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  • Jorge Vieira
  • 26/mar/2013

Deputados não confiam em Lobão e querem esclarecimento da Petrobras sobre refinaria

Plenário da Assembleia aprovou, por unanimidade, audiência com a Petrobras

Atendendo uma solicitação do plenário da Casa, a Assembleia Legislativa do Maranhão vai tentar marcar uma audiência com a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, para tratar sobre a Refinaria Premium, em Bacabeira.

O objetivo dos autores do requerimento, deputados Bira do Pindaré (PT) e Eliziane Gama (PPS), é tratar sobre o empreendimento, em
especial a desativação do canteiro de obras.

Se decidiram procurar a presidente da Petrobras é porque os deputados não acreditam mais nas justificaticas de Lobão para a morosidade da obras, visto que o requerimento foi aprovado por unimidade do plenário, que conta com a maioria sarneista.

A lorota que o ministro Edison Lobão contou na quinta-feira da semana passada, durante entrevista no Palácio dos Leões, não convenceu ninguém, afinal, ele apenas empenhou sua palavra de que a refinaria será construída. Muito pouco para um empreendimento orçado em cerca de US$ 20 bilhões.  

A classe política do estado, na verdade, não acredita em Lobão. Até a governadora, sua aliada, providenciou, às pressas, uma viagem para os Estados Unidos a fim de evitar ouvir a mesma ladainha de sempre, ou seja, que a obra sofreu um atraso, mas vai sair. 

O problema é que o ministro não diz onde vai buscar o dinheiro para bancar a refinaria e, para complicar, ainda afirmou que o estudo de viabilidade econômica do empreendimento ainda vai ser realizado. E se esse estudo apontar a inviabilidade?

  • Jorge Vieira
  • 26/mar/2013

Reunião do PSC pode decidir futuro de Feliciano em comissão da Câmara

Camila
Campanerut 

Os
deputados do PSC (Partido Social Cristão) podem colocar fim à polêmica em
relação à manutenção deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente
da CDH (Comissão de Direitos Humanos e Minorias) da Câmara dos Deputados nesta
terça-feira (26).

A reunião
de bancada da sigla, marcada para as 14h30, terá como tema central uma solução
para as pressões e críticas contra o deputado pastor.

Feliciano
é criticado por afirmações de cunho racista e homofóbico que geraram
manifestações contrárias por parte de deputados na Câmara, nas ruas e em redes
sociais.

Algumas
das declarações do deputado motivaram denúncia do procurador-geral da
República, Roberto Gurgel, no STF (Supremo Tribunal Federal).

Na semana
passada, a agitação em torno do deputado levou o presidente da Câmara, Henrique
Eduardo Alves (PMDB-RN), a conversar com lideranças do PSC para que se chegasse
a uma “solução respeitosa” sobre o assunto. Alves chegou a dizer que a situação
da comissão está “insustentável” desta maneira.

Na última
quinta-feira (20), o deputado André Moura (PSC- SE) afirmou que qualquer
decisão – seja pela manutenção ou pela saída de Feliciano do posto – só seria
tomada depois de consultados os 16 deputados da bancada e com a expressão
pessoal do próprio Feliciano. Com a saída do deputado da comissão, a legenda
teria de indicar outro parlamentar para substituí-lo.

No início
de março, depois de acordo entre os partidos políticos, o PSC ficou com o
direito de indicar o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara e, em reunião fechada, Feliciano foi eleito.

Para um
grupo de deputados dentro da própria Câmara, Feliciano não teria legitimidade
para ocupar um cargo em uma comissão permanente que tem como função analisar
leis em proteção aos direitos humanos e em proteção às minorias. Eles criaram,
na semana passada, uma frente parlamentar paralela à CDH.

Em
entrevista ao jornal “O Globo” na última quinta-feira (21), a
ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República,
Maria do Rosário, pediu que o parlamentar “ouvisse a sociedade” e renunciasse à
presidência da comissão.

Em
entrevista ao programa “Pânico”, da Band, levada ao ar no último
domingo (24), o pastor disse que a escolha dele frente à comissão foi colegiada
e por meio de um acordo partidário, e acordo “não se quebra”.
“Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo
partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer”, afirmou o
pastor.

Procurados
pelo UOL, Feliciano e o líder do PSC na Câmara, André Moura (SE), não
responderam aos contatos da reportagem. No entanto, Feliciano cogita ir à
Bolívia tratar de torcedores corintianos presos no país.

Ação por estelionato no STF

Além da
denúncia de Gurgel sobre declarações polêmicas, Feliciano é réu em uma ação
penal por estelionato. Segundo a denúncia, o parlamentar recebeu, mas não
compareceu a um evento religioso no Rio Grande do Sul, em março de 2008.

O STF
intimou Feliciano a comparecer a um interrogatório no dia próximo dia 5 de
abril, às 14h30, para dar mais esclarecimentos sobre o caso a um juiz federal,
designado pela Suprema Corte.

De acordo
com o advogado dele, Rafael Novaes da Silva, o valor pago ao pastor para
participar do evento ficou em torno de R$ 8.000 – que ele afirma ter restituído
à produtora do evento, em agosto de 2011, com juros e correção monetária, em
cerca de R$ 13 mil, após várias tentativas de acordo.

“Na ação, a produtora do evento pede cerca de R$
950 mil a titulo de indenização por danos morais. Os danos materiais já foram
pagos. Não existe estelionato. Não existiu crime nenhum. Está tudo provado.
Quanto à expectativa do depoimento do meu cliente no STF, elas são as
melhores”, afirmou o defensor Rafael Novaes da Silva.



Reunião do PSC pode decidir futuro de Feliciano em comissão da Câmara

26/03/2013 – 06h00 | do UOL Notícias

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Camila Campanerut
Do UOL, em Brasília
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Manifestantes protestam contra eleição de pastor para Comissão de
Direitos Humanos112 fotos
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23.mar.2013 – Manifestantes se beijam durante ato realizado neste sábado
(23) na avenida Paulista, centro de São Paulo, contra o pastor Marco
Feliciano (PSC-SP). O protesto previa a realização de um “beijaço”
público contra a eleição do deputado, acusado de ser racista e
homofóbico, para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara Leia mais J. Duran Machfee/Futura Press

Os deputados do PSC (Partido Social Cristão) podem colocar fim à
polêmica em relação à manutenção deputado pastor Marco Feliciano
(PSC-SP) como presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e
Minorias) da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (26).

A reunião de bancada da sigla, marcada para as 14h30, terá como tema
central uma solução para as pressões e críticas contra o deputado
pastor.

Feliciano é criticado por afirmações de cunho racista e homofóbico que
geraram manifestações contrárias por parte de deputados na Câmara, nas
ruas e em redes sociais.

Algumas das declarações do deputado motivaram denúncia do
procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no STF (Supremo Tribunal
Federal).

Na semana passada, a agitação em torno do deputado levou o presidente da
Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a conversar com lideranças do
PSC para que se chegasse a uma “solução respeitosa” sobre o assunto.
Alves chegou a dizer que a situação da comissão está “insustentável”
desta maneira.

Na última quinta-feira (20), o deputado André Moura (PSC- SE) afirmou
que qualquer decisão – seja pela manutenção ou pela saída de Feliciano
do posto – só seria tomada depois de consultados os 16 deputados da
bancada e com a expressão pessoal do próprio Feliciano. Com a saída do
deputado da comissão, a legenda teria de indicar outro parlamentar para
substituí-lo.

No início de março, depois de acordo entre os partidos políticos, o PSC
ficou com o direito de indicar o presidente da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias da Câmara e, em reunião fechada, Feliciano foi
eleito.

Para um grupo de deputados dentro da própria Câmara, Feliciano não teria
legitimidade para ocupar um cargo em uma comissão permanente que tem
como função analisar leis em proteção aos direitos humanos e em proteção
às minorias. Eles criaram, na semana passada, uma frente parlamentar
paralela à CDH.

Em entrevista ao jornal “O Globo” na última quinta-feira (21), a
ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República, Maria do Rosário, pediu que o parlamentar “ouvisse a
sociedade” e renunciasse à presidência da comissão.

Em entrevista ao programa “Pânico”, da Band, levada ao ar no último
domingo (24), o pastor disse que a escolha dele frente à comissão foi
colegiada e por meio de um acordo partidário, e acordo “não se quebra”.
“Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo
partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer”, afirmou o
pastor.

Procurados pelo UOL, Feliciano e o líder do PSC na Câmara, André Moura
(SE), não responderam aos contatos da reportagem. No entanto, Feliciano
cogita ir à Bolívia tratar de torcedores corintianos presos no país.
Ação por estelionato no STF

Além da denúncia de Gurgel sobre declarações polêmicas, Feliciano é réu
em uma ação penal por estelionato. Segundo a denúncia, o parlamentar
recebeu, mas não compareceu a um evento religioso no Rio Grande do Sul,
em março de 2008.

O STF intimou Feliciano a comparecer a um interrogatório no dia próximo
dia 5 de abril, às 14h30, para dar mais esclarecimentos sobre o caso a
um juiz federal, designado pela Suprema Corte.

De acordo com o advogado dele, Rafael Novaes da Silva, o valor pago ao
pastor para participar do evento ficou em torno de R$ 8.000 – que ele
afirma ter restituído à produtora do evento, em agosto de 2011, com
juros e correção monetária, em cerca de R$ 13 mil, após várias
tentativas de acordo.

“Na ação, a produtora do evento pede cerca de R$ 950 mil a titulo de
indenização por danos morais. Os danos materiais já foram pagos. Não
existe estelionato. Não existiu crime nenhum. Está tudo provado. Quanto à
expectativa do depoimento do meu cliente no STF, elas são as melhores”,
afirmou o defensor Rafael Novaes da Silva.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2013/03/26/reuniao-do-psc-pode-decidir-futuro-de-feliciano-em-comissao-da-camara.jhtm

Brasil
Reunião do PSC pode decidir futuro de Feliciano em comissão da Câmara

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Feliciano (PSC-SP). O protesto previa a realização de um “beijaço”
público contra a eleição do deputado, acusado de ser racista e
homofóbico, para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara Leia mais J. Duran Machfee/Futura Press

Os deputados do PSC (Partido Social Cristão) podem colocar fim à
polêmica em relação à manutenção deputado pastor Marco Feliciano
(PSC-SP) como presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e
Minorias) da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (26).

A reunião de bancada da sigla, marcada para as 14h30, terá como tema
central uma solução para as pressões e críticas contra o deputado
pastor.

Feliciano é criticado por afirmações de cunho racista e homofóbico que
geraram manifestações contrárias por parte de deputados na Câmara, nas
ruas e em redes sociais.

Algumas das declarações do deputado motivaram denúncia do
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Federal).

Na semana passada, a agitação em torno do deputado levou o presidente da
Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a conversar com lideranças do
PSC para que se chegasse a uma “solução respeitosa” sobre o assunto.
Alves chegou a dizer que a situação da comissão está “insustentável”
desta maneira.

Na última quinta-feira (20), o deputado André Moura (PSC- SE) afirmou
que qualquer decisão – seja pela manutenção ou pela saída de Feliciano
do posto – só seria tomada depois de consultados os 16 deputados da
bancada e com a expressão pessoal do próprio Feliciano. Com a saída do
deputado da comissão, a legenda teria de indicar outro parlamentar para
substituí-lo.

No início de março, depois de acordo entre os partidos políticos, o PSC
ficou com o direito de indicar o presidente da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias da Câmara e, em reunião fechada, Feliciano foi
eleito.

Para um grupo de deputados dentro da própria Câmara, Feliciano não teria
legitimidade para ocupar um cargo em uma comissão permanente que tem
como função analisar leis em proteção aos direitos humanos e em proteção
às minorias. Eles criaram, na semana passada, uma frente parlamentar
paralela à CDH.

Em entrevista ao jornal “O Globo” na última quinta-feira (21), a
ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República, Maria do Rosário, pediu que o parlamentar “ouvisse a
sociedade” e renunciasse à presidência da comissão.

Em entrevista ao programa “Pânico”, da Band, levada ao ar no último
domingo (24), o pastor disse que a escolha dele frente à comissão foi
colegiada e por meio de um acordo partidário, e acordo “não se quebra”.
“Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo
partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer”, afirmou o
pastor.

Procurados pelo UOL, Feliciano e o líder do PSC na Câmara, André Moura
(SE), não responderam aos contatos da reportagem. No entanto, Feliciano
cogita ir à Bolívia tratar de torcedores corintianos presos no país.
Ação por estelionato no STF

Além da denúncia de Gurgel sobre declarações polêmicas, Feliciano é réu
em uma ação penal por estelionato. Segundo a denúncia, o parlamentar
recebeu, mas não compareceu a um evento religioso no Rio Grande do Sul,
em março de 2008.

O STF intimou Feliciano a comparecer a um interrogatório no dia próximo
dia 5 de abril, às 14h30, para dar mais esclarecimentos sobre o caso a
um juiz federal, designado pela Suprema Corte.

De acordo com o advogado dele, Rafael Novaes da Silva, o valor pago ao
pastor para participar do evento ficou em torno de R$ 8.000 – que ele
afirma ter restituído à produtora do evento, em agosto de 2011, com
juros e correção monetária, em cerca de R$ 13 mil, após várias
tentativas de acordo.

“Na ação, a produtora do evento pede cerca de R$ 950 mil a titulo de
indenização por danos morais. Os danos materiais já foram pagos. Não
existe estelionato. Não existiu crime nenhum. Está tudo provado. Quanto à
expectativa do depoimento do meu cliente no STF, elas são as melhores”,
afirmou o defensor Rafael Novaes da Silva.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2013/03/26/reuniao-do-psc-pode-decidir-futuro-de-feliciano-em-comissao-da-camara.jhtm

Brasil
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26/03/2013 – 06h00 | do UOL Notícias

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Camila Campanerut
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Manifestantes protestam contra eleição de pastor para Comissão de
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23.mar.2013 – Manifestantes se beijam durante ato realizado neste sábado
(23) na avenida Paulista, centro de São Paulo, contra o pastor Marco
Feliciano (PSC-SP). O protesto previa a realização de um “beijaço”
público contra a eleição do deputado, acusado de ser racista e
homofóbico, para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara Leia mais J. Duran Machfee/Futura Press

Os deputados do PSC (Partido Social Cristão) podem colocar fim à
polêmica em relação à manutenção deputado pastor Marco Feliciano
(PSC-SP) como presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e
Minorias) da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (26).

A reunião de bancada da sigla, marcada para as 14h30, terá como tema
central uma solução para as pressões e críticas contra o deputado
pastor.

Feliciano é criticado por afirmações de cunho racista e homofóbico que
geraram manifestações contrárias por parte de deputados na Câmara, nas
ruas e em redes sociais.

Algumas das declarações do deputado motivaram denúncia do
procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no STF (Supremo Tribunal
Federal).

Na semana passada, a agitação em torno do deputado levou o presidente da
Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a conversar com lideranças do
PSC para que se chegasse a uma “solução respeitosa” sobre o assunto.
Alves chegou a dizer que a situação da comissão está “insustentável”
desta maneira.

Na última quinta-feira (20), o deputado André Moura (PSC- SE) afirmou
que qualquer decisão – seja pela manutenção ou pela saída de Feliciano
do posto – só seria tomada depois de consultados os 16 deputados da
bancada e com a expressão pessoal do próprio Feliciano. Com a saída do
deputado da comissão, a legenda teria de indicar outro parlamentar para
substituí-lo.

No início de março, depois de acordo entre os partidos políticos, o PSC
ficou com o direito de indicar o presidente da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias da Câmara e, em reunião fechada, Feliciano foi
eleito.

Para um grupo de deputados dentro da própria Câmara, Feliciano não teria
legitimidade para ocupar um cargo em uma comissão permanente que tem
como função analisar leis em proteção aos direitos humanos e em proteção
às minorias. Eles criaram, na semana passada, uma frente parlamentar
paralela à CDH.

Em entrevista ao jornal “O Globo” na última quinta-feira (21), a
ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República, Maria do Rosário, pediu que o parlamentar “ouvisse a
sociedade” e renunciasse à presidência da comissão.

Em entrevista ao programa “Pânico”, da Band, levada ao ar no último
domingo (24), o pastor disse que a escolha dele frente à comissão foi
colegiada e por meio de um acordo partidário, e acordo “não se quebra”.
“Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo
partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer”, afirmou o
pastor.

Procurados pelo UOL, Feliciano e o líder do PSC na Câmara, André Moura
(SE), não responderam aos contatos da reportagem. No entanto, Feliciano
cogita ir à Bolívia tratar de torcedores corintianos presos no país.
Ação por estelionato no STF

Além da denúncia de Gurgel sobre declarações polêmicas, Feliciano é réu
em uma ação penal por estelionato. Segundo a denúncia, o parlamentar
recebeu, mas não compareceu a um evento religioso no Rio Grande do Sul,
em março de 2008.

O STF intimou Feliciano a comparecer a um interrogatório no dia próximo
dia 5 de abril, às 14h30, para dar mais esclarecimentos sobre o caso a
um juiz federal, designado pela Suprema Corte.

De acordo com o advogado dele, Rafael Novaes da Silva, o valor pago ao
pastor para participar do evento ficou em torno de R$ 8.000 – que ele
afirma ter restituído à produtora do evento, em agosto de 2011, com
juros e correção monetária, em cerca de R$ 13 mil, após várias
tentativas de acordo.

“Na ação, a produtora do evento pede cerca de R$ 950 mil a titulo de
indenização por danos morais. Os danos materiais já foram pagos. Não
existe estelionato. Não existiu crime nenhum. Está tudo provado. Quanto à
expectativa do depoimento do meu cliente no STF, elas são as melhores”,
afirmou o defensor Rafael Novaes da Silva.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2013/03/26/reuniao-do-psc-pode-decidir-futuro-de-feliciano-em-comissao-da-camara.jhtm

  • Jorge Vieira
  • 26/mar/2013

Bastidores da oligarquia fervilham por conta da sucessão

Após os aliados da governadora Roseana Sarney (PMDB) espalhar nos quatro cantos
do Estado que o grupo havia decidido apoiar a candidatura do insosso secretário
de Infraestrutura, Luís Fernando Silva (PMDB), ao governo do estado em 2014, ontem (25), o jornal O Estado do Maranhão, porta voz da oligarquia na mídia impressa,
em seu editorial, afirmou que o representante do Palácio dos Leões sairá
da disputa interna entre o ex-prefeito de São José de Ribamar e o ministro das
Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB).

A informação soa estranho porque os frequentadores dos porões do Palácio dos Leões andam
espalhando nos quatro cantos do Estado que o grupo Sarney bateu o martelo pela candidatura
de Luís Fernando e que o ministro Edison Lobão não dispõe de saúde para enfrentar
uma campanha eleitoral. Agora, pelo visto, esses mesmos puxas, vão ter que
engolir o magro velho goela abaixo e tudo indica que a decisão sobre candidatura
ainda vai render muita confusão nos bastidores peemdebista.

Lobão disse durante entrevista coletiva
no Palácio dos Leões, semana passada, que não abre mão de disputar o governo do
estado e que somente não será candidato se não quiser, deixando claro que Luís
Fernando não será páreo. Mesmo com a afirmação do ministro, os agentes da
governadora Roseana Sarney (PMDB) trataram de espalhar que o martelo já havia
sido batido em favor de Luís Fernando, o que deixou os partidários de Lobão
enfurecidos.

Apesar da aparente tranquilidade
que tentaram passar durante o encontro do PMDB, semana passada, o clima é de
disputa e o caldeirão está fervilhando.  Talvez
tenha sido essa a razão que levou o jornal da família da governadora a trazer ontem,
em seu editorial, a seguinte informação :
“O candidato a governador sairá das fileiras do
PMDB e as opções, ao que tudo indica definitivas, são o ministro Edison Lobão
(Minas e Energia) e o secretário Luís Fernando Silva (Infraestrutura)”.
Diante da informação, o blog pergunta: já não haviam batido o
martelo pelo preferido de Roseana e Jorge Murad?

  • Jorge Vieira
  • 25/mar/2013

Sexóloga do “Altas Horas”, Laura Muller, fará palestra em São Luis nesta quinta-feira (28)

A sexóloga, psicóloga e comunicadora social Laura
Muller estará em São Luís nesta quarta-feira, dia 27, à convite da Ordem dos
Advogados do Brasil, Seção Maranhão, onde participará de um bate-papo sobre as
“Relações Afetivas e Sexualidade”. O evento acontece às 19h, no auditório da
OAB/MA e é aberto ao público. Além da sexóloga, o bate-papo terá as presenças
das professoras Ana Valéria Cabral Marques, da UNDB, e Nilvanete de Lima (UNDB
e CEST). A programação faz parte das homenagens à mulher advogada organizada
pela OAB/MA e Caixa de Assistência dos Advogados do Maranhão (CAA/MA).
Laura Muller é conhecida do grande público pela
participação como sexóloga no programa Altas Horas, de Serginho Groisman, na TV
Globo. O bate-papo com ela será promovido pela OAB/MA dentro da programação da
“Semana da Mulher Advogada” em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, e ao
próprio mês de março, considerado o mês internacional da mulher.
Autora de livros como: “500 Perguntas Sobre Sexo”
e “500 Perguntas Sobre Sexo Do Adolescente”, Laura Miller, após o bate-papo com
as advogadas, também fará o lançado do livro “Altos papos sobre Sexo – dos 12
aos 80 anos”. No encerramento haverá um coquetel para os presentes.
Além do quadro no programa Altas Horas, que
costuma ir ao todo os sábado na TV Globo, ela ainda escreve para o portal iG,
no site iGirl, com a coluna Sexo sem neuras, que vai ao ar a cada quinze dias.
A “Semana da Mulher Advogada” teve início nesta
segunda-feira com atendimentos ginecológicos e preventivos gratuitos na sede da
OAB/MA, e a concessão de descontos especiais em clínicas conveniadas com a
CAA/MA.

  • Jorge Vieira
  • 25/mar/2013

Prefeito Gil Cutrim é responsabilizado por invasão no “Minha Casa, Minha Vida”

Prefeito Gil Cutrim está com fome de dinheiro
O deputado Bira do Pindaré (PT) responsabilizou diretamente
o prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim, pela invasão das cinco mil casas do
programa Minha Casa, Minha Vida, que ainda não foram entregues aos legítimos
beneficiados, em função do elevado custo do ITBI.
Bira alerta que São José de Ribamar é o único
município do Brasil onde o prefeito se nega a isentar a taxa para que as famílias
de baixa renda possam assinar os contratos e
terem acesso as suas moradias.
Semana passada, em conversa com o titular do blog, Gil
Cutrim deixou claro que não abre mão de receber R$ 16 milhões com a cobrança do
imposto se não houver uma compensação financeira por parte do governo federal.
Em decorrência da intransigência do prefeito,
aliado da governadora Roseana, afilhado político de Luís Fernando e filho do
presidente do Tribunal de Contas do Estado, Edmar Cutrim, cerca de cinco mil
casas desocupadas foram invadidas durante o final de semana.
“Vejam só o conflito social que isso gera. Outras
pessoas que não são beneficiárias, que não foram sorteadas vendo aquelas casas
desocupadas, semana após semana, mês após mês, agora invadiram. E aí, como é
que a gente faz? Vejam a que ponto chega a irresponsabilidade de uma decisão
administrativa equivocada, míope, estreita, que não está colocando como
prioridade o interesse público, a necessidade do povo”, denuncia Bira.
A atitude do prefeito é condenável sob todos os
aspectos. O programa de moradia popular está sendo dificultado por conta de
postura inexplicável dele, da ganância dele em colocar a mão em dinheiro, mesmo
que seja às custas do sacrifício dos mais humildes.
“Por que não isentar o ITBI? Por que não faz logo
isso? Não seria mais simples, mais inteligente, menos danoso? E agora tem esse
embaraço para se resolver. Estão lá milhares de pessoas que ninguém sabe
exatamente quem são, estão lá e gera esse conflito. Portanto, é preciso medidas
urgentes. Faço um apelo à Prefeitura de São José de Ribamar, que, urgentemente,
faça a única coisa que é possível fazer, a única coisa que é necessário fazer,
garantir a isenção do ITBI, apenas isso”, cobra Bira.
O deputado petista, além do apelo ao prefeito para
reveja sua atitude e pense naqueles que não nasceram em berço de ouro como ele,
pede que Gil Cutrim pare de justificativas e de querer colocar a culpa no
cidadão de São Luís.
“Ele diz que a população de São Luís é invasora,
porque parte é beneficiária do programa, lá no território de São José de
Ribamar. Não existe invasor, existem cidadãos, todos são beneficiários do
programa, todos estão enquadrados dentro dos requisitos do programa. Portanto,
não há sentido de perpetuar uma situação como essa. Alegar que tem que ter
compensações do Governo Federal é um atestado de incompetência da Prefeitura.
Porque a prefeitura autorizou a obra, quem autoriza é a prefeitura, quem
concede o alvará é a Prefeitura e quando concedeu, certamente, sabia que era
necessário fazer. Tinha que ter escola, tinha que ter hospital, tinha que ter
estrada, tinha que ter praça, tinha que ter tudo, não sabia disso? Aí concede
autorização, o programa é executado, as casas são construídas e na hora de
fazer entrega diz ‘não, não posso entregar porque tem que pagar o ITBI de mil e
duzentos reais. Mas como que um cidadão que está no Bolsa Família vai pagar mil
e duzentos reais de ITBI? Eu acho que é um abuso”, condenou o petista.

  • Jorge Vieira
  • 25/mar/2013

Hélio Soares cobra ações da Vale em município que serve de corredor de exportação de minério

Deputado Hélio Soares que retribuição da Vale em Igarapé do Meio
A Mesa
Diretora da Assembleia Legislativa vai encaminhar ofício ao diretor de logística
da Mineradora Vale, Luis Fernando Landeiro, com indicação do deputado Hélio
Soares, solicitando providências no sentido de autorizar a construção e
execução de um projeto de restabelecimento no abastecimento d’água no município
de Igarapé do Meio.
A cobrança do deputado faz sentido, uma vez que a mineradora usa o solo do município para a passagem do trem carregado de minério rumo ao Porto da Ponta da Madeira, em São Luís, e não deixa um único benefício para a população. 
A Vale, a bem da verdade, exporta para o mundo, mas em nada contribui para ao desenvolvimento econômico e social da cidade. Para Hélio, construir um sistema de abastecimento representa absolutamente nada para uma empresa do porte da mineradora.
“A água não é apenas uma necessidade humana, mas um elemento
essencial à vida e, em pleno século XXI, a população Igarapeense “anda com
a lata d’água na cabeça” para poder satisfazer as suas necessidades domésticas
e de higiene.  
Segundo o
parlamentar, o custo do projeto de restabelecimento do sistema de água no
município de Igarapé do Meio é insignificante em relação ao beneficio social
levado a cabo para beneficiar uma população de 12.543 habitantes que,
diariamente, vê o trem passar.

  • Jorge Vieira
  • 25/mar/2013

Flávio Dino defende novo caminho para o Maranhão, através do diálogo; Veja

Proposta de uma nova política para o estado, através do
diálogo com a população é o que defende o movimento liderado por Flávio Dino, que
tem ouvido diversos segmentos da população por onde passa.


“Nós respeitamos as pessoas, nós acreditamos em ideias, em
propostas. (…)É por isso que a gente procura construir momentos como esse, esse
novo caminho, para ele ser autenticamente novo. Pra ser o Maranhão da
igualdade, o Maranhão da democracia, o Maranhão do desenvolvimento,” disse Flávio Dino semana passada em Açailândia.

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