulo (1) e Tocantins (1).
Fazem parte da nova relação usineiros, madeireiros, fazendeiros, empresários urbanos, empreiteiros e políticos. Enquanto estiverem na lista, os infratores ficam impedidos de obter empréstimos em bancos oficiais do governo e sofrem restrições para vender seus produtos para grupos empresariais que assumiram o compromisso de não comprar de fornecedores incluídos no cadastro, por meio do Pacto Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. As restrições valem por pelo menos dois anos, período no qual os infratores serão monitorados.
O chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo, Alexandre Lyra, atribui a ampliação da “lista suja” ao aumento e ao aperfeiçoamento das fiscalizações. “Não é um número completo. É um retrato do momento, que mostra que o processo está mais descentralizado e efetivo. Também estamos mais ágeis para fazer as autuações, as inclusões e as exclusões dos nomes da lista”, explica.
Para ele, o cadastro é eficaz e preocupa os empresários e fazendeiros infratores mais até do que os processos na Justiça. “A lista provoca a não tomada de crédito. Os empregadores estão mais preocupados com isso do que com a própria tipificação do crime”, observa o representante do Ministério do Trabalho.
Usina e hidrelétrica
O empregador acusado de explorar maior número de trabalhadores, entre os novos integrantes da lista, é a Usina Santa Clotilde S/A. A empresa alagoana foi autuada em 2008 pelo Ministério do Trabalho, sob a acusação de explorar 401 trabalhadores numa propriedade da usina no município de Rio Largo (AL). Em segundo lugar, vem outra usina, a Paineiras S/A. Os fiscais do trabalho liberaram 81 pessoas na Fazenda Paineiras, do mesmo grupo, em Itapemirim (ES).
O cadastro também traz uma empreiteira envolvida na construção da hidrelétrica de Jirau, em Rondônia. Contratada pelo consórcio Energia Sustentável do Brasil (Enersus), a Construtora BS foi autuada por submeter 38 trabalhadores a condições análogas à de escravo na obra, estimada em R$ 10 bilhões, no Rio Madeira.
Políticos
Pelo menos dois políticos fazem parte dos 52 novos empregadores relacionados no cadastro do governo federal, como mostra o site da ONG Repórter Brasil. Edmar Koller Heller foi flagrado em 2010 explorando mão-de-obra escrava em um garimpo na Fazenda Beira Rio, que fica em Novo Mundo (MT), a 800 km de Cuiabá. Ele se elegeu prefeito de Peixoto de Azevedo (MT) em 2000 pelo PFL (hoje DEM). Mas foi cassado em meio a denúncias de desvio de verba pública e contratação ilegal de pessoal e de veículos.
Também faz parte da nova lista um ex-secretário municipal de Meio Ambiente. Evanildo Nascimento Souza foi autuado por manter nove trabalhadores em condições degradantes quando ocupava a pasta no município de Goianésia do Pará (PA). Eles eram usados no corte e na queima da madeira para produção de carvão na propriedade do próprio secretário do Meio Ambiente.
Rãs na água
Um dos empregadores incluídos na lista, Lindenor de Freitas Façanha foi autuado após os fiscais do Trabalho libertarem cinco trabalhadores em sua fazenda de gado de corte no interior do Maranhão. O resgate ocorreu em 13 de maio de 2010, dia em que a abolição da escravatura completava 122 anos. A água consumida pelos trabalhadores era infestada de rãs, como registraram os fiscais. Na época, há três meses sem receber salários, eles se alimentavam apenas de arroz misturado com folhas de vinagreira, limão e pimenta. O salário pago era de R$ 120, menos de um quarto dos R$ 510 do piso nacional praticado naquele ano.
A atualização da “lista suja” também traz quem é acusado de submeter menores de idade ao trabalho escravo. Dos 23 trabalhadores resgatados numa fazenda arrendada por Wilson Zemann, de Rio Negrinhos (SC), 11 tinham entre 12 e 16 anos de idade. Além de riscos de contaminação por agrotóxicos, provocados pela falta de equipamentos de proteção individual, as vítimas enfrentavam precariedade e jornada exaustiva.
Caminho da lista
O cadastro foi criado pelo Ministério do Trabalho em 2004. A inclusão do nome ocorre após a conclusão do processo administrativo, quando não cabe mais recurso dentro do próprio ministério contra a fiscalização. Os nomes são mantidos ali por, ao menos, dois anos. Nesse período, os infratores são monitorados. Na nova atualização, apenas dois nomes foram retirados do cadastro: Dirceu Bottega e Francisco Antélius Sérvulo Vaz. Os nomes só são retirados se, nesse intervalo, o infrator passar a cumprir as obrigações trabalhistas e não voltar a cometer o delito.
“No curso da ação fiscal, o empregador recebe auto de infração, com a irregularidade e a situação fundamentadas. Ele tem direito a defesa no prazo de dez dias. Depois disso, se decisão não for favorável, o autuado ainda pode recorrer à instância superior no ministério. Só após o trânsito em julgado, ou seja, quando não couber mais recurso, é que ele passa a ser considerado apto a entrar no cadastro de empregadores”, conta o chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo, Alexandre Lyra.

  • Jorge Vieira
  • 9/jan/2012

Ministro é réu por comprar o mesmo terreno duas vezes

CATIA SEABRA
FELIPE SELIGMAN
DE BRASÍLIA
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), usou recursos públicos para comprar o mesmo terreno duas vezes, quando era prefeito de Petrolina, em Pernambuco.
A primeira compra ocorreu no final de seu primeiro mandato, em 1996, por R$ 90 mil. Na segunda, já em 2001, durante seu segundo mandato, o negócio custou R$ 110 mil.
Nas duas vezes, o dinheiro beneficiou o mesmo empresário, José Brandão Ramos, sob a mesma justificativa: transformar a área em um aterro sanitário. As aquisições custaram R$ 500 mil, em valores atualizados.
Ramos é primo do secretário de Agricultura de Pernambuco, Ranilson Ramos, que é do PSB, partido do ministro.
O Ministério Público de Pernambuco entrou com uma ação em 2003 contra Bezerra por improbidade, na qual pede devolução do dinheiro.
Procurado, o ministro assume ter cometido um “erro”, mas diz que isso aconteceu porque o seu sucessor na prefeitura não registrou a compra, feita no fim do mandato de Bezerra. O prefeito que o sucedeu, em 1997, é Guilherme Coelho, seu primo, que se exime de responsabilidade.
“Se uma pessoa compra um terreno e, depois, compra o mesmo terreno, não induzi a erro algum”, afirma.
Além da compra em duplicidade, o Ministério Público cobra uma diferença de R$ 15 mil entre o valor liberado e o de fato pago.
A assessoria do ministério não respondeu o questionamento sobre esse ponto.
No início do processo, Bezerra e o Ministério Público chegaram a firmar um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) no qual ele se comprometia a cobrar a devolução do dinheiro em troca da suspensão do caso.
O acordo chegou a ser confirmado pela Justiça do Estado. Dias depois, o Ministério Público voltou atrás, alegando que em ações de improbidade não cabe esse acerto. O Judiciário anulou o acordo.
Bezerra recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) para manter o TAC. Em novembro de 2011, foi publicada a decisão do ministro Francisco Falcão negando o recurso e determinando o prosseguimento do processo.
Segundo o Ministério Público, as compras da mesma terra são “de maior gravidade”, sendo que a segunda foi feita “a toque de caixa”.
O ministro é hoje o centro de uma polêmica sobre a destinação de recursos antienchentes. Levantamento mostra que 95,5% da liberação de pagamentos assumidos no ano passado para o programa foram para Pernambuco.
Anteontem, a Folha revelou que o deputado Fernando Coelho (PSB-PE), filho do ministro, foi o único congressista que teve todo o dinheiro de suas emendas ao Orçamento empenhadas em 2011.
O ministro e o deputado negam favorecimento, afirmando que outros parlamentares foram contemplados de forma similar.
Ontem, Bezerra Coelho se reuniu com ministros em Brasília para discutir as chuvas. Hoje a presidente Dilma Rousseff deverá recebê-los.

1 2.619 2.620 2.621 2.622 2.623 2.776

Buscar

aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz