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  • Jorge Vieira
  • 11/dez/2012

Edivaldo mostra a Roseana como se trata aliado

O prefeito eleito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior
(PTC), vem dando um exemplo à governadora Roseana Sarney (PMDB) de como deve
ser tratado o Partido dos Trabalhadores.
Edivaldo entregou duas secretarias ao partido, mesmo
a legenda não fazendo oficialmente parte da coligação, enquanto que Roseana expulsou
os petistas da secretaria de Educação e ainda ficou dizendo que o partido não
tinha quadro qualificado para o cargo.
Holanda retribuiu o apoio no segundo turno, oferecendo
a secretaria de Cultura ao Movimento Resistência Petista e o Orçamento Participativo
ao grupo do deputado José Carlos da Caixa, ou seja, duas pastas que poderão dar
visibilidade à legenda.
No governo Roseana, no entanto, os petistas
seguidores do vice-governador Washington Luís Oliveira tiveram que se contentar
apenas a Secretaria Extraordinária de Assuntos Institucionais, ocupada por
Rodrigo Comerciário, conhecido também como Rodrigo Comerciante, e a Secretaria do
Trabalho para José Antonio Heluy, duas pastas sem estrutura, recursos ou
pessoal.
Se colocado na balança, o prefeito Edivaldo Holanda
Júnior privilegia muito mais o PT que a governadora Roseana, que usou o partido
como muleta para se eleger e deu uma banana para os dirigentes que entregaram a
legenda para oligarquia Sarney continuar os desmandos no Maranhão.   

  • Jorge Vieira
  • 11/dez/2012

Olho gordo! deputados pressionam por reajuste de emendas

Um grupo de 35 deputados, das mais diversas colorações
partidárias, assinou um documento e encaminhou ao Palácio dos Leões exigindo da
governadora Roseana Sarney (PMDB) reajuste das emendas parlamentares de R$ 2,5
milhões para R$ 4 milhões.
Roseana, segundo apurou o blog, já se manifestou
radicalmente contra a reivindicação, principalmente do bloco governista, mas os
parlamentares ameaçam não votar orçamento do Estado para o exercício de 2013,
caso o reajuste proposto não seja aceito.
Os deputados praticamente deram um ultimato à
governadora, uma vez que o recesso parlamentar começa dia 23 de dezembro,
véspera do Natal. Caso o Orçamento não seja aprovado, Roseana terá que começar
o ano de 2013 administrando apenas com um doze avos do orçamento de 2012.       

  • Jorge Vieira
  • 10/dez/2012

Rubens Júnior denuncia prisão de professor no município de Itinga

O deputado Rubens Júnior (PC do B) ocupou a tribuna da Assembleia
Legislativa nesta segunda-feira (10), para denunciar que membros da
Polícia Militar do Maranhão, lotados no Batalhão do município de
Açailândia, invadiram a estadual do Centro de Ensino Terezinha de Jesus
Coelho Rocha, no município de Itinga, e prenderam e algemaram o
professor de física Abedenego Ribeiro, em pleno exercício profissional
na sala de aula.
O parlamentar disse que o ato de violência contra o professor teve
grande repercussão na Região Tocantina, e provocou indignação na
comunidade escolar do Centro de Ensino Terezinha de Jesus Coelho Rocha,
por causa o clima de terror instalado na escola pela atual direção da
instituição de ensino do Estado.
Rubens Junior informou que denúncias ao Simproesemma dão conta que a
direção da escola persegue violentamente três professores. O último
episódio teria acontecido na segunda-feira (03), com a prisão arbitrária
do professor de física Abedenego Ribeiro, que saiu da escola algemado
por policiais e está preso em Açailândia, acusado de desacato à
autoridade.
De acordo com Rubens Junior, a família do professor informou que ele
estava suspenso da escola e a punição teria terminado na segunda-feira
(3), quando deveria retomar suas atividades no centro de ensino, onde
leciona física no turno da noite . Ao chegar à escola, o professor foi
trabalhar, mas foi surpreendido com a chegada da polícia que pediu para
ele se retirar da escola.
O professor Abedenego Ribeiro teria dito aos policiais militares que
não sairia da sala de aula, pois estava cumprindo com suas obrigações
profissionais. “Contrariados, os policiais deram voz de prisão ao
professor e o levaram algemado, injustamente, como se o mestre fosse um
criminoso na frente dos seus alunos”, conta a família.
Por outro lado, o deputado porque alerta que o clima no local é
bastante tenso. Ele soube por meio da imprensa que tudo começou porque
os alunos da noite não aceitam a forma como são tratados pela atual
diretora, “que humilha os alunos, chama-os de burros, obriga-os a pagar
aula de reforço, indevidamente, e ainda promove festa com bebidas
alcoólicas dentro da escola”.
De acordo com relatório do Sinproesemma, a situação de desrespeito da
direção da escola seria denunciada publicamente no desfile escolar de 5
de setembro, mas os alunos foram impedidos por pessoas enviadas pela
direção para arrancar as faixas das mãos dos estudantes. “Como o
professor é muito querido, a diretora passou a hostilizá-lo e acusá-lo
de incitar os estudantes para fazer protestos contra a sua gestão
escolar”, diz o Sindicato.
Ainda segundo o relatório do Sinproesema, “o professor Abedenego
Ribeiro teve uma espécie de surto dentro da delegacia, obviamente por
ter sido detido injustamente, e está sendo vítima de uma grave
injustiça, constrangimento e violência pelo qual está passando, ele
precisou inclusive ser medicado dentro da delegacia”.
PROVIDÊNCIAS
Para Rubens Júnior, diante das denúncias o governo do Estado tem
obrigação de apurar o caso e estabelecer a paz dentro da escola,
repudiando a prisão do professor tratado como criminoso. “Pedimos
diligências para esclarecer essa situação e saber o que aconteceu com o
professor. “Não podemos aceitar que professores sejam tratados como
criminosos dentro de uma escola pública do Estado do Maranhão”,
concluiu.

  • Jorge Vieira
  • 10/dez/2012

Deputado defende afastamento imediato do prefeito João Castelo

Num duro pronunciamento na tarde
desta segunda-feira (10), o deputado Roberto Costa (PMDB) defendeu o afastamento
imediato do prefeito João Castelo (PSDB) por absoluta falta de capacidade administrativa.
Segundo o parlamentar, o
Ministério Público será provocado nesta terça-feira (11) a tomar providência de
solicitar à Justiça o afastamento do prefeito “por ter transformado a administração
da cidade num caos, principalmente no setor de Saúde”.
Roberto Costa adiantou que Comissão de Saúde da Assembleia vai provocar o MP-MA em
função do prefeito ter mostrado incapacidade de administrar a cidade. O
parlamentar defendeu que Castelo seja responsabilizado, também, pelas mortes que estão
ocorrendo nos hospitais do município.
“O prefeito abandonou a cidade, os
hospitais não funcionam, o Samu está sucateado e todos os dias morre gente por
falta de medicamento e atendimento. Alguém tem que ser responsabilizado por
estas mortes e esse alguém é o prefeito, ele que deve ser responsabilizado”,
defendeu Costa.
Presente em plenário, a deputada
Gardênia Castelo (PSDB), que durante quatro anos atuou como porta voz informal
da prefeitura no Poder Legislativo, se limitou a dizer que não existe situação
anormalidade nos hospitais e que, apesar de todas as reclamações e denúncias de
abandono, tudo estaria funcionando normalmente.
Diante da resposta da
parlamentar, Roberto Costa ressaltou que “Gardênia Castelo, a exemplo do pai,
não sabe o que acontece na administração, pois somente ela e o prefeito não
conseguem ouviu ou enxergar as denúncias de que todos os setores da prefeitura
estão jogados às traças e o prefeito sumiu”.

  • Jorge Vieira
  • 10/dez/2012

TJMA recebe denúncia contra prefeitos

A 3ª
Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão recebeu denúncia do
Ministério Público Estadual contra os prefeitos Valmira Miranda da Silva
(Colinas) e Francisco Ademar dos Santos, o “Chico Pechó” (São
Francisco do Maranhão). Ambos não prestaram contas do exercício financeiro de
2011 no prazo estabelecido em lei ao Tribunal de Contas do Estado (TCE).
COLINAS – A denúncia contra a prefeita de
Colinas, Valmira Miranda – que prestou as contas municipais de 2011 com 21 dias
de atraso, após declaração de inadimplência do TCE – foi recebida pela câmara
por maioria de votos.
Os
desembargadores Joaquim Figueiredo e Raimundo Nonato de Souza votaram pela
instauração da ação penal, conforme parecer do Ministério Público Estadual. O
relator do processo, desembargador Froz Sobrinho, porém, apresentou voto
divergente, se manifestando pelo não recebimento da denúncia.
SÃO
FRANCISCO DO MARANHÃO
– O processo que trata da denúncia contra o prefeito de São Francisco do
Maranhão,Chico Pechó, teve como relator o desembargador Joaquim Figueiredo.
No
entendimento do relator, ficou comprovada a materialidade do delito (existência
do crime), indícios de autoria e viabilidade para prosseguimento da ação
penal. 
Figueiredo
foi acompanhado pelo desembargador Raimundo Nonato de Souza, com voto contrário
do desembargador Froz Sobrinho.

  • Jorge Vieira
  • 10/dez/2012

Mais de 600 mil caem na malha fina do IR

A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (10),
às 9 horas, consulta ao sétimo e último lote de restituições do Imposto de
Renda Pessoa Física 2012, juntamente com declarações de 2011, 2010, 2009 e
2008 que ficaram na malha fina. Segundo a Receita, 616.569 mil declarações
ficaram retidas na malha neste ano, uma alta de 8,2% em relação a 2011.
Para saber se a declaração foi liberada, o
contribuinte deve acessar a página da Receita
na internet ou ligar para o Receitafone, no número 146.
O dinheiro cai na conta do banco que o contribuinte
indicou na declaração na segunda-feira seguinte (17). 
Malha fina
Os contribuintes que não entraram nas relações de
restituições liberadas neste ano podem verificar no extrato da Declaração do
Imposto de Renda Pessoa Física 2012 eventuais pendências e se existem motivos
para a retenção em malha fina.
O documento está disponível no Centro Virtual de Atendimento
ao Contribuinte
(e-CAC). Para acessá-lo, é necessário usar o
código de acesso gerado na própria página da Receita, ou o certificado digital
emitido por autoridade habilitada. Para gerar o código, o contribuinte
precisará informar o número do recibo de entrega das declarações de Imposto de
Renda dos dois últimos exercícios.
A omissão de rendimentos responde por 69,12% das
declarações restritas. Os outros destaques são: despesas médicas (11,6%),
ausência de DIRF (8,3%) e divergência de DIRF (3,1%).

  • Jorge Vieira
  • 10/dez/2012

STF deve cassar mandato de deputados do mensalão

Pelas posições explicitadas em
plenário e comentários nos bastidores, maior parte da corte pretende
seguir a posição do relator Joaquim Barbosa. Postura pode abrir briga
com a Câmara

Joaquim Barbosa, relator do mensalão

A partir desta segunda-feira (10), os ministros do Supremo Tribunal
Federal (STF) devem tomar uma postura que corre o risco de abrir uma
queda de braço institucional com a Câmara. Sete integrantes da mais alta
corte do país decidem hoje se os três deputados condenados no processo
do mensalão devem perder o mandato como consequência ou não. A
expectativa é que a definição saia até a próxima quarta-feira (12).
Até agora, votaram dois ministros sobre a possibilidade de João Paulo
Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP)
perderem o mandato. O relator do mensalão, Joaquim Barbosa, opinou pela
cassação como resultado do julgamento. “É compatível o exercício de
mandato parlamentar por alguém condenado a 7, 8, 9 anos de prisão?”,
perguntou ele. Já o revisor do processo, Ricardo Lewandowski, entendeu
que o STF só pode suspender os direitos políticos, deixando a decisão da
perda para a Câmara.
A tendência, pelos pronunciamentos em plenário e conversas nos
bastidores, é que a decisão seja pela perda do mandato. E será apertada.
O Congresso em Foco apurou que a expectativa é que o placar fique em cinco votos a quatro, já que apenas nove ministros votam. Teori Zavascki, empossado no fim de novembro, não se pronuncia sobre o caso.
Junto com Joaquim, ficariam Rosa Weber, Luiz Fux, Gilmar Mendes e Celso
de Mello. Seguiriam o revisor José Dias Toffoli e Marco Aurélio Mello.
Carmnén Lúcia é dúvida, mas a tendência é ser contra a cassação dos
mandatos.
“Nós temos que declarar e comunicar ao Congresso que estamos
aplicando esta sanção adicional, mas o que eu digo e enfatizo é que não
podemos usurpar a decisão do Congresso na Carta da República, sem aquele
procedimento lá estabelecido”, disse Lewandowski na sessão de
quinta-feira (6), quando os ministros começaram a discutir o caso. Ele
chegou a citar, ao ler as notas taquigráficas da Assembleia
Constituinte, que esse era o “desejo do legislador”.
O argumento foi rebatido por outros ministros. Entre eles, o decano
da corte, Celso de Mello. Segundo ele, o STF já decidiu que a intenção
dos integrantes da assembleia que aprovou a Constituição de 1988 não
deve necessariamente ser seguida. “O STF, discutindo esta questão,
entendeu que esta corte não pode ser pautada pelo teor dos trabalhos
desenvolvidos no seio da Assembleia Constituinte, ainda que aqueles
debates possam indicar algum caminho a ser seguido, mas isso não
condiciona o tribunal”, afirmou.
Para Luiz Fux, a Constituição é taxativa. “A Constituição também é
taxativa: perderá o mandato o parlamentar. Será que os mandatários
poderão continuar falando pelo povo depois que condenados?”, disparou o
ministro na sessão de quinta.
Disputa
Este não é o entendimento de boa parte dos deputados, em especial os
ligados aos condenados no mensalão. Para parlamentares ouvidos pelo Congresso em Foco,
deve predominar a posição defendida por Lewandowski. Na quinta-feira
ele disse: “A Carta usa a expressão claríssima: a Casa do Congresso
decidirá. A menos que nós aqui interpretemos esta expressão tão clara de
forma divergente”. Por isso, entendem os parlamentares, deve predominar
o que prevê o parágrafo segundo do artigo 55 da Constituição.
A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) defende que o Congresso tem
prerrogativa sobre a perda de mandatos parlamentares. “Trata-se de um
mandato dado pelo povo. A Câmara tem a prerrogativa, como teve em outros
momentos, como as cassações por problemas eleitorais”, afirmou ela ao Congresso em Foco, após deixar o velório do arquiteto Oscar Niemeyer, no Palácio do Planalto, na quinta-feira à tarde.
Deputada e ex-ministra do governo Lula, ela não acredita em um choque
de poderes caso o Supremo tenha entendimento diferente do dela e de
outros congressistas. “Não acredito que… Os poderes são independentes,
mas penso que essa prerrogativa deva ser nossa. Não vejo conflito”,
continuou Benedita. Um dia depois, foi a vez do próprio João Paulo Cunha
criticar a hipótese de ele e outros condenados perderem seus mandatos.
“Eu tenho 28 anos de mandato. Mantive a coerência desde 1982. Nunca tive
um processo na minha vida, nunca tive um inquérito na minha vida. Vão
querer dar lição de moral em mim? Não. Não aceito”, disse o
ex-presidente da Câmara sexta-feira (7) à Agência Estado.
O atual presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), disse em diversas
oportunidades que deve prevalecer na Casa a aplicação do parágrafo
segundo do artigo 55 da Constituição. No entanto, ressaltou que vai
pedir uma análise do caso assim que a Secretaria-Geral da Mesa receber
do STF a declaração de perda do mandato dos três deputados.
A intenção dos deputados é usar como precedente o caso do ex-deputado
Walter Brito Neto (PRB-PB), primeiro condenado a perder o mandato por
infidelidade partidária. Apesar de decisões determinando a saída dele
pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pelo STF, a Câmara levou nove meses para tirá-lo do cargo.
Perda de mandato x suspensão de direitos
Antes da condenação dos três parlamentares no mensalão, o STF havia
declarado a culpa de outros seis deputados. Destes, quatro receberam
penas de prisão, dois tiveram a prescrição declarada. Nenhum deles, até
agora, cumpriu um dia de cadeia. Isso porque a jurisprudência do Supremo
determina que o cumprimento só ocorra após o trânsito em julgado,
quando acabam as possibilidades de recurso.
Porém, em nenhum desses casos, os ministros decretaram a perda do
mandato como consequência da condenação. Por isso que o STF discute
agora se determina que João Paulo, Henry e Valdemar sejam tirados do
cargo. “Nem toda condenação prevê a perda de mandato e o que ele não
pode, e aqui eu evoco a responsabilidade de cada um, o STF ter declarado
uma decisão criminal que um determinado parlamentar perde o mandato, o
Parlamento não pode dizer o contrário”, disse Joaquim.

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