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  • Jorge Vieira
  • 25/jan/2013

Pacto por São Luís prevê a criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior anunciou a
intenção de criar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Município
por meio de Projeto de Lei que será enviado à Câmara Municipal. Segundo o
prefeito, “o Conselho será composto por vários cidadãos da sociedade, inclusive
pelo corpo empresarial de São Luís, que vão discutir ações para a cidade”.
O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira (24),
quando Holanda Júnior recebeu no Palácio Lavardière, o presidente da Fiema,
Edilson Baldez, o superintendente da Vale, Dorgival Pereira, e o diretor de
Logística, Luiz Fernando Landeiro. O representante da Fiema afirmou que a
prefeitura e a classe empresarial precisam de ações como esta para atender
melhor a população. “É importante que todo o setor produtivo esteja envolvido e
alinhado com os projetos e planos do município, quem tem a ganhar é somente a
cidade, a população”, disse Baldez.
Landeiro reforçou a importância da parceria entre a
prefeitura e a Vale e já pensa numa ampliação do relacionamento. “Acredito que
tem tudo para ser um sucesso. Nosso objetivo é estimular a ampliação dessa
parceria nos próximos anos com o alinhamento dos nossos projetos, das
necessidades e planos que o prefeito colocou hoje pra gente”.
As reuniões de parceria entre a Prefeitura de São
Luís, a Fiema e a Vale fazem parte do processo de construção do Pacto por São
Luís, que envolve ainda os governos estadual, federal e a sociedade civil. A
união de várias esferas em favor do município foi proposta pelo prefeito
Edivaldo Holanda Júnior durante seu discurso de posse no dia 1º de janeiro.

  • Jorge Vieira
  • 25/jan/2013

Blog descobre esconderijo de João Castelo

Hotel Kubitschek Plaza
O ex-prefeito de São Luís, João
Castelo (PSDB), que sumiu de circulação após transformar a cidade num caos,
caso alguma autoridade queira notificá-lo, o mesmo está hospedado no flat nº 1196, no
Hotel Kubitschek Plaza, em Brasília.

Um político do Estado, ao se
dirigir esta noite para o aeroporto de Brasília, num lance de
pura coincidência, tomou o mesmo taxi que normalmente circular com Castelo na capital federal, puxou conversa com o taxista e o mesmo soltou que o ex-prefeito  tem saído muito pouco, geralmente a noite.

  • Jorge Vieira
  • 24/jan/2013

O Brasil precisa conhecer o Maranhão

Por: José Lemos*

O professor Marco Villa tem mostrado expertise em assuntos maranhenses.
No último dia de Natal publicou, no jornal “O Globo”, um artigo que
elucida, com muita propriedade, algumas das mazelas atuais do Maranhão.
Dificuldades que se agravaram desde que os ministros do TSE, em seção
controvertida do dia 17 abril de 2009, depuseram um governador eleito
por votação popular expressiva. E ainda colocaram no seu lugar quem
havia perdido o pleito. Aquela decisão colabora para a atual situação de
estado mais carente. Posição que o Maranhão havia deixado em 2005, e
manteve até o ultimo ano (2008) do Governo que foi apeado.

Os
brasileiros talvez desconheçam, mas o Maranhão é, provavelmente, o
estado com a maior vocação agrícola do Brasil. Nas suas fronteiras se
encontram quase todos os biomas brasileiros. Amazônia, Cerrados,
Pantanal, Litoral e Sertão. Há uma Bacia hidrográfica em que prevalecem
rios caudalosos e perenes. Ainda que, pelo menos quinze municípios onde
sobrevivem aproximadamente um milhão de maranhenses, tenham
características técnicas de semiárido, que o governo federal insiste em
desconhecer, no restante do estado as chuvas, em geral, se distribuem
com normalidade. A relação chuva que cai e evaporação do solo e
transpiração das plantas (balanço hídrico), costuma não ser
problemática. Os solos predominantes no estado não são dos melhores, mas
são agricultáveis e, com tecnologia adequada, podem surpreender.

Talvez o setor em que o Maranhão tem alguma vantagem comparativa ou
competitiva, e chances de deslanchar, é o agrícola. Não obstante essa
evidencia o grupo que governou o estado entre 1995 e março de 2002 não
viu o menor problema de retirar, no inicio de 1998, a Secretaria de
Agricultura do primeiro escalão do organograma administrativo do estado,
colocando-a como penduricalho de uma “Gerência de Planejamento”. Uma
estrutura administrativa jamais experimentada por qualquer outro estado.
Não poderia ser outro o resultado. O Maranhão que, em 1982 produziu
3.584 gramas diárias per capita num área recorde de alimentos (arroz,
feijão, mandioca e milho), em 1998 chegou ao fundo do poço, produzindo
apenas 678 gramas diárias por pessoa. Em 2001 o Maranhão era recordista
negativo em todos os indicadores sociais e econômicos.

Em abril
de 2002, assumiu um governo alinhado à família dominante, mas que com
ela romperia em 2004. Uma das providencias daquele novo governo foi
acabar com as Gerências, resgatando as secretarias, dentre elas a de
Agricultura. O estado voltou a prestar assistência técnica aos
agricultores familiares, o que não podia fazer antes porque não tinha
gente qualificada nos seus quadros. Tanto que em 1999 o Maranhão teve a
menor captação de Pronaf. Em 2006, livre daquele grupo poderoso, chegou a
ter a segunda maior captação de Pronaf no Nordeste. A produção de
alimentos voltou a deslanchar.

As oposições ao grupo que domina o
estado há quase cinquenta anos, finalmente conseguiram coesão e
elegeram, em 2006, o governador que deu continuidade àquele breve
período de progressos no estado até ser apeado em 2009. Aqueles que
haviam deixado o estado com os piores indicadores em 2001, voltaram ao
poder em abril daquele ano.

Ato contínuo, o Maranhão entrou em
regressão. O PIB per capita, que crescera bastante entre 2003 e 2008,
entrou em declínio. Com efeito, entre 2002 e 2008 o PIB per capita
maranhense cresceu a uma taxa media anual de 21,2%. Tomando como
referencia o ano de 2008, último do governo apeado por decisão jurídica,
comparando com os resultados de 2010, o crescimento médio do PIB per
capita neste interstício foi de apenas 6,2% ao ano. Voltou a ser o menor
do Brasil em 2010 (R$ 6.888,60). Valor que equivalia a apenas 1,1
salário mínimo daquele ano, a 35% da média brasileira e a 72% da média
do Nordeste, a menor do Brasil. Em termos de poder de compra, o PIB per
capita maranhense de 2010 praticamente estagnou em valores de 2008.

Dos 217 municípios maranhenses, em apenas vinte e três (incluindo a
capital), o PIB médio é maior do que este valor. Nesses municípios vivem
1.710.286 pessoas (26%), para onde vão 56% das riquezas do estado. Nos
demais 194 municípios, onde sobrevivem 4.859.397 pessoas (74%), o PIB
por pessoa é menor do que a média estadual. Nesses lugares o valor do
PIB anual per capita é de apenas R$ 4.137,93 (sessenta por cento da
média estadual e 68% do salário mínimo). Nesses municípios que são os
mais agrícolas do estado, pois neles as populações rurais superam as
urbanas, a taxa de analfabetismo da população maior de quinze anos é de
25,6% e a escolaridade média é de apenas quatro anos (analfabetismo
funcional). Algo como 75% dessa população sobrevive em domicílios cuja
renda total de todos os seus membros está contida no intervalo de zero a
dois salários mínimos (0,3 salários mínimos por pessoa). Pobreza
absoluta.

Todos nós sabemos da influencia que o poderoso chefe do
clã maranhense exerce no governo federal nos últimos dez anos, ao ponto
de deter atualmente dois Ministérios sob sua influência. Isso, contudo,
não sensibilizou o presidente que ficou oito (8) anos no poder, nem a
que assumiu em 2010. O Maranhão continua sendo o “Patinho Feio” do País,
a despeito de ter proporcionado a maior votação proporcional para a
atual e para o Presidente anterior. Os brasileiros precisam conhecer o
Maranhão, um estado rico com população empobrecida, que é tratado como
capitania hereditária sob os olhares coniventes, complacentes e passivos
de quem governa o País. Até Quando?

*Professor associado na
Universidade Federal do Ceará. Autor do livro “Mapa da Exclusão Social
no Brasil: Radiografia de um País Assimetricamente Pobre”, já na
terceira edição.
Site: www.lemos.pro.br
E-mail: lemos@ufc.br.

  • Jorge Vieira
  • 24/jan/2013

Poder público e iniciativa privada formatam “Pacto por São Luís”

Ao receber na manhã de hoje o presidente da Fiema, Edilson Baldez das
Neves, e o superintendente da mineradora Vale, Dorgival, o prefeito Edivaldo
Holanda Junior deu mais um passo para efetivação do “Pacto por São Luís”, projeto que tem por finalidade resgatar a cidade do caos herdado.

As reuniões de parceria entre a Prefeitura de São Luís, a Fiema e Vale
fazem parte do processo de construção do pacto, que envolve ainda os governos
estadual, federal e a sociedade civil em favor da cidade.

A união de várias esferas, num esforço para recuperar os setores essenciais
do  município, foi uma das propostas
apresentadas pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior durante seu discurso de
posse no dia 1º de janeiro.

Na reunião com os dirigentes empresariais, Edivaldo ressaltou a
importância dos diálogos com diversos segmentos da sociedade e que as parcerias
firmadas para o Pacto por São Luis servirão de exemplo para todo o estado.

“É a primeira de uma série de reuniões com o intuito de reconstruirmos a
cidade. Com diálogo iremos formatar, junto com a iniciativa privada, o Pacto
por São Luis. Vamos instituir um Conselho de Desenvolvimento Econômico,
reunindo empresários, secretariado e a população para discutirmos ações,
investimentos e assim resolver os problemas da cidade”, explicou o prefeito.

Os representantes da Fiema e da Vale destacaram a integração e a
receptividade da prefeitura com os setores produtivos, denominando prioridades
em torno da administração municipal como infraestrutura e educação para o
desenvolvimento da capital maranhense. 
“A participação com ideias conjuntas mostra que é possível realizar o
sentimento de mudança em São Luís”, enfatizou o Edilson Baldez.

  • Jorge Vieira
  • 24/jan/2013

Edivaldo começa cumprir promessa de campanha

O
prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), após as medidas domésticas adotadas
para ajustar a máquina administrativa, dará nesta tarde de quinta-feira (24) o
primeiro passo para realizar o conjunto de obras prometidas durante a campanha
eleitoral.
Edivaldo
Holanda visitará a escola que será piloto do “Programa de Ensino em Tempo Integral”,
no Jardim América, na área da Cidade Operária.
A iniciativa
do prefeito vai servir para acalmar os ânimos daqueles críticos mais afoitos
que, com apenas 24 dias de administração, já cobram solução para tudo que a
gestão passada deixou de fazer.
Apesar
das dificuldades, a administração Edivaldo Holanda começa a mostrar a quem veio.
Inicia com o desafio de cumprir um das principais bandeiras  de sua vitoriosa campanha eleitoral em 2012: Escolas
de Tempo Integral.

  • Jorge Vieira
  • 24/jan/2013

Urbano Santos: Adiada audiência do vereador acusado de pedofilia

Adiada
para junho a audiência em que o presidente da Câmara Municipal de Urbano Santos,
professor Raimundo (PT), é acusado de crime de pedofilia.
A oitiva
estava marcada para acontecer na manhã de ontem (23), mas a advogada de defesa do réu e as testemunhas não comparacem alegando motivo de doença.
O
vereador foi denunciado pela mãe da vítima, senhora Maria José Sombreiras, ao
Ministério Público, que acolheu a denúncia e transformou no processo nº
17413/2012 contra o petista.
 No
processo, o promotor Cristian Bouchinhas relata diversos crimes cometidos pelo
presidente da Câmara contra o menor A.CS.S e as ações criminosas dele com
outros menores, como fornecer bebidas alcoólicas para depois abusar sexualmente
deles.   

  • Jorge Vieira
  • 24/jan/2013

Veja lista de fornecedores que receberam R$ 32 milhões de Castelo “no apagar das luzes”

Relatório
parcial de auditoria realizada pela Controladoria Geral do Município de
São Luís nas movimentações financeiras da Prefeitura e já entregue ao
prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC)  traz à tona a lista completa dos
fornecedores da Prefeitura que abocanharam nada menos que R$ 32 milhões
pagos pelo ex-prefeito João Castelo (PSDB) apenas entre os dias 27 e 31
de dezembro do ano passado.
No
total, são 24 fornecedores beneficiados pelos pagamentos “no apagar das
luzes” com recursos que, de acordo com a CGM, poderiam tranquilamente
ser utilizados para creditar em conta o salário de dezembro dos
servidores municipais.
Na primeira
lista, do dia 27 de dezembro, estão 21 fornecedores. Eles receberam,
juntos, mais de R$ 17 milhões. Veja detalhamento abaixo:
Num
segundo levantamento, do dia 28 de dezembro, está incluída a Pavetec,
que recebeu nada menos que R$ 6.312.178,33 por meio de uma única ordem
bancária. O total de pagamento dos dia ultrapassa os R$ 14 milhões.
Veja:
Ao
concluir o relatório sobre entrada e saída de recursos das contas
municipais no período final da gestão passada, o controlador Delcio
Rodrigues e o auditor Eduardo Costa Mendes, que assinam o documento, são
categóricos: “aproximadamente R$ 50.137.750,73 poderiam ter sido
destinados à conta n° 16950-1 (PAGAMENTO SALÁRIO).
Ainda
de acordo com essas contas, como a folha chega à casa dos R$
55.557.428,91, se Castelo houvesse priorizado o pagamento do
funcionalismo, seriam necessários apenas mais R$ 5.419.678,48 para
saldar o débito, sem parcelamento.
“Esse
saldo poderia ser encontrado em outras fontes de recursos da Prefeitura
[…] ou ingressos de valores nos primeiros dias de janeiro de 2013″,
completa o relatório.

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