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  • Jorge Vieira
  • 13/jun/2012

Edivaldo Junior foi a melhor opção de Dino

Deputado Edivaldo Júnior quer transformar São Luís

A decisão do PDT apoiar a
candidatura do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) para prefeito de
São Luís, rompendo a aliança com o prefeito João Castelo (PSDB), foi
fundamental para a decisão do PCdoB em relação à sucessão na capital.
A revelação foi feita pela
liderança maior do partido no Estado, presidente da Embratur, Flávio Dino, a
jornalistas após a entrevista coletiva de segunda-feira (11), quando pôs fim a
novela sobre quem receberia seu apoio.
Flávio Dino fez a opção pelo nome
que as pesquisas apresentam com maior potencial para vencer o pleito de outubro
próximo e quem não entendeu a razão da preferência teve que se contentar ou pedir
para sair, pelo menos momentaneamente.
A tese defendida pelo
ex-governador José Reinaldo Tavares, de união dos partidos de oposição em torno
do atual prefeito para que todos marchem unidos nas eleições de 2014, não faz
eco porque a oposição não acredita em vitória de João Castelo. O elevado índice
de rejeição ajuda a formar essa convicção.
Tadeu Palácio, embora possua uma certa capilaridade junto ao eleitorado, muito pouco tem a oferecer a cidade e ainda carrega a desconfiança de ser simpático ao grupo Sarney. Já Eliziane Gama não consegue convencer nem o seu próprio partido das suas pretensões , imagine o exigente eleitorado da Ilha. 

Roberto Rocha, que sempre mostrou desprendimento para o diálogo e se esforçou pela unidade do grupo seria também uma boa opção, mas os números das pesquisas foram mais favoráveis ao representante do PTC.

O nome que se apresenta em
condições de derrotar o atraso imposto ao município pelo atual prefeito é
Edivaldo Júnior, um jovem político, sem os vícios das velhas raposas e com uma
visão voltada para a implantação das mudanças que a cidade precisa. Flávio, sem
dúvida, fez a melhor opção
Castelo é um político em fim de
linha, prestes a vestir pijama e sem o menor compromisso com a cidade. A
eficiência de sua administração pode ser vista a olho nu, bastando dar uma volta
nas ruas esburacadas e malcheirosas em função dos bueiros estourados para se
ter uma noção exata do atraso. Os setores de Educação e Saúde, então, simplesmente foram jogados às traças. 
Edivaldo tem a compreensão disso
e sabe que a partir de agora é hora de marchar junto com a população, ir
adiante e implantar as mudanças que São Luís precisa com urgência. “Conheço os
problemas da cidade como poucos e tenho competência e lideranças para levar
essa cidade a uma transformação”, garante.
   

  • Jorge Vieira
  • 13/jun/2012

CCJ quer proibir nomeação de fichas sujas no Executivo

EDUARDO BRESCIANI – Agência Estado
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara
aprovou nesta terça uma proposta de emenda constitucional (PEC) que
proíbe a nomeação para cargos de confiança no Executivo, inclusive no
caso de ministros, dos políticos considerados inelegíveis pela Justiça
Eleitoral. O projeto segue agora para uma comissão especial e tem de ser
aprovado duas vezes em plenário com 308 votos antes de seguir para o
Senado.
O objetivo é ampliar a abrangência de regras como a da Lei da Ficha
Limpa, que proíbe a candidatura de pessoas condenadas em decisões
colegiadas. “O que nos leva a apresentar a presente proposta de emenda à
Constituição é a constatação da existência de um paradoxo no
ordenamento jurídico brasileiro: ser candidato não pode, mas ser
Ministro de Estado, por exemplo, pode?”, diz o deputado Sandro Alex
(PPS-PR) na justificativa da PEC.
A redação da proposta, porém, barra apenas a nomeação de quem tiver
sido declarado inelegível pela Justiça Eleitoral, não abrangendo pessoas
que não se candidataram em eleições. O projeto torna “vedada a nomeação
daqueles que tenham sido considerados inelegíveis pela Justiça
Eleitoral para qualquer cargo, durante o prazo da inelegibilidade”.
A regra valeria para ministros de Estado, servidores efetivos
ocupantes de funções de confiança e pessoas indicadas para cargos em
comissão, que são de indicação política.            

  • Jorge Vieira
  • 12/jun/2012

Aliados de Washington querem expulsar Bira do PT

Deputado  Bira do Pindaré pode ser  expulso do PT

A Comissão Executiva Estadual do
Partido dos Trabalhadores pretende enquadrar o deputado Bira do Pindaré e
obrigá-lo a apoiar a candidatura do vice-governador, Washington Luis Oliveira,
sob pena de expulsão da legenda. O Assunto seria tratado na reunião de ontem
(11) convocada pela CCE, mas devido a falta de quorum foi adiada para a próxima
segunda-feira.
Um dos itens à deliberação do encontro,
convocado pelo presidente Raimundo Monteiro (o Monteirinho de Roseana),  trata sobre “problemas com presidentes,
dirigentes e lideranças do PT nos encaminhamentos e cumprimento de deliberações
das instâncias do partido, relacionadas com definições de candidatos para as
eleições 2012, inclusive com articulações e manifestações públicas de apoio a
candidatos de outros partidos, em detrimento de candidatos já definidos pelo PT”.
  
Bira do Pindaré, além de participar
das articulações para a indicação do candidato do grupo que faz oposição aos
governos estadual e municipal, impôs condição para apoiar Washington. O
parlamentar disse, na tribuna do Poder Legislativo, que somente apoiaria o vice
de Roseana Sarney (PMDB) para prefeito de São Luís se ele rompesse com a oligarquia
do senador José Sarney (PMDB).
Os aliados de Washington querem
enquadrar Bira no artigo que trata sobre infidelidade partidária para
expulsá-lo da legenda, hoje dominada pelo fisiologismo e por agentes do
sarneismo, que preferem o enriquecimento fácil e a submissão ao oligarca José
Sarney.
Ao tomar conhecimento das intenções
do pessoal ligado ao vice para afastá-lo do PT, Bira preferiu não comentar,
disse apenas que estranha tal atitude e que vai esperar a reunião da próxima
segunda-feira para expor as razões do seu não engajamento na candidatura
petista.      

  • Jorge Vieira
  • 12/jun/2012

Senado vai votar o fim do voto secreto para cassação de parlamentares

Já está pronta para votação no plenário do Senado a Proposta de
Emenda Constitucional (PEC) que institui o voto aberto para cassação de
parlamentares.
Hoje os líderes decidem se o projeto, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS),  será votado nesta quarta-feira (13).
É grande a movmentação para aprovar a PEC ainda a tempo da decisão sobre o caso do senador Demóstenes Torres.
Os seus advogados argumentam que seria inconstitucional mudar o rito
de votação depois que o processo já foi aberto. Por isso, devem entrar
com pedido de liminar junto ao Supremo Tribunal Federal.
Mas senadores afirmam que ritos processuais, quando alterados, passam
a valer imediatamente para todos os processos jurídicos em andamento.
Caso contrário, seria um caos na Justiça do país.

  • Jorge Vieira
  • 12/jun/2012

Juristas excluem corrupção do rol de crimes hediondos

Ricardo Brito – Agência Estado

BRASÍLIA – A comissão de juristas do Senado que discute
mudanças ao Código Penal decidiu nesta segunda-feira, 11, não incluir a
corrupção praticada contra a administração pública na lista de crimes
considerados hediondos. A sugestão havia sido feita pelo relator, o
procurador regional da República Luiz Carlos Gonçalves, mas não foi
acolhida pela maioria dos integrantes da comissão.



O
colegiado, contudo, aprovou o acréscimo de sete delitos ao atual rol de
crimes hediondos: redução análoga à escravidão, tortura, terrorismo,
financiamento ao tráfico de drogas, tráfico de pessoas, crimes contra a
humanidade e racismo.

Atualmente, são considerados hediondos os crimes de homicídio
qualificado, latrocínio, tortura, terrorismo, extorsão qualificada pela
morte, extorsão mediante sequestro, estupro e estupro de vulnerável,
epidemia com resultado de morte, falsificação de medicamentos e tráfico
de drogas.

A Lei dos Crimes Hediondos foi editada em 1990, no governo do
ex-presidente Fernando Collor de Mello, como resposta a uma onda de
violência em resposta à violência no estado do Rio de Janeiro. Na
prática, os juristas propuseram incorporar ao Código Penal as mudanças
da lei.

Os crimes hediondos são considerados inafiançáveis e não suscetíveis
de serem perdoados pela Justiça. Eles têm regimes de cumprimento de pena
mais rigoroso que os demais crimes, como um tempo maior para os
condenados terem direito a passarem do regime fechado para o semiaberto,
por exemplo. Atualmente é de dois quintos da pena para não reincidente
e, com a proposta aprovada, seria de metade – para os reincidentes, o
prazo seria o mesmo, de três quintos. A prisão temporária é de 30 dias,
prorrogáveis por igual período, prazo maior do que nos demais crimes.

Durante os debates da comissão, o relator chegou a sugerir que a
sociedade “clama” por essa mudança. Mas, numa votação rápida, apenas o
desembargador José Muiñoz Piñeiro Filho e o promotor de Justiça Marcelo
André de Azevedo votaram a favor.

  • Jorge Vieira
  • 12/jun/2012

PPS desautoriza candidatura de Eliziane Gama

Em reunião tensa, PPS desautoriza candidatura de Eliziane 

Dirigentes e militantes do PPS,
reunidos na noite de hoje (11), decidiram desautorizar a pré-candidatura da
deputada Eliziane Gama e reiniciar o processo de discussão sobre o caminho a
seguir na sucessão municipal. O partido vai reabrir o debate em torno de três
opções: coligar com João Castelo (PSDB), Edivaldo Holanda Júnior (PTC) ou
Tadeu Palácio (PP).
Para agravar ainda mais a situação
da parlamentar, que já não era boa, ela não compareceu à reunião previamente agendada
pela Executiva e ainda mandou um comunicado avisando que está em processo de
discussão com os demais partidos considerados do campo da oposição.
A pergunta que todos fizeram ao
tomar conhecimento da nota da ex-pre-candidata era a seguinte: conversando com
quem se todos os partidos já decidiram o que fazer apenas nós não?”, questionavam.
A militância se referia a decisão do presidente da Embratur, Flávio Dino, do
PCdoB, PDT e  PSB que declararam apoio ao
candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC).
“O PPS tem candidato a prefeito
de São Luís”, perguntou o deputado federal Simplício Araújo ao auditório cheio
de militantes e pré-candidatos à Câmara Municipal. Numa só voz a quase totalidade
do público presente respondeu “não”.
A deputada perdeu a oportunidade,
inclusive, de se defender de acusações de falta de lealdade e companheirismo com
os colegas de partido. Pelé Jardineiro, pré-candidato à Câmara Municipal, acusou
a ex-candidata de lhe ter prejudicado em eleições passadas, alguns  reclamaram a falta de vida partidária e outros
a criticaram por gostar de aparecer às custas do partido.      

  • Jorge Vieira
  • 11/jun/2012

Tadeu mantém candidatura, mas diz que estará com Flávio Dino em 2014


Embora tenha confirmado sua
candidatura a prefeito de São Luis pelo PP, o ex-prefeito Tadeu Palácio não
fechou a porta ao grupo do presidente da Embratur, Flávio Dino, candidato
declarado ao governo do Estado em 2014. Em coletiva à imprensa nesta manhã de
segunda-feira (11), Palácio disse não concordar com o critério de escolha do
candidato para 2012 e por este motivo decidiu manter-se na disputa.

Diante da decisão do PCdoB apoiar o deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PCT), Palácio disse
que resolveu manter a candidatura não como um gesto de rebeldia, mas como chamamento
de uma parte da população, que lhe colocou em posição de destaque em todas as
pesquisas quantitativas e qualitativas.
Após lê o resultado da pesquisa
qualitativa, Palácio disse que seu sentimento é o mesmo desde o início. “Acho
apenas que houve uma decisão equivocada, que será julgada pela população, mas
não me separo do projeto Flávio Dino 2014. Vamos corrigir rumos e vou tê-lo no
meu palanque, pois continuo carregando a mesma bandeira”, observou.
Palácio recomendou que “os candidatos do campo
da oposição devem se tratar sem agressões durante o período eleitoral para que
possamos nos encontrar mais na frente”, disse ao responder pergunta se continuava
aberto ao diálogo com o grupo de Flávio Dino.     
O ex-prefeito de São Luís, no entanto, não foi muito claro quando falou sobre a possibilidade de vir a receber o apoio do grupo da
governadora, caso consiga passar para o segundo turno. “Eu estive lá sim (no
governo Roseana) e fui o mesmo Tadeu Palácio, mas no momento que vi que não possuía
afinidade com o grupo, corrigi meu erro e sair”, disse sem esclarecer se aceita
ou não a governadora no seu palanque.  

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