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  • Jorge Vieira
  • 23/jan/2013

Dino defende parceria entre estado e município dentro dos parâmetros legais

Em
manifestação via twitter, Flávio Dino (PCdoB) apoiou a resposta dada por
Edivaldo Holanda Júnior ao governo do estado sobre a parceria para amenizar
problemas na Saúde de São Luís. Segundo Dino, as parcerias entre município e
governo estadual devem ser “de acordo com as leis e com os interesses do povo”.

O
posicionamento de Dino diz respeito aos argumentos utilizados pelo prefeito de
São Luís para pedir ao governo do estado que reveja a contra-proposta apresentada
ao município, que estabeleceriam acordos que não respeitam a autonomia entre
município e estado, desrespeitando os trâmites estabelecidos pela Lei Orgânica
da Saúde (lei 8.080/90).

Para Flávio Dino,
o diálogo entre prefeitura e governo do estado devem continuar, mas respeitando
os limites institucionais que devem reger qualquer parceria feita nas funções
públicas.  “Como político que luta
por práticas novas, espero que o diálogo continue e o governadora faça uma
proposta que seja de acordo com a lei. Será que a governadora Roseana só consegue
fazer parcerias com prefeitos que ela apoiou ? Não pode ser assim,” disse.

As diferenças
de lados políticos, segundo Dino, não devem ser empecilho para gerar melhorias
para a população. Como exemplo, Flávio Dino apontou que, quando era deputado federal,
destinou parte de suas emendas para a cidade de São José de Ribamar, quando
esta era governada por Luís Fernando, atual chefe da Casa Civil do governo do
estado. “Ou seja, não é porque Luís Fernando era e é aliado de Roseana que eu
iria “punir” o povo de Ribamar. Custa pedir isso em relação a São Luís?”,
finalizou.

Termos da parceria

No documento
assinado por Edivaldo Holanda Júnior e encaminhado em resposta ao ofício de
Roseana Sarney sobre parceria na Saúde Pública – em que o estado exigia a
entrega da administração do Hospital Clementino Moura (Socorrão II) e de R$ 77
milhões do dinheiro repassado ao custeio dos gastos com a saúde pública na
capital – o prefeito pede que o governo do estado reveja proposta apresentada à
prefeitura de São Luís, para que a ajuda estadual não passe por cima de
parâmetros legais que estabelecem as responsabilidades de cada esfera de
governo (municipal, estadual e federal).

A ressalva
feita por Edivaldo no ofício encaminhado ontem (21) ao Palácio dos Leões
destaca que a parceria solicitada ao governo do estado desde o dia 4 de janeiro
diz respeito à ajuda para abastecimento das unidades de saúde municipais por 90
dias. “Parceria entre Estado e Município não pode significar intromissão na
autonomia e na gestão administrativa e financeiras desses entes federados”, diz
o ofício.

  • Jorge Vieira
  • 23/jan/2013

Governo Dilma vai discutir pacote de socorro aos municípios

A
presidente Dilma Rousseff deve reunir na próxima semana com prefeitos aliados
das capitais para propor medidas de socorro aos municípios em troca de apoio
político para aprovação da medida provisória que destina 100% dos royalties
para a Educação.
A decisão
do governo sobre a destinação dos roayties, segundo revela nesta quarta-feira a
coluna Painel, da Folha de São Paulo, é combatida por entidades municipalistas,
que o consideram “populista”.
Dilma
quer debater com os prefeitos recém empossados o novo índice de correção das
dívidas das prefeituras e ajustes na meta do superávit primário.
Aliado de
primeira hora da presidente, o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior
(PTC), deve aproveitar o encontro para conversar com Dilma sobre a situação
crítica em se encontra as finanças do município.

  • Jorge Vieira
  • 23/jan/2013

Oligarquia e Terceira Via no Maranhão

Por: Lígia Teixeira

 Há tempos, nós historiadores somos confrontados com o questionamento
acerca da validade do conceito de oligarquia para definir a lógica de
poder no Maranhão do século XXI.

Embora a lógica patrimonialista
de controle da máquina pública estadual pelo grupo liderado por Sarney,
seja uma realidade gritante na atualidade, há setores da sociedade
maranhense que veem o uso do termo oligarquia como um discurso
‘militante’ que já não se sustenta mais.

O reflexo disso é a
recepção positiva ao discurso de ‘terceira via’, que encontra eco em
setores da sociedade, ainda que ele não se sustente na realidade
maranhense, do ponto de vista prático e teórico.

Na prática, a
tal ‘terceira via’, proposta principalmente pela Deputada Estadual
Eliziane Gama (PPS), tem pouco a ver com os interesses do Maranhão,
fazendo parte de um projeto nacional do presidente do partido, Roberto
Freire, que luta para atrair para seu grupo a ex-senadora Marina Silva
(sem partido) e assim tornar-se interlocutor num projeto de sucessão
presidencial alternativo à disputa entre PT e PSDB, projeto este que por
sua vez também desagrada uma parte do eleitorado.

Do ponto de
vista teórico, o próprio significado do termo ‘terceira via’ foge à
lógica apregoada por seus propositores. Historicamente vinculada a uma
aproximação da Social Democracia europeia ao capitalismo neoliberal em
meados dos anos de 1980, a expressão foi apropriada pela classe política
maranhense para conceituar um suposto projeto alternativo tanto a
oposição quanto ao grupo Sarney, mas a verdade é que ninguém tem
conhecimento de uma única proposta concreta da ‘terceira via’ para mudar
a realidade do estado.

Por quê?

Simples. A terceira via é
apenas e tão somente um termo NOVO para uma VELHA prática do grupo que
controla o poder no Maranhão: dividir a oposição para manter-se no
poder. Basta prestar atenção na defesa que integrantes do próprio grupo
Sarney fazem aos signatários da terceira via.

Infelizmente, ainda
não é possível pensar em uma via alternativa para o Maranhão, sem antes
superar o problema central na política, que é precisamente o domínio do
patrimonialismo e da concentração da riqueza. Portanto, superar a
lógica oligárquica deve ser prioridade para todo e qualquer líder
maranhense que tenha responsabilidade com as atuais e futuras gerações.

Antes de qualquer coisa, é preciso que a sociedade entenda que a lógica
oligárquica não é um discurso demagógico inventado pela oposição para
atacar o grupo Sarney.

As oligarquias formam historicamente
estruturas de poder muito mais antigas do que a hegemonia do
Sarneysismo, elas existem desde o Império, com a eclosão da Balaiada e a
gradativa formação de grupos que se apropriaram da máquina estatal,
mesmo com a proclamação da república.

Os grupos oligárquicos
estão muito além do poder núcleo de uma ou outra família ou no mero
interesse de captura da máquina pública, eles se entranham na sociedade e
aparelham as demais instituições sociais. Para cooptar essas
instituições, os grupos oligárquicos parasitam a máquina do estado.

De modo geral, oligarquias buscam vincular-se ao governo central como
mediadoras entre os interesses das elites locais e do governo federal.
Assim, nenhuma oligarquia sobrevive sem o apoiamento do poder central.

Elas não respeitam autonomia dos poderes, buscando enquadrar todos em
torno de si; embora possam se dizer democráticas são antidemocráticas em
essência. Nessas estruturas nunca há apenas uma oligarquia. Em luta ou
em aliança , elas estão infiltradas inclusive nas oposições (É o caso de
muitos dos que postulam a ideia de terceira via no Maranhão).

Os
diversos grupos oligárquicos que lutaram entre si no Maranhão apenas
reforçaram e ampliaram o espectro de sua atuação no poder, uma vez que
sempre conseguem afastar a sociedade do processo decisório, agindo por
meio de cooptação ou eliminação violenta mesmo.

Numa democracia
em que as instituições, em tese, estão funcionando e onde a sociedade
possui poderes de mobilização, especialmente no debate público, cabe ao
cidadão participar das decisões por meio de pressão popular para impedir
que os homens públicos articulem estruturas de perpetuação no poder.

Se a sociedade não atua como agente independente não há como impedir os
movimentos de expansão das oligarquias. A experiência do fracasso do
governo Jackson Lago e o modo extemporâneo como ele deixou o governo,
mostram que não se derruba um poder oligárquico apenas votando num homem
que se volta contra estruturas mais antigas desse poder.

Assim,
importa menos quem ascenda ao poder, se há alternância nesse poder e a
existência de uma sociedade civil organizada para pressionar os
detentores do poder a executarem uma agenda de acordo com o interesse
público. Numa estrutura de poder em que a oligarquia se perpetua há
quase dois séculos, é ingenuidade, má vontade ou má-fé achar que haverá
uma mudança radical repentina. 

A história ensina que sólidas rupturas
acontecem num movimento de média ou longa duração. Mudança radical é
quase sempre o golpismo.

Façamos agora, a mudança possível. E sigamos com esse propósito.

2014 é logo ali.

Recomendo aos leitores a consulta fundamental ao livro Grupos políticos
e estrutura oligárquica no Maranhão (2007), do professor Flávio Reis,
do Departamento de Sociologia e Antropologia da Ufma. Livro essencial
para o entendimento da questão oligárquica no Maranhão.
 
Lígia
Teixeira, historiadora, é titular da coluna ‘Falando com Franqueza’,
publicada no blog Marrapá aos domingos, e escreve para o Jornal Pequeno
às sextas-feiras

  • Jorge Vieira
  • 22/jan/2013

Valores de contrato da limpeza pública serão revisados, diz secretário

Prefeitura vai repactuar contrato e dívida da limpeza pública
O secretário municipal
de Obras e Serviço Públicos (Semosp), José Silveira Sousa, anunciou na manhã
desta terça-feira (22), durante coletiva de imprensa realizada no Auditório
Reis Perdigão, que a prefeitura vai repactuar os valores do contrato para a
limpeza pública da cidade.

“Enfrentamos uma
situação complicada com cerca de R$ 70 milhões em débitos, onde a empresa
responsável está com sete meses de atraso de pagamentos. Vamos reavaliar o
contrato para um patamar que o município possa pagar, pois se esse serviço
parar a cidade passará por um caos”, declarou. 

De acordo com o
secretário, o município paga cerca de R$ 12 milhões mensais à empresa
responsável pela coleta do lixo. Isto sem os serviços de capina, que elevariam
ainda mais o valor do contrato. Ele explicou que para repactuar o contrato e
regularizar a fiscalização e coleta do lixo contará com o apoio do Ministério
Público Estadual, Secretaria Municipal de Governo e Secretaria Municipal de 
Meio Ambiente.

O secretário afirmou que
atendendo à determinação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior a regularidade do
serviço de limpeza em todos os bairros da cidade está garantida.

Durante a coletiva, o
secretário apresentou ainda a agenda de ações para os próximos 120 dias e
denunciou o estado crítico em que encontrou a pasta, problemas que vão da falta
de material de expediente à ausência de veículos para fiscalização das obras.

“Estamos fazendo o
melhor para a capital no pouco espaço de tempo possível que chegamos para
trabalhar. Nossas ações e a secretaria são de vital importância para melhoria
da qualidade de vida dos ludovicenses”, explicou José Silveira Sousa. Apesar
das dificuldades foi estabelecido um plano de ação em várias áreas como coleta de
lixo, pavimentação, canais, prevenção de enchentes, iluminação pública e o
destino do projeto sobre o VLT.

  • Jorge Vieira
  • 22/jan/2013

Empresa contratada por Castelo privatizou a usina de asfalto da Prefeitura de São Luís

Empresa Pavitec colocava o asfalto e fazia a medição

Em entrevista coletiva concedida
nesta manhã de terça-feira (22), o secretário municipal de Obras, José Silveira
de Sousa, denunciou que a empresa Pavitec, contratada pela administração João
Castelo (PSDB) para desenvolver operação tapa buraco e pavimentação de ruas da
cidade privatizou e sucateou a usina de asfalto da Prefeitura de São Luís,
localizada no bairro Vila Itamar.

“Encontramos a usina transformada
em escritório da empresa Pavitec. Ali tinha ordem para que ninguém entrasse, os
engenheiros de dosagem do asfalto eram impedidos de entrar e a fiscalização não
tinha acesso. Quem fiscalizava a qualidade do asfalto e a metragem era o
próprio fornecedor”, denunciou José Silveira.  

O dirigente da Semosp pediu à
imprensa prazo de uma semana para levantar todo o valor transferido pela
Prefeitura de São Luís para a empreiteira ao longo dos últimos quatro anos e
encaminhou ofício à empresa solicitando a devolução de máquinas e equipamentos
da prefeitura que foram apropriados pela Pavitec.

A empresa vinha operando a usina como
se sua fosse e, além de se apropriar de forma indevida de máquinas e equipamento
do município, ainda retirou de forma criminosas peças essenciais  para evitar o funcionamento.

Diante do quadro de caos
encontrado, o secretário pediu tolerância de dois meses da população para que possa
desenvolver uma rigorosa operação tapa buraco. “Nossos técnicos já informaram
que precisarão de sessenta dias para colocar a usina em funcionamento porque
algumas peças terão que vir de fora, mas vamos recuperá-la e tapar os buracos
da cidade”, adiantou.

Como forma emergencial, José Silveira
de Sousa anunciou que algumas usinas de asfalto particulares serão contratadas
para iniciar a operação. Ele lamentou a falta de compromisso com a cidade na
gestão anterior.   

  • Jorge Vieira
  • 22/jan/2013

Reunião em Brasília tem saldo positivo para o esporte de SL

Em reunião realizada em Brasília na última segunda-feira (21), o
Secretário Municipal de Desportos e Lazer, Raimundo Penha, conseguiu junto ao Ministério dos Esportes firmar alguns compromissos para ampliar a oferta de quadras para a praticas esportivas em São Luís.

 
O
encontro contou com a participação da superintendente de Esportes da
Semdel, Joslea Rodrigues, e do secretário de Relações Institucionais da
Prefeitura de São Luís, Márcio Jardim.
Durante
a reunião foram apresentadas diversas demandas sobre a política
desportiva da capital maranhense, entre elas a reforma de 04 quadras
esportivas e a construção 02 praças de esportes e da juventude na
capital maranhense.
Na
oportunidade o chefe de gabinete do Ministério dos Esportes, Vicente Neto, garantiu o apoio do
ministério na retomada dos trabalhos das escolinhas de esporte com
doação de materiais e envio de técnicos ao Maranhão, para capacitação de
instrutores.
O
encontro serviu ainda para fechar uma ampla parceria através do
programa Segundo Tempo executado pela Secretaria Municipal de Educação e
o apoio do governo federal na realização da virada esportiva idealizada
pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
De
acordo com Penha, “parcerias como essa são de grande importância para a
nossa secretaria, é a valorização do esporte em nossa capital, estamos
trabalhando com afinco para elevar a política pública do esporte em São
Luis. O resultado deste encontro com o governo federal terminou com um
saldo positivo, onde quem ganha é a população ludoviscense”, enfatizou.
 

  • Jorge Vieira
  • 22/jan/2013

Roseana vende ilusões

Chega a beirar a ingenuidade
esperar parcerias por parte da governadora Roseana Sarney. É como acreditar em
Papai Noel. Esse jogo ela faz muito bem, sempre fez. No fundo, ela joga fazendo
promessas que jamais passarão disso. E só ela ganha, pois, dominando os meios
de comunicação do estado e com uma filosofia totalitária que está na base do
poder da oligarquia, ela divulga a versão que é melhor para ela, cuja preferida
é a de ‘governadora parceira’.
A única maneira de jogar
esse jogo e não perder muito é levar qualquer solicitação por escrito e
divulgar cópia do pedido na imprensa. Isso a obriga a responder e mostrar suas
verdadeiras intenções.
Foi o que ficou comprovado
com o pedido objetivo do prefeito Edivaldo Holanda para parceria no Socorrão.
Ela teve que responder que toparia administrar o hospital, desde que a
prefeitura lhe repassasse os recursos. Setenta e sete milhões de reais. Uma
parceria e tanto!
Fez muito bem o secretário
Marcio Jerry, que imediatamente detonou a empreitada. Roseana nunca fez
parcerias. O que ela faz no governo é cooptação. Nunca fará uma parceria sem
imediato interesse de cooptação política.
Imaginem então no caso de
São Luís em que o prefeito é parceiro político leal do atual maior adversário
político do clã, Flávio Dino. Ela só cobriria Holanda de benesses se este
prometesse a ela – e disso desse provas – que trocaria Flávio pela oligarquia.
Então viraria herói no estado, pois tudo o que fizesse seria descrito pelo
sistema Mirante de comunicações como uma gestão municipal maravilhosa. Como
isso não acontecerá, o tratamento será igual ao que dedicaram a mim e ao
Jackson Lago. Não há meio termo. Na hora em que ela se convencer de que Holanda
não será cooptado, entrará em campo a artilharia pesada. Não adianta sonhar. O
Maranhão só será democrático com a vitória da oposição unida em 2014.
Isto posto, passemos ao
endividamento criminoso que Roseana Sarney submete o estado. Nenhuma dúvida
resta sobre o assunto. O primeiro bilhão que pegou, também antes da eleição de
governo, ninguém sabe onde foi aplicado. Total mistério. O que se sabe com
certeza é que mais uma vez ela deixa para a população pagar a farra feita com
dinheiro público.
Esse poderá ser diferente?
Nunca! Podemos dizer sem
risco de errar, pois ninguém sabe onde será empregada essa montanha de
dinheiro, mas com certeza não será para tratamento de esgoto, que continuará a
ser jogado sem tratamento nas praias e poluindo o litoral da ilha. Tampouco
será aplicado na solução do gravíssimo problema da falta de água na capital,
nem na educação – que é a pior do país, nem no apoio a agricultura familiar,
nem em programas destinados a aumentar a renda per capita no estado – a menor
do país – nem no combate a pobreza absoluta, que sufoca 44,6% da população, nem
em nenhum programa social…
Certamente irá tudo para
empreiteiros amigos. Sempre foi assim. Para que mudar? – deve pensar ela, sem
se importar com a pobreza e o atraso do Maranhão.
Como será pago tudo isso?
Não podemos saber, já que o governo não esclarece nada.
Mesmo assim, os jornais da
governadora noticiaram uma nova reunião com secretários (desprovida de
sentido), mas que, segundo veiculado, serviu basicamente para que ela pedisse
para ninguém gastar muito.
Como se isso adiantasse para
alguma coisa. Governos que tratam bem suas finanças não precisam fazer reuniões
como essa, pois são desprovidas de sentido. Governos competentes não têm esse
problema. Para isso precisam elaborar orçamentos reais, com cada secretaria
sabendo, sem quaisquer dúvidas, o seu quinhão. Em seguida é só dividir o valor
por 12 avos, que serão depositados mensalmente na conta de cada secretaria sem
necessidade de solicitação.
O segredo que garante evitar
compras desnecessárias é que o empenho só é feito na secretaria de
Planejamento, que só libera a autorização do gasto, se a despesa for condizente
com o programa aprovado.
Fácil e seguro. Desta forma
era feito no meu governo pelo secretário de Planejamento, Simão Cirineu.
Isso permitiu que eu saísse
do governo sem dever ninguém.
O resto é falta do que
fazer.
O
ex-governador José Reinaldo Tavares escreve para o Jornal Pequeno às
terças-feiras

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