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  • Jorge Vieira
  • 26/out/2012

TSE acaba com o teatro de João Castelo

O Tribunal Superior Eleitoral, ao contrário do que
diz o candidato João Castelo, não identificou qualquer anormalidade que possa
colocar em risco a segurança do segundo turno da eleição em São Luís e acabou
com o teatro da coligação “Pra Fazer Muito Mais” sobre suposto clima de
intranquilidade.
Ao negar o pedido das duas coligações para que tropas
federais façam a segurança da eleição do próximo domingo, o TSE reconhece que
não existe clima de violência, ao contrário do que disse João Castelo
no debate da Rádio Mirante, quando afirmou que “a cidade está em polvorosa”.      
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral entenderam
que o efetivo policial do Estado é suficiente para garantir a segurança do
pleito uma vez que São Luís é o único município do Estado que terá segundo
turno.
Embora as coligações tenham solicitado a presença da
força nacional, as causas foram diferentes.
Castelo fez o pedido por conta de uma suposta “milícia
36”,  que estaria se preparando, segundo ele, para
aterrorizar a cidade, já a coligação do candidato Edivaldo Holanda Júnior pediu
a presença de tropas federais para evitar a compra de votos.

  • Jorge Vieira
  • 26/out/2012

Bomba! Polícia Civil prepara laudo “nas coxas” para última cartada de Castelo

Dois membros da Polícia Civil foram no início da manhã de hoje à sede da TV Difusora pegar os dois
vídeos que dizem respeito à reunião de Edivaldo Holanda Júnior com policiais
militares, bombeiros e suas famílias, que declararam apoio ao candidato. O
intuito da “operação sigilosa” da Polícia Civil é fazer, de última hora, um
laudo pericial “nas coxas” para João Castelo apresentar no debate de hoje à
noite na TV Mirante.
Sem informar a nenhuma das partes interessadas no assunto,
policiais civis foram à sede da TV Difusora pedir cópia dos programas
eleitorais de João Castelo e Edivaldo Holanda Júnior. A trama agora é dizer que
o vídeo de João Castelo é “verdadeiro” e o de Edivaldo, “falso”.
A Polícia Civil, a pedido do governo do estado (que apoia
João Castelo), procurou a emissora de TV que gera o sinal da propaganda
eleitoral para conseguir as “imagens originais”. Sem requerer a nenhuma das
partes os vídeos (melhor jeito de conseguir as tais “imagens originais”), a
Polícia Civil tenta dar um “Golpe de Mestre” para beneficiar João Castelo no
último dia de propaganda eleitoral.
Das instituições do estado e da prefeitura, que deveriam
trabalhar pelo bem público, espera-se imparcialidade. Afinal de contas, a quem
interessa toda essa “pressa” na emissão de laudos? Não teria a Polícia Civil
outras demandas, outros laudos, que precisaria dar, em cima da hora, um
documento para abalizar João Castelo?

  • Jorge Vieira
  • 26/out/2012

Coronel Ivaldo Barbosa exige que secretário liberte os presos políticos

O coronel Ivaldo Barbosa, em carta endereçada ao secretário de Segurança, Aluísio Mendes, exige a libertação dos presos políticos.

Barbosa acusa a governadora Roseana Sarney (PMDB) de usar o comando da
Polícia Militar para tentar manter João Castelo na Prefeitura de São Luís.
A atitude do Comando da Polícia Militar, de prorrogar por mais cinco dias as prisões dos militares, também foi condenada pelo deputado Bira do Pindaré. 
“A ordem para prorrogar as prisões partiu da governadora e faz parte da armação. Essa é a forma que Roseana encontrou de ajudar Castelo”. 
A tese do parlamentar encontra ressonância numa nota publicada hoje (26) na coluna do jornalista Felipe Patury (Época on line), que afirma: “Na surdina, Sarney apoia Castelo”.  

Publico abaixo a carta enviada pelo coronel  ao secretário Aluísio Mendes

  • Jorge Vieira
  • 26/out/2012

Ex-presidente da Fundação Sarney ordena que vídeo de Castelo volte ao ar

Para instalar mais medo ainda na população, o ex-presidente da Fundação José Sarney, o juiz do TRE José Carlos Sousa e Silva, fez uma manobra para fazer com que João Castelo (PSDB) volte a exibir o vídeo da suposta milícia.
 
A decisão já tinha sido proferida pelo juiz federal Nelson Loureiro desde a última terça (23), impedindo a divulgação do vídeo.

Os advogados de João Castelo tentaram – através de manobra denunciada pelo juiz José Bernardo Silva Rodrigues – uma segunda liminar permitindo a divulgação do vídeo.

 
Por tentar “ludibriar” a Justiça Eleitoral interpondo o mesmo recurso duas vezes ao mesmo Tribunal (o que não é permitido), os advogados de Castelo foram denunciados pelo corregedor do Tribunal Regional Eleitoral à OAB-MA e ao Ministério Público Eleitoral.
 

Mas, mesmo depois das denúncias de manobras, os advogados tucanos continuaram procurando o TRE para conseguir uma “liminar” em seu favor. Agora conseguiram: com o juiz íntimo de José Sarney, José Carlos Sousa e Silva.

 
O ex-presidente da Fundação de Sarney dá um nó no direito ao aceitar um recurso que, pela 3ª vez, chega ao mesmo tribunal. José Carlos contraria a decisão anterior de seu colega magistrado que, ao ver a má-fé e o “desvio de conduta ética” (segundo palavras do próprio José Bernardo, corregedor), revogou a decisão.
 
Faz tudo isso, claro, a mando de seu chefe maior, José Sarney.

É assim: com decisões compradas, no tapetão e na marra que João Castelo e José Sarney tentam reverter a grande decepção do povo de São Luís com as duas oligarquias.

  • Jorge Vieira
  • 26/out/2012

Termina hoje (26) a propaganda eleitoral no rádio e na TV

Expira nesta sexta-feira (26) o prazo para candidatos ao segundo turno das Eleições
2012 participarem de propaganda eleitoral gratuita veiculada no rádio e na
televisão. Hoje também é o último dia para a realização de debates entre
candidatos, não podendo ultrapassar o horário de meia-noite.
A
propaganda eleitoral no rádio e na televisão referente ao segundo turno é
dividida em dois períodos de 20 minutos, inclusive aos domingos, tendo início
às 7h e às 12h, no rádio, e às 13h e às 20h30 na televisão. O tempo é dividido
de forma igual aos candidatos, ou seja, cada um tem direito a dez minutos em
cada programa. A regra para a propaganda eleitoral está prevista na Lei das
Eleições (Lei nº 9.504/1997 – artigo 49, caput).
Já a
propaganda com alto-falante, amplificador de som, carreata e a distribuição de
propaganda impressa, de acordo com o calendário eleitoral, é permitida até a
véspera da eleição, não podendo ser realizada após as 22h de sábado (27).

  • Jorge Vieira
  • 26/out/2012

João Castelo destila ódio no debate da Difusora


Os candidatos Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e João Castelo (PSDB) tratavaram ontem mais um roud na luta pela Prefeitura de São Luís.
 
A inicitiva da TV Difusora serviu para o eleitorado esclarecer dúvidas e conhecer as propostas dos dois pretendente a comandar a cidade pelos próximos quatro anos.
A exemplo do debate na Rádio Mirante, João Castelo deixou os temas propostos de lado e pertiu para a agressão a Edivaldo, cobrando dele explicações sobre a suposta milícia.
Sem perder a postura, Edivaldo voltou a explicar que esteve numa reunião onde estavam presentes políciais, seus famíliares e membros da Igreja, agredeceu o apoio e se retirou do local.
Castelo insistiu tanto na mesma pergunta que Edivaldo acabou perguntando se o candidato não escutava, se era surdo.  
Rejeitado, segundo as pesquisas, em seu projeto de continuar prefeito, Castelo passou o tempo todo destilando ódio e sendo deselegante com o adversário. 
Mas não foi apenas João Castelo que mostrou desequilíbrio no debate. Um dos seus assessores, insatisfeito com a pergunta do jornalista Silvan Alves sobre a baixaria na campanha de Castelo, o chamou de  “venal”.
Castelo, em determinado momento, ao ser informado de que estaria sendo processado pela má gestão que desenvolve, perdeu a compostura e partiu para o insulto, chamando Edivaldo de “cínico” e “mentiroso”.
Sem perder a calma, Edivaldo Holanda explicou ao telespecatador que está tem sido a prática do candidato Castelo ao longo da campanha: agredir sua família. 
Holanda solicitou respeito ao adversário e pediu que pare de agredir seu pai, sua mãe e sua mulher. “Eu poderia falar de sua filha, que todo afirmam que é quem manda na prefeitura, mas não faço isso”, disse.
Castelo tentou transformar o debate sobre propostas em octógono, mas encontrou um adversário disposto a debater apenas os temas em questão.  
Ao final do programa, quando os dois debatedores já se preparavam para deixar a emissora, um apagão atingiu o Maranhão e vários Estados do Norte e Nordeste. 
Edivaldo Holanda concedia entrevista após o debate quando
tudo ficou escuro no estúdio e a emissora saiu do ar, voltando momento
depois com a ligação do gerador próprio.
Os candidatos voltam a se enfrentar nesta noite de sexta-feira (26) no debate promovido pela TV Mirante, que será mediado pelo jornalista Tonico Ferreira. 

 

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