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  • Jorge Vieira
  • 18/dez/2012

Governistas brigam por valor de emendas

Rogério Cafeteira, presidente da Comissão de Orçamento

O presidente da Comissão de Orçamento e Finanças do
Poder Legislativo, Rogério Cafeteira (PMN) disse nesta manhã de terça-feira (18),
a um grupo de jornalistas, que a proposta orçamentária do Governo do Estado para o
exercício de 2013 será votada na sessão de amanhã (19), com as emendas
parlamentares no valor de R$ 4 milhões, conforme aprovado na Comissão de
Constituição e Justiça.

A governadora Roseana Sarney (PMDB) havia
acertado com o líder do governo, deputado César Pires (DEM) reajustar as
emendas de R$ 2,5 milhões para R$ 3 milhões. Manoel Ribeiro, presidente da Comissão de Constituição e Justiça, com ciúme, aproveitou a ausência do deputado Rogério Cafetreira, convocou uma reunião extraordinária conjunta da CCJ com a Comissão de Orçamento, mesmo sendo apenas suplente, e deliberou que as emen das seriam de R$ 3 milhões.

Nos bastidores do Poder Legislativo corre o murmurinho
de que a grande maioria dos 40 deputado que assinaram o ofício solicitando à
governadora que as emendas fossem reajustas para R$ 4 milhões estariam
satisfeitos com os R$ 3 milhões acertado com o líder do governo, mas que, por
ciúme, os deputados Manoel Ribeiro (PTB) e Carlos Alberto Milhomem (DEM) por
não terem sido eles os intermediários, decidiram fazer a corte para  a governadora e mantiveram
os R$ 3 milhões para dizer que eles que haviam seguido a orientação do Palácio dos Leões. 


Por conta da guerra renhida dos governistas para saber quem dará solução
para o caso, Rogério Cafeteira procurou esclarecer que as emendas serão de R$ 4
milhões, mas que a governadora se comprometeu em liberar apenas R$ 3 milhões.

“A mesma forma do governo Dilma: O parlamentar
pode extrapolar no valor da emenda, mas sabe que o governo somente irá liberar
algo em torno de R$ 3 milhões. Aqui será a mesma coisa, quem apresentou emenda
de R$ 4 milhões já está sabendo que somente serão liberados R$ 3 milhões”, esclareceu.

Cafeteira justificou o reajuste argumentando que
as emendas dos deputados são o instrumento que possuem para levar benefício às
comunidades que representam, mas condenou a atitude daqueles especialistas em
vender dificuldade para colher facilidade mais na frente. O parlamentar não revelou
os nomes, mas deu a entender que a acusação tinha como endereço o suplente Tatá
Milhomem e o deputado Manoel Ribeiro, presidente da CCJ.   
*Matéria revisada às 17h20 para correção de informações.

  • Jorge Vieira
  • 18/dez/2012

Por royalties, parlamentares de Estados não produtores ameaçam Orçamento

Luciana
Lima
Indignados com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Luiz Fux
de suspender os efeitos da sessão do Congresso que
aprovou a urgência para a apreciação do veto da presidenta Dilma Rousseff sobre
a distribuição dos royalties do petróleo, deputados e senadores de Estados não
produtores ameaçam não votar a proposta orçamentária para o próximo ano.
Os parlamentares alegaram que a decisão que obriga
o Congresso a votar os vetos na ordem de chegada também atinge outras
propostas. Um dos principais articuladores da urgência para a derrubada do veto
da presidenta Dilma Rousseff, deputado Marcelo Castro (PMDB-SP), criticou a
decisão do ministro.
“Vou analisar as conseqüências dessa decisão. Se o
Congresso não pode votar o veto, não pode votar nenhuma proposição. O
Orçamento, por exemplo, é uma matéria”, considerou o deputado que centralizou a
coleta de assinaturas na Câmara para poder colocar na pauta do Congresso o
requerimento de urgência. “Se não pode passar veto, não pode passar 
Orçamento,
não pode passar nada”, disse o deputado.
O ministro alegou na decisão que “o rito adotado
teria violado o artigo 66, parágrafos 4º e 6º, da Constituição de 1988,
ignorando existência de mais de 3 mil vetos pendentes de exame pelo Congresso,
alguns há mais de uma década”. O ministro observou ainda que a
Constituição “exige apreciação dos vetos em ordem cronológica de comunicação ao
Legislativo”.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP)
informou que colocará em pauta hoje as votações dos créditos e nas outras
sessões do Congresso ainda nesta semana, o Orçamento 2013.
Durante a sessão do Senado, Sarney informou que
pedirá ao ministro Fux que reconsidere a anulação da sessão. Ao anunciar essa
decisão, Sarney foi aplaudido pela maioria dos presentes à sessão pertencentes
a estados não confrontantes com a produção de petróleo.

  • Jorge Vieira
  • 18/dez/2012

Neto Evangelista defende retomada do projeto Itapecuru Águas Perenes

Foto Materia
O deputado Neto Evangelista (PSDB) encaminhou o projeto Itapecuru Águas Perenes, desenvolvido pelo saudoso presidente João Evangelista, ao superintendente da Companhia
de Desenvolvimento do Vale do São Francisco, no Maranhão, João Batista
Martins. 
Neto sugeriu ao superintendente do órgão do Ministério
da Integração que seja estabelecida uma parceria com a Assembleia Legislativa para que seja retomada a implementação desse importante projeto para a preservação das bacias hidrográficas do Maranhão.

O projeto Itapecuru Águas Perenes foi lançado
pelo então presidente da Assembleia, deputado João Evangelista, por
intermédio de um projeto de Resolução e, após seu falecimento, não foi dado continuidade. 
“Não adianta colocar mais uma
adutora no Sistema Italuís se a gente esquecer de preservar o local de
onde saí esse recurso hídrico tão rico, que é a água. O rio Itapecuru há
muitos anos que vem sofrendo um sério problema de degradação”,
argumenta Evangelista.

Para Neto esse, projeto vai possibilitar a implantação da
educação ambiental nas escolas ribeirinhas dos 57 municípios que
integram a Bacia do Itapecuru. “A Codevasf pode ser uma parceira deste
programa, uma parceira desta Casa para que a gente possa implementar o
primeiro programa de educação ambiental do Maranhão”, defendeu.

“Entreguei o projeto ao superintendente da Codevasf e irei aguardar o
retorno. É um desejo da população de São Luís que esse projeto seja
retomado, pois se trata da revitalização de um dos principais rios do
nosso Estado e do rio que abastece a nossa Capital São Luís”, concluiu.

  • Jorge Vieira
  • 18/dez/2012

Ministro Luiz Fux defere liminar em mandado de segurança sobre royalties

Ministro Fux concedeu liminar suspendo a votação

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu
pedido de liminar no Mandado de Segurança (MS) 31816, impetrado pelo
deputado federal Alessandro Molon (PT/RJ), e determinou que a Mesa
Diretora do Congresso Nacional se abstenha de examinar o veto parcial da
presidenta da República, Dilma Rousseff, ao Projeto de Lei 2.565/2011,
que trata das novas regras de partilha de royalties e participações especiais devidos em virtude da exploração de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos.
Ao deferir a liminar, o ministro Luiz Fux observou que a Constituição
impõe prazo de 30 dias para a deliberação acerca do veto presidencial e
prevê o trancamento de pauta em caso de descumprimento. Portanto,
segundo ele, isso implica a apreciação dos vetos em ordem cronológica de
comunicação ao Legislativo.
Segundo o ministro, o primeiro veto recebido e não apreciado dentro
desse prazo “sobrestou a deliberação de todos aqueles que o sucederam”,
e, por isso, não podem ser decididos antes que os anteriores o sejam.
“Aos olhos da Constituição, todo e qualquer veto presidencial é marcado
pelo traço característico da urgência, que resta evidente pela
possibilidade de trancamento da pauta legislativa em razão da sua não
avaliação oportuna”, afirmou. “Daí por que não há vetos mais ou menos
urgentes. Todos o são em igual grau”.
Na decisão, o ministro Luiz Fux entende ainda que a alegação de que se trata de matéria interna corporis
(de interesse apenas do próprio órgão) não deve impedir a análise
judicial da questão debatida. “É paradoxal que, em um Estado Democrático
de Direito, ainda existam esferas de poder imunes ao controle
jurisdicional”, assinalou.
Para o relator do MS 31816, a Mesa Diretora do Congresso Nacional, ao
proceder à leitura do veto sem que a matéria se encontrasse na Ordem do
Dia, atuou sem amparo constitucional ou regimental, contribuindo para a
controvérsia entre os membros do parlamento e frustrando “as condições
necessárias à cooperação democrática no Estado brasileiro”. O ministro
ressaltou também que os artigos 104 e 105 do Regimento Interno do
Congresso Nacional foram violados, já que não foi constituída comissão
mista (deputados e senadores) para elaborar relatório sobre o veto
presidencial. 
“O fato de a matéria cuidar de interesse das maiorias
parlamentares não legitima qualquer tipo de ruptura ou transgressão com
as normas previamente estabelecidas pelo próprio corpo legislativo”,
concluiu.
A liminar foi deferida para impedir que o Congresso delibere acerca
do veto parcial antes que analise, em ordem cronológica da respectiva
comunicação ao Congresso Nacional, todos os vetos pendentes com prazo
constitucional já expirado, observadas as regras regimentais
pertinentes.

  • Jorge Vieira
  • 18/dez/2012

Braide quer bancada federal nesta terça (18) no Congresso para derrubar o veto de Dilma

O líder do bloquinho, deputado Eduardo Braide, fez um apelo nesta
tarde de segunda-feira (17), à bancada federal maranhense, para que compareça nesta terça-feira (18) ao Congresso Nacional para derrubar o veto da
presidente Dilma Rousseff à lei que redefine a distribuição dos royalties do
petróleo.

Braide alertou que o esforço se fará necessário em decorrência da
enorme perda de recursos que o Maranhão terá, caso seja mantido o veto
presidencial. Pelos cálculos do parlamentar, o Estado deixará de arrecadar R$ 250 milhões, enquanto São Luís perderá algo em torno  de R$ 27 milhões.

Momentos após o parlamentar concluir o discurso, o ministro
do STF (Supremo Tribunal Federal) Luiz Fux decidiu aceitar o pedido dos
parlamentares do Estado do Rio de Janeiro, que conseguiram, assim, derrubar o
pedido de urgência para análise dos vetos da presidente Dilma Rousseff ao
projeto que muda a distribuição dos royalties do petróleo.

A sessão
conjunta do Congresso Nacional, segundo informa o portal Uol,  ainda não foi cancelada e continua marcada para
esta terça-feira (18), às 19h.  No entanto, com a decisão do ministro Fux,
o presidente do Congresso, o senador José Sarney (PMDB-AP) ou quem estiver
presidindo a sessão não poderão colocar a apreciação do veto dos royalties na
frente dos outros mais de 3.000 vetos que aguardam na fila para serem
votados.  

  • Jorge Vieira
  • 17/dez/2012

STF determina perda de mandato para deputados condenados no julgamento do mensalão

Do uol
Camila Campanerut, Fernanda Calgaro e Marina Motomura
 

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que os deputados federais João Paulo Cunha (PT-SP)Valdemar Costa Neto (PR-SP)Pedro Henry (PP-MT),
condenados por participação no mensalão, perderão seus mandatos. A
decisão foi adotada por cinco votos a quatro, em votação concluída na
sessão desta segunda-feira (17) no julgamento do esquema, em Brasília.
Foi o último dia dos mais de quatro meses do julgamento do mensalão , o mais longo julgamento da história do Supremo Tribunal Federal.

Apesar da decisão do STF, os deputados não perderão o mandato
imediatamente. É preciso que o processo transite em julgado, ou seja,
que não caibam mais recursos. Isso pode levar vários meses, segundo o
STF. Pelo regimento da Corte, o acórdão, que é a sentença final com os
votos dos ministros, deve ser publicado em até 60 dias (sem considerar o
período de recesso), mas esse prazo pode ser estendido.

Uma vez que o acórdão for publicado, tanto a defesa quando o Ministério
Público podem entrar com recursos, que serão analisados pela Corte.
Para cada recurso será designado um relator e a matéria terá que voltar à
pauta da Corte –e tampouco há prazo para isso. Depois, um novo acórdão
será publicado. Ou seja, até a efetiva perda do mandato, podem
transcorrer vários meses.

A questão sobre a perda dos mandatos dividiu os magistrados: Luiz Fux,
Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello seguiram o relator e
defenderam que a Suprema Corte tem poder para determinar a cassação dos
mandatos. Celso de Mello, o decano da Corte, votou na sessão de hoje.
Os demais magistrados apresentaram seus votos na sessão do último dia
10.

Outros três magistrados, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Rosa Weber,
seguiram o revisor Ricardo Lewandowski, que defendeu que cabe ao
Legislativo decidir sobre os mandatos dos condenados. Além dos
deputados, a maioria dos magistrados já concordou com a cassação imediata do mandato de José Borba (PP), atual prefeito de Jandaia do Sul (PR). 

Com as condenações e a definição das penas no julgamento do mensalão
no STF (Supremo Tribunal Federal), os deputados federais João Paulo
Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP) tiveram
a perda de mandato decidida nesta segunda-feira (17) pelos ministros da
Suprema Corte.

O decano deveria ter votado na sessão da última quarta-feira (12), mas,
em razão de uma infecção nas vias aéreas, teve de se afastar do
Supremo, o que provocou a suspensão do julgamento do mensalão na semana
passada. 

O ministro disse que o STF ainda não tem jurisprudência em relação à
decisão sobre perda de mandato, o que ele chamou de “verdadeiro litígio
constitucional.”

“Este tema em julgamento examinado na perspectiva dos membros do
Congresso Nacional não foi inteiramente apreciado pela jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal na profundidade que está sendo debatida nestes
autos”, acrescentou Mello. 

A advogada criminalista Patricia Sosman Wagman, que acompanhou a sessão do mensalão na redação do UOL, explica que a suspensão dos direitos políticos está prevista na Constituição.

“A suspensão dos direitos políticos – direito de votar e ser votado –
não está previsto expressamente no Código Penal, mas sim na Constituição
da República. É uma consequência natural da sentença condenatória
transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos”.

Procurada pela reportagem do UOL, a assessoria de
imprensa do deputado João Paulo Cunha diz que o deputado ainda não se
pronunciou sobre a decisão do Supremo. Seu advogado, Alberto Toron, não
foi encontrado.

 
A assessoria de imprensa do deputado Pedro Henry afirmou que o deputado
“vai se resguardar” e que se pronunciará apenas quando a decisão do STF
transitar em julgado.

A assessoria do deputado Valdemar Costa Neto afirmou que o deputado,
como parlamentar e membro do Legislativo, respeita a decisão e “jamais
comenta iniciativas do Poder Judiciário”.


Sobre a decisão, o PR publicou um nota oficial em seu site: ?O deputado
Valdemar Costa Neto, membro efetivo do Poder Legislativo, em respeito
ao dispositivo constitucional que prevê a autonomia e independência
entre os Poderes, jamais comenta decisões produzidas pelo Poder
Judiciário?.

 
Nenhum dos três deputados condenados voltou a Brasília nesta segunda-feira.

  • Jorge Vieira
  • 17/dez/2012

Vergonha! Juiz que anulou eleição em Guimarães é assessor do presidente do TJ

Derrotada, Mary quer virá o resultado no tapetão do TRE
Num duro pronunciamento, na tarde
desta segunda-feira (17), na tribuna, o deputado Roberto Costa (PMDB) denunciou que o juiz da
Comarca de Guimarães, Paulo Assis Ribeiro, que anulou a eleição para prefeito
do município, é assessor do presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão,
desembargador Guerreiro Júnior, esposo da candidata derrotada Mary Guerreiro.
A intervenção do parlamentar a
favor da manutenção do resultado do pleito em que a vereadora Nilce Farias
(PMDB) saiu vencedora foi motivada pela decisão inédita do juiz de primeiro
grau em mandar realizar outra eleição em função da candidata vencedora ter
substituído o irmão Artur Farias 24 horas antes do pleito.
Embora seja um fato corriqueiro a
troca de nomes no último prazo, por conta da Lei da Ficha Limpa, o juiz Paulo
Assis Ribeiro entendeu que a estratégia teria induzido os eleitores ao erro, o que, em
seu entendimento poderia ser configurado fraude eleitoral.
Roberto Costa anunciou que
pretende recorrer a todas as instâncias para evitar que seja com concretizado o
que ele considera um absurdo. “Eles (apoiadores de Mary Guerreiro) conseguiram tirar
Dr. Artur do pleito argumentando que o mesmo era ficha suja, mesmo sem a Câmara
Municipal ter julgado uma única conta irregular, e agora estão querendo passar
por cima da vontade do povo de Guimarães”, denunciou.
Costa disse ainda que juiz está a
serviço do seu patrão, desembargador Guerreiro Júnior, e que sua sentença foi
proferida no município de Pinheiro e mandada para o fórum de Guimarães, via
e-mail, com medo da reação popular.  
Hoje, simpatizantes da candidata
eleita fizeram manifestações em frente ao Tribunal de Justiça e do Tribunal
Regional Eleitoral, onde será jugado o recurso da vereadora Nilce Farias,
contra a decisão do magistrado de primeira entrância e pela manutenção da vontade do povo do município que elegeu democraticamente sua prefeita.  

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