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  • Jorge Vieira
  • 2/maio/2013

Eliana Calmon convida Flávio Dino para compor conselho editorial da EFAM

Flávio Dino foi convidado pela ministra Eliana Calmon (ministra
do Superior Tribunal de Justiça e ex-corregedora do Conselho Nacional de
Justiça) a fazer parte da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de
Magistrados (Enfam). No convite, a ministra ressalta o trabalho de Flávio Dino
enquanto fez parte do Poder Judiciário e destaca “notável conhecimento e vasta
experiência profissional”.
A ministra convida especialistas da área jurídica e outras
áreas correlatas para compor conselhos editoriais de análise e aprovação de
trabalhos resultantes de estudos de magistrados de todo o Brasil. Eliana Calmon
é a diretora geral do Enfam e direcionou o convite aos principais juristas do
país.
Flávio Dino foi juiz federal e é professor do curso de
Direito da Universidade Federal do Maranhão. Durante o tempo em que foi juiz,
Flávio Dino foi presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil,
secretário-geral do CNJ e diretor da Escola de Direito de Brasília. Como
advogado, Flávio Dino atuou na área trabalhista, ao lado de movimentos dos
trabalhadores.
A trajetória de Flávio Dino no mundo jurídico fez com que uma
das mais respeitadas ministras do país o convidasse a fazer parte do núcleo da
Enfam. Eliana Calmon ficou bastante conhecida em todo o país pelo trabalho desenvolvido
na Corregedoria do CNJ, quando atuou fortemente no combate à corrupção e na
promoção da transparência no Poder Judiciário.

  • Jorge Vieira
  • 2/maio/2013

Prefeitura emite nota sobre contratação da Macroplan

A Prefeitura de São Luís emitiu nota oficial, nesta manhã de quinta-feira (02) sobre a contração da empresa de consultoria Macroplan, veiculada na edição de hoje do Jornal O Estado do Maranhão. Leia abaixo a íntegra do esclarecimento.
1. O escopo contratado à Macroplan pela Prefeitura de
São Luís é diferente e complementar ao trabalho que foi financiado com o
apoio da Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema). A decisão de
continuar o trabalho foi tomada pelo prefeito e por sua equipe, com base
nas necessidades e carências do município e no compromisso assumido de
investir na melhoria e na profissionalização da gestão municipal;

2. O fato de a contratação ter sido realizada
pela Prefeitura não onera, obrigatoriamente, o município, uma vez que a
Prefeitura firmou em 17 de abril de 2013 uma parceria com o MBC
(Movimento Brasil Competitivo) para inserção do Programa Modernizando a
Gestão Pública (PMGP), que visa captar recursos para financiar trabalhos
voltados para modernização da gestão, como este que foi contratado à
Macroplan. Com o sucesso da captação, a Prefeitura poderá custear não
apenas este, mas outros trabalhos de melhoria da gestão, e trabalhos
específicos voltados para a saúde e a educação;

3. Os resultados gerados por trabalhos como o que
foi contratado são tangíveis e quantificáveis. A título de exemplo, o
PMGP alcançou a marca dos R$ 14,5 bilhões em aumento de receitas e
otimização de despesas onde foi executado, com R$ 78,7 milhões de
recursos privados investidos. Ou seja, para cada R$ 1 investido, o
retorno global médio foi de R$ 184. Os resultados incluem ainda
rendimentos qualitativos, como a redução da criminalidade e da
mortalidade infantil, a melhoria do desempenho educacional e da
eficiência na prestação de serviços de saúde.

4. O contrato com a Macroplan prevê ainda um
grande investimento em treinamento e desenvolvimento de capacidade
interna por meio de capacitações e operações assistidas junto aos
servidores da Prefeitura. Fato este que, como ocorrido nos demais
governos e prefeituras onde isso foi feito, colocará a Prefeitura num
novo patamar de gestão e eficiência que permitirá que ela caminhe no
futuro sem a necessidade de apoio externo. 

5. A Macroplan é uma consultoria idônea, com um
histórico de 23 anos de atuação no setor público. É nacionalmente
reconhecida por sua expertise em gestão pública, com inúmeros casos
públicos de sucesso em governos estaduais e municipais, bem como em
empresas públicas e privadas. A empresa trabalhou junto aos Governos de
Minas Gerais (8 anos), Espírito Santo (6 anos), São Paulo (5 anos), Rio
de Janeiro (2 anos) e Alagoas (2 anos), dentre outros, bem como junto à
Prefeitura de Belo Horizonte (3 anos), com projetos bem sucedidos de
planejamento estratégico e de gestão orientada para resultados
(conhecido como “choque de gestão”), onde comprovadamente gerou
contribuições significativas para a melhoria do desempenho fiscal,
gerencial e para a produção de resultados para a sociedade.

6. O instrumento jurídico de contratação
utilizado pela Prefeitura de São Luís é amparado pela legislação vigente
e comumente utilizado para a contratação de apoioaltamente
especializado, como este. A título de exemplo, o mesmo procedimento foi
usado pelo Governo Federal, bem como por Governos Estaduais e
Prefeituras para a contratação consultorias dentro e fora do âmbito do
PMGP. Além disto, os contratos celebrados pela Macroplan nunca foram
objeto de contestação junto aos tribunais de conta (TCU, TCE e TCM),
fato que corrobora com a seriedade, competência e profissionalismo da
empresa e de sua equipe;

7. Por fim, a gestão do Prefeito Edivaldo Holanda
Júnior reitera o compromisso público com a transparência e com a
modernização da gestão, confiante de que esta e outras iniciativas
transformarão São Luís em um lugar muito melhor para se viver, morar e
trabalhar!

  • Jorge Vieira
  • 2/maio/2013

Auxiliares do governo Roseana serão convocados a explicar acordo sobre precatório de R$ 1,3 bi com empreiteira Mendes Júnior

João Bernardo Bringel deverá ser convocado a dar explicações
O Poder Legislativo deve se
posicionar, na próxima segunda-feira (6) sobre o pedido de convocação do secretário
de Planejamento do Estado, João Bernardo Bringel, e da Procuradora Geral do
Estado, Helena Maria Cavalcante Haickel, feito pelo líder da oposição, deputado
Rubens Pereira Júnior (PCdoB), para darem explicações sobre uma denúncia que já
está ganhando repercussão nacional: um acordo firmado entre o Governo Roseana
Sarney e a empreiteira Mendes Júnior para o pagamento de um precatório da ordem
de R$ 1,3 bilhão.
Segundo Rubens Júnior, os dois auxiliares do
governo precisam explicar a ausência de pagamento de títulos precatórios de
2011, 2012 e o acordo judicial com a empreiteira Mendes Júnior, que está na
eminência de ser concretizado. Conforme o parlamentar, há um processo
tramitando na Justiça Estadual, onde a empresa gigante da construção solicita
um passivo do governo do Maranhão de R$ 1,3 bilhão e Roseana está na eminência
de formalizar um acordo, no valor de R$ 700 milhões, a serem pagos em créditos
do ICMS.
Conforme o líder da oposição, vão pegar a divida e
antecipar o pagamento. “Nos bastidores a gente já sabe até quem é a empresa que
vai comprar essa divida, que de certa forma irá ter uma isenção de ICMS para
frente. É uma antecipação de ICMS, uma forma inclusive de se burlar a fila dos
precatórios, e aí nós achamos isso um tanto como estranho; primeiro que é um
valor muito alto R$ 700 milhões, ainda que seja um acordo, ainda que esteja
reduzido em quase 50% do valor da divida original, mas não há nada mais lógico
que o secretário de Planejamento e a Procuradora, que é quem assina o acordo,
venha a esta Casa explicar o andamento do processo, a conveniência do acordo, a
modalidade de pagamento e deixar claro que o Maranhão não será mais uma vez
prejudicado”, justificou.
Rubens Júnior advertiu o plenário que a não
aprovação da convocação dos dois indicará que o governo não quer dar
transparência nessa transação e dará margem para todo tipo de interpretação. “Insisto,
neste caso, se nós não dermos a transparência necessária ficará fedendo
bastante”, observou o líder oposicionista.

  • Jorge Vieira
  • 2/maio/2013

Maquiagem de Luiz Fernando Silva se desmancha em sinais evidentes em São José de Ribamar

    A maquiagem que o ex-prefeito Luiz Fernando Silva aplicou em São José de Ribamar entre (1995-2011) está desmanchando na administração Gil Cutrim (PMDB). O aparente rui e nos bastidores – fora das vitrines das avenidas e principais artérias -, as mazelas se sedimentam ou se perpetuam. Como o lixão encravado no Canavieira, no Sítio do Apicum, comunidade divida entre rural e urbano. O lixo está na banda rural, quase próximo ao porto de onde o senador José Sarney (PMDB-AP) partia para a Ilha do Cururupu antes de dispor de helicóptero pagos pelo erário.
Lixão de Canavieira 
    A concentração de recursos em São José de Ribamar teve propósito eleitoreiro. A abundância de recursos para obras vistosas surtiu efeito, embora se duvide de sua legalidade, nos números das urnas no município nas eleições de 2010. Foi de lá que vieram os votos que deram a vantagem de um foto-chá (segundo a linguagem dos Jóqueis) para que Roseana continuasse pela quarta vez governadora do Maranhão. Ressalte-se que foram do município vizinho do TRE que vieram os últimos números da apuração, safando a filha do então presidente do Senado de enfrenta ums segundo turno, algo medonho para o grupo. Sobre disputa no segundo turno está na história das disputas eleitorais o caso Cafeteira. O hoje senador tem sua presença política no estado lembrado por monumentos toscos, quase na condição de invisível não fossem de concreto armado. Poeticamente como o delegado (superintendente de administração penintenciária) Sebastião Uchoa, diria que já não pulsam os corações de Cafeteira, um ímpio na oposição.
Monumentos de Cafeteira
    Luiz Fernando Silva, como secretário de infraestrutura do governo e pretenso candidato ao governo com aval do grupo, peca desde a estrada para cidade do Padroeiro. Certo que ele não é dono do pecado. Nas rodovias estaduais do Maranhão é o pau que rola. Na MA-201, rodovia que corta a região metropolitana de São Luís, há sinais claro de que a SINFRA é um palanque e cofre, mas não um órgão executor.A precariedade da sinalização, na maioria dos casos feita a punho pela própria população, denota que vai mal das pernas o tal programa rodoviário do governo Roseana. Aquele mesmo que gasta rios de dinheiro com propagandas na televisão – com ênfase no Sistema Mirante – afirmando que “dentro em breve” o Maranhão será o estado do Brasil que terá todos os municípios ligados por rodovias.
Sinalização vertical da MA-201
    A plástica da peça publicitária dá o tom de ficção das afirmativas. É só por o pé na estrada que perigas ver o caos. Começa das sinalização, algo bizarro para os tempos de prosperidade deste país dirigido pela aliança PMDB-PT. Enfim, de promessa a vida segue, aos trancos. Às vezes caindo em barrancos.

  • Jorge Vieira
  • 2/maio/2013

Oposição desconfia do verdadeiro objetivo da CPI da agiotagem

Arnaldo Melo diz que instala a CPI se tiver 14 assinaturas no requerimento
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), declarou,
na manhã desta quinta-feira (2), que irá cumprir o Regimento Interno da Casa, caso o deputado Raimundo Cutrim (PSD), autor do pedido de CPI para investigar crimes de agiotagem no Estado, consiga reunir as 14 assinaturas necessárias à instalação dos trabalhos. 
Até o final da manhã de hoje onze parlamentares haviam assinado o requerimento, mas parte da oposição se recusa a rubricá-lo com o argumento de que não adianta fazer CPI para ser presidida por Roberto Costa (PMDB) e relatada por Magno Bacelar (PV), dois serviçais do Palácio dos Leões.
Na avaliação do deputado Marcelo Tavares (PSB), a CPI comandada pela tropa de choque da governadora Roseana Sarney (PMDB) servirá apenas como instrumento de pressão contra os prefeitos que não rezam na cartilha do Palácio dos Leões.
“Só assino esta CPI se for garantido à oposição a relatoria ou a presidência, caso contrário é melhor deixar que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal investiguem os crimes de agiotagem. Se entregarem a presidência e relatoria para Magno Bacelar e Roberto Costa, ou vice versa, vão convocar prefeito da oposição para pressioná-los a declarar apoio ao candidato Luís Fernando (PMDB), justificou Tavares.  
Hoje, em pronunciamento, na tribuna, Raimundo Cutrim destacou que a não instalação da CPI deixará na sociedade a sensação de que a Casa está acobertando esse tipo de crime praticado em larga escala no Estado. O discurso do autor de pedido CPI, no entanto, foi repreendido pelo presidente Arnaldo Melo.     
“O assunto que o deputado Cutrim se referiu é muito sério. Ele está colocando em
xeque a postura da Assembleia, a instituição em que ele é membro. Disse na
tribuna que, se essa Casa não instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito
para discutir crimes de agiotagem em que ele fora citado, esta Casa estará
passando à sociedade a impressão de que nós estamos acobertando esse tipo de
atividade ou de atitude. O que não é correto. Na minha interpretação, não é
essa a postura desta Casa”, esclareceu Arnaldo Melo.

Melo destacou que, se for cumprida a exigência regimental de 14 assinaturas, a Casa instala a CPI, mas adveretiu  que será de responsabilidade de todos
os deputados o funcionamento e o desfecho da investigação.

Já assinaram o pedido de CPI os deputado Raimundo Cutrim (PSD), Neto Evangelista (PSDB), Raimundo Louro (PR), Bira do Pindaré (PT), Rubens Júnior (PCdoB), Gardênia Castelo (PSDB), José Carlos da Xaixa (PT), Cleide Coutinho (PSB), Manoel Ribeiro (PTB), Antonio Pereira (DEM) e Eliziane Gama (MD). 
O deputado Othelino Neto, segundo informou sua assessoria, não assinou o requerimento porque está viajando, mas já adiantou que apoia a investigação. Outro parlamentar da oposição, Carlinhos Amorim (PDT), não compareceu à sessão nesta manhã e nem informou se pretende assinar o documento.

  • Jorge Vieira
  • 2/maio/2013

Bia Venâncio e secretários envolvidos com falta de licitação são acionados pelo MP

As manifestações do MPMA citam os ex-secretários de
Orçamento e de Cultura, além da presidente da associação contratada para
organização das festas juninas no município
A ex-prefeita corrupta Bia Venâncio continua sendo monitorada pela PF
Ilegalidades cometidas durante a realização do São João
2010 no município de Paço do Lumiar
(a 28 km de São Luís) motivaram o Ministério Público do Maranhão (MPMA) a
ajuizar Ação Civil por Ato de Improbidade Administrativa e a oferecer Denúncia
contra a ex-prefeita do município, Glorismar Rosa Venâncio (mais conhecida como
Bia Venâncio), dois auxiliares de sua gestão e a presidente de uma associação
de moradores do município.
Além da ex-prefeita Bia Venâncio, são alvos das
manifestações do MPMA os ex-secretários de Orçamento e Gestão e de Cultura,
Esporte e Lazer, respectivamente, José Eduardo Castelo Branco de Oliveira e
Maria do Socorro Rosa Siqueira. Também está sendo acionada pelo a presidente da
Associação dos Moradores do Porto do Mocajutuba, Maria das Graças Silva de
Araújo.
As manifestações, subscritas pelos promotores de
justiça Gabriela Brandão da Costa Tavernard, Samaroni de Sousa Maia e Reinaldo
Campos Castro Júnior (Comarca da Raposa, em
substituição), são baseadas no Convênio nº 01/2010, firmado pela Prefeitura de
Paço do Lumiar
e pela Associação dos Moradores do Porto do
Mocajutuba, no valor de R$ 265,9 mil para a realização do “II São João no
Paço do Povo”, no ano de 2010.
Ao analisar o Convênio nº 01/2010, os promotores
constataram que a Prefeitura de Paço de Lumiar contratou diretamente a
associação para a realização das festas juninas no município, em 2010. Uma das
evidências encontradas é o fato de que os custos de contratação das atrações
totalizavam o valor exato do convênio. Também não foi demonstrada a
impossibilidade de contratação de outra entidade por meio de edital de
licitação para a organização do evento.
O MPMA apurou, ainda, que as atrações foram
cadastradas, contactadas e pagas diretamente pela Secretaria de Cultura e não
pela associação. A própria presidente da associação confirmou que nem conhecia
a maioria dos representantes da atrações contratadas, somente assinando os
cheques de pagamento.
“Os demandados dispensaram indevidamente o
procedimento licitatório, conferindo a aparência de legalidade à contratação
direta da Associação dos Moradores do Porto do Mocajutuba e recebendo vantagem
econômica. Esta prática afrontou aos princípios da legalidade e da moralidade
da administração pública”, relatam os promotores nas manifestações.
SANÇÕES
Na Ação Civil por Ato de Improbidade
Administrativa, os promotores solicitam que os acionados sejam condenados à
suspensão de seus direitos políticos por cinco anos, ao pagamento de multa
valor de 100 vezes o valor da remuneração recebida em dezembro de 2012, ao
ressarcimento do valor do convênio ao erário público municipal e à proibição de
contratar ou receber qualquer tipo de benefício do poder público pelo prazo de
três anos.
Caso a Denúncia do MPMA seja aceita, os acionados
podem ser condenados à detenção de três a cinco anos e ao pagamento de multa.

  • Jorge Vieira
  • 2/maio/2013

Administração Edivaldo chega aos 120 dias com muito a comemorar

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior tem a confiança da população

Apesar da pancadaria diária da
mídia do senador José Sarney e dos blogueiros serviçais do Palácio dos Leões, o
prefeito Edivaldo Holanda Júnior concluiu os primeiros quatro meses de uma administração
exemplar. Mesmo com todas as dificuldades financeiras herdada do irresponsável
ex-prefeito João Castelo (PSDB), os serviços da prefeitura voltaram a funcionar,
não se tem notícia de corrupção e o chefe do Executivo tem encarado as
adversidades indo pessoalmente aos bairros e discutindo com a população a
solução dos problemas mais urgentes das comunidades.
O prefeito é bem intencionado,
não tolera corrupção e vem dando demonstração de seu compromisso com a cidade.
As crianças da rede municipal de ensino, que haviam sido abandonadas na
administração passada, voltaram à sala de aula, as escolas depredadas foram
recuperadas e o calendário escolar está sendo cumprido à risca. Neste setor,
até as promessas de campanha, como escolas em tempo integral e creches, já
estão sendo realizadas. Edivaldo, em quatro meses, conseguiu reorganizar a educação
do município.
Todos lembram dos enfermos
passado fome nos leitos dos hospitais de emergências, da falta de remédios e
condições e trabalho dos profissionais, dos agentes de saúde e médicos com
salários atrasados. Hoje, a realidade dos socorrões é totalmente diferente. O
atendimento, ainda que não seja o ideal, mas perto do que era podemos afirmar
que melhorou mil por cento. As ambulâncias do SAMU voltaram a servir a
população de forma eficiente e aos poucos o setor vai voltando a normalidade.
A imprensa do Sarney fecha os
olhos para tudo de positivo que Edivaldo Holanda realizou neste poucos meses a
frente da Prefeitura de São Luís. Limpeza de ruas e avenidas, operação tapa
buraco, regularização da coleta de lixo, recadastramento de servidores,
demissão dos fantasmas que corroíam da folha de pagamento, elaboração do plano
cultural e regularização fundiária nada disso interessa à mídia da família da
governadora.
Os serviçais da oligarquia Sarney
chegaram ao ponto de atacar o prefeito por ter afastado da folha de pagamento mais
3 mil serviços prestados que não passavam sequer na porta da prefeitura, muitos
nem no estado moram. Ao afastar os “fantasmas”, Edivaldo corrigiu uma injustiça
com os que trabalham, mas este detalhe o pessoal do Sarney faz questão de
fechar os olhos.
Foram quatro meses de muito
trabalho e perseverança para vencer as adversidades em setores vitais. A
população entendeu o esforço e se manifestou através da pesquisa do Instituto
Amostragem, realizada no final de abril, onde 61% dos entrevistados aprovaram o
trabalho desenvolvido por Edvaldo Holanda Júnior e outros 70% disseram confiar
que ele fará uma grande administração.
A mídia da governadora Roseana,
sem compromisso com a verdade e preocupada apenas em fazer politicalha, no
entanto, simplesmente ignora a manifestação da sociedade ludovicense em defesa
do prefeito que está tentando recuperar a cidade dos estragos administrativo e
financeiro herdados do irresponsável João Castelo. Será que já esqueceram que
ele deixou a folha de dezembro sem pagar, uma dívida de R$ 1 bilhão, um
orçamento de R$ 2,5 bilhões, obras de papel que se diluíram com a primeira
chuva e a máquina administrativa aniquilada?

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