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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 18/nov/2025

Cappelli pede intervenção no BRB após prisão de Vorcaro, dono do Banco Master

Ele responsabilizou  o governador bolsonarista Ibaneis Rocha (MDB) e a vice-governadora bolsonarista Celina Leão (PP), pré-candidata ao governo do Distrito Federal em 2026.

Nas redes sociais, Cappelli também afirmou: “Tentaram empurrar o peixe podre para a conta do povo de Brasília. Um crime contra o Distrito Federal. Mas ainda há muito a ser apurado nas ‘operações preparatórias’ entre o BRB e o Master. Esse peixe ainda vai feder muito. Parabéns ao Banco Central!”, escreveu no X.

Na manhã desta terça (18), o banqueiro Daniel Vorcaro, que é conhecido como “o lobo da Faria Lima”, foi preso pela Polícia Federal (PF) na mansão onde mora no Jardim Europa, em São Paulo. Ele é dono do Banco Master, que tentou uma manobra com o governador do Distrito Federal, o bolsonarista Ibaneis Rocha (MDB), para que a instituição, que tem diversos problemas, fosse incorporada ao estatal Banco de Brasília (BRB).

A prisão acontece um dia após a Fictor Holding Financeira, uma instituição também problemática, anunciar a compra do Master. Também nesta terça-feira, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master o que, em tese, barraria as negociações com o grupo Fictor.

Agentes que atuam na operação Compliance Zero ainda cumpre outros 4 mandados de prisão de envolvidos em um suposto esquema criminoso de emissão de títulos de crédito falsos por instituições que integram o Sistema Financeiro Nacional.

“As investigações tiveram início em 2024, após requisição do Ministério Público Federal, para investigar a possível fabricação de carteiras de crédito insubsistentes por uma instituição financeira. Tais títulos teriam sido vendidos a outro banco e, após fiscalização do Banco Central, substituídos por outros ativos sem avaliação técnica adequada. Estão sendo investigados os crimes de gestão fraudulenta, gestão temerária, organização criminosa, entre outros”, diz a PF em nota.

No total, estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão preventiva, dois mandados de prisão temporária e 25 mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e no Distrito Federal.

Em setembro, após as denúncias de Cappelli, o Banco Central (BC) rejeitou a operação que previa a aquisição do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB). A decisão encerrou uma negociação que se arrastava desde março e que gerou polêmica tanto no mercado financeiro quanto no cenário político. Em comunicado oficial, o BRB informou aos investidores que o BC a rejeição do pedido de aquisição de participação no Banco Master:

“O BRB – Banco de Brasília S.A. (“BRB”; B3: BSLI3 e BSLI4) comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que foi informado pelo Banco Central (“Bacen”) sobre o indeferimento do requerimento protocolado em 28 de março de 2025, referente à aquisição de 49% das ações ordinárias e 100% das ações preferenciais do Banco Master S.A. (“Banco Master”). O BRB apresentou solicitação de acesso à íntegra da decisão, com o objetivo de avaliar seus fundamentos e examinar as alternativas cabíveis”.

No mesmo informe, o banco destacou que segue estudando os próximos passos a serem tomados: “O BRB reitera seu posicionamento de que a transação representa uma oportunidade estratégica com potencial de geração de valor para o BRB, seus clientes, o Distrito Federal e o Sistema Financeiro Nacional e manterá seus acionistas e o mercado informados sobre eventuais desdobramentos relevantes, nos termos da legislação e da regulamentação aplicáveis”.

Já o Banco Master declarou que também aguarda acesso integral à decisão para compreender os fundamentos do indeferimento e avaliar possíveis caminhos, reforçando sua confiança na estratégia de negócios adotada. A decisão do BC encerra, por ora, uma das mais controversas operações do sistema financeiro recente, que envolveu desconfianças sobre a real situação do Master, disputas no Congresso e suspeitas de favorecimento político.

O veto também ocorria em meio a uma ofensiva do centrão no Congresso para tentar ampliar poderes sobre a diretoria do Banco Central. Nos bastidores, a movimentação foi interpretada como uma pressão adicional sobre a autoridade monetária. Nas redes sociais, Ricardo Cappelli acusou a existência de uma “negociata de R$ 2 bilhões” que, segundo ele, envolveria políticos do Centrão, dirigentes do BRB e até integrantes do Banco Central.

  • Jorge Vieira
  • 18/nov/2025

Pesquisa INOP mostra polarização entre Braide e Orleans, mas fator Lula pode mudar cenário

A mais nova rodada de pesquisa do Instituto Nacional de Opinião Pública (INOP), contratada pelo Jornal Pequeno,  aponta uma disputa polarizada entre o secretário de Assuntos Municipalistas Orleans Brandão (MDB) e o prefeito de São Luís Eduardo Braide (PSD), ainda que o chefe do poder Executivo municipal mantenha-se em silêncio sobre se pretende ou não participar da corrida ao Palácio dos Leões em 2026.

Pelos números divulgados pelo INOP, se a eleição para governador do Maranhão fosse hoje, Orleans teria 35,15% das intenções de voto, Eduardo Braide 33,9%, Lahesio Bonfim (Novo) 13,50% e Felipe Camarão (PT) 9,6%, ou seja, o pleito iria para um segundo turno entre Braide e Orleans, confirmando resultado de pesquisa anterior do próprio Instituto contratado pelo portal Imirante. Conforme o levantamento atual 7,75% ainda estão indecisos.

O cenário mostra o candidato do governador Carlos Brandão avançando junto ao eleitorado, o prefeito de São Luís mantendo seu percentual de preferência acima dos 30%, mesmo sem dar qualquer sinal de pretenda se desincompatibilizar do cargo para concorrer ao governo do estado, Lahesio perdendo terreno e um resistente Felipe Camarão, que enfrentando todo tipo de dificuldade e pressão para afasta-lo da disputa mantém seu percentual na casa dos 10% levando em consideração a margem de erro  da pesquisa.

Ainda é muito cedo para se ter uma visão mais clara sobre o cenário político para 2026; o jogo ainda está em sua fase preliminar, as candidaturas só serão oficializadas ano que vem, as alianças estão sua faz embrionária e, o mais importante, o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), candidato à reeleição e o maior cabo eleitoral do estado ainda não definiu qual candidato receberá seu apoio. Caso o presidente decida apoiar a candidato do seu partido, Felipe Camarão, não restará dúvida que o cenário poderá ser outro.

Por enquanto a estratégia do governador Carlos Brandão permanecer no cargo, abrir mão de uma cadeira garantida no Senado para apostar na candidatura do sobrinho Orleans tem se mostrado eficaz. Sua permanência, ao que parece definitiva, tem sido fundamental para convencer prefeitos, deputados, vereadores , o senador Weverton Rocha (PDT) e lideranças políticas a abraçarem seu projeto de fazer o sucessor de sua preferência.

Resta saber, quando a campanha começar para valer, como reagirá o eleitor ao projeto familiar do chefe do Executivo estadual.

O INOP entrevistou 2.555 eleitores em 54 municípios, entre os dias 10 e 14 de novembro. O levantamento tem margem de erro de 2,2%pontos percentuais para mais ou para menos.

  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2025

Zé Inácio destaca parceria entre Lula e Brandão nas obras da Nova Litorânea

Zé Inácio destacou, nesta segunda-feira (17), a importância da parceria entre o presidente Lula e o governador Carlos Brandão para a execução da Nova Avenida Litorânea, uma das maiores obras de mobilidade urbana da história da Grande Ilha. Em vídeo publicado em seu Instagram, o parlamentar visitou o canteiro de obras e ressaltou os avanços que a iniciativa trará para a população.

Segundo Zé Inácio, a Nova Litorânea representa um marco para a infraestrutura do Maranhão. A obra vai dobrar a extensão da atual avenida, passando de 7 para 14 quilômetros, com seis pistas, ciclovia, calçadão, drenagem e saneamento básico. “É uma transformação completa que vai garantir mais fluidez no trânsito e mais qualidade de vida para moradores e turistas”, afirmou.

Com um investimento superior a R$ 230 milhões do Governo Federal, por meio do Novo PAC, a obra beneficiará diretamente mais de 1,5 milhão de pessoas que vivem e circulam pela Grande Ilha. Para Zé Inácio, esse é um exemplo concreto de como a união entre os governos estadual e federal gera resultados expressivos para o Maranhão.

“É mais uma grande parceria entre o governador Brandão e o presidente Lula, um trabalho conjunto que está modernizando o estado e levando desenvolvimento para todos os cantos”, destacou.

No Instagram, o deputado reforçou seu compromisso com o acompanhamento das obras estruturantes no estado: “Estive na Nova Litorânea conferindo de perto essa grande obra fruto da parceria entre o presidente Lula e o governador Carlos Brandão. A avenida vai dobrar de tamanho e melhorar a vida de mais de 1,5 milhão de pessoas na Grande Ilha. Mobilidade, desenvolvimento e qualidade de vida: o Maranhão segue em movimento!”

A Nova Litorânea se consolida como uma das intervenções mais importantes da gestão atual, fortalecendo o turismo, a economia local e garantindo um novo ritmo para a mobilidade urbana na capital.

  • Jorge Vieira
  • 14/nov/2025

PF combate esquema de corrupção e fraude eleitoral no Maranhão

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (14/11), a Operação Privillegium, com a finalidade de desarticular um esquema delitivo voltado à corrupção de funcionário público e a transferências fraudulentas de eleitores por meio da inserção de dados falsos em sistema da Justiça Eleitoral nas cidades de São Luís/MA e São José de Ribamar/MA.

Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Eleitoral no Maranhão.

A ação tem por objetivo aprofundar investigação policial iniciada após comunicação da Corregedoria-Geral do TRE/MA sobre irregularidades ocorridas em um posto de atendimento em São Luís, onde era realizado o registro de eleitores do interior do Estado no sistema do Tribunal.

A apuração identificou indícios iniciais sobre a existência de negociações efetivadas entre grupos políticos interessados e um ex-funcionário colaborador do TRE/MA, nas quais era combinado o pagamento de valores ao servidor em troca da inserção de documentos e dados possivelmente falsos de eleitores no sistema informatizado da Justiça Eleitoral.

Os envolvidos poderão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, inserção de dados falsos em sistemas de informação e associação criminosa.

  • Jorge Vieira
  • 14/nov/2025

Flávio Dino e Moraes votam para tornar Eduardo Bolsonaro réu por coação

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal iniciou o julgamento que pode transformar o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) em réu por coação no curso do processo. A denúncia é analisada no plenário virtual da Corte. Segundo o g1, os ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, e Flávio Dino, presidente da Primeira Turma, votaram por receber a denúncia.

O placar parcial é de 2 a 0 pelo prosseguimento da ação penal. A acusação afirma que o deputado tentou interferir, no exterior, no julgamento envolvendo seu pai, Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e três meses de prisão por tramar um golpe de Estado para se manter no poder após a derrota eleitoral de 2022.

Os ministros registram seus votos até 25 de novembro, salvo pedido de vista ou destaque. Se a denúncia for aceita, abrir-se-á ação penal contra Eduardo Bolsonaro. Caso seja rejeitada, o processo será arquivado. Também devem votar os ministros Cristiano Zanin e Cármen Lúcia. A Procuradoria-Geral da República sustenta que o deputado buscou travar o andamento da ação penal ao criar um ambiente de pressão internacional contra magistrados brasileiros.

Ao apresentar seu voto, Moraes afirmou que Eduardo Bolsonaro “insistiu na estratégia de ameaçar gravemente os ministros do Supremo Tribunal Federal, inclusive alardeando a possível aplicação das sanções aos demais ministros da Primeira Turma, órgão colegiado competente para julgar a AP 2.668/DF, para favorecer seu pai, Jair Messias Bolsonaro”. O relator destacou que tais ameaças se concretizaram por meio da “articulação e obtenção de sanções do governo dos Estados Unidos”.

O governo do atual presidente Donald Trump impôs uma sobretaxa de 50% a produtos brasileiros, alegando — sem apresentar provas — suposta injustiça no processo contra Jair Bolsonaro. O julgamento do ex-presidente, porém, seguiu os trâmites legais.

Além disso, Moraes e sua esposa, Viviane de Moraes, foram alvo de medidas previstas na Lei Magnitsky, mecanismo norte-americano que prevê sanções econômicas a estrangeiros. Outros ministros do STF e o advogado-geral da União, Jorge Messias, também tiveram seus vistos cancelados.

Segundo Moraes, “o elemento subjetivo específico — favorecer interesse próprio ou alheio — evidencia-se, em tese, pelo fato do denunciado pretender criar ambiente de intimidação sobre as autoridades responsáveis pelo julgamento de Jair Bolsonaro e também sobre as autoridades responsáveis por um possível projeto de anistia”.

A Procuradoria-Geral da República concluiu que Eduardo Bolsonaro e o blogueiro bolsonarista Paulo Figueiredo praticaram coação no curso do processo. O crime ocorre quando alguém emprega violência ou grave ameaça contra autoridade, parte ou qualquer pessoa ligada a processo judicial, policial, administrativo ou arbitral, com o objetivo de favorecer interesse próprio ou de terceiros.

A denúncia afirma que os dois atuaram para provocar instabilidade e medo, projetando eventuais represálias estrangeiras e estimulando o isolamento internacional do Brasil, com o objetivo de impedir condenações no caso do golpe. Segundo a PGR, essa estratégia tinha como finalidade proteger Jair Bolsonaro.

  • Jorge Vieira
  • 13/nov/2025

Aprovado PL de Iracema Vale que cria política de atenção e reintegração social de dependentes de drogas

O plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, na sessão desta quinta-feira (13), o Projeto de Lei nº 377/2024, de autoria da presidente da Alema, deputada Iracema Vale (PSB), que estabelece diretrizes para a instituição da política de prevenção, atenção e reintegração social de dependentes de drogas, no âmbito do estado do Maranhão.

Na justificativa do projeto, a deputada Iracema Vale explica que se trata de uma proposição que tem por finalidade articular, integrar, organizar e coordenar as atividades relacionadas com a atenção e a reinserção social de usuários e dependentes de drogas.

De acordo com o projeto, são princípios da política de prevenção, atenção e reintegração social de dependentes de drogas: o respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana, especialmente quanto à sua autonomia e à sua liberdade; a promoção da responsabilidade compartilhada entre Estado e sociedade; e a articulação com os órgãos do Ministério Público e dos Poderes Legislativo e Judiciário.

Objetivos – Segundo a proposição da deputada Iracema Vale, a política de prevenção, atenção e reintegração social de dependentes de drogas tem os seguintes objetivos: contribuir para a inclusão social do cidadão, visando a torná-lo menos vulnerável a assumir comportamentos de risco para o uso indevido de drogas, seu tráfico ilícito e outros comportamentos correlacionados; promover a construção e a socialização do conhecimento sobre drogas no estado do Maranhão; e promover a integração entre as políticas de atenção e reintegração social de usuários e dependentes de drogas e as políticas públicas setoriais dos órgãos e Poderes do Estado.

Constituem diretrizes para as atividades de atenção e reintegração social de dependentes de drogas aquelas direcionadas para a redução dos fatores de vulnerabilidade e risco e para o fortalecimento dos fatores de proteção. E também constituem diretrizes para as atividades de atenção ao usuário e dependente de drogas e respectivos familiares aquelas que visem a melhoria da qualidade de vida e a redução dos riscos e dos danos associados ao uso de drogas.

Princípios – O projeto prevê que as atividades de atenção e as de reinserção social do usuário e do dependente de drogas e respectivos familiares devem observar os seguintes princípios e diretrizes: respeito ao usuário e ao dependente de drogas, independentemente de quaisquer condições, observados os direitos fundamentais da pessoa humana; a adoção de estratégias diferenciadas de atenção e reinserção social do usuário e do dependente de drogas e respectivos familiares que considerem as suas peculiaridades socioculturais; e a definição de projeto terapêutico individualizado, orientado para a inclusão social e para a redução de riscos e de danos sociais e à saúde.

De acordo com o projeto, as atividades de atenção e as de reinserção social do usuário e do dependente de drogas e respectivos familiares devem também observar a atenção ao usuário ou dependente de drogas e aos respectivos familiares, sempre que possível, de forma multidisciplinar e por equipes multiprofissionais; o alinhamento às diretrizes dos órgãos de controle social de políticas setoriais específicas; o estímulo à capacitação técnica e profissional e o atendimento de urgência e emergência ao usuário de drogas em crise.

  • Jorge Vieira
  • 13/nov/2025

Pré-candidaturas do campo de Lula continuam a todo vapor

Aparentemente sem dar qualquer importância ao que foi tratado no encontro do governador Carlos Brandão (sem partido) com o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) no final do mês passado, muito menos ao conteúdo da “boa conversa”, revelado pelo chefe do Executivo estadual, os dois pré-candidatos com campo lulista no Maranhão, Felipe Camarão (PT) e Orleans (MDB) continuam acelerando suas pré-campanhas e consolidando seus projetos políticos para 2026.

O vice-governador Felipe Camarão (PT), segundo deixou claro durante uma entrevista ao jornalista Raimundo Borges, está decidido a representar o PT na sucessão estadual e que vai continuar com o programa Diálogos pelo Maranhão, movimento que lhe permite conversar com lideranças do interior e colher informações sobre os problemas enfrentados por cada região, a exemplo do que fez o ex-governador Flávio Dino em 2013.

Camarão, que tem o aval da direção nacional do PT para ser o candidato do presidente Lula no Maranhão, não admite sequer falar em renunciar, como já propôs Carlos Brandão, e diz que tem um legado a defender, o legado do ex-governador e atual ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, de quem foi secretário de várias pastas, com destaque para Educação, onde promoveu a reestruturação do setor, com implantação dos IEMA, Escola Digna, entre outros.

Orleans Brandão, sobrinho do governador Carlos Brandão, tem intensificado suas andanças pelo interior do estado, mantem uma arrojada agenda de entrega de obras, tem representado o governo em todos os eventos promovido nos municípios, onde recebe declarados de apoio de prefeitos, vereadores e lideranças comunitárias e não dar o menor sinal de pretenda desistir do seu projeto para 2026. Pelo contrário, promete dar mais atenção à capital e já conta com um time de vereadores dispostos a levar seus nome às comunidades. Na Assembleia Legislativa conta com a presidente Iracema Vale e a grande maioria do plenário.

O movimentos dos dois pré-candidatos do campo do presidente Lula e os recentes acontecimentos envolvendo os dois grupos que formaram a aliança vencedora das três últimas eleições para o governo do estado são fortes indicativos de que um acordo que possa reunifica-los é praticamente impossível. A cada dia que passa o confronto ganha novos episódios. No último, o PCdoB, um dos partidos que integram o campo lulista, pediu liminarmente ao STF o afastamento do presidente do Tribunal de Contas do Estado, Daniel Itapary Brandão, sobrinho do governador.

Com duas candidaturas postas e sem perspectiva de pacificação, tudo indica que Lula deverá ter que conviver com dois palanques, pois nenhum dos dois candidatos quer ir para a disputa sem o seu apoio, a final o Maranhão já deu provas de que é lulista e sua presença no palanque representa um peso eleitoral considerável.

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