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  • Jorge Vieira
  • 2/maio/2013

No dia do trabalhador, a prefeitura valoriza quem trabalha

Por Lígia Teixeira
O prefeito Edivaldo Holanda Jr em lançamento de curso pré-vestibular
para servidores da Prefeitura. Carinho mútuo.
No Maranhão de Sarney, decência administrativa é um ato revolucionário.
Ontem, a Secretaria de Administração da Prefeitura de São Luís, divulgou o afastamento de 3.268 funcionários fantasmas. Pessoas que recebiam salário mensalmente sem efetivamente prestar serviços ao município.
Tratava-se de uma situação imoral e naturalmente inaceitável, ainda mais porque a prefeitura passa por situação financeira delicada, herança da catastrófica administração João Castelo.
Parece inacreditável, mas os adversários políticos do prefeito Edivaldo Holanda Jr. usaram a situação para tentar desgastá-lo.
Felizmente, a sociedade mudou. O gesto de Edivaldo foi bem recebido pela população, mas é chocante que parte dos aliados do grupo Sarney ainda insistam em defender que a prefeitura mantenha na folha de pagamento pessoas que não trabalham.
Semana passada, o Ministério Público Estadual ordenou à Câmara Municipal de São Luís a imediata demissão de funcionários não efetivados e a realização de concurso. A Câmara Municipal, presidida por Isaías Pereirinha, em seu quinto mandato, ainda tenta impedir que a decisão seja respeitada.
Hoje, dia dos trabalhadores, todos os funcionários da prefeitura e a população que paga impostos e exige o bom uso do dinheiro público,  comemora o gesto do prefeito.
Infelizmente, num estado onde o modo arcaico de fazer política, na base do apadrinhamento (e não do mérito) ainda reina algumas pessoas ainda acham natural ganhar dinheiro oriundo dos cofres públicos sem trabalhar.
Ao demitir os funcionários fantasmas, obrigação legal do município e de todo administrador que tenha o mínimo de responsabilidade, o que Edivaldo Holanda Jr. faz, por incrível que pareça, ainda é um gesto revolucionário.

  • Jorge Vieira
  • 1/maio/2013

Nelma Sarney age como líder do governo e tenta barrar no TJ reajuste dos servidores

Nelma Sarney faz campanha para defender os interesses do governo
A desembargadora Nelma Sarney estaria agindo como uma verdadeira líder do governo no pleno do Tribunal de Justiça no julgamento da uniformização (uniformização de jurisprudência ou uniformização do entendimento) das ações dos servidores sobre a revisão geral dos vencimentos, decorrentes de uma lei de 2005, ainda durante o governo José Reinaldo Tavares.
O problema é que a revisão estabeleceu patamares diferenciados de reajustes, que variaram de 29% a 3%, contrariando a Constituição que determina patamar único e universal.
Diante das várias causas nas Câmaras Cíveis – praticamente todas julgadas favoráveis ao pleito dos servidores – o desembargador Paulo Velten prop?s a uniformização das causas  para estabelecer um entendimento único no Tribunal.
No último dia 10 de abril, quando o julgamento já estava a 8 a 1, o desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos pediu vistas, adiando a votação para o dia 27; quando Nelma entrou em ação e não deixou sequer que o desembargador expressasse seu voto, solicitando a prorrogação das vistas.
O que levou os servidores a abrir os olhos, já que segundo afirmam teria existido nesse interim uma reunião entre membros do TJ e do governo, seguida de uma campanha sistemática de Nelma para convencer seus colegas de pleno a votar contra.
Seria até normal se a desembargadora assim o fizesse amparada em interpretação da lei, e não distribuindo um relatório da secretaria de planejamento apontando o impacto financeiro no caso de um julgamento favorável aos servidores.
Um papel que não cabe a nenhum desembargador, talvez a bancada sarneysista na Assembleia poderia alertar para um possível desequilíbrio das contas públicas.
Aos desembargadores cabe julgar de acordo com a lei e até mesmo – se for o caso – propor prazos para que se faça o devido reajuste.
Acredita-se que como é praticamente causa vencida, a ordem do Palácio dos Leões é adiar ao máximo a votação, para que a conta caia no colo do próximo governo e este possa usufruir de todos os recursos possíveis para tentar convencer a população da eficácia desse governo, cujo o único objetivo hoje é perpetuar o mando da família Sarney elegendo Luís Fernando como futuro governador do Estado.
Ao submeter os julgamentos do TJ aos interesses dos Leões, Nelma lembra o filme Sessão Especial de Justiça, do cineasta grego, Costa-Gravas, onde durante a ocupação alemã na França foi criado um tribunal para permitir e dar amparo legal as execuções de prisioneiros para acalmar os ânimos dos alemães.
E assim forma-se mais um complô envolvendo Executivo e Judiciário para levar o funcionalismo para o paredão…

  • Jorge Vieira
  • 1/maio/2013

SP’s sem atividade oneravam folha da prefeitura em R$ 3,2 milhões

O desligamento de 3.268
servidores que não exerciam atividades na Prefeitura de São Luís em
regime de Serviço Prestado (SP) reduziu a folha de pagamento do mês de
abril em R$ 3.262 milhões. Nos três primeiros meses do ano, período em
que foi realizado o recadastramento dos servidores, mesmo sem
frequentar, os Serviços Prestados oneraram a folha em R$ 9,784 milhões.
 
Segundo esclareceu nesta terça-feira (30), a
secretária de Administração, Mittyz Rodrigues, o corte foi justificado
pela total falta de preenchimento de requisitos primários exigidos pelo
Decreto Nº 43.418, que avalizou legalmente o recadastramento, como
comprovação de frequência.

O desligamento foi efetivado no mês de abril com
a suspensão do pagamento de salários, e ocorreu em consequência ao
processo de recadastramento, iniciado em 10 de janeiro de 2013 e
concluído em 2 de abril.

“Identificamos com o recadastramento que muitos
dos servidores de serviço prestado efetivamente não trabalhavam”,
observou a secretária Mittyz Rodrigues. Ela explicou que ao final do
levantamento, compilados os dados em relatórios, foi constatado que dos
10.080 trabalhadores que iniciaram o ano na condição de SPs na
administração municipal, 3.268 não possuíam lotação ou desempenhavam
quaisquer atividades. Destes, 1.295 servidores não iniciaram sequer
qualquer procedimento, através da internet, para recadastramento de
dados. O número corresponde a 39% do total de SPs desligados.

A secretária confirmou ainda que os servidores
que ficaram de fora da folha do pagamento de abril deixaram de cumprir
requisitos determinados pelo decreto que norteou o recadastramento. Um
desses requisitos era comprovar a seis últimas frequências no órgão em
que estavam lotados.

A apresentação da documentação pessoal
contribuiu para que a atual gestão finalmente constituísse dossiês
necessários dos servidores municipais. Até então a prefeitura não
dispunha de nenhum registro, nenhuma informação sobre os SPs. “O que
existiam eram somente os nomes, contas bancárias e os créditos que eram
depositados”, informou a titular da Semad.

Sendo uma contratação precária, a secretária
afirmou que não foi possível verificar onde ocorria a concentração dos
Serviços Prestados que não frequentavam o trabalho. Esclareceu, porém,
que atuando basicamente no serviço administrativo, aos servidores nesta
condição não é exigido comprovação de qualificação e escolaridade. Sem
lei que determine a contratação, a remuneração igualmente varia sem
parâmetros. Na Prefeitura de São Luís os salários variavam entre R$
1.000,00 e R$ 1.500,00.

A secretária de Administração explicou que o
recadastramento é um procedimento normal nas gestões que se iniciam.
“Objetiva fazer o mapeamento do quadro de servidores que a prefeitura
dispõe. Até então, não tínhamos ideia em quais órgãos os servidores
estavam lotados. Com o recadastramento, sabemos exatamente onde está o
servidor, bem como seu nível de escolaridade. Isso vai nos ajudar a
fazer o trabalho de qualificação do servidor, uma reivindicação antiga”,
explicou.

A partir dos dados coletados, a Prefeitura vai
poder avaliar a necessidade de cada órgão. Uma comissão foi constituída
para fazer o levantamento para que no futuro próximo a prefeitura
realize concurso público.
 

  • Jorge Vieira
  • 30/abr/2013

Agiotagem: Roberto Costa diz que “quem não deve não teme”

Roberto Costa adverte: “Que não deve não teme”
Líder do bloco governista,
Roberto Costa (PMDB), defendeu, na manhã desta terça-feira (30), que todos os prefeitos que tiveram seus nomes envolvidos
com a máfia da agiotagem devem procurar a Secretaria de Segurança e pedir os
devidos esclarecimentos, em caso de inocência.

O deputado citou como exemplo o
prefeito de Lago Verde, Raimundo Almeida, que teve seu nome divulgado na relação,
foi ao secretário e esclareceu que passou sete meses afastado do cargo por decisão judicial e que,
no período, aconteceram os pagamentos a agiotas.    

Roberto Costa informou que o prefeito
Raimundo Almeida primeiro se municiou de todas as certidões negativas
necessárias e provou que quem fez os pagamentos foi o vice-prefeito Olivar
quando esteve no exercício do mandato.

“O exemplo do prefeito Almeida
deveria ser seguido por todos que se consideram injustiçados, pois quem não
deve não teme”, enfatizou o líder governista em conversa com o titular do blog, após a
sessão de hoje.

                                
Semana passada, a polícia divulgou uma relação de 41 prefeituras envolvidas com crimes desta natureza, mas até agora, Almeida foi único que provou não ter nada a ver a agiotagem que corria frouxo no interior e até aqui na capital, onde a filha do ex-prefeito João Castelo (PSDB), deputada Gardênia Castelo (PSDB) é acusada de ter feito negócios não republicanos com o chefe da agiotagem no Estado e supostamente pago com dinheiro da prefeitura.   

  • Jorge Vieira
  • 30/abr/2013

Direção do MD no Maranhão pode acabar nas mãos do grupo Sarney

Refregas antigas do PPS entre apoiadores da
candidatura de Flávio Dino (PCdoB) ao governo em 2014 e seguidores da chamada “terceira via”,
liderada pela deputada Eiziane Gama, poderão jogar a Mobilização Democrática no
Maranhão nas mãos do grupo Sarney.
Por enquanto, não existe nenhuma decisão da direção
nacional do novo partido sobre a composição da Comissão Provisória Regional,
mas nos bastidores políticos são fortes os comentários sobre o apetite do
deputado Eduardo Braide (ex-PMN) em se apoderar da legenda para colocá-la a serviço
do grupo Sarney na sucessão estadual do ano que vem.  
Conforme apurou o blog, Braide está louco para ver
os deputados Simplício Araújo (federal) e Othelino Neto (estadual), longe do
novo partido para que possa pleitear a presidência, com a ajuda do colega de
bancada Rogério Cafeteira. Os dois parlamentares, no entanto, já avisaram que podem
migar para outras siglas, caso o MD seja entregue a Simplício.
Braide está consciente da insignificância de
bancada estadual para a direção nacional e torce para Simplício ser alijado do
processo, pois sabe perfeitamente que somente comandará a legenda no Estado se
não tiver um deputado federal no caminho.
Para o azar de Braide, Rogério Cafeteira e Eliziane
Gama, a responsável pela cizânia no PPS maranhense em função de sua postura pelo enfraquecimento da oposição, a direção nacional da MD está conversando com o
deputado federal, o que pode significar o fim do sonho dos filhotes de Sarney em
colocar o tempo da legenda para o candidato da governadora.
Quais seriam as chances de Eliziane comandar o
partido? Nenhuma. Na divisão do bolo, a direção do MD no Estado
seria do ex-PMN e somente não será entregue a Eduardo Braide caso Simplício
permaneça, mas sua permanência significa dizer que Braide, Cafeteira e Eliziane
terão que procurar abrigo em outro partido que defenda o governo corrupto de
Roseana.  
Nos bastidores da oposição, todos dão como certa a transferência
da deputada para a base do governo. “Se entregarem o comando da Mobilização
Democrática para ela, pode ter certeza que levará o partido para as mãos do
grupo Sarney. O discurso dela, pela divisão da oposição, é apenas uma pequena
amostra do que a deputada é capaz”, revelou um dirigente do ex-PPS.

  • Jorge Vieira
  • 30/abr/2013

Recadastramento da prefeitura revela mais de 3 mil fantasmas

Ao concluir o relatório sobre atualização cadastral do funcionalismo, a Prefeitura de São Luís, através da Secretaria de Administração (Semad), identificou 3.268 servidores que não exerciam atividade em seus postos de trabalho. Por essa razão, eles foram automaticamente retirados da folha de pessoal, de acordo com os termos do Decreto nº 43.418 do dia 2 de janeiro, deste ano.
A secretária municipal de Administração, Mittyz Rodrigues, informou que, encerrado o prazo de recadastramento dos servidores municipais, a Semad iniciou imediatamente a elaboração do relatório a partir dos dados coletados da Atualização Cadastral 2013.
O relatório identificou a existência de 10.080 servidores chamados ‘SPs’ (serviços prestados), dos quais 6.812 efetivamente exercem suas atividades e permaneceram na folha de pessoal deste mês de abril. O levantamento constatou ainda que 3.268 não prestavam serviços e saíram da folha. De acordo com informações da secretária Mittyz Rodrigues, o não pagamento dos 3.268 servidores ‘SPs’, que não exerciam atividades na prefeitura, implica uma economia de R$ 3,2 milhões na folha de pessoal.   
RECADASTRAMENTO
Mittyz Rodrigues salientou que o recadastramento, que atingiu inicialmente os servidores ativos, realizado no período de 10 de janeiro a 27 de março, foi realizado obedecendo todos os parâmetros previstos no Estatuto do Servidor. O recadastramento ocorreu conforme os Decretos n° 43.418 de 02/01/2013, que em seu Artigo 5º fixou data para o término do relatório, e nº. 43.625 de 01/03/2013, que prorrogou o prazo para atualização dos dados.
“Foi consoante os termos estabelecidos nestes decretos, que conseguimos realizar a atualização de dados do cadastro do funcionalismo. Este trabalho foi feito com o maior cuidado porque, além de identificar o perfil funcional e enquadramento de servidores municipais, vai possibilitar a readequação da estrutura organizacional da Prefeitura”, afirmou a secretária Mittyz Rodrigues.
Segundo ela, será com base neste levantamento dos dados funcionais que a Prefeitura terá condições de iniciar, de forma adequada, estudos para atualização do Plano de Cargos e Salários, uma antiga reivindicação dos servidores municipais.
Também vai possibilitar a realização de treinamento, capacitação, exigência do servidor público do município de São Luís, permitindo ainda a redistribuição de pessoal segundo necessidades prementes e otimização de resultados.
“A partir destas informações que foram coletadas, a Prefeitura terá também condições de conhecer as carências existentes em todos os setores da administração municipal”, ressaltou a secretária Mittyz Rodrigues.
PERDA DO PRAZO
Os servidores efetivos que não concluíram a atualização de dados dentro do prazo poderão solicitar a regularização funcional junto ao setor de Recursos Humanos (RH) do órgão de origem, com a mesma documentação exigida no período de recadastramento.
No ato de solicitação da regularização o servidor deverá justificar o motivo do não cumprimento do estabelecido em decreto do Executivo.
Com base no Art. 6º do Decreto nº 43.418, os servidores ativos que não comparecerem ao órgão de origem para regularização terão o pagamento suspenso. Para regularização, o recadastramento obrigatoriamente deve ser chancelado pela chefia imediata assim também como pelo gestor responsável pelo órgão. Posteriormente, os dados serão enviados para que a Semad proceda com a homologação do processo.
A atualização cadastral continua até esta terça-feira (30) para aposentados e pensionistas da administração municipal de São Luís. O procedimento está sendo realizado pelo Instituto de Previdência do Município (Ipam), localizado na Rua do Sol, centro da cidade.

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