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  • Jorge Vieira
  • 7/jun/2012

PPS retira de Eliziane Gama comando da sucessão

Eliziane Gama perdeu o comando a sucessão municipal
A direção do PPS retirou da
deputada Eliziane Gama o comando das articulações visando a sucessão municipal
de outubro próximo. A parlamentar por diversas vezes comunicou à militância que
somente seria candidata se tivesse o apoio do presidente da Embratur, Flávio
Dino, mas como ele já manifestou sua preferência pelo deputado federal Edivaldo
Holanda Júnior(PTC), a pré-candidatura da deputada deixou de existir para os
dirigentes do partido.
Por conta disso, o diretório
municipal do PPS vai reunir na próxima segunda-feira para discutir o melhor
caminho a seguir nas eleições de outubro próximo, mas para os dirigentes da
legenda, a pré-candidatura da parlamentar já não existe mais. O encontro,
segundo a secretária geral do diretório municipal, Miosótis Lúcio, vai debater
política de alianças e a nominata de candidatos à Câmara Municipal.
Na realidade, a pré-candidatura
de Eliziane nunca foi levada muito a sério pelo PPS. A parlamentar havia
convencido o presidente nacional da legenda, Roberto Freire, que teria chances de
vencer o pleito com Flávio no seu palanque, no entanto, por ser ausente da vida
partidária, a militância torcia o nariz.
Numa das raras reuniões que ela
participou, a que comunicou seu desejo de disputar o comando da capital, um
pré-candidato a vereador perguntou o que ela teria a oferecer a eles. Como
resposta, para decepção geral, disse apenas que poderiam, juntos, arrecadar
fundos para a campanha.    
Quanto a uma possível aproximação
da parlamentar com a candidatura do ex-prefeito Tadeu Palácio, a direção
municipal do partido já tomou a decisão não acompanhá-la. “Se quiser ir que vá
sozinha, pois a nossa decisão sobre eleição será tomada segunda-feira”, disse ao
blog um importante dirigente partidário.
Segundo apurou o blog, deve
acontecer em São Luís o mesmo que aconteceu em Imperatriz, onde o partido fez
coligação com o PSDB. Esse, pelo menos, é o desejo da grande maioria dos
pré-candidatos à Câmara Municipal.

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2012

Senadora alfineta Edinho Lobão em debate sobre cotas nas universidades federais

GABRIELA GUERREIRO
  

Depois de quatro anos parado à espera de votação no Senado, a CCJ
(Comissão de Constituição e Justiça) da Casa aprovou nesta quarta-feira
projeto que estabelece o sistema de cotas raciais e sociais nas
instituições federais de educação superior. O projeto determina que 50%
das vagas nessas instituições sejam destinadas aos alunos que estudaram
em escolas públicas no ensino médio.

Essas vagas também têm que ser divididas proporcionalmente à quantidade
de negros, pardos e índios fixada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística) em cada Estado. Isso significa que, em Estados
onde a maioria da população é negra, grande parte das vagas para alunos
oriundos de escolas públicas será destinada a estudantes que também têm
origem negra.

Em localidades como Santa Catarina, onde apenas 9% da população é negra,
a maioria das vagas será preenchida com base nas cotas sociais, e não
raciais. Já na Bahia, onde 73% da população é negra, as vagas vão
priorizar estudantes negros.
O projeto também estabelece que, do total de 50% de vagas destinadas às
cotas, metade delas tem que ser reservada a alunos oriundos de famílias
que recebem até 1,5 salário mínimo por integrante –para priorizar os
estudantes de baixa renda do país.
Relatora do projeto na comissão, a senadora Ana Rita (PT-ES) defendeu o
sistema misto de costas por considerá-lo mais justo ao país. A senadora
Marta Suplicy (PT-SP), que defendeu o relatório da petista, disse que o
Brasil precisa pagar a dívida que mantém com os estudantes negros.
“Quantas pessoas negras vieram do nada e hoje têm patrimônio e hoje são
senadores da República? Aqui temos um senador da República que se diz
negro. O preconceito existe. Nós temos uma dívida que, desde a
escravidão, não foi paga”, afirmou Marta.

DEBATE

Marta alfinetou o senador Lobão Filho (PMDB-MA), que apresentou voto em
separado para defender cotas apenas para estudantes do ensino público. O
peemedebista disse que estudou parte de sua vida em escolas públicas, o
que provocou a reação de Marta.
“Vossa Excelência é filho de governador. Provavelmente Vossa Excelência
fala uma língua. É muito difícil aprender língua estrangeira em escola
pública. Seus pais devem ter pagado um curso particular, ou Vossa
Excelência foi para o exterior estudar. Não dá para comparar”, alfinetou
Marta.
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) também apresentou voto em
separado para estabelecer apenas as cotas sociais para ingresso nas
universidades, sem critérios raciais. Mas foi derrotado pela maioria dos
integrantes da comissão. “A moça branca, pobre, de valor, pode ser
preterida sobre o seu vizinho que tem origem negra. A cota social é o
que mais coaduna com o princípio da igualdade”, disse o tucano.
Com a aprovação na CCJ, o projeto segue para análise de duas comissões
do Senado e ainda precisa passar pelo plenário da Casa. Ele foi aprovado
pela Câmara em 2008 e, desde então, espera pela análise dos senadores.
Se sofrer mudanças durante sua tramitação no Senado, ainda terá que
retornar à Câmara para nova votação.
Em abril deste ano, o STF (Supremo Tribunal Federal) já decidiu
que o sistema de cotas raciais em universidades é constitucional. O
julgamento tratou de uma ação proposta pelo DEM contra o sistema de
cotas da UnB (Universidade de Brasília), que reserva 20% das vagas para
autodeclarados negros e pardos.

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2012

Partidos podem realizar convenções a partir de domingo

Começa neste domingo e vai até o dia 30 de junho o período
oficial das convenções partidárias, momento em que as siglas formalizam
seus candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador, além das
coligações que irão compor na chapa majoritária e na proporcional para a
disputa eleitoral deste ano.
Definido pelo Tribunal Superior Eleitoral, os 21 dias reservados para as
convenções marcam a aproximação das definições envolvendo as
negociações realizadas por políticos e partidos tendo como meta a
disputa pelo voto dos eleitores.
Uma das convenções mais esperadas deveria acontecer neste domingo (10), mas teve que ser adiada por falta de consenso entre os quatro pré-candidatos que disputam o direito de representar o grupo do presidente da Embratur, Flávio Dino, na sucessão de São Luís. 
Tadeu Palácio pretendia realizar o encontro dos partidos de oposição neste  domingo para ganhar tempo e iniciar a campanha, mas problemas interno no grupo oposicionista impediram o PP colocar a proposta em prática. 
Fora do campo da oposição, os demais cadidaturas, entre ela a de Washington Luís, que leva o carimbo do governo, também terão que aguardar mais um pouco. Até o momento nenhum dos partidos envolvidos na sucessão da capital marcou data da convenção. Os dirigentes partidários esperam primeiro consolidar as alianças antes de marcarem as convenções. 
Diante da grande movimentação nos bastidores da sucessão para fechamento de coligações, tudo indica que o eleitorado ludovicense somente conhecerá o time de candidatos nos últimos dias deste mês ou no prazo limite que é 30 de junho.    

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2012

Falhas grosseiras faz governo pedir PCCS de volta

Incorreções, falhas grosseiras e muitas críticas ao Plano de Cargos Carreiras e Salários levaram o Poder Executivo a solicitar de volta o projeto que deveria ter sido votado na sessão desta manhã de quarta-feira (06). 
O anúncio de que a matéria não seria mais colocada na ordem do dia, porque a governadora mandou buscar de volta, foi feito pelo líder da bancada governista, Tatá Milhomem (PSD), para alívio da bancada da oposição, que vinha denunciando a inclusão da matéria em pauta sem a menor discussão com as categorias.
Em pronunciamento, na tribuna, a deputada Gardênia Castelo (PSDB) fez um apelo a governadora Roseana Sarney para que reveja o plano que, em seu entendimento, só prejudica os servidores, principalmente a Polícia Militar que, inexplicavelmente, ficou fora. 
Diante da constatação, Gardênia fez a seguinte observação: “Será que a Polícia Militar ficou fora do Plano como castigo pela greve do ano passado?”, questionou. 
O deputado Bira do Pindaré fez uma séria de observação sobre as falhas do plano do governo. Segundo o parlamentar, existe uma série da pendências que precisam serem debatidas, entre as quais os aposentados que estão sendo convocados para uma reuni/ão sobre o plano dia 12 de junho. Ele pediu que o governo se reúna com as categorias e discuta as suas reais necessidades.  O petista chegou a pedir um audiência pública para que os servidores tenha a oportunidade de discutir o assunto.

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2012

Quase dois milhões de filiados a partidos políticos são devedores de multa eleitoral

Ao todo, 1.709.775 filiados a partidos políticos possuem
pendências de multas eleitorais. Os nomes desses devedores já estão
disponíveis no sistema Filiaweb,
onde os partidos poderão verificar quais os filiados que pretendem se
candidatar em 2012 possuem a pendência para, então, regularizar a
situação e conseguir a certidão de quitação eleitoral. Sem essa
certidão, não é possível obter o registro de candidatura.
Hoje é a data-limite para a Justiça Eleitoral disponibilizar a lista
de devedores, em respeito ao calendário eleitoral. Normalmente, as
pendências são por falta de justificativa de não comparecimento em
plebiscito ou referendo.
Ao consultar o Filiaweb, uma ferramenta que permite o acesso ágil a
informações de interesse dos partidos políticos, os partidos políticos
poderão tomar a iniciativa de alertar seus diretórios e respectivos
candidatos sobre a necessidade de quitação das multas com antecedência
razoável. O dia 5 de julho é a data-limite para os partidos
apresentarem, no cartório eleitoral, os pedidos de registro de seus
candidatos.

  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2012

Promessa de apoio a Flávio Dino faz Pastor Porto vice de Madeira em Imperatriz

O desfecho das articulações para a montagem das coligações que vão disputar a sucessão em Imperatriz teve final surpreendente para a oposição. O Pastor Luis Carlos Porto, ex-vice de Jackson Lago, não resistiu aos apelos do PSDB e será apresentado amanhã, às 9h, durante café da manhã com a imprensa, como candidato a vice na chapa do prefeito Sebastião Madeira.     
A decisão levou os dirigentes partidários do campo da oposição ao segundo maior colégio eleitoral do Estado. Neste momento, 20h desta noite de terça-feira (05), uma série de reuniões está ocorrendo na tentativa de demover Porto da posição.
O presidente do PPS, Paulo Matos, tentou de todas as formas convencê-lo a se manter no grupo que faz oposição a Sebastião Madeira (PSDB) e a governadora Roseana (PMDB), mas o ex-vice-governador manteve-se irredutível.
Porto disse a Paulo Matos que, na conversa que teve com o prefeito, ele sinalizou que poderá está no palanque de Dino em 2014. Sebastião Madeira deu a entender ao seu futuro companheiro de chapa que estará na aliança oposicionista, porque resistiu a pressão do PMDB para indicar o vice.  
Diante da posição assumida pelo PPS de Imperatriz, Paulo Mato disse que se esse for o desejo da militância local, a decisão será acatada

  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2012

Deputados trocam farpas em plenário

O deputado Neto Evangelista (PSDB) e suplente no exercício do mandato Carlos Alberto
Milhomem (PSD) trocaram farpas na sessão desta manhã de terça-feira (05) por conta de um projeto de
resolução, de autoria do deputado Manoel Ribeiro, que estabelece normas para
derrubada de parecer da Comissão de Constituição e Justiça.
Ao defender contra a proposta que estabelece
maioria absoluta para derrubar parecer da CCJ, em plenário, os dois parlamentares
andaram se estranhando, o que levou Milhomem a ameaçar de levar o jovem
parlamentar à Comissão de Ética, por suposta falta de decoro.      
Tudo porque Evangelista lembrou que Milhomem, contumaz puxa caso do governo, votou
contra o parecer da CCJ que concedia anistia aos militares grevistas e pediu
que policiais e Corpo de Bombeiros não esquecessem o episódio.
“E continuo votando embora a vossa insinuação vai
contra o decoro parlamentar desta Casa, V. Ex.ª está querendo jogar uma classe
contra um deputado” replicou. “Eu estou querendo discutir o projeto enquanto
V.exª está querendo é bagunçar a discussão”, treplicou Neto.   

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