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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 17/set/2012

Notas sobre o cotidiano político

Solidariedade
A Mesa Diretora da
Assembleia Legislativa, assim como deputados de diferentes colorações
partidárias se solidarizaram nesta tarde segunda-feira (17) com familiares do radialista Tony Castro,
falecido no sábado (15), vítima de insuficiência respiratória, no Hospital dos
Servidores do Estado.
Todos que fizeram uso da
tribuna prestaram homenagem ao radialista e foram unânimes em destacar a
competência e o profissionalismo de Tony Castro no trato da informação. Para eles,
o jornalismo radiofônico do Maranhão perdeu um dos seus melhores profissionais.
Posse
I
A posse do advogado Sérgio
Vieira na vaga aberta com o pedido de licença do deputado Antonio Pereira, pode
ter determinado a perda da suplência dos secretários Jura Filho e Alberto
Franco.
Os dois auxiliares do
governo foram convencidos pela governadora a assinar um documento abrindo mão
de assumir a titularidade do mandato, para permitir a ascensão de Vieira, e
agora estão sendo alertados por advogados que perderam a ordem da convocação
natural.   
Posse
II
Sérgio Vieira assumiu a
titularidade do mandato por conta da sucessão em Açailândia, onde é candidato a
vice-prefeito da chapa da candidata Glayde, que estava pendente do registro na
Justiça Eleitoral.
Como a candidata corria o
risco de ser considerada ficha suja e ficar fora do pleito, Antonio Pereira,
para fortalecê-lo politicamente e elevá-lo à condição de candidato a prefeito,
acertou com a governadora, que solicitou que seus dois auxiliares abrissem mão
da vaga.
Quando tudo caminhava para
que Vieira assumisse o mandato e a candidatura a prefeito de Açailância, o TRE julgou
o recurso contra Glayde e manteve a candidatura. Mesmo o caso tomando outro
rumo, os dois secretários já haviam renunciado o direito e agora  estão se aconselhando com advogados como
proceder em caso de nova vacância no plenário da Assembleia.
Registro
O deputado Bira do Pindaré,
em contundente pronunciamento, na tribuna, lembrou hoje (17) os 33 anos da
histórica greve da meia passagem para os estudantes, ocorrida em 17 de setembro
de 1979, em plena Ditadura Militar.
Segundo o parlamentar, foi
um dos maiores movimentos populares já ocorridos no Maranhão, que começou com
os universitários e acabou envolvendo a população de São Luis na luta pelo direito
conquistado.  
O governador da época em que a Polícia Militar agrediiu a população e os estudantes no centro da cidade era João Castelo e o prefeito biônico, o tubarão do ensino superior, Mauro Fecury. 
Sempre
presente
A deputada Eliziane Gama, candidata
a prefeita de São Luís pelo PPS, apesar da campanha está em sua reta final, mantém
o comparecimento nas sessões plenárias do Poder Legislativo.
Parlamentar atuante, que
sempre faz uso da tribuna para defender propostas ao fazer análises de
determinados temas que estão na ordem do dia, a candidata dar um bom exemplo à
classe política.
Reclamação
O presidente da Assembleia
Legislativa, deputado Arnaldo Melo, após ouvir o pronunciamento da deputada
Valéria Macedo sobre a assinatura da ordem de serviços para a recuperação deuma
estrada na região em que faz política, lamentou que a Sinfra não faça o mesmo
procedimento na rodovia que liga Passagem Franca a BR-135.
Arnaldo Melo responsabilizou
diretamente o secretário Max Barros pelo estado deplorável que se encontra a
estrada. Segundo o presidente do Legislativo, a MA está toda esburacada. 

  • Jorge Vieira
  • 17/set/2012

Prefeito de Governador Edison Lobão é condenado por falsidade ideológica

Desembargador José Joaquim, relator do processo
A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do
Maranhão (TJMA), em sessão nesta segunda-feira (17), condenou o prefeito de
Governador Edison Lobão, Lourêncio de Moraes, a 1 ano e 2 meses de reclusão em
regime aberto, por emitir declaração falsa em documento público encaminhado ao
Tribunal de Contas do Estado (TCE) e à Câmara de Vereadores daquele município.
No documento, o prefeito afirma ter enviado a prestação das contas do exercício
2009 dentro do prazo fixado em lei.
No entendimento do relator do processo,
desembargador José Joaquim Figueiredo, o gestor alterou a verdade de fato
juridicamente relevante ao confeccionar o documento público com informação não
verdadeira.
A defesa alegou a inexistência de dolo, afirmando que
o gestor não teve a intenção de enganar os órgãos competentes quando assinou o
documento preparado pelo escritório de contabilidade da prefeitura. Argumenta
também que o prefeito não agiu de má-fé por se tratar de sua primeira prestação
de contas como gestor público.
Para o relator do processo, ninguém pode alegar o
desconhecimento da lei para justificar um ato ilícito. “A ausência de dolo não
está configurada porque o prefeito, tardiamente, tentou reverter a situação
apresentando as contas quase dois meses após a data legalmente fixada. Ademais,
os documentos apresentados ao Poder Legislativo divergem das contas
apresentadas ao TCE,” afirma Figueiredo.
O voto do relator foi acompanhado pelo
desembargador Benedito Belo, em conformidade com o parecer ministerial. O
desembargador Froz Sobrinho divergiu da maioria, por considerar que não houve
intenção do prefeito em não prestar as contas anuais.  

  • Jorge Vieira
  • 17/set/2012

Santo padroeiro dos corruptos, Lula tem pés de barro

Lula silencia sobre denuncia de Marcus Valério
A revista Veja desta semana traz reportagem em que o
publicitário Marcus Valério, principal operador do Mensalão, maior esquema de
compra de apoio ao governo já visto no Congresso Nacional, acusa o ex-presidente
Luís Inácio Lula da Silva de ser o chefe do esquema.
Por mais inocente que eu possa ser, era muito difícil
acreditar que o então presidente que ressuscitou os velhos coronéis José
Sarney, Antonio Carlos Magalhães e Jader Barbalho estivesse alheio ao que
acontecia nos porões do governo.
Mas o que era apenas suspeita, agora é confirmado pelo publicitário
dono da SPMB, braço financeiro do esquema: Lula era o chefe do mensalão e sabia
de tudo que se passava. Não foi incluído na investigação do Ministério Público
por conta do silêncio de Valério, José Dirceu e Delúbio Soares.       
Pois é este Lula, santo dos pés de barro, padroeiro dos
corruptos, que resolveu sair pelo país pedindo votos para seus companheiros de
sinecura. Aqui em São Luís, invade o horário eleitoral para pedir pelo
candidato Washington, o mais novo filhote do Sarney.
Ao se tornado íntimo da oligarquia, Lula deve ter sido
aconselhado por Roseana que doença dar votos no Maranhão e prá cá mandou
gravação em que aparece enfermo clamando por Washington.
Agora a mascara caiu. Ao invés de tentar enganar os incautos do
Bolsa Família, Lula deveria é dá explicações ao país sobre as revelações de
Valério mostrando seu envolvimento no esquema de corrupção, lavagem de dinheiro
e formação de quadrilha.
O povo brasileiro merece uma explicação convincente, mas ele
prefere o silêncio. Porque? 

  • Jorge Vieira
  • 17/set/2012

Mensalão: Serra defende investigação sobre Lula

Tucano, que vem usando mensalão para atacar rival
do PT em SP, diz ser ‘oportuno’ que ex-presidente se manifeste

Folha de São Paulo
O candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José
Serra, disse ontem que os relatos de que o ex-presidente Lula era o chefe do
mensalão devem ser investigados pelo Ministério Público e a Justiça.
Sem citar Lula, Serra afirmou que as declarações
atribuídas ao empresário Marcus Valério na revista “Veja” mostram
“a gravidade daquilo que aconteceu no Brasil” e a
“necessidade” de que as apurações sobre o caso sejam “aprofundadas,
até por uma satisfação ao povo”.
“Agora elementos novos que devem, sim, ser
investigados. Tudo o que é levantado na entrevista deve ser investigado”,
disse o tucano. Ele disse ainda que seria “oportuno” que o
ex-presidente se manifeste.
A oposição ao PT no Congresso engrossou o coro por
um posicionamento de Lula. “O que eram suspeitas colocam-se agora como
objeto real. O Brasil espera explicações”, José Agripino Maia, presidente
do DEM.
Em público, petistas evitaram repercutir as
declarações atribuídas a Valério. Numa menção velada, o presidente do PT, Rui
Falcão, disse que “começaram as baixarias, mentiras e acusações
falsas”, em evento de campanha, com Lula, em São Paulo.
Nos bastidores, no entanto, a reação foi ruidosa.
Integrantes do partido disseram haver risco de impacto na campanha de Haddad,
já que José Serra tem explorado o mensalão para atacar o petista no horário
eleitoral.
O tucano e o petista aparecem empatados
tecnicamente nas últimas pesquisas de intenção de votos, o que acirrou a troca
de farpas.
As acusações trazidas pela revista devem ser
incorporadas à propaganda tucana.
Ontem mesmo o site de campanha de Serra já
veiculava relatos e fotografias sobre a reportagem da ‘Veja’.
O PSDB acredita que o impacto do julgamento do
mensalão sobre a população será maior nas próximas semanas, quando o destino de
políticos da cúpula do PT, como José Dirceu e Delúbio Soares, entrará na pauta
do STF.
No comitê de Haddad, a estratégia é desqualificar a
reportagem. Coordenador da campanha, o deputado Simão Pedro (PT) disse que
“uma pessoa [Valério] que, depois de condenada, muda a versão dos fatos
não merece credibilidade”.

  • Jorge Vieira
  • 17/set/2012

Líder nas pesquisas, Edivaldo comanda carreatas no fim de semana

Edivaldo, Dino e Rocha comandam carreatas
O
primeiro lugar nas pesquisas de intenção de votos deu o tom das duas carreatas
feitas por Edivaldo Holanda Júnior (PTC) no último final de semana. Com 31,8% na pesquisa do Instituto Data M, Edivaldo é o novo líder nas pesquisas, confirmando que o
sentimento de mudança e renovação tomam conta da capital.
Acompanhado
de milhares de carros na manhã de domingo (16), Edivaldo Holanda Júnior percorreu
as ruas da região do Itaqui-Bacanga ao lado do vice Roberto Rocha (PSB) e do
presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB). A pouco mais de 20 dias para a
eleição, Edivaldo se mostra confiante na vitória da mudança.
“Esse é o
resultado de um trabalho de grupo, de soma de esforços para ver nossa cidade
mudando no mesmo ritmo do Brasil. Não podemos ficar para trás em
desenvolvimento e qualidade de vida, enquanto todo o restante do país cresce a
passos largos,” analisou.
A nova pesquisa DataM confirma a tendência de mudança. Contratada pela
empresa 
Assessoria Avançada, Edivaldo aparece
com 31,8% contra 30,6% de João Castelo (PSDB). Em terceiro lugar, vem o
vice-governador Washington Luís (PT), com 11,3%. A pesquisa foi
registrada sob protocolo 211/2012, no dia 10. Foram ouvidos 800 eleitores entre
os dias 14 e 15. A margem de erro da pesquisa é de 3%.
Ainda segundo  pesquisa, o
ex-prefeito Tadeu Palácio tem 5%, seguido de Eliziane Gama (4,5%), Ednaldo
Neves(1,3%), Marcos Silva (1,1%) e Haroldo Sabóia, 0,4. Os eleitores que
disseram anular o voto chegam a 3%, enquanto 13,1% declararam-se indecisos ou
não quiseram opinar.
No campo da rejeição, o prefeito João
tem 37,5%; Washington Oliveira aparece com 16,4%, Tadeu Palácio vem com 14,5;
Haroldo Sabóia, 5,1%; Edivaldo Holanda Júnior (4,5¨%); Marcos Silva (3,5%),
Edinaldo Neve(1,8%); Eliziane Gama (1,6). Dos entrevistados, 7,4% disseram
não rejeitar ninguém e 7,8% não responderam ou não opinaram.
Apoio
Nacional
Na
próxima quarta (19), Edivaldo Holanda Júnior receberá um reforço de peso em sua
campanha. Eduardo Campos (PSB), Renato Rabelo (PCdoB), Carlos Lupi (PDT) e
Daniel Tourinho (PTC), presidentes nacionais dos partidos que fazem parte da
coligação “Muda São Luís”.
O evento
vai reunir milhares de militantes, além de empresários, lideranças comunitárias
e políticas, e a imprensa local. A reunião acontecerá na noite da próxima
quarta, 19, no espaço de eventos Luís XIII, na av. Jerônimo de Albuquerque, a
partir das 19h.
“Todos os
nossos partidos estão empenhados pela causa da mudança de São Luís, para que a
nossa capital e o nosso estado experimentem um novo modelo de gestão. A força
da nossa candidatura é considerada prioridade para os partidos da base de apoio
à presidenta Dilma,” afirmou Edivaldo.
Já para o
presidente da Embratur, Flávio Dino, a reunião de grandes nomes de liderança
nacional simboliza um novo momento para as eleições de 2012 em São Luís. “A
mudança que vem acontecendo em todo o Brasil desde a vitória do ex-presidente
Lula vai começar em São Luís com a vitória de Edivaldo Holanda Júnior,”
avaliou.

  • Jorge Vieira
  • 15/set/2012

Veja: Lula era o chefe do mensalão

Reportagem diz se basear em declarações de Marcos Valério
Dinheiro total movimentado pelo esquema teria chegado a R$ 350 milhões
Do ponto de vista jurídico, o efeito pode ser nulo. O processo do
mensalão está em fase de julgamento e não serão mais acrescentadas
provas. Do ponto de vista político, a reportagem da revista “Veja” desta
semana pode ter grande impacto na reta final das eleições municipais,
sobretudo nas grandes cidades nas quais o ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva tem interesse direto, junto com o PT, em garantir vitórias
para alavancar a sigla em 2014.
Entre outras, eis algumas das informações divulgadas por “Veja”:
1) “O caixa do PT foi de R$ 350 milhões” – o valor
anotado no processo formal é de R$ 55 milhões. Mas Marcos Valério
afirmaria que esse montante seria subestimado. O caixa total do mensalão
seria bem maior: “Da SMP&B [uma de suas agências de publicidade]
vão achar só os 55 milhões, mas o caixa era muito maior. O caixa do PT
foi de 350 milhões de reais, com dinheiro de outras empresas que nada
tinham a ver com a SMP&B nem com a DNA”.
2) Lula seria o chefe, junto com José Dirceu:
segundo informação que “Veja” atribui a Marcos Valério, empresários se
reuniram em várias ocasiões com o então presidente da República para
combinar contribuições não declaradas ao PT. A contabilidade informal
ficava com o então tesoureiro do partido, Delúbio Soares.
Frase em “Veja” atribuída a Valério: “Dirceu era o braço direito do Lula, um braço que comandava”.
3) Valério e Lula no Palácio do Planalto: Outra
frase em “Veja” atribuída a Valério: “Do Zé [Dirceu] ao Lula era só
descer a escada. Isso se faz sem marcar. Ele dizia vamos lá embaixo,
vamos”. Trata-se de referência à confirguração das salas no Palácio do
Planalto.
E mais: “Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos”.
4) Contato era Paulo Okamotto: outra frase atribuída
a Valério: “Eu não falo com todo mundo no PT. O meu contato com o PT
era o Paulo Okamotto”. E mais: “O papel dele era tentar me acalmar”.
Okamotto é um amigo antigo de Lula, que hoje trabalha com o
ex-presidente no Instituto Lula.
Segundo a reportagem, quando Valério foi preso uma vez pós-mensalão, a
mulher do publicitário, Renilda Santiago, foi a São Paulo para falar
com Okamotto e pedir que dessem um jeito de soltar o marido. Okamotto
teria reagido de maneira brusca, segundo relato atribuído a Valério:
“Ele deu um safanão na minha esposa. Ela foi correndo para o banheiro,
chorando.”
5) Delúbio dormia no Palácio da Alvorada: frase
atribuída por “Veja” a Valério: “O Delúbio dormia no Alvorada. Ele e a
mulher dele iam jogar baralho com Lula à noite. Alguma vez isso ficou
registrado lá dentro? Quando você quer encontrar (alguém), você
encontra, e sem registro”.
6) Dinheiro do Rural teve aval de Lula e de Dirceu:
mais Valério, segundo a revista: “O banco ia emprestar dinheiro para uma
agência quebrada?”. Segundo a reportagem, a decisão do Banco Rural de
dar dinheiro emprestado ao PT teria sido um favor direto ao governo
Lula. “Você acha que chegou lá o Marcos Valério com duas agências
quebradas e pediu: ‘Me empresta aí 30 milhões de reais pra eu dar pro
PT’? O que um dono de banco ia responder?”. Sobre José Augusto Dumont
(morto em 2004), que presidiu o Rural, “Veja” diz que Valério falou: “O
Zé Augusto, que não era bobo, falou assim: ‘Pra você eu não empresto’.
Eu respondi: ‘Vai lá e conversa com o Delúbio’ (…) Se você é um
banqueiro, você nega um pedido do presidente da República?”
Em resumo, a reportagem da revista “Veja”
fala que teve acesso a “revelações de parentes, amigos e associados” de
Marcos Valério, o empresário e publicitário que teria sido o operador
do esquema do mensalão, descoberto em 2005.
Segundo a revista, “o publicitário começa a revelar os segredos que
guardava –entre eles, o fato de que o ex-presidente sabia do esquema de
corrupção armado no coração do seu governo”. Esse foi sempre um dos
grandes pontos de interrogação do mensalão: Lula sabia ou não sabia? Ao
final, o ex-presidente acabou sendo poupado e não foi incluído como réu
na denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da República.
Marcos Valério é um dos réus e o que deve pegar o maior número de
anos de prisão pelos delitos cometidos. “Veja” faz uma conta e afirma
que os crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e peculato, evasão
de divisas e formação de quadrilha podem dar a Valério mais de 100 anos
de reclusão.
A revista colocou um trecho da reportagem em seu site.

  • Jorge Vieira
  • 15/set/2012

Esclarecimento ao leitor do blog

Antes que o blogueiro
contratado pelo prefeito João Castelo tente desmoralizar a pesquisa do Instituto
“Data M”, quero esclarecer que a matéria do blog, conforme compartilhamento no
Facebook, foi postada às 14:52h e não às 9:55h, conforme consta no rodapé da
página.
Por questões técnicas o blog
encontra-se em outra latitude e com fuso horário, certamente, diferente do Brasil.
Por isso a matéria foi postada às 14:52h e constar como se tivesse sido publicada
às 9:55h. O problema, no entanto, já está sendo solucionado para que não ocorra
mais isso.

Esse post, por exemplo, está sendo publicado às 16:10h e consta no pé da mátéria que foi postada às 12:2h.

   

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