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  • Jorge Vieira
  • 13/dez/2012

Secretário de Administração de Edivaldo desiste do cargo

O prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) acaba de ter a primeira baixa em seu secretariado. Alegando problemas de ordens pessoais, Ricardo André Carrera, abdicou do convite e entregou a pasta  da Administração antes mesmo de ser nomeado.
Carrera será substituído pela administradora Mittiz Rodrigues, convidada pessoalmente por Edivaldo para compor o primeiro escalão. Ela aceitou o desafio e vai ser anunciada como a nova titular da equipe que tomará posse em primeiro de janeiro de 2013.
A relação completa do secretariado deverá ser divulgada, segundo apurou o blog, até o próximo sábado (15).

  • Jorge Vieira
  • 12/dez/2012

Cassação de Roseana: As ligações perigosas de Sarney e Gurgel

Gurgel engavetou o processo de cassação da filha de Sarney
Há quatro meses
o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, avocou para si a relatoria do
processo de cassação da governadora Roseana Sarney (PMDB), por abuso de poder
político e econômico nas eleições de 2010, e nunca mais devolveu para ser
julgado pelo pleno do Tribunal Superior Eleitoral.

O processo em que o
ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) pede a cassação do diploma da governadora
já estar finalizado, aguardando apenas o parecer final do Ministério Público
para ir a julgamento no plenário do TSE.

De todos os 11
processos de cassação de mandato de governadores que correm no Tribunal
Superior Eleitoral, apenas o RCED 809, (Recurso contra Expedição de Diploma) de
Roseana Sarney, foi encaminhado a Roberto Gurgel. Todos os outros, eram
encaminhados para a sub-procuradora Geral Eleitoral, Sandra Cureau, que emitia
parecer numa média de 02 meses. E os pareceres de Cureau, em processos contra
governadores, haviam sido todos pela cassação.

Roseana se mantém no cargo por conta do engavetamento
No processo movido
contra Roseana Sarney, a sub-procuradora Geral, Sandra Cureau, já havia se
manifestado anteriormente. Logo, havia o que se chama no jargão jurídico de
prevenção, pois em todos os atos posteriores caberia a ela, Sandra Cureau, se
manifestar. Quando o RCED 809 chegou à Procuradoria Geral Eleitoral em 10 de
agosto, foram encaminhados diretamente para Sandra Cureau, que deveria dá o
parecer final no processo de cassação.

No entanto, no mesmo
dia 10 de agosto, tão logo o processo desembarcou na Procuradoria Geral
Eleitoral e foi enviado à Sandra Cureau, que era a procuradora preventa,
Roberto Gurgel fez aquilo que não havia feito em nenhum outro processo de
cassação de mandato de governador: requisitou imediatamente que o caso fosse
encaminhado a ele mesmo, retirando-o de Sandra Cureau. Assim foi feito.

O ministro relator do processo era Arnaldo
Versianni, que saiu do TSE em 14 de novembro com o fim de seu mandato, sem
julgar o caso em função do retardamento do procurador Roberto Gurgel. No
entanto, Gurgel jamais deu o parecer final, retendo o processo no seu gabinete.

Como o recesso do TSE
começa dia 20 de dezembro, semana que vem, e só volta no dia 01 de fevereiro,
Gurgel terá completado 06 meses com o processo sem dá qualquer andamento.

Mas as ligações
perigosas de Roberto Gurgel e Roseana Sarney não se limitam apenas a este caso,
e beiram as margens do ilícito.

Ao assumir o governo
do Maranhão em 2009, após obter no Tribunal Superior Eleitoral a cassação do
governador eleito Jackson Lago, Roseana Sarney resolveu compensar o advogado
Marcos Lobo, advogado do PMDB, que havia assinado o processo de cassação contra
Jackson. Ele foi nomeado procurador-geral do Estado, o cargo jurídico mais
importante no Poder Executivo estadual.

Antes de ser nomeado
procurador-geral do Estado, Marcos Lobo, então advogado do município de Balsas,
cujo prefeito era Francisco Coelho, moveu uma ação judicial contra o Estado do
Maranhão cobrando uma diferença de ICMS.

Marco Lobo: transação milionária com ICMS
Já no exercício do
cargo de procurador-geral do Estado, Marcos Lobo teria viabilizado para que
fosse feito um acordo no valor de R$ 30.000.000,00(trinta milhões de reais),
que o Estado pagaria de diferença de ICMS ao município de Balsas, dos quais caberiam
cerca de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) para o mesmo Marcos Lobo, como
honorários advocatícios de 20% sobre o valor do acordo, pelo fato se ter atuado
como advogado do município de Balsas anteriormente.

Realmente, o acordo
foi realizado no valor de R$ 30.000.000,00, mas Marcos Lobo, como
procurador-geral, não o assinou. Assinaram o acordo a Governadora Roseana
Sarney, o procurador-geral adjunto, Rui Almada Lima, e o prefeito de Balsas,
Chico Coelho.

Chegaram a ser sacado
dos cofres do Estado o valor de R$ 8.000.000,00(oito milhões de reais), nos
dias 24/05/2010 (R$ 3.700.000,00), 02/06/2010 (R$1.300.000,00) e 16/16.2010 (R$
3.000.000,00), cujos pagamentos, segundos dados do SIAFEM, foram feitos “com
prioridade”, através das ordens bancárias 00732, 00973 e 01061.

O ex-deputado Aderson
Lago, quando tomou conhecimento, ingressou com uma representação criminal no
Superior Tribunal de Justiça ( Processo nº 0089033-63-2010.3.00.0000), –
tribunal que julga crimes de governadores, acusando a governadora Roseana
Sarney, Rui Almada Lima, Marcos Lobo e Chico Coelho de cometerem crime de
peculato, ou seja, de se apropriar de dinheiro público em proveito próprio,
através do acordo fraudulento

Afirma Aderson Lago,
na representação criminal encaminhada ao STJ, que o acordo já havia sido
indeferido por outro procurador do Estado que atuara no caso, que entendeu que
era lesivo aos cofres do Estado, mas que, durante o período de férias do
referido procurador, Rui Almada Lima e Marcos Lobo aproveitaram e simularam o
acordo milionário, dos quais um dos beneficiários seria Marcos Lobo com cerca
de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais), a título de honorários, contando para
isso com a chancela de Roseana Sarney.

Sustenta Aderson Lago
que “para garantir o cumprimento do acordo, a primeira representada (Roseana Sarney), teve que abrir um crédito
suplementar no valor de R$ 12 milhões, o que se fez através do Decreto n°
26.100, publicado no Diário Oficial de 10.12.2009”, mas que na verdade o
Decreto nº 26.100, que abriu o crédito suplementar, na verdade era aberto para
cumprir acordo judicial com a Polícia Militar de Balsas, enquanto que, na
verdade, os beneficiários do acordo eram o Município de Balsas, e seu
ex-advogado, Marcos Lobo, já procurador-geral do Estado.

Assim que chegou ao
Superior Tribunal de Justiça, em 08 de junho de 2010, a representação criminal
foi encaminhada ao ministro Ari Pargendler que, no dia 10 de junho de 2010,
diante da gravidade da acusação, solicitou parecer ao Procurador-geral da
República, Roberto Gurgel.

No mesmo dia 10 de
junho de 2010, há exatos dois anos e meio, o processo contendo gravíssimas
acusações à governadora Roseana SARNEY,  foi encaminhado ao gabinete de Gurgel que até
hoje não deu qualquer andamento ao caso, semelhante ao processo de cassação
contra Roseana Sarney.

Os casos chamam
atenção, porque especialmente os que envolvem a família Sarney são encaminhados
ao Procurador-geral da República, que, de forma misteriosa ou, nem tão
misteriosa assim, ficam numa gaveta.

Chama mais atenção
ainda a postura do Procurador que pediu prisão imediata para José Dirceu, José
Genuíno, João Paulo Cunha, condenados pelo Supremo no caso mensalão, e diante
de uma gravíssima acusação de crime de peculato de Roseana Sarney, permanece no
mais absoluto silêncio.

Juristas ouvidos pela
reportagem afirmaram que a conduta do Procurador-geral da República poderá
caracterizar, em tese, crime de responsabilidade e/ou prevaricação, em função
do retardamento de uma obrigação legal em dar andamento aos casos sob sua
responsabilidade.

  • Jorge Vieira
  • 12/dez/2012

Vereador tem empresa chamada “Flagrante Delito”

O Ministério Público Eleitoral e o Tribunal
Regional Eleitoral do Maranhão precisam se manifestar, com a máxima urgência,
sobre a denúncia de que o vereador eleito Beto Castro falsificou documentos
para poder ser candidato pelo PRTB.

Castro poderá ser diplomado na solenidade marcada
pelo TRE para o dia 18 próximo, mas terá de dar ainda muitas explicações sobre
sua vida pregressa, pois é acusado de aplicar golpes na praça usando identidade
e CPF falsos.

Além dos documentos em duplicidade, Beto Castro
parece zombar de todos até na denominação das empresas supostamente usadas para
aplicação de atos delituosos, como é o caso HK Comércio e Serviços LTDA,
inscrita da Receita Federal com o nome de fantasia “Flagrante Delitro”.   

A empresa, acusada de comprar e não pagar, seria
especializada no comércio de veículos e possui cheques protestados.

Identidade falsa do vereador eleito Beto Castro
Além dos problemas no comércio local, o blog
recebeu uma cópia da segunda identidade de Beto Castro. Ele se registrou no TRE
como sendo Werbeth Macedo Castro, mas quando foi preso em 2008 por está de
posse de um carro clonado se identificou como Werbeth Machado Castro.

O nome de batismo do vereador eleito, nascido em
1979, é Werbeth Macedo Castro, mas nas enroladas em se metia apresentava a
identidade de Werbeth Machado Castro.

Beto Castro foi, no caso do carro roubado em 2008,
em virtude de transação penal, foi obrigado a pagar cestas básicas e comparecer
todos os meses na 6ª Vara Criminal da capital para comprovar a quitação da
pendência judicial.

  • Jorge Vieira
  • 12/dez/2012

Hemetério Weba responderá ação penal na Justiça

O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) recebeu nesta quarta-feira
(12) denúncia do Ministério Público estadual (MPE) e determinou o
prosseguimento da ação penal contra o deputado estadual Hemetério Weba
Filho, acusado de ter dispensado licitação fora das hipóteses previstas
em lei, no exercício financeiro de 2004, quando era prefeito de Nova
Olinda do Maranhão.

O desembargador Marcelo Carvalho Silva (relator) concluiu que a
denúncia contém indícios suficientes para seu recebimento, que apontam
contratações sem licitação no total de R$ 356.163,81 para compra de
material farmacológico e combustível. Os demais membros do TJMA
acompanharam o voto do relator, conforme parecer da Procuradoria Geral
de Justiça.

A ação penal foi proposta contra Hemetério Weba na condição de
prefeito. Tramitou na Corte até que os autos baixaram para a comarca de
Santa Luzia do Paruá, da qual Nova Olinda do Maranhão é termo
judiciário, haja vista que o denunciado não exercia mais o cargo de
prefeito e deixou de gozar de foro privilegiado. Retornou ao TJMA em
razão do atual cargo de deputado estadual.

Denúncia – Narra a denúncia que as contas apresentadas pelo então
prefeito, relativas a 2004, foram desaprovadas pelo Tribunal de Contas
(TCE/MA). Entre anomalias apontadas, inclui-se ausência de processos
licitatórios, no valor de R$ 313.423,14 e no valor de R$ 42.740,67, este
último para aquisição de combustível.

A acusação foi de que o então prefeito praticou a conduta prevista na
Lei das Licitações, em seu artigo 89: dispensar ou inexigir licitação
fora das hipóteses previstas em lei, ou deixar de observar as
formalidades pertinentes à dispensa ou inexigibilidade. A pena em caso
de condenação é de detenção de três a cinco anos e multa.

Nos autos consta que Weba admitiu não ter havido licitação nas
hipóteses, porém justificou que, no caso da aquisição de material
farmacológico, era indispensável para manutenção do posto de saúde do
município. Quanto à aquisição de combustível, justificou que, à época,
só havia um posto de combustível na cidade, considerando impraticável a
competição. Alegou inexistência de demonstração de dolo.

O relator ressaltou que a simples contratação para realização de obras
ou prestação de serviços, por qualquer administração municipal, sem que
precedida de licitação, caracteriza, em tese, o delito previsto no
artigo 89 da Lei nº. 8666//93.

Marcelo Carvalho Silva disse que, no momento processual, a tese de que o
denunciado não agiu com dolo não merece acolhida. Contou que o
ex-prefeito não apresentou qualquer documento como prova de existir só
um posto na cidade. Quanto aos produtos farmacológicos, afirmou que toda
aquisição de bens por órgão público pressupõe necessidade e que o então
prefeito nem cogitou acerca de possível urgência.

Acrescentou, ainda, nem mesmo existir justificativa para a aquisição
sem licitação para a construção de uma praça. Relatou que todos os
documentos, notas fiscais e empenhos do TCE comprovam a prática, em
tese, dos fatos narrados.
 

  • Jorge Vieira
  • 12/dez/2012

Banco do Brasil arrecadava pedágio de 2% de agências de publicidade para o PT, diz Valério

No depoimento que prestou à Procuradoria da República em 24 de setembro,
Marcos Valério declarou que o Banco do Brasil cobrava um “pedágio” de 2% das
agências de publicidade que lhe prestavam serviços. O percentual começou a ser
exigido em 2003, ano inaugural da gestão Lula. Incidia sobre o valor dos
contratos. As cifras coletadas eram repassadas clandestinamente para o PT.
Deve-se a revelação aos repórteres Felipe Recondo, Alana Rizzo e
Fausto Macedo. De posse da íntegra do depoimento do operador do mensalão, a
tróica traz à luz nesta quarta-feira (12) novos trechos das 13 folhas que
compõem o documento. Contam que eram cinco as agências que atendiam ao Banco do
Brasil –entre elas, a DNA Propaganda, de Valério. Juntas, amealharam contratos
de mais de R$ 400 milhões num intervalo de dois anos.
Quer dizer: confirmando-se o “pedágio” denunciado por Valério, o montante
desviado do Banco do Brasil para as arcas subterrâneas do PT superaria os R$
76,9 milhões mencionados no processo sob julgamento no STF –R$ 2,9 milhões
malversados de um contrato com a DNA e R$ 74 milhões apropriados do Fundo
Visanet.
Valério disse no depoimento que o “pedágio” publicitário foi criado por dois
ex-dirigentes do Banco do Brasil vinculados ao PT: Henrique Pizzolato,
ex-diretor de Marketing, já condenado pelo STF; e Ivan Guimarães, ex-presidente
do Banco Popular do Brasil, subsidiária do BB. Ouvido pelos repórteres,
Pizzolato disse que Valério mente. Guimarães não foi localizado.
Essa é mais uma frente de investigação aberta a partir de revelações feitas
por Valério. Conforme noticiado na véspera, o ex-parceiro de Delúbio Soares depôs
por três horas e meia à Procuradoria. 
Entre outras coisas, contou: parte do
butim do mensalão custeou despesas pessoais de Lula, o ex-presidente deu seu
“ok” à celebração dos empréstimos fictícios que nutriram o esquema de compra de
congressistas e Paulo Okamotto, hoje diretor do Instituto Lula, ameaçou-o de
morte. Tudo devidamente negado pelo PT e pelos personagens citados.

  • Jorge Vieira
  • 12/dez/2012

TRE-MA participa do programa Começar de Novo

Apenados terão documentos básicos fornecidos pelos
Tribunais de Justiça, Eleitoral, Secretarias de Justiça e Administração,
Segurança, Direitos Humanos, da Criança e Assistência Social, Fundo de
Reaparelhamento do Judiciário, Viva Cidadão, 27ª Circunscrição de Serviço
Militar e Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Maranhão.
É o que ficou acertado no convênio assinado na
última segunda-feira (10) entre estas instituições, por iniciativa da Unidade
de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário, coordenada no Maranhão
pelo desembargador Fróz Sobrinho.
Entendem-se como documentos básicos certidão de
nascimento, carteira de trabalho, de identidade, CPF, título de eleitor e de
alistamento militar, que garantem a efetiva implementação do programa Começar
de Novo do Conselho Nacional de Justiça no estado.
“É uma grande honra para o Tribunal Regional
Eleitoral do Maranhão contribuir para que os apenados reconquistem sua
cidadania”, disse a presidente do TRE-MA, desembargadora 
Anildes Cruz, durante
a assinatura do convênio.
Segundo dados do sistema carcerário, cerca de seis
mil apenados serão beneficiados com esta iniciativa cidadã, que busca melhorar
a acessibilidade dos egressos do sistema e de seus familiares às políticas
públicas, na perspectiva de fortalecimento da sua reintegração social.
Apenados são aqueles que cumprem penas em regime
aberto, semiaberto, domiciliar, livramento condicional e medidas alternativas.
No próximo dia 19, o caminhão do Viva Cidadão
estará no Centro de Detenção Provisória de Pedrinhas para realizar o
atendimento dos apenados daquela unidade.    

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