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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 4/jul/2012

Executiva nacional do PSB pode fazer Roberto Rocha candidato a prefeito de São Luis

Roberto Rocha ainda pode ser candidato a prefeito
Um novo encaminhamento formulado
na noite de ontem (03) à executiva nacional do PSB poderá complicar ainda mais a
disputa interna ou pacificar de vez a guerra intestina no Estado por conta das
várias teses sobre sucessão municipal em São Luís.
Pelo novo encaminhamento, que deverá
ser decido em uma nova reunião a ser realizada no final da tarde desta
quarta-feira (04), os dois grupos abririam mão de suas teses pró Edivaldo
Holanda e João Castelo a apoiariam a candidatura do deputado Roberto Rocha,
numa provável coligação com o PPS.
No encontro que acontece logo mais, em
Brasília, tudo indica que a executiva nacional irá restabelecer os poderes da Comissão
Provisória Municipal, destituída através de um ato de força da direção estadual,
inclusive para fazer a coligação com o deputado federal Edivaldo Holanda Júnior,
mas poderá acabar prevalecendo a proposta de candidatura própria com aliança
com o PPS.
Se Roberto Rocha quisesse se
aproveitar da situação bastaria concordar em ser o candidato, mas para ele, o ato seria a forma mais rápida de desagregar a oposição. O ex-deputado disse a
poucos instantes ao blog que “o meu propósito é unir a oposição, por isso defendo
coligação com Edivaldo, mas tudo vai depender da reunião de logo mais”,
enfatizou.

  • Jorge Vieira
  • 4/jul/2012

Bira critica tratamento do governo aos militares

Policiais e bombeiros militares do Maranhão procuram o deputado Bira do
Pindaré (PT) e demonstraram insatisfação com vários itens do Plano de Cargos,
Carreiras e Salários do funcionalismo público estadual, que foi aprovado
recentemente pelo plenário da Assembleia Legislativa.
O parlamentar considerou injusta e revanchista a maneira com que o governo
do Estado vem tratando os servidores militares. “O governo na verdade assume
uma postura revanchista com os servidores militares, porque fizeram greve,
porque fizeram uma luta em prol dos seus direitos e no plano de cargos e
salários querem discriminar os servidores militares”, criticou.
O petista acredita que a maneira que o governo trata os militares coloca em
risco e expõe toda sociedade. Ele destacou que todas as patentes militares
estão descontentes com a situação, do soldado ao coronel, ainda criticou o
governo por agir com ressentimentos e em represália ao movimento de paralisação
dos militares.
“É preciso que se trate com respeito essa categoria e que se olhe para o
povo, a forma de tratar os servidores militares é um prejuízo para nossa
população, porque a categoria fica cada vez mais desanimada. E quem ganha com
isso? É a bandidagem, a criminalidade, a pistolagem é quem ganha com isso.
Interessa para nós?”, questionou.

  • Jorge Vieira
  • 4/jul/2012

Caema é obrigada a regularizar fornecimento de água em Buriticupu

A pedido
da Promotoria de Justiça da Comarca de Buriticupu, a Justiça concedeu decisão
liminar, no dia 6 de junho, ordenando a Companhia de Saneamento Ambiental do
Maranhão (Caema) a restabelecer, no prazo de 20 dias, o abastecimento regular
de água nos principais bairros do município, garantindo o funcionamento de
todos os poços de captação de água existentes em Buriticupu.
Também
foi determinado que a companhia suspenda a cobrança nos locais não alcançados
pela capacidade dos poços existentes no município, seja na área urbana ou
rural, até nova decisão que avalie a adequação definitiva dos serviços.
Em caso
de descumprimento, foi fixada uma multa diária de R$ 30 mil. Proferiu a decisão
o juiz Aílton Gutemberg Carvalho Lima. A Ação Civil Pública foi ajuizada pelo
promotor de Justiça Gustavo de Oliveira Bueno.

  • Jorge Vieira
  • 4/jul/2012

TSE e OAB assinam protocolo de incentivo ao voto limpo nas eleições 2012


Mais informações sobre o conteúdo


Impressão

Assinatura de acordo entre TSE e OAB

A
presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia
Antunes Rocha, e o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados
do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, assinaram nesta terça-feira (3)
protocolo de cooperação com a finalidade de estimular o voto limpo nas
eleições municipais de 2012. O protocolo foi firmado em encontro no
edifício-sede do TSE, em Brasília, que contou com a participação de
presidentes de Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e conselheiros da
OAB.

O objetivo do protocolo é promover campanhas de
conscientização pelo voto limpo junto à população, com vistas a dar
efetividade à legislação eleitoral, particularmente à Lei da Ficha Limpa
(Lei Complementar 135) nas Eleições 2012.

Pelo protocolo de
cooperação, o TSE incentivará os Tribunais Regionais Eleitorais e as
Zonas Eleitorais e o Conselho Federal da OAB as suas seccionais e
subseções a promoverem campanhas com o objetivo de conscientizar os
cidadãos sobre a importância do voto limpo e do respeito à legislação
eleitoral para o fortalecimento da Democracia no Brasil.

Na
solenidade, a ministra Cármen Lúcia afirmou que o TSE e a OAB resolveram
assinar um protocolo de cooperação para aumentar a informação dos
cidadãos sobre a legislação eleitoral, com a participação das seccionais
da Ordem e dos TREs por meio de programas e campanhas.

A
presidente do TSE disse que a OAB pode contribuir muito para o alcance
desse objetivo. “As seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil têm essa
capilaridade, que faz com que chegue a cada brasileiro de maneira mais
profunda essa informação, sobre o que nós queremos neste processo
eleitoral”, disse a ministra.

  • Jorge Vieira
  • 3/jul/2012

Vidigal libera dissidentes do PDT a votar em quem quiser

Ao mesmo
tempo em que agradeceu a confiança dos dissidentes do PDT que lhe indicaram
como pré – candidato à Prefeitura de São Luis, o Ministro Edson Vidigal
declarou – “quanto a mim, estão todos liberados de quaisquer compromissos com
candidaturas nas eleições deste ano”.
O Comitê
de Resistência Democrática Jackson Lago, integrado pelos históricos do PDT e
dissidentes da atual direção provisória, liderados pela viúva do ex –
Governador, a médica Clay Lago, lançou Manifesto após decidir, por maioria
absoluta de votos, por não se alinhar a nenhuma das candidaturas para Prefeito.
(Veja a
integra do Manifesto dos Dissidentes do PDT na Pág….)
MANIFESTO
DO PDT DISSIDENTE
Às companheiras e companheiros pedetistas de S.
Luis!     
O Governador Jackson Lago, nosso líder Maior, nos
deixou um legado de honradez, espírito público e de grande devoção às causas
dos movimentos populares.
O PDT sofre hoje no Maranhão, e especialmente na
Capital – São Luís, deplorável intervenção que só o apequena no atual processo
eleitoral.
Contra a autocracia que se estabeleceu no partido a
nível nacional, desde a morte de Leonel Brizola, e no Maranhão, desde a morte
de Jackson Lago, nos organizamos em Comitê de Resistência, entendendo que num
espaço de democracia interna, ainda que exíguo, poderíamos lutar pela coerência
da legenda com o seu Programa partidário e, assim, nos manter no respeito à
história de lutas e de realizações das administrações do PDT no Maranhão, e
especialmente na Capital – São Luis.
Chegamos a acreditar que uma Resolução da direção
nacional priorizando a candidatura própria a Prefeito nas Capitais fosse para
valer no Maranhão e, por isso, recorremos a um dos nossos melhores quadros,
lançando a pré – candidatura do Ministro Edson Vidigal à consideração da
Convenção Municipal.
Em defesa dos direitos dos filiados elegerem um
Diretório Municipal e deste, por sua vez, convocar a Convenção para a escolha
dos candidatos pela via democrática, batemos inclusive nas portas da Justiça e
fomos batidos por uma decisão de um Juiz que demorou (dez) 10 dias para se
dizer incompetente, remetendo o processo a outro Juiz que afirmando a
competência lhe restituiu o processo e até aí os prazos se esvaíram como éter.
Culpar a pessoas? Não nos interessa e nem vem ao
caso quando, na verdade, é a legislação eleitoral que se mantém incompleta e
possibilitando com os seus vazios que Juízes façam as vezes de legisladores e,
ainda, a Lei dos Partidos que, consagrando a centralização e em desprestigio da
democracia, reduz os partidos a meros cartórios nos quais os dirigentes são
donos absolutos e autocráticos.
No caso do PDT do Maranhão estabeleceu-se a
politicalha do “ou dá ou desce”. Companheiros de muitas lutas foram
subjugados a aceitar os arranjos dos interesses pessoais ou casuísticos da
direção provisória, sob pena de serem destituídos das funções partidárias ou de
não integrarem a lista de candidatos às próximas eleições.
Quando a tese da pré – candidatura própria crescia
nas bases partidárias conquistando a admiração popular, logo a direção
nacional, antes mesmo da Convenção Municipal, se apressou em acolher a vontade
da direção provisória local e, assim, abortar a diretriz que ela própria havia
estabelecido para todas as Capitais como prioritária.
Assim, o totalitarismo da direção do PDT sequer
permitiu que a candidatura própria chegasse à Convenção.
Ainda assim, não nos consideramos derrotados.
Derrotado está sendo o PDT, tendo a sua historia de lutas e realizações
administrativas conspurcada pelos que, por suas atitudes, querem o partido não
como instrumento das causas coletivas, mas dos seus interesses imediatos e
unicamente pessoais.
O Comitê de Resistência Democrática Jackson Lago
denuncia estes fatos à população do Maranhão, e especialmente à população de
São Luis, confiando na Justiça do tempo, a Justiça da História, a qual num
futuro bem próximo, nas eleições de 2014, denunciará ao Povo os novos
vendilhões do templo.
Nossa luta continua! Pela democracia interna no
PDT! Pelo resgate da historia do PDT e dos seus compromissos programáticos com
o trabalhismo, com os direitos sociais dos trabalhadores, dos movimentos
populares, com as lutas pela cidadania, pela segurança cidadã, pela saúde
publica efetiva, pela educação de qualidade!
Enquanto cidadãos e dissidentes da direção
provisória no Estado, nos declaramos, individualmente, liberados para votarmos
nos candidatos que bem entendermos.
Oportunamente, voltaremos a nos reunir para
deliberarmos quanto aos próximos passos do nosso movimento.
São Luis, MA, 03 de Julho de 2012.
COMITE DE RESISTENCIA DEMOCRATICA JACKSON LAGO
    – PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA.

  • Jorge Vieira
  • 3/jul/2012

Dirigentes da Justiça Eleitoral discutem paralisação de servidores e registro de candidatos

 Ministra Cármen Lúcia preside reunião de trabalho com presidentes dos TRE's

A
presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia
Antunes Rocha, reuniu-se na manhã desta terça-feira (3) com os
presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais de todo o país para
discutir providências a serem tomadas em razão da ameaça de paralisação
dos servidores do Judiciário marcada para os próximos dois dias (4 e 5).
A preocupação da ministra é em razão do calendário eleitoral que prevê
para o próximo dia 5, quinta-feira, o encerramento do prazo para
apresentação de pedido de registro de candidatos às Eleições 2012. Os
servidores marcaram paralisação de suas atividades, para reivindicar a
aprovação de Plano de Cargos e Salários (PCCR).

“É uma
preocupação porque eu entendo legítimo o pleito dos servidores de que
haja o reajuste cumprindo a Constituição. Mas muito mais do que isso, a
maior legitimidade que se tem na Democracia é a do cidadão brasileiro
ter todos os órgãos, antes das eleições, atuando na sua plena
capacidade, especialmente em dias como este dia 5, que será dia de
recebimento de pedido de registro. É da maior importância, portanto, que
a gente consiga tornar efetivo este pedido [de registro]. Portanto,
qualquer paralisação que coloque em risco esse cumprimento do calendário
eleitoral é grave”, afirmou a ministra em entrevista ao final do
encontro com os dirigentes dos Tribunais Regionais.

Na reunião
com os presidentes dos TREs, a ministra Cármen Lúcia enfatizou mais uma
vez que considera que a reivindicação dos servidores é legítima, pois o
último reajuste recebido pelos servidores foi em 2006, retroativo a
2004. No entanto, ela advertiu para o fato de que a Justiça Eleitoral
não pode paralisar serviços essenciais que comprometam a realização das
eleições. “Não é legitimo negar o direito do povo brasileiro de ter os
órgãos da Justiça Eleitoral funcionando nas datas legais, para
sobrepor-se ao interesse público o interesse particular. Ao contrário da
Justiça Comum, nós temos uma obrigação com o Brasil com uma data certa
de entrega. Nós temos prazos, e para qualquer desarranjo, temos que
estar habilitados a apresentar solução”, disse a ministra ao se referir
ao prazo de registro.

Até próxima quinta-feira, quando se encerra
esta etapa do pleito de 7 de outubro, a ministra manterá contato
permanente com os presidentes dos Regionais, aos quais garantiu apoio
total  para a solução de eventuais contratempos no recebimento de
pedidos de registro.

PCCR

A presidente
do TSE reiterou que está em contato permanente com o presidente do
Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, a quem compete
intermediar a tramitação do PCCR junto ao Legislativo e ao Executivo.
Ela lembrou ainda que tanto o Legislativo quanto o Executivo também já
estão cientes da gravidade do momento pelo qual a Justiça Eleitoral está
passando, tendo em vista a fase crucial do processo eleitoral que é o
pedido de registros.

A ministra informou que já enviou à
Comissão do Congresso Nacional que vai analisar a Lei de Diretrizes
Orçamentárias, as pré-propostas orçamentárias do Judiciário Eleitoral,
nas quais já foram previstos recursos para  fazer face à demanda dos
servidores. “Todas as propostas foram encaminhadas sem qualquer tipo de
embargo nem obstáculos,  contando com esses recursos. Isso significa
dizer que os servidores já tem a sinalização, tanto da Justiça
Eleitoral, quanto, num primeiro momento, do Congresso Nacional, da
vontade de que existam esses recursos para o reajustamento dos
servidores”, enfatizou a presidente.

A ministra ressaltou que têm
recebido os servidores – a primeira audiência aconteceu antes mesmo de
sua posse na presidência do TSE -, ouvido e apoiado as reivindicações.
Na tarde desta terça-feira a ministra recebe mais uma vez representantes
dos servidores para tratar da questão do reajuste salarial
reivindicado.

Registro

O registro é feito
junto ao cartório eleitoral da cidade por onde o candidato a prefeito e
vereador vai concorrer. Até a manhã desta terça-feira, segundo dados
enviados pelos TREs ao TSE, apenas 1%  dos pedidos esperados haviam sido
registrados nos sistemas da Justiça Eleitoral.

  • Jorge Vieira
  • 3/jul/2012

Eliziane quer impor ao PPS aliança com Tadeu

A deputada brigou para ser candidata e agora quer desistir
Não passou de puro jogo de cena a
insistência da deputada Eliziane Gama em se impor como candidata à sucessão
municipal pelo PPS. Após mover mundos e fundos para convencer o presidente
nacional, deputado Roberto Freire, de que seria a melhor opção para o partido
na capital, a deputada, agora, tem revelado a alguns dirigentes locais que não
tem condições de ser candidata sem estrutura, que estaria disposta a abrir mão
da candidatura, mas desde que a legenda faça coligação com o ex-prefeito Tadeu
Palácio (PP), de quem pretende ser vice.   
Na reunião de ontem à noite,
indiferente as pretensões política da deputada, o PPS sequer chegou a discutir
a proposta de aliança com Tadeu e resolveu jogar nas mãos dela a responsabilidade
de ser ou não candidata. O que os dirigentes do partido não aceitam é que a
deputada conduza o processo e afirmam que se ela desistir de disputar a eleição,
o PPS vai reunir para definir entre João Castelo, Edivaldo Holanda e Tadeu
Palácio quem terá o apoio da legenda.    
Eliziane, na verdade, nunca pensou
em ser candidata e sim em tomar o PPS das mãos dos atuais dirigentes. Isto
porque, segundo apurou o blog, a parlamentar já havia conseguido junto a direção
nacional uma intervenção no diretório municipal, caso lhe fosse negada a
legenda. Como a deputada tinha consciência das dificuldades internas que
enfrentaria, até por ser ausente das atividades partidárias, a intervenção era
tida como certa e ela seria nomeada presidente da comissão provisória.
O jogo da deputada começou a definhar
quando um representante da executiva nacional ligou para São Luís para
comunicar sobre a intervenção, caso fosse negada a legenda para Eliziane
disputar a eleição. Ciente do jogo rasteiro nos bastidores, a direção do PPS
local deu o troco, aclamando Eliziane, mesmo contra a vontade dos candidatos
proporcionais, e colocou nas mãos dela a decisão de ser ou não candidata.
Se desistir por vontade própria,
zera o processo no partido e uma nova reunião será convocada para deliberar
sobre o assunto. A parlamentar tem até quinta-feira para anunciar sua decisão,
pois tudo parou na preparação da nominata por falta do candidato majoritário,
pois para os dirigentes do Eliziane é candidata a prefeita até que ela diga o
contrário.  
      

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