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  • Jorge Vieira
  • 18/dez/2012

Ministro Luiz Fux defere liminar em mandado de segurança sobre royalties

Ministro Fux concedeu liminar suspendo a votação

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu
pedido de liminar no Mandado de Segurança (MS) 31816, impetrado pelo
deputado federal Alessandro Molon (PT/RJ), e determinou que a Mesa
Diretora do Congresso Nacional se abstenha de examinar o veto parcial da
presidenta da República, Dilma Rousseff, ao Projeto de Lei 2.565/2011,
que trata das novas regras de partilha de royalties e participações especiais devidos em virtude da exploração de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos.
Ao deferir a liminar, o ministro Luiz Fux observou que a Constituição
impõe prazo de 30 dias para a deliberação acerca do veto presidencial e
prevê o trancamento de pauta em caso de descumprimento. Portanto,
segundo ele, isso implica a apreciação dos vetos em ordem cronológica de
comunicação ao Legislativo.
Segundo o ministro, o primeiro veto recebido e não apreciado dentro
desse prazo “sobrestou a deliberação de todos aqueles que o sucederam”,
e, por isso, não podem ser decididos antes que os anteriores o sejam.
“Aos olhos da Constituição, todo e qualquer veto presidencial é marcado
pelo traço característico da urgência, que resta evidente pela
possibilidade de trancamento da pauta legislativa em razão da sua não
avaliação oportuna”, afirmou. “Daí por que não há vetos mais ou menos
urgentes. Todos o são em igual grau”.
Na decisão, o ministro Luiz Fux entende ainda que a alegação de que se trata de matéria interna corporis
(de interesse apenas do próprio órgão) não deve impedir a análise
judicial da questão debatida. “É paradoxal que, em um Estado Democrático
de Direito, ainda existam esferas de poder imunes ao controle
jurisdicional”, assinalou.
Para o relator do MS 31816, a Mesa Diretora do Congresso Nacional, ao
proceder à leitura do veto sem que a matéria se encontrasse na Ordem do
Dia, atuou sem amparo constitucional ou regimental, contribuindo para a
controvérsia entre os membros do parlamento e frustrando “as condições
necessárias à cooperação democrática no Estado brasileiro”. O ministro
ressaltou também que os artigos 104 e 105 do Regimento Interno do
Congresso Nacional foram violados, já que não foi constituída comissão
mista (deputados e senadores) para elaborar relatório sobre o veto
presidencial. 
“O fato de a matéria cuidar de interesse das maiorias
parlamentares não legitima qualquer tipo de ruptura ou transgressão com
as normas previamente estabelecidas pelo próprio corpo legislativo”,
concluiu.
A liminar foi deferida para impedir que o Congresso delibere acerca
do veto parcial antes que analise, em ordem cronológica da respectiva
comunicação ao Congresso Nacional, todos os vetos pendentes com prazo
constitucional já expirado, observadas as regras regimentais
pertinentes.

  • Jorge Vieira
  • 18/dez/2012

Braide quer bancada federal nesta terça (18) no Congresso para derrubar o veto de Dilma

O líder do bloquinho, deputado Eduardo Braide, fez um apelo nesta
tarde de segunda-feira (17), à bancada federal maranhense, para que compareça nesta terça-feira (18) ao Congresso Nacional para derrubar o veto da
presidente Dilma Rousseff à lei que redefine a distribuição dos royalties do
petróleo.

Braide alertou que o esforço se fará necessário em decorrência da
enorme perda de recursos que o Maranhão terá, caso seja mantido o veto
presidencial. Pelos cálculos do parlamentar, o Estado deixará de arrecadar R$ 250 milhões, enquanto São Luís perderá algo em torno  de R$ 27 milhões.

Momentos após o parlamentar concluir o discurso, o ministro
do STF (Supremo Tribunal Federal) Luiz Fux decidiu aceitar o pedido dos
parlamentares do Estado do Rio de Janeiro, que conseguiram, assim, derrubar o
pedido de urgência para análise dos vetos da presidente Dilma Rousseff ao
projeto que muda a distribuição dos royalties do petróleo.

A sessão
conjunta do Congresso Nacional, segundo informa o portal Uol,  ainda não foi cancelada e continua marcada para
esta terça-feira (18), às 19h.  No entanto, com a decisão do ministro Fux,
o presidente do Congresso, o senador José Sarney (PMDB-AP) ou quem estiver
presidindo a sessão não poderão colocar a apreciação do veto dos royalties na
frente dos outros mais de 3.000 vetos que aguardam na fila para serem
votados.  

  • Jorge Vieira
  • 17/dez/2012

STF determina perda de mandato para deputados condenados no julgamento do mensalão

Do uol
Camila Campanerut, Fernanda Calgaro e Marina Motomura
 

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que os deputados federais João Paulo Cunha (PT-SP)Valdemar Costa Neto (PR-SP)Pedro Henry (PP-MT),
condenados por participação no mensalão, perderão seus mandatos. A
decisão foi adotada por cinco votos a quatro, em votação concluída na
sessão desta segunda-feira (17) no julgamento do esquema, em Brasília.
Foi o último dia dos mais de quatro meses do julgamento do mensalão , o mais longo julgamento da história do Supremo Tribunal Federal.

Apesar da decisão do STF, os deputados não perderão o mandato
imediatamente. É preciso que o processo transite em julgado, ou seja,
que não caibam mais recursos. Isso pode levar vários meses, segundo o
STF. Pelo regimento da Corte, o acórdão, que é a sentença final com os
votos dos ministros, deve ser publicado em até 60 dias (sem considerar o
período de recesso), mas esse prazo pode ser estendido.

Uma vez que o acórdão for publicado, tanto a defesa quando o Ministério
Público podem entrar com recursos, que serão analisados pela Corte.
Para cada recurso será designado um relator e a matéria terá que voltar à
pauta da Corte –e tampouco há prazo para isso. Depois, um novo acórdão
será publicado. Ou seja, até a efetiva perda do mandato, podem
transcorrer vários meses.

A questão sobre a perda dos mandatos dividiu os magistrados: Luiz Fux,
Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello seguiram o relator e
defenderam que a Suprema Corte tem poder para determinar a cassação dos
mandatos. Celso de Mello, o decano da Corte, votou na sessão de hoje.
Os demais magistrados apresentaram seus votos na sessão do último dia
10.

Outros três magistrados, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Rosa Weber,
seguiram o revisor Ricardo Lewandowski, que defendeu que cabe ao
Legislativo decidir sobre os mandatos dos condenados. Além dos
deputados, a maioria dos magistrados já concordou com a cassação imediata do mandato de José Borba (PP), atual prefeito de Jandaia do Sul (PR). 

Com as condenações e a definição das penas no julgamento do mensalão
no STF (Supremo Tribunal Federal), os deputados federais João Paulo
Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP) tiveram
a perda de mandato decidida nesta segunda-feira (17) pelos ministros da
Suprema Corte.

O decano deveria ter votado na sessão da última quarta-feira (12), mas,
em razão de uma infecção nas vias aéreas, teve de se afastar do
Supremo, o que provocou a suspensão do julgamento do mensalão na semana
passada. 

O ministro disse que o STF ainda não tem jurisprudência em relação à
decisão sobre perda de mandato, o que ele chamou de “verdadeiro litígio
constitucional.”

“Este tema em julgamento examinado na perspectiva dos membros do
Congresso Nacional não foi inteiramente apreciado pela jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal na profundidade que está sendo debatida nestes
autos”, acrescentou Mello. 

A advogada criminalista Patricia Sosman Wagman, que acompanhou a sessão do mensalão na redação do UOL, explica que a suspensão dos direitos políticos está prevista na Constituição.

“A suspensão dos direitos políticos – direito de votar e ser votado –
não está previsto expressamente no Código Penal, mas sim na Constituição
da República. É uma consequência natural da sentença condenatória
transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos”.

Procurada pela reportagem do UOL, a assessoria de
imprensa do deputado João Paulo Cunha diz que o deputado ainda não se
pronunciou sobre a decisão do Supremo. Seu advogado, Alberto Toron, não
foi encontrado.

 
A assessoria de imprensa do deputado Pedro Henry afirmou que o deputado
“vai se resguardar” e que se pronunciará apenas quando a decisão do STF
transitar em julgado.

A assessoria do deputado Valdemar Costa Neto afirmou que o deputado,
como parlamentar e membro do Legislativo, respeita a decisão e “jamais
comenta iniciativas do Poder Judiciário”.


Sobre a decisão, o PR publicou um nota oficial em seu site: ?O deputado
Valdemar Costa Neto, membro efetivo do Poder Legislativo, em respeito
ao dispositivo constitucional que prevê a autonomia e independência
entre os Poderes, jamais comenta decisões produzidas pelo Poder
Judiciário?.

 
Nenhum dos três deputados condenados voltou a Brasília nesta segunda-feira.

  • Jorge Vieira
  • 17/dez/2012

Vergonha! Juiz que anulou eleição em Guimarães é assessor do presidente do TJ

Derrotada, Mary quer virá o resultado no tapetão do TRE
Num duro pronunciamento, na tarde
desta segunda-feira (17), na tribuna, o deputado Roberto Costa (PMDB) denunciou que o juiz da
Comarca de Guimarães, Paulo Assis Ribeiro, que anulou a eleição para prefeito
do município, é assessor do presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão,
desembargador Guerreiro Júnior, esposo da candidata derrotada Mary Guerreiro.
A intervenção do parlamentar a
favor da manutenção do resultado do pleito em que a vereadora Nilce Farias
(PMDB) saiu vencedora foi motivada pela decisão inédita do juiz de primeiro
grau em mandar realizar outra eleição em função da candidata vencedora ter
substituído o irmão Artur Farias 24 horas antes do pleito.
Embora seja um fato corriqueiro a
troca de nomes no último prazo, por conta da Lei da Ficha Limpa, o juiz Paulo
Assis Ribeiro entendeu que a estratégia teria induzido os eleitores ao erro, o que, em
seu entendimento poderia ser configurado fraude eleitoral.
Roberto Costa anunciou que
pretende recorrer a todas as instâncias para evitar que seja com concretizado o
que ele considera um absurdo. “Eles (apoiadores de Mary Guerreiro) conseguiram tirar
Dr. Artur do pleito argumentando que o mesmo era ficha suja, mesmo sem a Câmara
Municipal ter julgado uma única conta irregular, e agora estão querendo passar
por cima da vontade do povo de Guimarães”, denunciou.
Costa disse ainda que juiz está a
serviço do seu patrão, desembargador Guerreiro Júnior, e que sua sentença foi
proferida no município de Pinheiro e mandada para o fórum de Guimarães, via
e-mail, com medo da reação popular.  
Hoje, simpatizantes da candidata
eleita fizeram manifestações em frente ao Tribunal de Justiça e do Tribunal
Regional Eleitoral, onde será jugado o recurso da vereadora Nilce Farias,
contra a decisão do magistrado de primeira entrância e pela manutenção da vontade do povo do município que elegeu democraticamente sua prefeita.  

  • Jorge Vieira
  • 17/dez/2012

Único vereador a apoiar Gleide Santos deve ser o novo presidente da Câmara de Açailândia

Faltando menos de 13 dias para a Eleição da mesa diretora da Câmara municipal, os bastidores começam a se movimentar na cidade do ferro, principalmente entre os seis  vereadores que foram eleitos juntos com a prefeita eleita Gleide Santos.


No grupo que já teve cinco dos seis vereadores colocando seus nomes como pré-candidatos a presidência, hoje conta com apenas 2 nomes na disputa, a vereadora Lenilda, esposa do ex-deputado Irmão Carlos, e o vereador Marcio Aníbal que vem se destacando entre os seis que foram eleitos junto com a prefeita eleita Gleide Santos. Márcio também foi único dos vereadores com mandato que apoiou prefeita eleita.

Ao que parece o vereador Márcio Aníbal já conquistou a simpatia dos colegas e vem se transformando no principal nome do grupo de Gleide para a presidência da casa legislativa municipal.

Márcio Aníbal quer levar sua facilidade de diálogo e sua filosofia de trabalho para a presidência da Câmara, com um perfil de imparcialidade quando o assunto é ideias, Marcio surge como um dos principais nomes para assumir a vaga de Aluisio.

Para Márcio, a presidência seria mais um desafio para completar a onda de mudanças iniciada dia 7 de outubro quando Gleide Santos foi eleita prefeita de Açailândia.
(Com  informações do blog do Notícias do Freire)

  • Jorge Vieira
  • 15/dez/2012

Diretório do PPS se autoconvoca para eleger presidente e secretário de organização

Deputado federal Simplício Araújo
Por unanimidade, representantes do
diretório estadual do PPS, reunidos nesta manhã de sábado (15) decidiram autoconvocar
um encontro do diretório para o dia 27 próximo, a fim de  decidir sobre a recomposição dos cargos de
presidente e secretário de organização, que estão vagos desde a renúncia de
Paulo Mato e da desfiliação de Miosótis Lúcio, e eleição de dois suplentes da executiva.

O deputado federal Simplício
Araújo e o deputado estadual Othelino Neto esclareceram que o estatuto do
partido tem que ser respeitado na questão da vacância dos cargos, pois a vice
Eliziane Gama assumiu apenas provisoriamente, até que haja nova eleição interna
para recompor os cargos.

Os dois parlamentares e o
ex-presidente da legenda, Altemar Lima, enfatizaram que o movimento pela
recomposição da executiva nada tem a ver com divergências com a deputada
Eliziane terceira via. Eles destacaram que a parlamentar, se quiser permanecer
na presidencia, deve apresentar seu nome e disputar no diretório.

A deputada, que está no comando
da sigla desde a renúncia de Paulo Mato e não quer se submeter ao diretório,
foi duramente criticada pela postura autoritária, principalmente pelos ex-candidatos à eleição proporcional, que a
responsabilizam diretamente pelo fracasso da legenda da eleição proporcional.

O presidente do diretório municipal, vereador
Vieira Lima, lamentou que os problemas municipais tenham sido levados pela deputada
para serem solucionados pelo presidente nacional do partido, deputado Roberto
Freire, em Brasília, e imposto sua vontade de cima para baixo.

“Por conta deste pacote pronto
que veio de Brasília foi que eu e Batista Matos ficamos foram da Câmara, mesmo
tendo recebido mais de 4 mil votos cada um. Nosso caminho natural seria
aliança, mas tivemos que sair sozinhos por conta da intolerância e da vaidade pessoal
da deputada, que mesmo sabendo que o partido teria prejuízo, ainda insistiu com
o presidente Roberto Freire e se apresentou como candidata”, protestou o
vereador não reeleito Vieira Lima.

Todos os oradores foram unânimes
em condenar a postura da presidente interina de tentar, na última hora, cancelar
a reunião convocada pela executiva. “Ela não tem poderes para isso, nenhum de
nós da executiva tem poder para isso. A reunião do diretório foi convocada pela
executiva. Se for para todas as decisões serem tomadas por Brasília, eu
pergunto: nós estamos fazendo aqui o que?”, questionou Simplício.   

Um dos oradores, ex-candidato a
vereador, diante da proposta da parlamentar do PPS apoiar uma terceira via na
sucessão estadual, foi direto na ferida: “Essa história de terceira defendida
por Eliziane, na pratica, é projeto de quem quer favorecer a oligarquia Sarney”,
detonou.

  • Jorge Vieira
  • 15/dez/2012

A utilização eleitoreira do seguro defeso no Maranhão

“Tem muita gente que não sabe a diferença de uma tainha para um galinha e recebe o seguro defeso no interior do Maranhão”

Do Blog do Controle Social

Deputado federal Cléber Verde (PRB)

Se você, caro leitor, tiver o cuidado de analisar o resultado das últimas eleições, sobretudo para o cargo de vereador, vai verificar que em cada um dos municípios maranhenses foi eleito um candidato envolvido com a colônia de pescadores.

É um tal de fulano da colônia, sicrano da colônia, beltrano da colônia, e por aí vai. Isto nada mais é que pura manipulação eleitoreira de um direito adquirido do pescador. Com o seguro defeso, o Governo Federal garante o salário do pescador durante o período em ele ficar parado aguardando a piracema (período de reprodução dos peixes).

No entanto, o grande esquema de manipulações é bem pior que isso, pois se sabe que muita gente que não sabe a diferença de uma tainha para um galinha recebe o seguro-defeso no interior do Maranhão. Com a conivência, claro, dos presidentes de colônias de pescadores que se utilizam dos seus cargos para se eleger e extorquir os pescadores.

Nesta semana, veio à tona um escândalo envolvendo o deputado federal Cléber Verde (PRB). Segundo foi amplamente noticiado na imprensa, Verde estaria se utilizando do comando da Secretaria de Pesca do Estado para fins nada republicanos. Clique aqui e leia mais.

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