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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 6/out/2011

PCdoB não fará coligação na eleição proporcional, diz Márcio Jerry

Conversei agora a pouco, via Facebook, com o presidente do diretório municipal do PCdoB, jornalista Márcio Jerry, sobre o fim do prazo para filiações de quem pretende disputar mandato eleitivo em 2012 e o dirigente comunista  classificou como excelente o quadro de pré-candidatos à eleição proporcional.
O nível da capilaridade eleitoral dos filiados levou a direção do PCdoB tomar a decisão de não coligar na eleição proporcional. A chapa de candidato à Câmara Municipal será composta apenas de filiados ao partido. 
Boa tarde presidente Márcio Jerry!!!!

Boa tarde]

Faleme-se sobre perdas e ganhos com o fim do prazo para filiação de quem pretende ser candidato.
Muita gente se filiou ao PCdoB para encarar as urnas em 2012?
.

No PCdoB só contabilzamos ganhos, felizmente. Realizamos um processo de conferência que elegeu 310 delegados.

Que ganhos foram esses? Gente com potencial eleitoral?

A Conferência será realizada amanhã e depois
Temos uma excelente chapa de pré-candidatos a vereador com possibilidade concreta de eleger 4 ou 5 vereadores
Filiamos, entre outros, prof Lisboa, Ericeira Filho, Oduvaldo Cruz, Caldas Góes Júnior, Magno Moraes, todos do campo jurídico;

Existe a possibilidade de uma coligação do PCdoB com o PP de Tadeu Palácio para sucessão municipal?

Existe sim, mas para vereador a tendência e o projeto é termos chapa própria

O PP indicaria o vice?

Veja, não é assim. Nem sabemos ainda quem será o candidato a prefeito

Verdade. Mas os dois partido estão conversando neste sentido?

O fundamental agora é manter o campo de aliança unido, com possibilidades para todos. Nosso palanque pode ser formado por Flávio Dino, Roberto Rocha, Eliziane Gama, Tadeu Palácio e Edvaldo Jr, além do próprio Bira…
Estamos conversando com PSB, PDT, PT, PPS, PRTB; procuraremos também o PSOL, já que inauguramos alianças em alguns estados com este partido.
Entram também no palanque o Marcelo Tavares e Rubens Júnior, potenciais pré-candidatos a prefeito ou vice.
Queremos construir uma alternativa viável aos grupos liderados por Roseana Sarney, de um lado, e João Castelo, de outro, e construir um projeto que conjuque 2012 a 20.14

  • Jorge Vieira
  • 6/out/2011

Comissão aprova fim das coligações em eleições para deputado e vereador

Texto, aprovado por 14 votos a 3 pela CCJ do Senado, ainda precisa passar em votação no Congresso para virar lei

Rosa Costa, da Agência Estado

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) confirmou nesta quarta-feira, 5, a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição que proíbe as coligações nas eleições proporcionais (deputados e vereadores). Relatado pelo senador Valdir Raupp (PMDB-RO), o texto, aprovado por 14 votos a 3, já tinha sido examinado pela CCJ, mas teve de ser revisto porque recebeu emendas no plenário. Pela proposta, as coligações serão permitidas unicamente na eleição de presidente da República, senadores, governadores e prefeitos.

Tidas como uma aberração pela maior parte dos parlamentares, são as coligações proporcionais que permitem um deputado bem votado “puxar” para a Câmara candidatos sem chance de se eleger com os próprios votos. Os dois exemplos mais conhecidos são os do ex-deputado Enéas Carneiro (PR-SP) e o atual deputado Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca (PR-SP), eleitos com mais de um milhão de votos, que favoreceram candidatos coligados inexpressivos, sem eleitorado suficiente para ocupar um mandato parlamentar.

Preocupado com o futuro de seu partido, o líder do PCdoB, senador Inácio Arruda (CE), apresentou voto separado tentando derrubar a proibição. Se a decisão for aprovada nas duas Casas e virar lei, o PCdoB ficará impedido de se coligar com o PT ou outros partidos maiores para eleger deputados e vereadores. Arruda chamou o fim das coligações proporcionais de “coisa estranha”, que no seu entender dificultará o processo político democrático. “Isso é reacionário, não ajuda o País”, alegou.

O relator Valdir Raupp rebateu, lembrando que a proibição fortalecerá os partidos políticos, “acabando com esse negócio de se encostar numa coligação para se eleger”. Os dois outros votos contrários à proibição são dos senadores Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)e Marcelo Crivella (PRB-RJ).

  • Jorge Vieira
  • 6/out/2011

ABI vai apuar as acusações de Dirceu contra revista “Veja”

A ABI (Associação Brasileira de Imprensa) vai apurar acusações feitas pelo ex-deputado José Dirceu (PT-SP) contra a revista “Veja”.
 
Na última semana de agosto, a revista publicou reportagem mostrando que Dirceu recebia em um hotel de Brasília congressistas e integrantes do governo Dilma.
 
Segundo Dirceu, um dos repórteres tentou invadir seu quarto no hotel. A revista nega.
 
O presidente da ABI, Maurício Azêdo, pediu que Dirceu formalizasse por escrito as queixas, o que até ontem ainda não havia ocorrido.
 
Azêdo disse que encaminhará a acusação para a Comissão de Ética dos Meios de 
Comunicação. Procurada ontem pela reportagem da Folha, a direção da revista “Veja” informou que não se manifestaria.

  • Jorge Vieira
  • 5/out/2011

trabalhadores de São Paulo e outros estados rejeitam acordo com Correios

MARIANA SALLOWICZ
DE SÃO PAULO
RENATO MACHADO
DE BRASÍLIA
Os trabalhadores dos Correios no Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Acre e Paraíba rejeitaram o proposta acertada ontem entre a empresa e a Fentect, federação que reúne os sindicatos. Com esse resultado, a greve, que já dura 21 dias, deve continuar.
Os diretores dos Correios e os representantes dos funcionários formalizaram o acordo em audiência de conciliação no TST (Tribunal Superior do Trabalho). No entanto, a proposta precisa ser aprovada por ao menos 18 dos 35 sindicatos da categoria no país.
As rejeições de hoje devem influenciar as demais reuniões, pois essas entidades são consideradas de maior expressão.
“Todas as assembleias que ocorreram até agora foram contrárias à proposta, o que indica que provavelmente não haverá acordo”, afirma Saul Gomes da Cruz, um dos integrantes do comando de negociação. Segundo ele, as demais assembleias ocorrerão entre hoje e amanhã.
Caso o impasse continue, o dissídio da categoria será julgado pelo TST. “Na segunda-feira deveremos saber da data”, diz Cruz.
“Fizemos uma prévia ontem e decidimos rejeitar essa proposta, porque discordamos de todos os pontos”, disse Josiel Reis, dirigente do sindicato de Santa Catarina.
A Fentect, que defendeu a aceitação da proposta, afirma que um balanço geral das assembleias só será conhecido no fim da tarde.
 
ACORDO
A proposta de consenso previa a reposição da inflação de 6,87%, retroativo a agosto, e um reajuste linear de R$ 80 a partir de outubro.
Os 21 dias de greve seriam compensados. Em 15 deles, os trabalhadores atuariam aos sábados e domingos para colocar em dia o passivo de carga atrasada.
Os outros seis, que já foram descontados na folha de pagamento de setembro, seriam devolvidos imediatamente aos grevistas, mas haveria um desconto a partir de janeiro, parcelado em até 12 meses.
No início do movimento, a categoria reivindicava aumento salarial linear de R$ 400 a partir de janeiro, reposição da inflação calculada em 7,16% e mais 24,76% referentes a perdas acumuladas desde 1994.
Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress
 
BALANÇO
Nesses 21 dias de paralisação, houve atraso na entrega de 147 milhões de cartas e encomendas. O governo federal cortou o ponto dos grevistas e exigiu compensação dos dias não trabalhados.
A greve suspendeu os serviços de entrega com hora marcada dos Correios e também atrasos de três a quatro dias nos demais. A empresa pretendia ontem normalizar os serviços na próxima semana.
A empresa contabilizou um prejuízo diário de R$ 20 milhões. A cifra pode aumentar, uma vez que são comuns ações judiciais de clientes por conta dos atrasos.

  • Jorge Vieira
  • 5/out/2011

Com sede de poder, Sarney quer indicar amigo investigado pelo MPF para o TRE-MA

O velho coronel de Curupu não se cansa de envergonhar o Maranhão, a Justiça e o Brasil. A desmoralização do STJ que anulou as provas contra o filho acusado de formação de quadrilha pela Polícia Federal, os coros de mais de 100 mil vozes que gritaram uníssonas “Ei Sarney vai tomar no c…”. Nada. Nada é capaz de conter a voracidade do morubixaba quando o assunto é cargo público.
Depois de enfiar goela abaixo do PMDB e da presidente Dilma Rousseff a indicação de Gastão Vieira para o Ministério do Turismo, o indigitado senador do Amapá bate à porta principal do 3° andar do Palácio do Planalto. E pasmem, outra vez para pedir a nomeação de um apadrinhado: o amigo e ex-presidente da Fundação José Sarney, José Carlos Sousa e Silva para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA).
Tanto cinismo e obsessão pelo poder fazem corar até monge de pedra. Não custa lembrar que o protegido da vez é alvo de investigação do Ministério Público Federal (MPF). Foi sob a batuta de José Carlos Sousa e Silva e os auspícios do coronel, que a Fundação José Sarney desviou para empresas fantasmas e outras da família Sarney dinheiro da Petrobras repassado em forma de patrocínio para um projeto cultural que nunca saiu do papel. Do total de R$ 1,3 milhão repassado pela estatal, ao menos R$ 500 mil reais foram parar em contas de empresas prestadoras de serviço com endereços fictícios em São Luís (MA) e até em uma conta paralela que nada tem a ver com o projeto.
Em 2009, o jornal O Estado de S. Paulo, publicou que uma parcela do dinheiro, R$ 30 mil, foi para a TV Mirante e duas emissoras de rádio, a Mirante AM e a Mirante FM, de propriedade da família Sarney, a título de veiculação de comerciais sobre o projeto fictício.
Esse é um dos aspectos do currículo do afilhado se Sarney que será analisado por Dilma Rousseff para decidir quem entre os três indicados pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, cuja lista tem ainda Valdênio Caminha e Valney Oliveira, será o escolhido.
Considerando o discurso de tolerância zero da presidente com a corrupção dificilmente o ex-presidente da Fundação Sarney leva essa. Mas a seu favor tem as mãos, os pés e sabe-se lá mais o quê do Sarney a empurrar-lhe.
Até quando o Planalto vai contrariar a voz rouca das ruas ou seria a voz roqueira de mais de 200 mil brasileiros que mandaram Sarney tomar onde eles julgam merecer?

  • Jorge Vieira
  • 5/out/2011

Filiações: Perdas e ganhos do PT
Ao avaliar o novo quadro de filiados do Partido dos Trabalhadores, o deputado Bira do Pindaré chegou a conclusão que “foi menos ruim do nós pensávamos”.
O parlamentar explicou que havia o temor de que figurões da política local aderissem ao PT apenas por uma questão eleitoral, o que acabou não acontecendo.
Como o prazo para filiações termina amanhã e a executiva do partido já deliberou sobre os pedidos, os petistas consideram como baixa apenas a desfiliação de Carlos Hermes, filho do ex-prefeito de Viana, Dr. Messias.    
PSD nasce robusto no Estado
Presidido pela deputada federal Nice Lobão, o PSD no Maranhão está nascendo robusto e, segundo um dos deputados que migrou para a sigla, será mais um partido a serviço do governo Roseana Sarney.
Pela composição do quadro partidário, surgido com a aproximação do fim do prazo para filiações, o PSD maranhense emerge com uma bancada formada pelos deputados estaduais Tatá Milhomem, Raimundo Cutrim, Dr. Pádua e Camilo Figueiredo.
O partido nasce, também, enraizado no governo, pois passa a contar a gora com os secretários Cláudio Trinchão (Fazenda), Chico Gomes (Desenvolvimento Social) e Cláudio Azevedo (Agricultura).
Existe ainda a perspectiva de filiar o secretário de Meio Ambiente, Vitor Mendes, que está em litígio com o PV, e os deputados Hélio Soares e Alexandre Almeida, em vias de deixar o PP e PT do B, respectivamente.
Corregedor promete atuar, agir e fiscalizar
O novo Corregedor-Geral de Justiça, CLeones Cunha, atendendo solicitação da imprensa, acabou se manifestando sobre o polêmico processo em que a Associação dos Magistrados do Brasil questiona os poderes do CNJ investigar e punir juízes corruptos.  
Segundo o desembargador, a Corregedoria vai atuar, corrigir e fiscalizar. “Independente da decisão do STF, eu vou cumprir minha obrigação”, adiantou.
PDT sob nova direção em Imperatriz
O deputado Carlos Amorim assumiu o comando do PDT de Imperatriz e, ao que tudo indica, será mais uma alternativa ao eleitorado da segunda maior cidade do Estado, na sucessão de 2012.
Amorim vem sendo incentivado por um grupo de políticos da região a candidatar-se a prefeito de Imperatriz, mas adianta que sua principal preocupação, no momento, é prepará a legenda para a eleição.
Parlamentar com forte densidade eleitoral na região tocantina, o novo presidente do PDT era considerado aliado incondicional do prefeito Sebastião Madeira, mas as posições de subserviência do chefe do chefe do Executivo municipal em relação ao governo, o levaram a tomar rumo diferente. 
Se depender da vontade dos pedetistas de Imperatriz, Carlos Amorim será o candidato do PDT com o apoio dos partidos que fazem oposição à administração tucana do prefeito Madeira. 

  • Jorge Vieira
  • 5/out/2011

Assembleia realizará audiência em Santa Luzia para discutir segurança

Lenno Edroaldo / Agência Assembleia

 
Localizada a 294 quilômetros de São Luís, na microrregião do Pindaré, o município de Santa Luzia vai receber, no dia 4 de novembro, uma audiência pública para tratar dos mais diversos tipos de violação de direitos a que aquela população é submetida, especificamente na área de Segurança Pública.
 
A audiência foi aprovada pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa na sessão desta quarta-feira (5) e será organizada pelas comissões temáticas de Segurança Pública e de Defesa dos Direitos Humanos e Minorias. Somadas, as duas comissões são compostas por 14 parlamentares titulares.
 
O autor da proposta, o deputado André Fufuca (PSDB) argumentou que a audiência “servirá para tirar dúvidas, esclarecer fatos, acolher sugestões da comunidade e apresentar soluções no que tange a violação dos direitos do cidadão na área de segurança pública”.
 
O deputado ainda acrescentou apesar de contar com um povo ordeiro e trabalhador, não tem recebido a atenção merecida no quesito segurança. “Segurança pública deve ser tratada como prioridade entre as demais políticas públicas e no que tange ao direito à segurança, infelizmente o cidadão do município de Santa Luzia, assim como dos demais municípios do Maranhão não têm a proteção que tanto almeja. É preciso que o agente estatal dê mais visibilidade às ações de segurança pública no município. É preciso criar mecanismos de desestimulo as infrações à Lei”.
 

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