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  • Jorge Vieira
  • 22/maio/2012

Oposição debate SL e defende candidatura única

Os quatro pré-candidato à sucessão municipal pelo campo da
oposição, reuniram nesta terça-feira (22) em torno do debate “São Luís Mais 400”,
apresentaram suas preocupações com a cidade, externaram aquilo que consideram
mais urgente para a população e defenderam a unidade do grupo nas eleições de
2012 para manter vivo o grande projeto estadual de 2014, quando estará em jogo
o comando do Estado.
A deputada Eliziane Gama (PPS) abriu a discussão apresentando
como principal proposta a implantação do ensino integral nas escolas, como
forma de evitar a evasão dos estudantes. Para a pré-candidata, o evento desta
manhã significa a “união de forças para trazer as mudanças que a cidade precisa”.
Já o ex-deputado Roberto Rocha (PSB), após defender suas idéias para administrar
a cidade, alertou: “Espero que tenhamos a capacidade de construir a unidade”,
afirmou.
Todas as atenções, no entanto, estiveram voltadas para os
pronunciamentos dos pré-candidatos Tadeu Palácio (PP) e Edivaldo Holanda Júnior
(PTC). Palácio, após criticar a atual administração pelos transtornos causados
à população, principalmente após a decretação da greve geral dos motoristas de ônibus,
ressaltou: “O que existe aqui é a reafirmação de que estamos irmanados num
projeto político do qual todos nós fazemos parte, estou pronto para aceitar
qualquer decisão sobre quem será o candidato”, afirmou.
O deputado federal Edivaldo Holanda Júnior, último dos
pré-candidatos a se pronunciar no evento, foi bastante aplaudido pelo público
que lotou o Auditório Fernando Falcão da Assembleia Legislativa, numa clara
demonstração de preferência. Ele iniciou seu pronunciamento defendendo o
fortalecimento do setor educacional através da implantação gradual do ensino em
tempo integral e o diálogo da prefeitura com a sociedade organizada. Holanda
disse ainda que a saúde pública também será vista com muito carinho, caso venha
ser o candidato.
“Precisamos fazer com
que a prefeitura deixe de ser exemplo de ineficiência, para que nossa população
tenha melhor condição de vida. Nosso desafio será planejar a cidade para o
futuro”, defendeu Holanda.
O encontro foi comandado pelo deputado petista Bira do
Pindaré e por Márcio Jerry, presidente municipal do PCdoB, e dele participaram,
além dos pré-candidatos a prefeito, presidente de partidos que estão engajado no projeto
Flávio Dino 2014 e pré-candidatos à Câmara Municipal. Até o ex-vereador Pedro
Celestino ( lembram ainda?) esteve lá e se pronunciou a favor da unidade.           

  • Jorge Vieira
  • 22/maio/2012

Magno Bacelar, o falastrão, foge da CPI da pistolagem

O deputado Magno Bacelar (PV), que já foi comparado a uma Anta pelo
jornalista Augusto Nunes (Veja.com), pelo excesso de bajulação ao senador José
Sarney, está sendo considerado pela oposição como um
verdadeiro farsante por se dizer ameaçado de morte pelo ex-prefeito Isaías Fortes
e se recusar a assinar a CPI que pretende investigar os crimes de pistolagem no
Estado, a partir de 2010.   
Cobrado mais uma vez, nesta manhã de terça-feira (22), pelo
deputado Neto Evangelista (PSDB), a assinar o documento para permitir a
instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito, Magno refutou, se recusou
rubricar o requerimento do deputado Bira do Pindaré (PT) com a esfarrapada desculpa
de que “trata-se de um caso isolado” a suposta ameaça que teria sofrido.
Magno Bacelar voltou a usar o pequeno expediente da sessão
desta manhã para acusar o ex-prefeito de ter contratado dois policiais militares
para matar o assassino do irmão e afirmar que teria tomado conhecimento da
confissão de Isaías Fortes através de do amigo Leonilson Calixto dos Santos,
que estava no povoado Sangue quando da inauguração de uma sessão eleitoral e teria ouvido Isaias anunciar que iria matá-lo se sua candidata perder a eleição de outubro próximo.
Em meio ao atabalhoado discurso, Neto Evangelista informou ao
orador que depende exclusivamente dele a instalação da CPI para investigar
crimes de encomenda. “V.Exª vai assinar ou não o requerimento para que seja
instalada a Comissão?”, questionou Neto. Magno falou de tudo, até da CPI do
Cachoeira, mas nada disse sobre a CPI da Pistolagem.
Questionado pelo blog sobre a sua posição de denunciar crimes
de encomenda e ameaça de morte e ser contra a CPI, o deputado respondeu com a
maior cara de pau: “Não posso assinar esta CPI porque não vejo necessidade,
denunciei apenas um caso isolado porque o ex-prefeito usou a Polícia ao pagar
dois policiais para assassinar uma pessoa por R$ 50 mil, portanto, cabe ao
secretário de Segurança chamar os dois policiais e abrir inquérito administrativo”, justificou.
O mais engraçado é que o parlamentar ver motivos para
solicitar que a secretaria de Segurança investigue e puna os policiais que
supostamente teriam sido contratados por R$ 50 mil para assassinar um pistoleiro
e se recusa a assinar a CPI que pretende passar alimpo a questão da pistolagem
no Estado. Essa denúncia de Magno, pelo visto, cheira politicagem mesmo, característica
maior dos aliados da oligarquia do coronel Sarney.      

  • Jorge Vieira
  • 22/maio/2012

Pedro Novais consulta TSE sobre elegibilidade de parentes de prefeito

Detalhe da nova sede do TSE. Brasilia 21/03/2012- Foto:Nelson Jr./ASICS/TSE
O deputado federal Pedro Novais (PMDB-MA) apresentou
consulta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em que pergunta se esposa
ou esposo e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou
por adoção, de prefeito reeleito, podem ser candidatos a prefeito ou a
vereador em outro município daquele em que o prefeito atua.

Segue a íntegra da consulta do deputado:

O cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até segundo grau ou por
adoção, de prefeito reeleito, podem ser candidatos a prefeito ou a
vereador, em outro Município, limítrofe ou não, desmembrado ou não,
daquele em o prefeito que exerce o mandato?”

O relator da consulta é o ministro Marco Aurélio.

Base legal
De
acordo com o artigo 23, inciso XII, do Código Eleitoral, cabe ao TSE
responder às consultas sobre matéria eleitoral, feitas em tese por
autoridade com jurisdição federal ou órgão nacional de partido político.
A consulta não tem caráter vinculante, mas pode servir de suporte para
as razões do julgador.

  • Jorge Vieira
  • 21/maio/2012

Coordenação eleitoral do PPS avaliará coligações fora do leque de alianças

A coordenação eleitora do PPS,
criadas para analisar as mais diferentes propostas de alianças ou lançamentos
de candidaturas às prefeituras municipais, já se depara com dois problemas que
precisam de solução imediata.
Em Bela Vista, o vereador Zé
Aguiar está sendo convidado pelo prefeito José Augusto para compor, como vice,
a chapa que será encabeçada por um representante do PTB. O problema é que o
partido não faz parte do leque de aliança recomendado pela direção nacional,
mas a estrutura da legenda no município apóia a aliança com o candidato do
prefeito.
A dificuldade maior, no entanto, ocorre
em Timon, onde o PPS faz parte da base de apoio da prefeito Socorro Waquim, mas
a direção estadual não abre mão de apoiar a candidatura do deputado do PSB, Luciano
Leitoa.

  • Jorge Vieira
  • 21/maio/2012

Líder governista alerta para caos no aeroporto durante a SBPC

O líder do governo, deputado César
Pires, que sempre reclama da falta de interesse da bancada federal em resolver
os problemas rodoviários e aeroviários do Estado, faz um alerta sobre o caos
que poderá acontecer no Aeroporto Marechal da Cunha Machado, em julho, quando acontecerá no Campi da UFMA a reunião anual da SBPC.
O parlamentar chamou a atenção
para o prazo de entrega da obra, pois a expectativa, segundo Pires, é que a cidade
receberá cerca de 30 mil estudantes. “Neste período, teremos aqui o maior número
de intelectuais por metro quadrado  que
vão chegar a São Luís pelo aeroporto”, alertou.
César teme que estudantes
e intelectuais, a exemplo de outras ocasiões, saem com péssima impressão do
Estado, por conta da morosidade dos trabalhos e dos transtornos no embarque e
desembarque de passageiros.

  • Jorge Vieira
  • 21/maio/2012

Neto Evangelista cobra assinatura de Magno Bacelar na CPI da pistolagem

O deputado Neto Evangelista
cobrou, nesta tarde de segunda-feira (21)ontem, na tribuna, a assinatura do deputado Magno Bacelar na CPI que
pretende investigar os crimes de pistolagem, a partir de 2010, para que seja
passada a limpo a denúncia de que o bisavô de sua filha, ex-prefeito de
Chapadinha, Isaías Fortes, contratou por R$ 50 mil dois policiais para matar o assassino do irmão.
“O ex-prefeito é bisavô de minha
filha e eu quero saber onde minha convive. Por isso peço que V.Exª assine a CPI
até para que eu passe a me preocupar ou me tranqüilizar. Está faltando apenas
uma assinatura e eu peço ao deputado que assine”, cobrou.
O autor da proposta de investigar
os crimes de encomenda no Estado, deputado Bira do Pindaré, após o
pronunciamento de Neto Evangelista, informou que procurou Magno Bacelar, pediu
sua assinatura e que ele ficou de analisar o pedido.

  • Jorge Vieira
  • 21/maio/2012

Assembleia debate demarcação de territórios indigenas

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia
Legislativa promoveu, na manhã desta segunda-feira (21), uma audiência pública
para tratar da questão indígena: demarcação dos territórios de Governador, Povo
Gavião e Awá, Povo Awá-guajá no Maranhão.
O evento foi realizado na Sala de Comissões da
ALEMA, atendendo uma solicitação do Conselho Indigenista Missionário (CIMI). O
presidente da CDH, deputado Bira do Pindaré (PT) foi o autor do requerimento
para realização do debate e mediou a audiência.
Compuseram a mesa: Rosana Diniz representando o
CIMI; Luís Martins do Instituto de Colonização e Terra Maranhão (ITERMA);
Cipriano Timbira do povo Gavião; Edilson Cricati da aldeia São José; Dr. Avelar
advogado do CIMI e Tatu-twiara do povo Cricati. Também foram convidados e não
compareceram: O Governo do Estado; Polícia Federal; Secretaria Nacional de
Direitos Humanos; Ministério Público Federal; Fundação Nacional do Índio
(FUNAI); Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).
Somente o MPF justificou ausência.
A audiência apresentou problemas de regularização
de terras indígenas e no processo de demarcação nos territórios Awá,
Porquinhos, Governador e Bacurizinho. O povo Awá sofre com invasões de terras
há mais de 30 anos, os índios foram se afastando e perdendo suas terras com a
chegada dos não brancos.
Edilson Cricati lembrou que o direito indígena é
garantido na constituição federal de 1988 nos artigos 261 e 262. Ele criticou a
omissão do estado e dos órgãos responsáveis pela defesa do povo indígena e
denunciou a participação de parlamentares e prefeitos do Maranhão na exploração
e invasão de terras.
“Apesar de existir uma lei nacional que assegura a
proteção dos índios, alguns parlamentares como o deputado federal Chiquinho
Escórcio que em Amarante, incentiva fazendeiros a invadir terras e contrata
jagunços e pistoleiros para amedrontar os índios”, apontou.
Os líderes de povos indígenas presentes foram
unanimes em responsabilizar o poder público pela violência e invasão das terras
indígenas. Ou pela ausência e omissão ou pela conivência com os grandes
proprietários de terras e madeireiros o Governo do Estado e prefeituras locais
são responsáveis pela morte de milhares de índios todos os dias.
A responsabilidade pela demarcação das terras
indígenas e da FUNAI. O advogado do CIMI afirmou que uma decisão da Justiça
Federal determina que a FUNAI terá que dar continuidade nos processos de estudo
do território Governador em Amarante.
Encaminhamentos
Ao final da audiência o deputado Bira criticou a
ausência das entidades do poder público que se ausentaram da audiência sem
justificativa alguma. Para ele tal atitude demonstra a falta de comprometimento
com a causa indígena e uma omissão de suas obrigações.
Como encaminhamentos a CDH cobrará da FUNAI a
demarcação das terras Awá-guajá e Governador e o resgate de terras do povo
Tremiê; além de requerer do governo estadual o plano de remanejamento da
população do povoado Nova Conquista (Zé Doca) e pedirá ao DNIT e ao DINT
esclarecimentos sobre uma estrada ilegal que sai de Zé Doca atravessa a terra
indígena e chega ao Pará. De acordo com os indígenas a estrada é utilizada para
o transporte de madeira ilegal.       

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