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  • Jorge Vieira
  • 28/nov/2011

Sessão foi interropida por ordens do presidente, oposição protesta

A ordem para desligar o som do plenário, para que não houvesse sessão, partiu da presidência da Casa. A informação foi passadas aos parlamentares da oposição pelo próprio presidente Arnaldo Melo, que anunciou que irá punir o funcionário que descumpriu a ordem e ligou a luz.
“Não há nada que explique isso, a não ser subserviência à governadora Roseana Sarney”, protestou o líder da oposição, Marcelo Tavares (PSB), após ouvir do proprio presidente que partiu dele a ordem para que não houvesse sessão.
Para os parlamentares da oposição, o fato do presidente ter mandado cortar o som do plenário para que não houvesse sessão é muito grave. “vamos nos reunir tomar um posição porque senão só vai haver sessão aqui quando a governadora quiser”, protestou Marcelo.
A bancada do governo fugiu do plenário para não ter que discutir e apresentar a posição do governo sobre a greve que chega ao seu quinto dia sem uma solução para o impasse.
O esvaziamento contou com a ajuda do deputado Roberto, que tratou de convencer Magno Bacelar e Raimundo CUtrim a deixarem o plenário.    

  • Jorge Vieira
  • 28/nov/2011

Bancada do governo foge do plenário para não discutir greve da PM

A bancada do governo sumiu do plenário para evitar a realização da sessão que pretende discutir a questão da paralisação dos policiais militares e bombeiros.

Sete deputados da oposição tentaram abrir os trabalhos, mas inesperadamente cortaram o som do plenário.

A Mesa está sendo composta pelos deputados Neto Evangelista, Marcelo Tavares e Bira do Pindaré, mas não conseguem dar início à sessão por falta de som.

Os deputados que estão em plenário reclamam de boicote. A galeria da Casa também está interditada.

“Um ato extremanente preocupante, torço para que tenha sido problema técnico, disse o deputado Rubéns Júnior (PCdoB).

  • Jorge Vieira
  • 28/nov/2011

Deputados federais recebem as reivindicações dos militares

Leno Edroaldo

Foto Materia
O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara Federal, deputado Mendonça Prado (DEM/SE), recebeu uma pauta de reivindicações dos organizadores do movimento paredista de policiais militares e bombeiros. O documento consta de 18 itens que buscam melhores condições de trabalhos e salariais para a categoria.
 
Ao lado dos deputados estaduais Bira do Pindaré (PT), Eliziane Gama (PPS) e Zé Carlos (PT) e dos federais Domingos Dutra (PT), Ribamar Alves (PSB) e Weverton Rocha (PDT), Prado recebeu o documento já no final da manhã desta segunda-feira (28). O objetivo dos organizadores do movimento é que o presidente da Comissão de Segurança busque mecanismos para reiniciar as negociações com o governo do Estado.
 
“A bancada federal maranhense, sem ideologia partidária, está unida no sentido de buscar alternativas para este impasse. Por isso o deputado Mendon Prado está aqui, para que ele também possa negociar audiências com a presidência da Assembleia, do Tribunal de Justiça, do Governo e do Comando do Exército, todos em busca de um diálogo”, afirmou Domingos Dutra, que reconheceu a boa vontade da Mesa Diretora da Assembleia em não reprimir o movimento. “O presidente Arnaldo Melo deve estar sofrendo pressões de todas as formas, por isso precisamos aqui ressaltar todo o trabalho e boa intenção da presidência com todos que estão aqui”, acrescentou.
 
Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Casa, a deputada Eliziane Gama também ressaltou o posicionamento correto do presidente do Legislativo e a necessidade de serem tomadas as negociações. “O governo precisa entender, ter sensibilidade e apresentar uma proposta para que este movimento pacífico e ordeiro possa se encerrar da melhor forma possível”, disse.
 
Bira do Pindaré foi outro a destacar a postura do presidente da Assembleia na busca de soluções para o problema: “Quero aqui dar os parabéns à forma como o movimento tem se comportado e principalmente da nossa presidência, que tem sempre buscado o diálogo, a melhor forma de resolver todo este impasse.”
 
Logo depois, a comissão dos deputados, assim como alguns representantes do movimento, iniciaram uma reunião com Arnaldo Melo, onde teriam novas informações sobre o posicionamento do governo em relação às reivindicações.

  • Jorge Vieira
  • 28/nov/2011

Presidente Arnaldo Melo reúne com a bancada federal para tentar encontrar uma solução para a paralisação dos militares

O presidente da Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo (PMDB) recebeu no final da manhã desta segunda-feira (28) representantes da bancada federal do Maranhão para tentar encontrar uma solução para o impasse entre os policiais militares e o governo do estado.
Participaram da reunião com Arnaldo Melo os deputados federais Domingos Dutra (PT), Waldir Maranhão (PP),  Ribamar Alves (PSB) e Weverto Rocha (PDT), os estaduais Bira do Pindaré (PT), ELiziane Gama (PPS) e Zé Carlos sa Caixa (PT)  além do diretor da região Norte da Associação Nacional de Soldados e Praças (ANASPRA), deputado estadual do Estado de Roraima, Francisco Sampaio (PC do B) e o presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara Federal, Mendonça Prado.  
Após longas discussões, o grupo decidiu escolher o deputado Sétimo Waquim (PMDB) como interlocutor da ala governista da bancada federal em relação à greve dos policiais militares. 
O deputado federal Domingos Dutra ressaltou o posicionamento correto tomado pelo presidente Arnaldo Melo com relação à greve dos militares. Bira do Pindaré foi outro a destacar a postura do presidente da Assembleia na busca de soluções para o problema: “Quero aqui dar os parabéns à forma como o movimento tem se comportado e principalmente da nossa presidência, que tem sempre buscado o diálogo, a melhor forma de resolver todo este impasse.”
A greve dos policiais militares e do Corpo de Bombeiros chegou ao quinto dia nesta segunda-feira. Os manifestantes seguem acampados, desde o início da paralisação na Assembleia Legislativa do Estado.

  • Jorge Vieira
  • 28/nov/2011

Satélites de Roseana na mídia tentam desmoralizar movimento dos policiais

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), por ter cedido a área externa do Palácio Manoel Bequimão para policiais e bombeiros montarem acompamento e reivindicarem o que consideram justo de forma pacífíca, vem sendo vítima de constantes ataques e agressões por parte de um time de blogueiros alinhados ao Palácio dos Leões e que, para satisfazer o desejo de Roseana,  querem por querem que os policiais em greve se dobrem às vontades da governadora.   

Diariamente os “cachorros do poder” latem contra a paralisação dos policiais e bombeiros, tentam desmoralizar o coronel Ivaldo Barbosa, um dos líderes do comando da greve, e acusam o presidente do Legislativo de “frouxo”, “sem pulso”, “covarde” entre tantos outros adjetivos menos qualificante, só porque Arnaldo Melo ofereceu a Casa do Povo aos militares que desafiam a prepotência da governadora.
Falam com se fossem porta vozes de um governo sem comando, que precisa ouvir seus conselhos para agir. Um desses tresloucados chegou ao ponto de responsabilizar Arnaldo Melo por suposto “confronto sangrento ente Exército e Polícia Militar”, numa irresponsabilidade digna de quem segue orientação de Ricardo Murad  
   
Enquanto os agentes de Roseana na mídia querem que o presidente da Assembleia expulse os policiais e suas famílias, que estão protestando pacificamente por direito a salário digno e condições de trabalho, Arnaldo Melo tem mostrado serenidade, uma postura de equilíbrio, em defender o diálogo e respeito a manifestação pacífica e ordeira.  
O presidente tem agido de todas as formas  para encontrar uma solução para o impasse. Ele reuniu esta manhã com os representantes da bancada federal e decidiram formar uma comissão de deputados e lideranças para propor que o governo faça o mesmo, a fim de iniciarem as negociações.

  • Jorge Vieira
  • 28/nov/2011

Com reforma, Dilma deve reduzir número de ministérios em 2012

A reforma ministerial está prevista para o ano que vem. Foto: Roberto Stuckert Filho / PR/Divulgação

A reforma ministerial está prevista para o ano que vem
Foto: Roberto Stuckert Filho / PR/Divulgação
Diogo Alcântara
Direto de Brasília
A presidente Dilma Rousseff parece ter dado ouvidos ao seu consultor para melhora da gestão no governo, o empresário Jorge Gerdau, e deverá reduzir o número de pastas na reforma ministerial, marcada para o início do ano que vem, dizem fontes do governo. O assunto é tratado com a mais absoluta discrição dentro do Planalto e os ministros estão proibidos de falar a respeito. “A presidente reserva esse assunto exclusivamente para ela”, disse um ministro de Estado que preferiu manter o anonimato.
Gerdau disse em discurso a empresários na última semana que “é impossível administrar com 40 ministérios” (há 38 no Brasil). Ele coordena a Câmara de Gestão, Desempenho e Competitividade, um órgão consultivo para a melhora da eficiência do governo, composto por quatro empresários e quatro ministros. “A presidenta já começa a se movimentar no sentido de criar grupos de ministérios”, declarou. Quem trabalha de perto com Dilma responde que “o Gerdau falou por ele próprio, não pelo governo”.
A expectativa da reforma ministerial, além da esperada dança das cadeiras por insatisfação com ministros ou por disputa eleitoral, é que alguns ministérios tornem-se novamente secretarias de pasta e que outros sejam unificados. A Secretaria de Portos, por exemplo, deverá voltar para o ministério dos Transportes e a da Pesca, para o ministério da Agricultura. Direitos Humanos pode voltar para o ministério da Justiça e as secretarias sociais, como a da Igualdade Racial e a de Política para Mulheres, podem ser aglutinadas.
A aglutinação de Igualdade Racial e Política para Mulheres não é consenso dentro do governo. Um interlocutor próximo à presidente disse que “isso (a proposta de junção desses ministérios) é uma grande bobagem”, uma vez que reduziria o capital político de Dilma junto aos movimentos sociais.
A reforma ministerial, prevista para o início do ano que vem, não será marcada apenas por cortes e demissões. O governo espera lançar até lá o Ministério da Micro e Pequena Empresa. A criação da nova pasta, no entanto, depende do Congresso Nacional, onde o projeto do novo ministério está parado há sete meses. O nome escolhido é da empresária Luíza Trajano.
Na dança das cadeiras do processo eleitoral, o governo conta também com a saída do ministro da Educação, Fernando Haddad, que informou nesta semana que “em breve” deverá ter a tão aguardada conversa com a presidente para sua saída formal do primeiro escalão do governo para disputar a prefeitura de São Paulo. Também devem desembarcar da administração pública federal os aspirantes a prefeito Luiz Sérgio (Pesca), que poderá disputar a prefeitura de Angra dos Reis (RJ) pelo PT, e Fernando Bezerra (Integração Nacional), provável candidato do PSB à prefeitura de Recife (PE). Engrossa a lista dos prefeituráveis a ministra Iriny Lopes (Política para Mulheres).
Enfraquecidos por crises, insatisfações do Executivo ou denúncias de irregularidades em suas pastas, os ministros Carlos Lupi (Trabalho), Mário Negromonte (Integração Nacional), Ana de Hollanda (Cultura) e Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário) poderão ser demitidos no ano que vem. Apesar de suposto esquema de corrupção no ministério e uso de um avião cedido por uma ONG, o argumento de auxiliares da presidente é que Lupi ainda não foi demitido porque Dilma pretenderia tirar o PDT do controle do Ministério do Trabalho.
Um caso a parte é o do ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro. Amigo histórico da presidente
Dilma Rousseff, ele deve ser aconselhado a se afastar da pasta para se dedicar integralmente ao tratamento de um câncer no cérebro.
Colaborou Laryssa Borges.

  • Jorge Vieira
  • 28/nov/2011

Reunião de coronéis pode definir futuro do Comandante da PM

Uma reunião marcada para as 9h desta manhã (28), no Quartel do Comando da Polícia Militar do Maranhão, pode definir o futuro da greve e do coronel Franklin Pacheco à frente da corporação. Dezessete coronéis deverão solicitar que ele entregue o cargo por falta de condições para continuar comandando a tropa.
A crise no Comando da Polícia Militar, que fez surgir o movimento grevista, se acentuou ainda mais após a Justiça negar os pedidos de prisões contra o comando da paralisação. Repercutiu negativa também os argumentos do juiz auditor militar, Vicente de Paula, contra a falta de comando de Franklin Pacheco para conter seus comandados.
O clima não é dos melhores, mas há no comando da greve quem veja espaça para o entendimento.  O blog vai acompanhar a reunião.

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