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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 4/abr/2012

Um terço dos Conselhos de Ética na mira do STF

Os dois colegiados que terão a missão de recomendar a cassação de Demóstenes e de deputados envolvidos com Cachoeira reúnem 20 parlamentares com problemas na Justiça

Um em cada três integrantes dos Conselhos de Ética da Câmara e do Senado está sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF), onde tramitam os processos contra deputados e senadores. Dos 63 congressistas (entre titulares e suplentes indicados pelos partidos) que compõem atualmente os dois colegiados que terão a missão de encaminhar os processos de cassação contra os parlamentares envolvidos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, 20 são alvos de inquérito ou ação penal na corte máxima da Justiça brasileira.

Esses parlamentares, regimentalmente incumbidos de “zelar pela observância dos preceitos” do Código de Ética e atuar na “prestação da dignidade do mandato parlamentar”, respondem a 57 investigações no Supremo. As acusações vão de crimes contra a administração pública e contra a Lei de Licitações, passando por corrupção e apropriação indébita previdenciária.

No Senado, onde o Conselho aguarda a definição de novo presidente para começar a investigar a conduta do senador Demóstenes Torres (GO), oito de seus 23 integrantes têm ao menos uma pendência judicial. Em cinco casos, os ministros do Supremo já encontraram elementos contra dois senadores – o atual vice-presidente e presidente em exercício do colegiado, Jayme Campos (DEM-MT), e o presidente do PMDB, Valdir Raup (RO) – para transformá-los em réus.

Suplente do Conselho, Raupp responde a quatro ações penais por crimes eleitorais, contra o sistema financeiro e desvio de verba (peculato). Presidente em exercício do colegiado, Jayme Campos é acusado, em seu processo, de ter falsificado documentos. Ele ainda tem contra si outros três inquéritos (fase preliminar de investigação que pode resultar na abertura da ação penal) por crimes contra a Lei de Licitações, de responsabilidade e contra a administração pública em geral.

Provável presidente

Indicado ontem pelo PT para presidir o Conselho de Ética, Wellington Dias (PT-PI) também é investigado em dois inquéritos. Um dos procedimentos apura a responsabilidade do ex-governador piauiense no rompimento de uma barragem no interior do estado, em 2009, que deixou nove mortos e 2 mil desabrigados. A suspeita é de crime contra a vida e prevaricação (quando uma autoridade se omite de suas funções).

Em maio daquele ano, cerca de 2,6 mil famílias chegaram a ser removidas por causa da iminência de rompimento da barragem. Mas, após vistorias das equipes de engenharia do governo, que afastaram o risco, foram autorizadas a voltar para casa. Dias depois, ocorreu a tragédia. As famílias buscam indenizações na Justiça. O outro inquérito investiga o envolvimento de Wellington Dias em denúncias de irregularidades na construção de um trecho do metrô de Teresina, também durante sua gestão.

Inversão de papéis

A composição do atual Conselho de Ética abriga também quem, até outro dia, estava do outro lado do balcão. Caso do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que teve sua cassação recomendada duas vezes pelo colegiado em 2007, e escapou da perda do mandato nas duas ocasiões graças aos votos secretos em plenário. Renan tem atualmente duas pendências no Supremo. Uma delas apura se um lobista pagou, em nome do senador, pensão à jornalista Mônica Veloso, com quem o peemedebista tem uma filha. Essa denúncia rendeu o primeiro pedido de cassação contra ele. Na ocasião, um dos principais algozes dele no colegiado foi justamente o senador Demóstenes Torres, em uma inesperada inversão de papéis.

Naquele ano, Renan foi alvo de cinco representações no Conselho de Ética do Senado. Além da denúncia de ter contas pagas por um lobista, também avançou no Conselho a acusação de que ele usou laranjas na compra de veículos de comunicação em Alagoas. O alagoano preservou o mandato, mas teve de renunciar à presidência da Casa. Nos bastidores, Renan trabalha para voltar ao comando do Senado no próximo ano.
Mais um representante da alta cúpula do PMDB igualmente na lista de integrantes do Conselho de Ética e de processados no STF é o ex-líder do governo Romero Jucá (RR).

Orçamento

Outros senadores envolvidos em denúncias recentemente também aparecem na lista dos integrantes do Conselho de Ética sob investigação no Supremo. Gim Argello (PTB-DF) foi obrigado a renunciar à relatoria da proposta orçamentária, em 2010, após ser acusado de direcionar emendas do orçamento para entidades fantasmas. Gim é investigado em dois inquéritos – um por crime contra a Lei de Licitações e outro por apropriação indébita e lavagem de ocultação de bens.

O senador Mário Couto (PSDB-PA), que responde a inquérito por crime eleitoral no STF, teve seu nome envolvido nos últimos meses em investigação movida pelo Ministério Público do Pará, que trata de indícios de irregularidades diversas, como fraudes em licitações e nas folhas de pagamento de servidores da Assembleia Legislativa, entre 2003 e 2007, período em que a Casa era presidida pelo tucano. Em janeiro, o Ministério Público Estadual entrou no Tribunal de Justiça paraense com uma ação civil pública pedindo o bloqueio de bens do senador e outras 15 pessoas, sob a acusação de ter cometido improbidade administrativa.

  • Jorge Vieira
  • 3/abr/2012

Marcelo diz que é fraudulenta denúncia de desvio em sua administração na Assembleia

Foto Materia

O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Tavares (PSB), declarou, na manhã desta terça-feira (3), que é “absolutamente infundada, falsa e fraudulenta” a denúncia de que teria havido desvios de tíquetes-alimentação de servidores, à época em que foi presidente da Casa, no ano de 2009.
Munido de uma série de documentos, Marcelo Tavares ocupou a tribuna da Assembleia e fez uma contundente contestação da denúncia. Ele explicou cada um dos itens das notas fiscais apresentadas a alguns jornalistas como supostas provas de um “esquema” que existiria no Grupo de Esposas de Deputados do Maranhão (Gedema).
Marcelo afirmou que a denúncia foi formulada com o interesse de calar a Oposição, e de causar-lhe constrangimentos, pois houve também a tentativa de atingir sua esposa, Silvana Leal, ex-presidente do Gedema.
Com a exibição de slides, Marcelo Tavares foi enfático ao afirmar que não tem nenhum fundamento a acusação de que teria utilizado tíquetes-refeição de funcionários da Assembleia para fazer compras de aparelhos eletrodomésticos e eletrônicos, nos Supermercados Mateus, para uso pessoal.
“Dizer que tíquetes teriam sido desviados dos funcionários da Casa para fazer as compras que abasteceriam a minha residência é algo completamente mentiroso. Na minha residência nunca entrou absolutamente nada que não fosse custeado com o meu próprio salário. Não fui nunca beneficiário de qualquer vantagem desta Casa, nunca, muito menos com tíquetes de funcionários”, declarou.
Além de agradecer as manifestações de solidariedade que tem recebido, inclusive de deputados governistas, Marcelo Tavares disse que considera lamentável a tentativa de macular a gestão de sua esposa à frente do Gedema, atingindo também servidores da Casa que não têm mácula em suas vidas.
DEFESA MINUCIOSA
Ele frisou que fez questão de apresentar uma detalhada explicação, para não dar margem para qualquer dúvida ou suspeita. “O que eu quero é manter o respeito e a confiança que todos os deputados têm na minha conduta”.
Durante sua explanação, Marcelo Tavares detalhou item por item de cada nota fiscal apresentada na suposta denúncia e mostrou que não faz sentido a acusação de que teria sido beneficiado por suposto desvio de tíquetes alimentação de funcionários.
“Vocês acham que um bem que é comprado por dinheiro desviado para ser levado para minha casa, vai ser mandado o Mix Mateus deixar entregar e pegar até o recibo do recebimento? Vocês acham que isso é normal?”, questionou o deputado.
Ele apresentou nos slides cada uma das notas fiscais que foram apresentadas a alguns jornalistas e blogueiros como supostas provas de um escândalo de desvio de cerca de R$ 8 mil da Assembleia Legislativa.
Para Marcelo Tavares, a suposta denúncia partiu do deputado licenciado Ricardo Murad, secretário de Saúde do Estado. O líder da Oposição lamentou que uma das pessoas acusadas de ser participante do suposto esquema é Luciana Miranda Lago.
“Trata-se uma funcionária exemplar desta Casa desde a minha administração e continua hoje trabalhando com o deputado Arnaldo Melo, hoje na Escola do Legislativo, esposa de Ted Lago, empresário sério deste Estado, nora de Eduardo Lago, casado com Rosa Murad, irmã do Ricardo Murad. Então, Ricardo que não respeitou a própria família vai respeitar a minha?”, questionou Marcelo Tavares.
DENÚNCIA FRAUDULENTA
Ao encerrar seu pronunciamento, o líder da Oposição ressaltou que não houve nem há nenhum esquema de desvios de tíquetes de servidores na Assembleia Legislativa do Maranhão: “Será que um homem que administrou R$ 200 milhões por ano como eu, vou pegar dinheiro da Assembleia para desviar para comprar cocada?”, questionou, fazendo referência a uma nota fiscal que descreve pequenas compras de itens alimentícios em um supermercado.
“Eu nunca vi alguém desviar da Assembleia para comprar coisas para a própria Assembleia”, afirmou Marcelo, apresentando as notas fiscais de equipamentos e aparelhos eletrônicos adquiridos para a utilização de programas desenvolvidos na Creche e no Projeto Sol Nascente da Assembleia Legislativa.

  • Jorge Vieira
  • 3/abr/2012

Piora estado de saúde de Neiva Moreira

É bastante delicado o estado de saúde do ex-deputado Neiva Moreira (PDT), 95 anos, segundo o último boletim expedido pelo UDI Hospital.
O ex-parlamentar que, apesar da idade e dos problemas de saúde, nunca deixou a militância política, foi internado no último sábado, com infecção respiratória.  
Conforme os médicos que cuidam do ex-deputado, ícone da luta contra a Ditadura Militar, ele permanece na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em tratamento de infecção respiratória e está sedado, respirando com ajuda de aparelhos, necessitando de medicação para a estabilização da pressão arterial e com diminuição progressiva da função renal.
Jornalista conceituado mundialmente, Neiva Moreira foi presidente nacional do PDT, líder na Câmara por duas vezes, presidente da Comissão de Relações Exteriores e um dos mais destacados combatentes da luta contra a oligarquia Sarney no Maranhão.

  • Jorge Vieira
  • 3/abr/2012

Demostenes Torres pede desfiliação do DEM e diz que partido fez “pré-julgamento público”

Maurício Savarese
Do UOL, em Brasília 

 Relator da Ficha Limpa está inelegível

O senador Demóstenes Torres (GO) pediu a desfiliação do DEM no começo da tarde desta terça-feira (3) após uma série de acusações de seu envolvimento com o empresário do ramo de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. O ofício foi encaminhado ao presidente do partido, José Agripino Maia (RN). Assim, o processo de expulsão aberto ontem (2) pelo DEM deixa de existir. Com a decisão, Demóstenes permanece no Senado, mas sem partido. 

Em resposta à cúpula do DEM, que lhe enviou um ofício avisando sobre a abertura do processo de expulsão, Demóstenes escreveu em seu pedido de desfiliação que discorda “frontalmente da decisão” e que o partido fez “um pré-julgamento público” do seu caso.
Agripino nega que tenha havido pré-julgamento. 
Segundo ele, foi dado a Demóstenes prazo de uma semana para defesa. “Coisa que ele nunca fez”, afirmou o presidente da legenda. “Para nós isso é um assunto superado e agora o Conselho de Ética do Senado que vai tratar disso”, disse Agripino Maia.

  • Jorge Vieira
  • 3/abr/2012

Edivaldo Holanda Júnior diz que sua candidatura representa esperança de mudança

O deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) lançou nesta manhã de terça-feira (03) sua pré-candidatura a prefeito de São Luís, anunciando que a decisão de participar do pleito faz parte do projeto do presidente da Embratur, Flávio Dino, disputar o Governo do Estado em 2014.
Em sua primeira entrevista coletiva, como pré-candidato, Holanda Júnior reafirmou seu compromisso com a cidade, criticou a atual administração e disse que se afastou do prefeito João Castelo quando percebeu que ele havia perdido a capacidade de dialogar com os movimentos populares e sociais.
“Apoiei a administração do prefeito João Castelo que vi que deveria apoiar e critiquei quando precisava criticar. Minhas críticas foram por dentro do governo, como percebi que ele não estava disposto a conversar com os movimentos organizados que reivindicavam seus direitos, me afastei”, justificou.
O pré-candidato, ao responder pergunta sobre sua ausência nos debates sobre São Luís, ressaltou que passou todo o ano de 2011 conversando sobre as comunidades sobre os problemas da cidade e lamentou a não existência de um elo de ligação com a imprensa para que suas reuniões fossem divulgadas.
Junior disse ainda que a idéia, caso se eleja, é reorganizar a máquina pública. “Temos uma prefeitura que trabalha como se a cidade ainda tivesse 500 mil habitantes, precisamos dar um novo ritmo para que possamos resolver as carências. Minha candidatura representa muita esperança para a população de São Luís, assim como Flávio Dino representa a esperança de mudança no Maranhão, em 2014, vamos está juntos neste projeto”, enfatizou.
Edivaldo Júnior ressaltou que sua candidatura representa a esperança de transformação do município e que sua equipe já está trabalhando na montagem do plano de governo. “Espero contar com o apoio da população para transformar a cidade, pois nossa candidatura é viável e vamos realizar uma campanha bonita e vitoriosa”, afirmou confiante.

  • Jorge Vieira
  • 3/abr/2012

Imposto sindical é alvo de disputa milionária travada por centrais

Cinco centrais sindicais se uniram para contra-atacar campanha da CUT que propõe o fim do imposto sindical.
Juntas, UGT, Nova Central, CGTB, CTB e Força Sindical pretendem gastar cerca de R$ 1,2 milhão em comerciais, folhetos e anúncios em jornais e revistas para defender a cobrança. O mote é “Sindicato Forte Garante Vitórias”.
A CUT lançou, na semana passada, campanha de R$ 1,5 milhão contra o imposto.
A contribuição é recolhida no mês de março de todos os trabalhadores com carteira assinada e equivale a um dia de trabalho.
Segundo o Ministério do Trabalho, o imposto recolheu R$ 1,6 bilhão no ano passado -R$ 115,8 milhões foram repassados às centrais sindicais.
As cinco centrais argumentam que a contribuição sustenta sindicatos menores e os que têm poucos trabalhadores sindicalizados (que pagam mensalidade).
A CUT defende que o imposto seja alterado para uma contribuição votada em assembleia pelos trabalhadores, junto com a negociação salarial.
A divergência ampliou o racha entre as centrais. 
“Com essa proposta, a CUT rompe a unidade de ação das centrais, que sempre trabalharam juntas questões fundamentais”, afirmou João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
(Folha de São Paulo)

  • Jorge Vieira
  • 2/abr/2012

Notas sobre o cotidiano político

Solidariedade a Marcelo
Parlamentares das mais diversas colorações partidárias solidarizaram-se na sessão de hoje com deputado Marcelo Tavares, e condenaram a tentativa de desmoralização do líder da oposição, através de plantação de falsas informações na internet e no jornal O Estado do Maranhão, de propriedade da governadora Roseana Sarney.
Segundo Tavares, “sem ter como criticar minha administração na presidência da Assembleia Legislativa, meus adversários procuram agredir seus familiares com afirmações mentirosas. “Minha esposa não tem mandato para se defender e, por isso, me sinto na obrigação de defendê-la e trazer a esta Casa todos os esclarecimentos sobre supostas denúncias”, condenou.      

Candidatura PTC
Pré-candidato a prefeito de São Luís pelo PTC, o deputado federal Edivaldo Holanda Júnior confirma para amanhã (03), às 9h, na sede do partido, a entrevista coletiva que marcará o lançamento de sua caminhada rumo ao Palácio de La Ravardiêre.
Paralelo a confirmação da candidatura, Holanda Júnior está conversando com os demais partidos do campo da oposição e, segundo seus assessores mais próximos, existe a possibilidade do PCdoB fazer da coligação.
Em apuros
João Bernardo Bringel, segundo parlamentares ligados governo, estaria sob observação da governadora Roseana Sarney por conta da constatação de que o Estado deixou de receber os recursos do Pró-Jovem Urbano porque a secretaria de Educação não credenciou o Estado no programa do Governo Federal.  
O projeto vinha sendo desenvolvido nacionalmente pela Secretaria Nacional de Juventude, mas devido a muitas denúncias de irregularidades, foi transferido para o Ministério da Educação e consequentemente da secretaria de Juventude do Estado para a secretaria de Educação. Com a mudança, o secretário perdeu o prazo para fazer o credenciamento, ficando o Maranhão sem receber parte do contrato de R$ 16 milhões.
Cobrança  
Parlamentares do bloco da oposição anunciam que somente votarão a favor do empréstimo de R$ 2,3 bilhões pretendido pelo Estado junto ao BNDES se a governadora Roseana Sarney prestar conta dos R$ 900 milhões que tomou emprestado junto às instituições de crédito oficiais.
Na opinião do líder do bloco, Marcelo Tavares, a governadora não tem o direito de comprometer toda capacidade financeira do Estado e o futuro das novas gerações. “Qual foi a obra estruturante feita pela governadora com os R$ 900 milhões?”, questiona.

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