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  • Jorge Vieira
  • 8/jun/2012

Entenda as regras das convenções partidárias

No período de 10 a 30 de junho, os partidos políticos deverão
realizar suas convenções para indicação dos seus candidatos aos cargos
de prefeito, vice-prefeito e vereadores e deliberar sobre coligações com
demais partido para a eleição que se avizinha.
Os partidos podem celebrar coligações, para a eleição majoritária,
para a eleição proporcional ou para ambas, sendo que a formação de
diferentes coligações para disputar as eleições proporcionais só poderá
ocorrer entre os partidos que integram a coligação majoritária.
(Exemplo, eleição majoritária: partidos A-B-C-D-E; eleição
proporcional: Coligação A-B; Coligação C-D e partido E – não coligado
ou, ainda, outras composições dentre os mesmos partidos).
As convenções municipais devem respeitar as normas estatutárias e as
diretrizes estabelecidas pelo diretório nacional do partido, em especial
sobre as coligações partidárias, sob pena de anulação dos atos dela
decorrentes, inclusive com a possibilidade de indicação de novos
candidatos, situação que só poderá ocorrer se comunicado à Justiça
Eleitoral até o dia 4 de agosto de 2012.
Na escolha dos candidatos, os partidos deverão observar se os
indicados preenchem as condições de elegibilidade (a nacionalidade
brasileira, o pleno gozo dos direitos políticos, domicílio eleitoral no
município e filiação partidária de no mínimo um ano, idade mínima de 21
anos para prefeito e 18 para vereador) ou se não incidem nas hipóteses
previstas na LC 64/90, com as alterações promovidas pela LC 135/2010 –
Lei da Ficha Limpa.
Quanto ao número de candidatos para a Câmara Municipal, a lei
estabelece que cada partido poderá registrar até 150% do número de
lugares a preencher. No caso de coligação, poderão ser registrados até o
dobro das vagas.
Os partidos devem ter especial atenção quanto à exigência legal de
preencher o número mínimo de vagas com candidaturas do sexo feminino.
Assim, das vagas requeridas, deve ser preenchido o mínimo de 30% com
candidaturas de mulheres, observando que, neste caso, qualquer fração
resultante será igualada a um no cálculo do percentual mínimo.
*Advogada, especialista em Direito Eleitoral.

  • Jorge Vieira
  • 8/jun/2012

Receita libera nesta sexta-feira consulta ao maior lote de restituição do IR da história

Do UOL
 
A Receita Federal abre, nesta sexta-feira (8), a consulta ao maior lote
de restituição do Imposto de Renda da história. A relação dos
beneficiados estará disponível na página da Receita na internet a partir das 9h, mas o dinheiro só será liberado no próximo dia 15.
Neste lote, foram contemplados 1.885.624 contribuintes –1.844.621 que
declararam o Imposto de Renda em 2012, além de 40.643 que declararam de
2008 a 2011 e haviam caído na malha fina. Ao todo, a Receita
desembolsará R$ 2,5 bilhões, sendo R$ 2,4 bilhões referentes ao Imposto
de Renda deste ano e R$ 98 milhões referentes aos outros anos.
Para o exercício de 2012, as restituições terão correção de 1,74%,
referente à variação da taxa Selic (juros básicos da economia) de maio a
junho do ano passado. Para os lotes residuais, a correção corresponderá
a 12,49% (2011), 22,64% (2010), 31,10% (2009) e 43,17% (2008), também
equivalentes à variação acumulada dos juros básicos calculados de maio
de cada respectivo exercício até junho de 2012.
Os contribuintes idosos terão prioridade no recebimento das
restituições e foram incluídos no primeiro lote de 2012. Do total de
beneficiados, 1.467.209 contribuintes têm mais de 60 anos e receberão R$
1,828 bilhão.

Além da página da Receita na internet, a consulta poderá ser feita por
meio do Receitafone, no número 146. Caso o valor não seja creditado, o
contribuinte deverá ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou poderá
ainda ligar para os telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001
(demais localidades) e 0800-729-0088 (deficientes auditivos). Nesse
caso, será possível agendar o crédito em qualquer banco, desde que a
conta-corrente ou poupança esteja no nome do contribuinte.


  • Jorge Vieira
  • 7/jun/2012

PPS retira de Eliziane Gama comando da sucessão

Eliziane Gama perdeu o comando a sucessão municipal
A direção do PPS retirou da
deputada Eliziane Gama o comando das articulações visando a sucessão municipal
de outubro próximo. A parlamentar por diversas vezes comunicou à militância que
somente seria candidata se tivesse o apoio do presidente da Embratur, Flávio
Dino, mas como ele já manifestou sua preferência pelo deputado federal Edivaldo
Holanda Júnior(PTC), a pré-candidatura da deputada deixou de existir para os
dirigentes do partido.
Por conta disso, o diretório
municipal do PPS vai reunir na próxima segunda-feira para discutir o melhor
caminho a seguir nas eleições de outubro próximo, mas para os dirigentes da
legenda, a pré-candidatura da parlamentar já não existe mais. O encontro,
segundo a secretária geral do diretório municipal, Miosótis Lúcio, vai debater
política de alianças e a nominata de candidatos à Câmara Municipal.
Na realidade, a pré-candidatura
de Eliziane nunca foi levada muito a sério pelo PPS. A parlamentar havia
convencido o presidente nacional da legenda, Roberto Freire, que teria chances de
vencer o pleito com Flávio no seu palanque, no entanto, por ser ausente da vida
partidária, a militância torcia o nariz.
Numa das raras reuniões que ela
participou, a que comunicou seu desejo de disputar o comando da capital, um
pré-candidato a vereador perguntou o que ela teria a oferecer a eles. Como
resposta, para decepção geral, disse apenas que poderiam, juntos, arrecadar
fundos para a campanha.    
Quanto a uma possível aproximação
da parlamentar com a candidatura do ex-prefeito Tadeu Palácio, a direção
municipal do partido já tomou a decisão não acompanhá-la. “Se quiser ir que vá
sozinha, pois a nossa decisão sobre eleição será tomada segunda-feira”, disse ao
blog um importante dirigente partidário.
Segundo apurou o blog, deve
acontecer em São Luís o mesmo que aconteceu em Imperatriz, onde o partido fez
coligação com o PSDB. Esse, pelo menos, é o desejo da grande maioria dos
pré-candidatos à Câmara Municipal.

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2012

Senadora alfineta Edinho Lobão em debate sobre cotas nas universidades federais

GABRIELA GUERREIRO
  

Depois de quatro anos parado à espera de votação no Senado, a CCJ
(Comissão de Constituição e Justiça) da Casa aprovou nesta quarta-feira
projeto que estabelece o sistema de cotas raciais e sociais nas
instituições federais de educação superior. O projeto determina que 50%
das vagas nessas instituições sejam destinadas aos alunos que estudaram
em escolas públicas no ensino médio.

Essas vagas também têm que ser divididas proporcionalmente à quantidade
de negros, pardos e índios fixada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística) em cada Estado. Isso significa que, em Estados
onde a maioria da população é negra, grande parte das vagas para alunos
oriundos de escolas públicas será destinada a estudantes que também têm
origem negra.

Em localidades como Santa Catarina, onde apenas 9% da população é negra,
a maioria das vagas será preenchida com base nas cotas sociais, e não
raciais. Já na Bahia, onde 73% da população é negra, as vagas vão
priorizar estudantes negros.
O projeto também estabelece que, do total de 50% de vagas destinadas às
cotas, metade delas tem que ser reservada a alunos oriundos de famílias
que recebem até 1,5 salário mínimo por integrante –para priorizar os
estudantes de baixa renda do país.
Relatora do projeto na comissão, a senadora Ana Rita (PT-ES) defendeu o
sistema misto de costas por considerá-lo mais justo ao país. A senadora
Marta Suplicy (PT-SP), que defendeu o relatório da petista, disse que o
Brasil precisa pagar a dívida que mantém com os estudantes negros.
“Quantas pessoas negras vieram do nada e hoje têm patrimônio e hoje são
senadores da República? Aqui temos um senador da República que se diz
negro. O preconceito existe. Nós temos uma dívida que, desde a
escravidão, não foi paga”, afirmou Marta.

DEBATE

Marta alfinetou o senador Lobão Filho (PMDB-MA), que apresentou voto em
separado para defender cotas apenas para estudantes do ensino público. O
peemedebista disse que estudou parte de sua vida em escolas públicas, o
que provocou a reação de Marta.
“Vossa Excelência é filho de governador. Provavelmente Vossa Excelência
fala uma língua. É muito difícil aprender língua estrangeira em escola
pública. Seus pais devem ter pagado um curso particular, ou Vossa
Excelência foi para o exterior estudar. Não dá para comparar”, alfinetou
Marta.
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) também apresentou voto em
separado para estabelecer apenas as cotas sociais para ingresso nas
universidades, sem critérios raciais. Mas foi derrotado pela maioria dos
integrantes da comissão. “A moça branca, pobre, de valor, pode ser
preterida sobre o seu vizinho que tem origem negra. A cota social é o
que mais coaduna com o princípio da igualdade”, disse o tucano.
Com a aprovação na CCJ, o projeto segue para análise de duas comissões
do Senado e ainda precisa passar pelo plenário da Casa. Ele foi aprovado
pela Câmara em 2008 e, desde então, espera pela análise dos senadores.
Se sofrer mudanças durante sua tramitação no Senado, ainda terá que
retornar à Câmara para nova votação.
Em abril deste ano, o STF (Supremo Tribunal Federal) já decidiu
que o sistema de cotas raciais em universidades é constitucional. O
julgamento tratou de uma ação proposta pelo DEM contra o sistema de
cotas da UnB (Universidade de Brasília), que reserva 20% das vagas para
autodeclarados negros e pardos.

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2012

Partidos podem realizar convenções a partir de domingo

Começa neste domingo e vai até o dia 30 de junho o período
oficial das convenções partidárias, momento em que as siglas formalizam
seus candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador, além das
coligações que irão compor na chapa majoritária e na proporcional para a
disputa eleitoral deste ano.
Definido pelo Tribunal Superior Eleitoral, os 21 dias reservados para as
convenções marcam a aproximação das definições envolvendo as
negociações realizadas por políticos e partidos tendo como meta a
disputa pelo voto dos eleitores.
Uma das convenções mais esperadas deveria acontecer neste domingo (10), mas teve que ser adiada por falta de consenso entre os quatro pré-candidatos que disputam o direito de representar o grupo do presidente da Embratur, Flávio Dino, na sucessão de São Luís. 
Tadeu Palácio pretendia realizar o encontro dos partidos de oposição neste  domingo para ganhar tempo e iniciar a campanha, mas problemas interno no grupo oposicionista impediram o PP colocar a proposta em prática. 
Fora do campo da oposição, os demais cadidaturas, entre ela a de Washington Luís, que leva o carimbo do governo, também terão que aguardar mais um pouco. Até o momento nenhum dos partidos envolvidos na sucessão da capital marcou data da convenção. Os dirigentes partidários esperam primeiro consolidar as alianças antes de marcarem as convenções. 
Diante da grande movimentação nos bastidores da sucessão para fechamento de coligações, tudo indica que o eleitorado ludovicense somente conhecerá o time de candidatos nos últimos dias deste mês ou no prazo limite que é 30 de junho.    

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2012

Falhas grosseiras faz governo pedir PCCS de volta

Incorreções, falhas grosseiras e muitas críticas ao Plano de Cargos Carreiras e Salários levaram o Poder Executivo a solicitar de volta o projeto que deveria ter sido votado na sessão desta manhã de quarta-feira (06). 
O anúncio de que a matéria não seria mais colocada na ordem do dia, porque a governadora mandou buscar de volta, foi feito pelo líder da bancada governista, Tatá Milhomem (PSD), para alívio da bancada da oposição, que vinha denunciando a inclusão da matéria em pauta sem a menor discussão com as categorias.
Em pronunciamento, na tribuna, a deputada Gardênia Castelo (PSDB) fez um apelo a governadora Roseana Sarney para que reveja o plano que, em seu entendimento, só prejudica os servidores, principalmente a Polícia Militar que, inexplicavelmente, ficou fora. 
Diante da constatação, Gardênia fez a seguinte observação: “Será que a Polícia Militar ficou fora do Plano como castigo pela greve do ano passado?”, questionou. 
O deputado Bira do Pindaré fez uma séria de observação sobre as falhas do plano do governo. Segundo o parlamentar, existe uma série da pendências que precisam serem debatidas, entre as quais os aposentados que estão sendo convocados para uma reuni/ão sobre o plano dia 12 de junho. Ele pediu que o governo se reúna com as categorias e discuta as suas reais necessidades.  O petista chegou a pedir um audiência pública para que os servidores tenha a oportunidade de discutir o assunto.

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2012

Quase dois milhões de filiados a partidos políticos são devedores de multa eleitoral

Ao todo, 1.709.775 filiados a partidos políticos possuem
pendências de multas eleitorais. Os nomes desses devedores já estão
disponíveis no sistema Filiaweb,
onde os partidos poderão verificar quais os filiados que pretendem se
candidatar em 2012 possuem a pendência para, então, regularizar a
situação e conseguir a certidão de quitação eleitoral. Sem essa
certidão, não é possível obter o registro de candidatura.
Hoje é a data-limite para a Justiça Eleitoral disponibilizar a lista
de devedores, em respeito ao calendário eleitoral. Normalmente, as
pendências são por falta de justificativa de não comparecimento em
plebiscito ou referendo.
Ao consultar o Filiaweb, uma ferramenta que permite o acesso ágil a
informações de interesse dos partidos políticos, os partidos políticos
poderão tomar a iniciativa de alertar seus diretórios e respectivos
candidatos sobre a necessidade de quitação das multas com antecedência
razoável. O dia 5 de julho é a data-limite para os partidos
apresentarem, no cartório eleitoral, os pedidos de registro de seus
candidatos.

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