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  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2014

Líderes municipais se integram ao projeto Diálogos coordenado por Flávio Dino

Desde que passou a se dedicar ao
movimento Diálogos pelo Maranhão, Flávio Dino tem recebido o apoio de
lideranças de diversos municípios maranhenses. Esta semana, em São Luís, Flávio
Dino se reuniu com representantes de municípios para organizar o Programa de
Governo a partir das identidades regionais e programar a atuação do movimento
Diálogos em cada região. A expectativa, segundo o presidente estadual do PCdoB,
é que novas lideranças se integrem ao projeto nos próximos dias.

Nesta terça, por exemplo, o ex-prefeito
de Santo Antônio dos Lopes, Raimundo Mouzinho (foto), visitou o escritório do
pré-candidato a governador Flávio Dino (PCdoB) para organizar a atuação do
movimento Diálogos na região. “Já reunimos nosso grupo e eles estão de acordo
com essa decisão de caminharmos juntos pela mudança do Maranhão. Vamos
organizar e mobilizar a cidade em torno desse projeto,” afirmou o ex-prefeito,
acompanhado da liderança Maria Lima e do presidente do PDT municipal, Fábio
Macedo.
Reuniões com lideranças de municípios
são constantes. Durante o final de semana, Dino recebeu comitivas que se
comprometeram a conduzir o movimento Diálogos pelo Maranhão em seus municípios.
Um deles foi Tony Campos (PV) de Axixá, junto com todo o grupo da ex-prefeita
Soninha. A cidade receberá em breve a comitiva do Diálogos para discutir o
Programa de Governo que será apresentado por Flávio Dino à população.
Outros municípios como Igarapé Grande,
Amarante, Icatu, Vitória do Mearim, Trizidela do Vale, Alcântara, Morros, Paço
do Lumiar, São João dos Patos, entre outros reuniram-se com Flávio Dino desde o
fim de semana. A expectativa, segundo o presidente estadual do PCdoB, Márcio
Jerry, é que outras lideranças sejam recebidas para dar ainda mais volume ao
movimento que já visitou mais de 100 municípios em todo o estado.

Em Anajatuba, por exemplo, Flávio Dino
foi recebido por uma ampla aliança composta pelo vice-prefeito Sidney Pereira
(PSL), o ex-prefeito Nilton Lima, sua esposa Lúcia Marinho (PTC), Eduardo
Castelo Branco (PP) e vereadores da cidade.

Ao comentar as organizações políticas
em torno do movimento coordenado pelo pré-candidato Flávio Dino, Márcio Jerry
afirmou que “A unidade da oposição se fortalecerá ainda mais e se ampliará.
Estamos unindo esforços sabendo a responsabilidade que temos com o Maranhão”. A
expectativa, segundo ele, é que outras lideranças se integrem ao projeto nos
próximos dias.
Sociedade organizada
Movimentos sociais e representantes de
diversas classes têm dado corpo ao movimento Diálogos pelo Maranhão, mesmo sem
a presença do coordenador Flávio Dino. Através do projeto Diálogos
Programáticos, diversos setores da sociedade estão conduzindo o processo de
finalização do Programa de Governo a ser apresentado por Dino ao povo do
Maranhão durante o pleito de 2014.

Nos finais de semana, o movimento
Diálogos Programáticos seguem agenda pelo Maranhão formatando o Programa de
Governo, enquanto Flávio Dino reúne-se em outros municípios. Na última edição,
Dino foi à Baixada e participou de encontros com professores e jovens de São
Luís, enquanto o Diálogos Programáticos visitou a região do Extremo Sul
maranhense.

  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2014

Cutrim critica omissão do governo e aumento da criminalidade na Grande São Luís

O deputado
Raimundo Cutrim (foto) volta a cobrar do governo Roseana Sarney medidas urgentes para diminuir
o índice de violência que, segundo dados estatísticos, cresce a cada dia na
região metropolitana de São Luís e no interior do Estado.
Raimundo
Cutrim informou que, entre segunda e terça-feira mais de 10 veículos foram
tomados de assaltos na Grande São Luís, assim como ocorreram  assalto a ônibus e vários homicídios. 
O
parlamentar observou que somente na Penitenciária de Pedrinhas foram registrados,
no ano passado, 60 homicídios e, este ano, já ocorreram nove mortes, assim como fugas de presos tanto na capital como no interior do Estado. 
“A situação
é gravíssima e, o pior de tudo, é que não se vê nenhum movimento para paralisar
a ação dos bandidos. O desmantelo deixado pelo ex-secretário de Segurança foi
muito grande e tudo por responsabilidade do governo do Estado, que colocou uma
pessoa sem nenhuma credibilidade para comandar o Sistema de Segurança Pública”,
afirmou Raimundo Cutrim.

  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2014

Presidente da Assembleia diz que processo de escolha do candidato do grupo foi zerado

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado
Arnaldo Melo (foto), em conversa informal com jornalistas, nesta manhã de terça-feira (8), disse
que ficou surpreso com o lançamento da pré-candidatura do suplente no exercício do mandato de senador, Edison Lobão
Filho (PMDB), ao governo e afirmou que o processo de escolha do novo candidato foi
zerado com a desistência do ex-secretário Luís Fernando Silva disputar a
sucessão estadual na eleição de outubro próximo.
O dirigente do Poder Legislativo maranhense observou,
no entanto, que o nome do suplente no exercício do mandato de senador, Edinho
Lobão, foi sugerido e que existe a possibilidade real dele vir a ser do
candidato do grupo que está no poder. “Vamos tentar construir uma candidatura e
esperar a resposta da sociedade”, enfatizou, sem citar nome.
“O nome dele foi lançado, agora precisamos ter a
resposta da população, que deve se manifestar através de pesquisas. A situação
me aconselha ser prudente, mas acredito que em mais uma semana essa questão
estará resolvida”, declarou.
Arnaldo Melo fez questão de esclarecer que não está
declarando apoio a Edinho Lobão, mas adiantou que se o seu grupo decidir que
ele será o candidato, entrará na campanha por entender que existe ainda um
grupo muito grande de eleitores que ainda não se decidiram por nenhum dos nomes
apresentados até o momento.
Segundo o presidente, o grupo ao qual pertence possui
potencial para alavancar uma candidatura forte por possuir os apoios da
presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Lula da Silva, a governadora do
Estado três senadores, 180 prefeitos, 31 deputados estaduais,12 federais e um
número significativo de vereadores e ex-prefeitos. “O que nós precisamos
encontrar é o elo que ligue a classe política ao candidato”, observou.
Numa conversa descontraída, o presidente da
Assembleia recordou todos os passos que acabaram provocando a desistência de
Luís Fernando, criticou inverdades sobre uma suposta conspiração comandada por
ele para eleger o ex-governador José Reinaldo Tavares se houvesse eleição indireta
e afirmou não existir nenhum ressentimento entre os Palácios dos Leões e Manoel
Bequimão por conta dos fatos que provocaram a renúncia do pré-candidato.      
Arnaldo se isentou de qualquer responsabilidade
pelo fato do plano da governadora eleger indiretamente Luís Fernando não ter
sido concretizado, para que ele tentasse reverter a situação de dificuldade
sentado na cadeira de governador, “até porque Roseana nunca tratou comigo sobre
eleição indireta”.
Segundo revelou o presidente, todos os movimentos
na Assembleia Legislativa para cooptar deputados para a eleição indireta de
Luís Fernando foram feitos pelo deputado Max Barros e pelo secretário de Saúde
Ricardo Murad e que, em nenhum momento, os parlamentares que apoiavam sua
eleição para permanecer no cargo até final do mandato da governadora teriam
ventilado a possibilidade de eleger José Reinaldo.
“Meu compromisso com o grupo de deputados foi que
se eu não quisesse participar da eleição indireta para governador, o escolhido
seria um dos integrantes do grupo que apoia o governo, jamais conspiramos ou
armamos arapuca para a governadora, como andaram insinuado em alguns veículos
de comunicação”, esclareceu.

  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2014

Luis Fernando é o Max Barros de 2014

Maranhão da Gente
Ele também ocupava a mesma
secretaria que Max Barros comandava em 2012 quando terminou fora da disputa
pela prefeitura de São Luís, após ser anunciado durante muito tempo como o
pré-candidato do grupo Sarney.
A exemplo de Max Barros em 2012, Luís Fernando também foi descartado
 A saída de cena de Luís Fernando Silva da disputa
pelo governo do Estado em 2014, antes mesmo da definição das candidaturas nas
convenções, faz o eleitorado maranhense em especial o de São Luís lembrar do
que ocorreu há dois anos quando outro nome  bancado pela governadora
Roseana Sarney não emplacou nas pesquisas e da mesma forma que Luís Fernando
Silva acabou sendo descartado precocemente.

Naquela ocasião, Max Barros, pré-candidato a
prefeito de São Luís pelo grupo Sarney também ocupava a poderosa Secretaria de
Infraestrutura e foi alvo de uma grande campanha midiática, tendo a Via
Expressa como a “menina dos olhos” do então pré-candidato.

A obra, uma das promessas de campanha do governo
Roseana Sarney que deveria ser inaugurada em 2012 em comemoração ao quarto
centenário de São Luís teve a primeira etapa inaugurada de forma açodada, o que
rendeu inclusive críticas não apenas da oposição, mas também algumas matérias
na TV Difusora, de propriedade de Edson Lobão Filho, apontando inúmeros
problemas na obra que até hoje não foi concluída.

Sem conseguir decolar nas pesquisas de intenção de
voto, Max Barros acabou sendo jogado pra escanteio e em seu lugar o petista
Washington Oliveira, então vice-governador assumiu a tarefa de representar o
grupo Sarney na disputa pela prefeitura de São Luís. Nem mesmo o fato de ser do
partido da presidenta Dilma fez com que Washington tivesse um bom desempenho
nas urnas apesar de um longo tempo na TV e uma coligação formada por mais de
dez partidos.

A renúncia de Luís é o remake da situação de Max
Barros, resta saber quem deve encarar o desafio de assumir o fardo de ser o
candidato do grupo Sarney a esta altura do campeonato.

  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2014

Esquerda do PT fará encontro estadual em apoio a Dilma e Flávio Dino

Em meio a crise
profunda que tomou conta do grupo Sarney, as lideranças da aliança PMDB/PT no
Maranhão tem agora algo mais para se preocupar: As tendência que militam no
campo da Resistência Petista realizam dia 13 próximo, a partir das 9h, na
sede do Boi Pirilampo, na Av.10 – Cohab, encontro estadual em apoio às
candidatura de Dilma Rousseff a presidente e Flávio Dino ao governo do
Maranhão.
O movimento em
favor da revisão da aliança com os peemdebistas, segundo observadores que
acompanham o dia a dia do partido, começa ganhar corpo internamente, principalmente
após os últimos acontecimentos que culminaram com o anúncio da troca do
ex-secretário e ex-pré-candidato ao governo Luís Fernando pelo senador sem voto
Edison Lobão Filho, o “Edinho 30”.
Segundo o texto do
convite que está sendo encaminhado à militância, o grupo mostra total repulsa a
coligação com o grupo Sarney.  “O Brasil
mudou com os governos de Lula e Dilma, mas o Maranhão continua preso ao sistema
oligárquico, que compromete a qualidade de vida dos maranhenses”, diz.
Segundo os líderes
do movimento pró Dilma/Dino, o Maranhão, como há cinquenta anos, ostenta alguns
dos piores indicadores sociais do Brasil, em educação, saúde, saneamento básico
e outros e precisa mudar, o que somente será possível com o fim da oligarquia
que domina o Estado.
“Para acompanhar o
Brasil, o Maranhão precisa mudar. E, pra mudar o Maranhão é preciso mudar a
política do Maranhão, o governo do Maranhão. E para fazer as mudanças que o
Brasil necessita, o governo da presidenta Dilma precisa contar com aliados
comprometidos com as reformas estruturais”.

  • Jorge Vieira
  • 8/abr/2014

Não podia ser diferente…

Editorial
– Jornal Pequeno

Não podia ser diferente.
O brutal jogo de interesses dentro do grupo Sarney jogou para o espaço a
pré-candidatura do ex-secretário de Infraestrutura Luis Fernando Silva ao
governo do estado. Roseana Sarney foi vencida pelo próprio pai José Sarney e
pelos irmãos Fernando e José Sarney Filho. Luís Fernando Silva não será mais
candidato. Sentiu nos pés faltar o chão ao constatar que não mais seria
candidato sentado na cadeira de governador; quando soube que os temores e
tremores de Roseana a fariam desistir de disputar o Senado.
O poder implodiu. A
saída, a princípio, está sendo convocar para a eleição o senador Edison Lobão
Filho; uma convocação, convenhamos, nada confortável para o grupo Sarney, em
função da ‘guerra silenciosa’ que os dois clãs travam há um bom tempo, e só
percebida entre aqueles que convivem mais de perto com as duas famílias. Não
confortável não só para os Sarney como para os Lobão, diante de tudo o que pode
vir por aí e que ocasionalmente já foi mostrado em revistas nacionais.
Sobre a desistência, tudo
está a dizer que Roseana Sarney e Luís Fernando se sentiram traídos; a
governadora, pela própria família e correligionários políticos que nenhuma
questão fizeram de acompanhar seu projeto político, de eleger o então
secretário de Infraestrutura governador indireto. Para Luis Fernando não havia
público no governo itinerante porque os prefeitos, mobilizados por parlamentares
e pela cúpula do sarneisismo, nenhum movimento de convocação popular faziam em
seus redutos eleitorais. Sem contar que o próprio povo não estava interessado
em assinaturas de ordens de serviço, mas em atitudes concretas para os graves
problemas sociais e de desenvolvimento do Maranhão.
Era uma conspiração. O
candidato, além de retraído pelas pesquisas, enfrentava os aliados históricos
de uma política fisiológica e patrimonialista que não viam nele nenhuma chance
de conseguir as benesses desejadas. Em síntese, Luis Fernando não encarnava a
história nem o modelo político protagonizado pelo grupo Sarney.
A escolha de Edinho Lobão
revela que os Sarney estão desnorteados e sem rumo, num inédito ‘hospício
geral’ que acometeu o grupo. À oposição, cabe interpretar o momento e se
conscientizar de que precisa ter serenidade, tranqüilidade para não entrar num
eventual ‘vale tudo’ ou jogo de baixarias que possa ser desencadeado dentro
dessa nova conjuntura. À oposição cabe compreender que a eleição está
praticamente na mão e que a questão agora é só administrar.
A saída de Luís Fernando
cria cisões eleitorais irreparáveis para o governo, a começar pelo prefeito
Sebastião Madeira, de Imperatriz, segundo maior colégio eleitoral do Estado.
Também, nem o PT de Washington Luiz e Raimundo Monteiro acredita mais nas
vantagens de uma coligação com o PMDB. É a treva.

  • Jorge Vieira
  • 7/abr/2014

Diálogos pelo Maranhão visita 9 cidades a partir de quarta-feira

Esta
semana, os debates do movimento Diálogos pelo Maranhão acontecem a partir de
quarta (09) em municípios do Leste Maranhense. Coordenados por Flávio Dino, os
eventos serão promovidos em 9 cidades da região com debates, propostas e
sugestões para promoção do desenvolvimento social do estado.
Ouvindo a população, Flávio Dino e lideranças políticas
de todo o Maranhão debatem com movimentos sociais, sindicais, religiosos,
empresariais, políticos e populares a realidade social do estado e a promoção
de um novo projeto político e administrativo para o Maranhão.
Os
debates começarão por Aldeias Altas na próxima quarta (09), às 19h. Na quinta
(10), os debates acontecem em Caxias às 08h30 e em São Francisco do Maranhão às
17h. Na sexta (11), em Lagoa do Mato às 9h e segue para Passagem Fraca às 15h e
Buriti Bravo às 18h. No sábado (12) os eventos acontecem em São João dos Patos
(8h30) em Sucupira do Riachão (15h) e em Barão de Grajaú (18h).
O
pré-candidato e coordenador do movimento, Flávio Dino, acredita que a partir da
troca de experiências é possível transformar a realidade de cada região
aproveitando suas potencialidades. Nas edições que já percorreram diferentes
regiões do estado, Flávio Dino tem defendido um modelo de desenvolvimento
pautado em uma proposta política moderna e transformadora, atendendo a três
premissas: Desenvolvimento para todos; Igualdade Social; e Justiça.
Em outras edições, o movimento Diálogos pelo Maranhão
visitou o Leste Maranhense e ouviu propostas e sugestões de lideranças
políticas, movimentos sociais e da população da região.
O movimento Diálogos pelo Maranhão busca a construção
conjunta de propostas, dialogando e ouvindo movimentos sociais, partidos,
lideranças políticas, sindicatos, igrejas, trabalhadores, empresários, ou seja,
toda a sociedade.

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