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  • Jorge Vieira
  • 12/dez/2012

Vereador tem empresa chamada “Flagrante Delito”

O Ministério Público Eleitoral e o Tribunal
Regional Eleitoral do Maranhão precisam se manifestar, com a máxima urgência,
sobre a denúncia de que o vereador eleito Beto Castro falsificou documentos
para poder ser candidato pelo PRTB.

Castro poderá ser diplomado na solenidade marcada
pelo TRE para o dia 18 próximo, mas terá de dar ainda muitas explicações sobre
sua vida pregressa, pois é acusado de aplicar golpes na praça usando identidade
e CPF falsos.

Além dos documentos em duplicidade, Beto Castro
parece zombar de todos até na denominação das empresas supostamente usadas para
aplicação de atos delituosos, como é o caso HK Comércio e Serviços LTDA,
inscrita da Receita Federal com o nome de fantasia “Flagrante Delitro”.   

A empresa, acusada de comprar e não pagar, seria
especializada no comércio de veículos e possui cheques protestados.

Identidade falsa do vereador eleito Beto Castro
Além dos problemas no comércio local, o blog
recebeu uma cópia da segunda identidade de Beto Castro. Ele se registrou no TRE
como sendo Werbeth Macedo Castro, mas quando foi preso em 2008 por está de
posse de um carro clonado se identificou como Werbeth Machado Castro.

O nome de batismo do vereador eleito, nascido em
1979, é Werbeth Macedo Castro, mas nas enroladas em se metia apresentava a
identidade de Werbeth Machado Castro.

Beto Castro foi, no caso do carro roubado em 2008,
em virtude de transação penal, foi obrigado a pagar cestas básicas e comparecer
todos os meses na 6ª Vara Criminal da capital para comprovar a quitação da
pendência judicial.

  • Jorge Vieira
  • 12/dez/2012

Hemetério Weba responderá ação penal na Justiça

O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) recebeu nesta quarta-feira
(12) denúncia do Ministério Público estadual (MPE) e determinou o
prosseguimento da ação penal contra o deputado estadual Hemetério Weba
Filho, acusado de ter dispensado licitação fora das hipóteses previstas
em lei, no exercício financeiro de 2004, quando era prefeito de Nova
Olinda do Maranhão.

O desembargador Marcelo Carvalho Silva (relator) concluiu que a
denúncia contém indícios suficientes para seu recebimento, que apontam
contratações sem licitação no total de R$ 356.163,81 para compra de
material farmacológico e combustível. Os demais membros do TJMA
acompanharam o voto do relator, conforme parecer da Procuradoria Geral
de Justiça.

A ação penal foi proposta contra Hemetério Weba na condição de
prefeito. Tramitou na Corte até que os autos baixaram para a comarca de
Santa Luzia do Paruá, da qual Nova Olinda do Maranhão é termo
judiciário, haja vista que o denunciado não exercia mais o cargo de
prefeito e deixou de gozar de foro privilegiado. Retornou ao TJMA em
razão do atual cargo de deputado estadual.

Denúncia – Narra a denúncia que as contas apresentadas pelo então
prefeito, relativas a 2004, foram desaprovadas pelo Tribunal de Contas
(TCE/MA). Entre anomalias apontadas, inclui-se ausência de processos
licitatórios, no valor de R$ 313.423,14 e no valor de R$ 42.740,67, este
último para aquisição de combustível.

A acusação foi de que o então prefeito praticou a conduta prevista na
Lei das Licitações, em seu artigo 89: dispensar ou inexigir licitação
fora das hipóteses previstas em lei, ou deixar de observar as
formalidades pertinentes à dispensa ou inexigibilidade. A pena em caso
de condenação é de detenção de três a cinco anos e multa.

Nos autos consta que Weba admitiu não ter havido licitação nas
hipóteses, porém justificou que, no caso da aquisição de material
farmacológico, era indispensável para manutenção do posto de saúde do
município. Quanto à aquisição de combustível, justificou que, à época,
só havia um posto de combustível na cidade, considerando impraticável a
competição. Alegou inexistência de demonstração de dolo.

O relator ressaltou que a simples contratação para realização de obras
ou prestação de serviços, por qualquer administração municipal, sem que
precedida de licitação, caracteriza, em tese, o delito previsto no
artigo 89 da Lei nº. 8666//93.

Marcelo Carvalho Silva disse que, no momento processual, a tese de que o
denunciado não agiu com dolo não merece acolhida. Contou que o
ex-prefeito não apresentou qualquer documento como prova de existir só
um posto na cidade. Quanto aos produtos farmacológicos, afirmou que toda
aquisição de bens por órgão público pressupõe necessidade e que o então
prefeito nem cogitou acerca de possível urgência.

Acrescentou, ainda, nem mesmo existir justificativa para a aquisição
sem licitação para a construção de uma praça. Relatou que todos os
documentos, notas fiscais e empenhos do TCE comprovam a prática, em
tese, dos fatos narrados.
 

  • Jorge Vieira
  • 12/dez/2012

Banco do Brasil arrecadava pedágio de 2% de agências de publicidade para o PT, diz Valério

No depoimento que prestou à Procuradoria da República em 24 de setembro,
Marcos Valério declarou que o Banco do Brasil cobrava um “pedágio” de 2% das
agências de publicidade que lhe prestavam serviços. O percentual começou a ser
exigido em 2003, ano inaugural da gestão Lula. Incidia sobre o valor dos
contratos. As cifras coletadas eram repassadas clandestinamente para o PT.
Deve-se a revelação aos repórteres Felipe Recondo, Alana Rizzo e
Fausto Macedo. De posse da íntegra do depoimento do operador do mensalão, a
tróica traz à luz nesta quarta-feira (12) novos trechos das 13 folhas que
compõem o documento. Contam que eram cinco as agências que atendiam ao Banco do
Brasil –entre elas, a DNA Propaganda, de Valério. Juntas, amealharam contratos
de mais de R$ 400 milhões num intervalo de dois anos.
Quer dizer: confirmando-se o “pedágio” denunciado por Valério, o montante
desviado do Banco do Brasil para as arcas subterrâneas do PT superaria os R$
76,9 milhões mencionados no processo sob julgamento no STF –R$ 2,9 milhões
malversados de um contrato com a DNA e R$ 74 milhões apropriados do Fundo
Visanet.
Valério disse no depoimento que o “pedágio” publicitário foi criado por dois
ex-dirigentes do Banco do Brasil vinculados ao PT: Henrique Pizzolato,
ex-diretor de Marketing, já condenado pelo STF; e Ivan Guimarães, ex-presidente
do Banco Popular do Brasil, subsidiária do BB. Ouvido pelos repórteres,
Pizzolato disse que Valério mente. Guimarães não foi localizado.
Essa é mais uma frente de investigação aberta a partir de revelações feitas
por Valério. Conforme noticiado na véspera, o ex-parceiro de Delúbio Soares depôs
por três horas e meia à Procuradoria. 
Entre outras coisas, contou: parte do
butim do mensalão custeou despesas pessoais de Lula, o ex-presidente deu seu
“ok” à celebração dos empréstimos fictícios que nutriram o esquema de compra de
congressistas e Paulo Okamotto, hoje diretor do Instituto Lula, ameaçou-o de
morte. Tudo devidamente negado pelo PT e pelos personagens citados.

  • Jorge Vieira
  • 12/dez/2012

TRE-MA participa do programa Começar de Novo

Apenados terão documentos básicos fornecidos pelos
Tribunais de Justiça, Eleitoral, Secretarias de Justiça e Administração,
Segurança, Direitos Humanos, da Criança e Assistência Social, Fundo de
Reaparelhamento do Judiciário, Viva Cidadão, 27ª Circunscrição de Serviço
Militar e Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Maranhão.
É o que ficou acertado no convênio assinado na
última segunda-feira (10) entre estas instituições, por iniciativa da Unidade
de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário, coordenada no Maranhão
pelo desembargador Fróz Sobrinho.
Entendem-se como documentos básicos certidão de
nascimento, carteira de trabalho, de identidade, CPF, título de eleitor e de
alistamento militar, que garantem a efetiva implementação do programa Começar
de Novo do Conselho Nacional de Justiça no estado.
“É uma grande honra para o Tribunal Regional
Eleitoral do Maranhão contribuir para que os apenados reconquistem sua
cidadania”, disse a presidente do TRE-MA, desembargadora 
Anildes Cruz, durante
a assinatura do convênio.
Segundo dados do sistema carcerário, cerca de seis
mil apenados serão beneficiados com esta iniciativa cidadã, que busca melhorar
a acessibilidade dos egressos do sistema e de seus familiares às políticas
públicas, na perspectiva de fortalecimento da sua reintegração social.
Apenados são aqueles que cumprem penas em regime
aberto, semiaberto, domiciliar, livramento condicional e medidas alternativas.
No próximo dia 19, o caminhão do Viva Cidadão
estará no Centro de Detenção Provisória de Pedrinhas para realizar o
atendimento dos apenados daquela unidade.    

  • Jorge Vieira
  • 11/dez/2012

Edivaldo mostra a Roseana como se trata aliado

O prefeito eleito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior
(PTC), vem dando um exemplo à governadora Roseana Sarney (PMDB) de como deve
ser tratado o Partido dos Trabalhadores.
Edivaldo entregou duas secretarias ao partido, mesmo
a legenda não fazendo oficialmente parte da coligação, enquanto que Roseana expulsou
os petistas da secretaria de Educação e ainda ficou dizendo que o partido não
tinha quadro qualificado para o cargo.
Holanda retribuiu o apoio no segundo turno, oferecendo
a secretaria de Cultura ao Movimento Resistência Petista e o Orçamento Participativo
ao grupo do deputado José Carlos da Caixa, ou seja, duas pastas que poderão dar
visibilidade à legenda.
No governo Roseana, no entanto, os petistas
seguidores do vice-governador Washington Luís Oliveira tiveram que se contentar
apenas a Secretaria Extraordinária de Assuntos Institucionais, ocupada por
Rodrigo Comerciário, conhecido também como Rodrigo Comerciante, e a Secretaria do
Trabalho para José Antonio Heluy, duas pastas sem estrutura, recursos ou
pessoal.
Se colocado na balança, o prefeito Edivaldo Holanda
Júnior privilegia muito mais o PT que a governadora Roseana, que usou o partido
como muleta para se eleger e deu uma banana para os dirigentes que entregaram a
legenda para oligarquia Sarney continuar os desmandos no Maranhão.   

  • Jorge Vieira
  • 11/dez/2012

Olho gordo! deputados pressionam por reajuste de emendas

Um grupo de 35 deputados, das mais diversas colorações
partidárias, assinou um documento e encaminhou ao Palácio dos Leões exigindo da
governadora Roseana Sarney (PMDB) reajuste das emendas parlamentares de R$ 2,5
milhões para R$ 4 milhões.
Roseana, segundo apurou o blog, já se manifestou
radicalmente contra a reivindicação, principalmente do bloco governista, mas os
parlamentares ameaçam não votar orçamento do Estado para o exercício de 2013,
caso o reajuste proposto não seja aceito.
Os deputados praticamente deram um ultimato à
governadora, uma vez que o recesso parlamentar começa dia 23 de dezembro,
véspera do Natal. Caso o Orçamento não seja aprovado, Roseana terá que começar
o ano de 2013 administrando apenas com um doze avos do orçamento de 2012.       

  • Jorge Vieira
  • 10/dez/2012

Rubens Júnior denuncia prisão de professor no município de Itinga

O deputado Rubens Júnior (PC do B) ocupou a tribuna da Assembleia
Legislativa nesta segunda-feira (10), para denunciar que membros da
Polícia Militar do Maranhão, lotados no Batalhão do município de
Açailândia, invadiram a estadual do Centro de Ensino Terezinha de Jesus
Coelho Rocha, no município de Itinga, e prenderam e algemaram o
professor de física Abedenego Ribeiro, em pleno exercício profissional
na sala de aula.
O parlamentar disse que o ato de violência contra o professor teve
grande repercussão na Região Tocantina, e provocou indignação na
comunidade escolar do Centro de Ensino Terezinha de Jesus Coelho Rocha,
por causa o clima de terror instalado na escola pela atual direção da
instituição de ensino do Estado.
Rubens Junior informou que denúncias ao Simproesemma dão conta que a
direção da escola persegue violentamente três professores. O último
episódio teria acontecido na segunda-feira (03), com a prisão arbitrária
do professor de física Abedenego Ribeiro, que saiu da escola algemado
por policiais e está preso em Açailândia, acusado de desacato à
autoridade.
De acordo com Rubens Junior, a família do professor informou que ele
estava suspenso da escola e a punição teria terminado na segunda-feira
(3), quando deveria retomar suas atividades no centro de ensino, onde
leciona física no turno da noite . Ao chegar à escola, o professor foi
trabalhar, mas foi surpreendido com a chegada da polícia que pediu para
ele se retirar da escola.
O professor Abedenego Ribeiro teria dito aos policiais militares que
não sairia da sala de aula, pois estava cumprindo com suas obrigações
profissionais. “Contrariados, os policiais deram voz de prisão ao
professor e o levaram algemado, injustamente, como se o mestre fosse um
criminoso na frente dos seus alunos”, conta a família.
Por outro lado, o deputado porque alerta que o clima no local é
bastante tenso. Ele soube por meio da imprensa que tudo começou porque
os alunos da noite não aceitam a forma como são tratados pela atual
diretora, “que humilha os alunos, chama-os de burros, obriga-os a pagar
aula de reforço, indevidamente, e ainda promove festa com bebidas
alcoólicas dentro da escola”.
De acordo com relatório do Sinproesemma, a situação de desrespeito da
direção da escola seria denunciada publicamente no desfile escolar de 5
de setembro, mas os alunos foram impedidos por pessoas enviadas pela
direção para arrancar as faixas das mãos dos estudantes. “Como o
professor é muito querido, a diretora passou a hostilizá-lo e acusá-lo
de incitar os estudantes para fazer protestos contra a sua gestão
escolar”, diz o Sindicato.
Ainda segundo o relatório do Sinproesema, “o professor Abedenego
Ribeiro teve uma espécie de surto dentro da delegacia, obviamente por
ter sido detido injustamente, e está sendo vítima de uma grave
injustiça, constrangimento e violência pelo qual está passando, ele
precisou inclusive ser medicado dentro da delegacia”.
PROVIDÊNCIAS
Para Rubens Júnior, diante das denúncias o governo do Estado tem
obrigação de apurar o caso e estabelecer a paz dentro da escola,
repudiando a prisão do professor tratado como criminoso. “Pedimos
diligências para esclarecer essa situação e saber o que aconteceu com o
professor. “Não podemos aceitar que professores sejam tratados como
criminosos dentro de uma escola pública do Estado do Maranhão”,
concluiu.

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