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  • Jorge Vieira
  • 8/jul/2012

Paulo Matos se consolida na disputa pela Prefeitura de Icatu

Blog do Kenard

1.500 pessoas assinaram livro de presença na convenção

O presidente estadual do PPS e candidato a prefeito da cidade de Icatu, Paulo Matos, conseguiu formar uma coligação com nove partidos (PPS, PDT, PHS, PTC, PV, PCdoB, PSB, PSC e PP) e apoio dos movimentos sociais. A Coligação Renova Icatu terá como vice-prefeito o vereador Paúba (PV).

A coligação conta ainda com o apoio dos vereadores Zico da Camboa (PDT), que é presidente da Câmara de Icatu, Luzenir, Paúba e Carlos Pereira. Importantes sindicatos também estão com a coligação, como o dos Professores, Colônia de Pescadores, Agentes de Saúde, Trabalhadores Rurais, Trabalhadores da Agricultura Familiar. O candidato Paulo Matos conta ainda com fortes lideranças católicas e evangélicas.

Mudança Já – Em conversa com o blog, Paulo Matos afirmou que a cidade de Icatu “precisa urgentemente de mudanças”. Segundo ele, a cidade tem graves problemas na Saúde, falta infraestrutura e até a Segurança já é um problema.

– Icatu, que é a terceira mais velha cidade do Maranhão, tem potencial pesqueiro e turístico espetacular. No entanto, não há projetos, programas e incentivos para essas áreas. Isso mudaria para melhor os índices sociais da cidade. Geraria emprego e renda. É o que nós queremos fazer, disse Paulo Matos.

Paulo Matos faz discurso pela mudança em Icatu

O candidato do PPS aponta que todas as estradas estão destruídas, “o que impossibilita ou atrapalha o escoamento da produção”. Praticamente nenhuma obra foi concluída pelo atual prefeito em oito anos de administração. “Isso precisa mudar. Icatu precisa entrar no mapa do desenvolvimento”.

A coligação proporcional terá os seguintes candidatos: Zino, Professora Ana Rosa , Hamilton da Juventude, Marquinho, Silvio Pereira, Zé Roberto, Nayara Preto, Netinho Almeida, Zico da Camboa, Luzenir, Sergio, Madalena Melo, Dalva Camarão, Aldo da Colônia, Tocha, Moça, Mariano, Izaias, Rosário, Walber, Carlos Pereira, Dr. Bena.

  • Jorge Vieira
  • 6/jul/2012

Propaganda eleitoral das eleições 2012 começa hoje (6)

A
partir de hoje, sexta-feira (6), é permitida a propaganda eleitoral dos
candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador nas Eleições 2012, de
acordo com a Lei das Eleições (Lei 9504/97). A Resolução TSE 23.370/2011
trata das regras de propaganda eleitoral que partidos, coligações e
candidatos precisam seguir e das condutas proibidas na campanha deste
ano.
Pela resolução, a realização de qualquer ato de propaganda eleitoral
ou partidária, em local aberto ou fechado, não depende de licença da
polícia. Na campanha, são proibidos propaganda em outdoors, showmícios
ou eventos assemelhados para a promoção de candidatos e a apresentação,
remunerada ou não, de artistas com o objetivo de animar comício e
reunião eleitoral.
São proibidas na campanha eleitoral a produção, uso e distribuição,
por comitê ou candidato, de brindes, camisetas, chaveiros, bonés,
canetas, cestas básicas ou outros bens ou materiais que possam
proporcionar vantagem ao eleitor. Aquele que desrespeitar essas vedações
pode responder por prática de compra de votos, emprego de propaganda
proibida e, se for o caso, por abuso de poder.
Não é permitido também qualquer tipo de propaganda eleitoral nos bens
públicos; de uso comum, como postes de iluminação, sinais de trânsito,
viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus, entre outros, ou
naqueles cujo uso dependa do poder publico. Quem descumprir esta regra
será notificado para, dentro de 48 horas, remover a propaganda irregular
e restaurar o bem, sob pena de multa que varia de R$ 2 mil a R$ 8 mil.
A propaganda eleitoral em bens particulares está liberada e independe
de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral. Mas a
propaganda não pode exceder o limite de 4 metros quadrados e nem
contrariar a legislação eleitoral. Essa propaganda deve ser espontânea e
gratuita, sendo proibido qualquer tipo de pagamento em troca do espaço
utilizado.
A resolução permite a colocação de cavaletes, bonecos, cartazes e
mesas para distribuição de material de campanha e bandeiras ao longo das
vias públicas. Porém, esses artefatos devem ser móveis e não podem
dificultar o trânsito de pessoas e veículos. Essa mobilidade se
caracteriza pela colocação e retirada desses materiais entre 6h e 22h.
A legislação eleitoral assegura ainda aos partidos ou às coligações a
possibilidade de inscrição, na fachada dos seus comitês e demais
unidades, do nome que os designe, da coligação ou do candidato,
respeitado o tamanho máximo de 4 metros quadrados de propaganda, entre
outros direitos.
O candidato que estiver com o pedido de registro sob exame (sub
judice) da Justiça Eleitoral pode realizar todos os atos de campanha.
Pode inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito, no rádio e na
televisão, para fazer a sua propaganda.
Propaganda na internet
Segundo a resolução do TSE, a propaganda eleitoral pela internet pode
ser realizada a partir do dia 6 de julho deste ano. Essa propaganda é
permitida nos sites do candidato, do partido ou coligação, com endereços
eletrônicos informados à Justiça Eleitoral e hospedados, direta ou
indiretamente, em provedor de serviço de internet situado no Brasil.
A propaganda eleitoral pela internet pode ser feita ainda através de
mensagem eletrônica enviada a endereços cadastrados gratuitamente pelo
candidato, partido ou coligação. Também pode ocorrer por meio de blogs,
redes sociais, sites de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo
conteúdo seja gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligações
ou de iniciativa de qualquer cidadão.
É proibido na internet qualquer tipo de propaganda eleitoral paga. A
propaganda eleitoral não é permitida, ainda que de forma gratuita, em
sites de pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, e em sites
oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da Administração Pública
direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
municípios.
As mensagens eletrônicas enviadas, por qualquer meio, pelo candidato,
partido ou coligação devem possuir mecanismo que permita o
descadastramento de quem receber a mensagem. Quando isso for solicitado,
o candidato, partido ou coligação deve retirar o destinatário da lista
em 48 horas, sob pena de multa de R$ 100,00 por mensagem enviada, após
esse prazo, àquele endereço.
Propaganda na imprensa
Até a antevéspera das eleições, a legislação eleitoral permite a
divulgação paga na imprensa escrita de até dez anúncios de propaganda
eleitoral, por veículo, em datas diversas, para cada candidato. No
entanto, o espaço máximo por edição deve ser de um oitavo de página de
jornal padrão e de um quarto de página de revista ou tablóide. No caso,
pode haver a reprodução na internet do jornal impresso. O anúncio deve
trazer, de forma visível, o valor pago pela inserção.
Segundo a resolução, não se enquadra como propaganda eleitoral a
divulgação de opinião favorável a candidato, partido ou coligação pela
imprensa escrita, desde que não seja matéria paga. Porém, os abusos e os
excessos, assim como as demais formas de uso indevido do meio de
comunicação, serão apurados e punidos pela Justiça Eleitoral.
Está autorizada a reprodução na internet das páginas do jornal
impresso, desde que seja feita no site do próprio jornal,
independentemente do seu conteúdo. No entanto, deve ser respeitado
integralmente o formato gráfico e o conteúdo editorial da versão
impressa.
Propaganda no rádio e na televisão
Desde o resultado da convenção partidária, as emissoras de rádio e
televisão estão proibidas de transmitir programa apresentado ou
comentado por candidato escolhido em convenção, entre outras restrições.
Os debates transmitidos por emissora de rádio ou televisão serão
realizados segundo as regras estabelecidas por acordo feito entre os
partidos políticos e a emissora, dando-se conhecimento à Justiça
Eleitoral.
A transmissão da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na
televisão vai ocorrer de 21 de agosto a 4 de outubro. Nos municípios
onde houver segundo turno, a data limite para o início da propaganda
eleitoral gratuita é no dia 13 de outubro. Neste caso, a propaganda
gratuita segue até o dia 26 de outubro.
A propaganda gratuita dos candidatos a prefeito e vice-prefeito será
veiculada às segundas, quartas e sextas-feiras das 7h às 7h30 e das 12h
às 12h30 no rádio; e das 13h às 13h30 e das 20h30 às 21h na televisão.
Já a propaganda gratuita dos candidatos a vereador vai ocorrer às
terças, quintas-feiras e aos sábados, nos mesmos horários.
Pela resolução do TSE, a propaganda eleitoral gratuita na televisão
deve utilizar a Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) ou legenda.
Esses mecanismos devem constar obrigatoriamente da mídia entregue por
partidos e coligações às emissoras de TV.
No horário eleitoral gratuito, é proibida a propaganda que degrade ou
ridicularize candidatos. O partido ou coligação que descumprir essa
regra está sujeito à perda do direito de veicular sua propaganda
gratuita no dia seguinte ao da decisão.
Regras gerais
Pela Resolução TSE 23.370, qualquer que seja sua forma ou modalidade,
a propaganda eleitoral deve mencionar sempre a legenda partidária e
somente pode ser feita na língua nacional. A propaganda não pode
utilizar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na
opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais.
Na propaganda majoritária para prefeito, a coligação deve usar,
obrigatoriamente, sob a sua denominação, as siglas de todos os partidos
que compõem a coligação. Já na propaganda proporcional para vereador,
cada partido deve usar apenas a sua sigla sob o nome da coligação.
Na propaganda dos candidatos a prefeito deve constar também o nome do
candidato a vice-prefeito, de modo claro e legível, em tamanho não
inferior a 10% do nome do titular.
Cabe aos juízes eleitorais tomar todas as providências relacionadas à
propaganda eleitoral, assim como julgar as representações e reclamações
relacionadas ao assunto.
No segundo semestre de ano eleitoral não é veiculada a propaganda partidária prevista na Lei dos Partidos (Lei 9096/95).

  • Jorge Vieira
  • 5/jul/2012

Deputada Eliziane é candidata de si mesma

Rejeitada pelos pré-candidatos à
eleição proporcional e pela direção local do partido, a deputada Eliziane Gama
será candidata de si mesma na eleição de 7 de outubro. Terá como vice Cabo
Campos, um dos líderes da greve da PM. A decisão foi condenada pela militância,
pelos dirigentes e até pelos políticos alinhados ao grupo liderado pelo
presidente da Embratur, Flávio Dino.     
A deputada enrolou o quanto pode
a direção do PPS com a história de que devolveria a candidatura ao partido caso
não tivesse o apoio de Dino, mas tão logo a maioria dos partidos que atuam no
campo da oposição, incluindo o PCdoB, anunciaram apoio a Edivaldo Holanda
Júnior, ela se revelou e foi buscar socorro junto a executiva nacional, que
bancou sua candidatura contra tudo e contra todos.
Sem estrutura, liderança ou um
link mais forte com a cidade capaz de lhe dá suporte na campanha, a deputada
revela uma ambição pessoal foram do comum, pois mesmo sem ter a menor condição
de conseguir seu objetivo, ainda assim quer levar para o cadafalso os
pré-candidatos a vereador.
O resultado desta teimosia foi a
confusão desta tarde, quando a deputada quase apanha dos pré-candidatos, teve
que se refugiar numa sala e ouviu todos os tipos de insultos. Agora imagine se algum
candidato vai ter disposição de pedir voto pra ela.
A pergunta que fica no ar é a
seguinte: o que motivou  Eliziane Gama
falsear com os dirigentes do PPS até o último momento permitido pela Legislação
Eleitoral, se em todas as pesquisas seus índices são irrisórios, e manter sua
candidatura? Se nem o partido quer votar nela, imagine os eleitores de São
Luís.

  • Jorge Vieira
  • 5/jul/2012

Roberto Rocha confirma PSB no palanque de Edivaldo Júnior

Agora é prá valer. O presidente
da Comissão Provisória Municipal do PSB, ex-deputado Roberto Rocha, confirmou
na manhã de hoje (05), em coletiva de imprensa, que os socialistas estarão no
palanque do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e que ele será
candidato a vice na chapa que será registrada esta tarde no Tribunal Regional Eleitoral.  

Mostrando muita tranqüilidade em
relação aos últimos acontecimentos que levaram a executiva nacional restituir
seus poderes de presidente municipal, destituir todas e executiva estadual por
desrespeito às determinações do partido e homologar a coligação com as siglas
que apóiam Holanda Júnior, Roberto Rocha ressaltou que, se os insatisfeitos não
se enquadrarem às deliberações da legenda, poderão ser convidados a sair.
Quanto aos filiados ao PSB
que permanecem na administração João Castelo, caso do ex-governador José
Reinaldo Tavares e do ex-reitor da UFMA, Othon Bastos, o presidente municipal afirmou que existe hoje uma perfeita harmonia entre as direções
municipal, estadual e nacional e quem não se integrar poderá ser levado às
instâncias disciplinares da legenda.     
“O Maranhão é testemunho de minha
luta para conseguir a unidade da oposição e acredito que vamos está juntos no
segundo turno”, disse numa referência ao candidato Tadeu Palácio e a deputada Eliziane Gama, que se
afastaram do grupo por discordar do processo de escolha do candidato do grupo
liderado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino.
Rocha enfatizou que desistiu de
ser candidato a prefeito porque o PSB trabalhou a construção de uma candidatura
própria, procurou a convergência interna entre os aliados e na sociedade, mas
a articulação não vingou. Depois descobriu que ele tinha a legenda, mas não
tinha o partido e depois ficou sabendo que José Antonio queria era tomar o
partido para coligar com João Castelo, contrariando orientação da executiva
nacional.   

  • Jorge Vieira
  • 5/jul/2012

Othelino ameaça recorrer a Justiça contra imposição de Eliziane Gama

O deputado estadual Othelino Neto
(PPS) anunciou nesta manhã de quinta-feira (05) que entrará na Justiça, caso a
deputada Eliziane Gama desista na última hora de ser candidata a prefeita de
São Luís e tente levar o partido “na marra” para apoiar outro
candidato. Ele afirma que a convenção do PPS, realizada no último dia 28,
homologou a candidatura da deputada e, em caso de renúncia por parte dela, o
diretório municipal deve reunir e decidir que rumo tomar.

“Eu sou membro do diretório
e da executiva municipal de São Luís e não fui comunicado de que não teremos
mais candidatura própria e tampouco fui convocado pelo presidente municipal,
vereador Vieira Lima, para discutir novas alternativas”, afirmou.

Othelino disse ainda que Eliziane
tem um compromisso com a direção nacional do PPS de disputar a prefeitura.
“Se ela não quer ou não conseguiu reunir as condições para disputar as
eleições, deveria ter desistido antes para que tivéssemos tempo de discutir
possíveis alianças. Não dá é pra impor o apoio ao Tadeu ou a quem quer que seja
como condição para abrir mão da candidatura”, disparou.

A deputada, que quer impor sua vontade de levar o partido para a coligar com Tadeu Palácio e indicar um irmão dela como vice, convocou para as 15h de hoje uma coletiva com a imprensa para, segundo um dos seus assessores, conceder uma entrevista bombástica.  

  • Jorge Vieira
  • 5/jul/2012

PSTU responsabiliza Sarney e PT pelos problemas estruturais do Estado

O
candidato do PSTU a prefeito de São Luís, Marcos Silva, em post publicado nesta
manhã de quinta-feira (5) em sua página na rede social Facebook,
responsabilizou a oligarquia Sarney e o PT pela indiferença do governo federal
com os problemas estruturais do Estado.
Segundo
Silva, “a oligarquia Sarney junto com o PT realizar um governo retrogrado que
impõe ao povo do Maranhão os piores indicadores sociais do país e ainda nos
deixam sem um aeroporto em condições adequadas de embarque e desembarque”.
Conforme o representante da esquerda radical
na sucessão municipal, para piorar ainda mais a situação do povo do Maranhão, a
BR-135 se transformou na estrada da morte e nossa classe política silencia de
forma covarde.
“Cadê o
prestigio do senador Sarney no cenário nacional? Só serve para fazer o mal para
os inimigos políticos e arranja emprego no senado para o namorado da neta.
Gostaria de ter respostas para essas indagações com conteúdo não com zanga”,
cobra.

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