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  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2013

OBRAS FANTASMAS: Deputados convocarão secretário de Roseana para se explicar

Associação que “ganhou a licitação” não foi encontrada em nenhum dos três endereços informados. Parlamentares pedirão suspensão do restante do convênio ao TCE
Os deputados oposicionistas Othelino Neto (PPS/MD), Rubens Júnior (PCdoB), Bira do Pindaré (PT) e Marcelo Tavares (PSB) constataram, in loco, no município da Raposa, na tarde desta quarta-feira (05), a inexistência de obras de melhorias no acesso ao povoado “Trechos”, localidade desconhecida pelos moradores, pelos Correios e que não foi encontrada pelos parlamentares durante a vistoria. O convênio, no valor de R$ 4,9 milhões, foi firmado entre o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar (Sedes), e o “Grupo de Ação Social Vera Macieira”, que não existe em todos os endereços informados e vistoriados pela Comissão.
Após constatarem a inexistência da associação conveniada e da localidade beneficiada e a não realização das obras, os deputados decidiram que convocarão o secretário estadual de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar, Fernando Fialho, para explicar o caso na Assembleia Legislativa do Maranhão. Outra providência urgente será pedir a suspensão do restante do convênio junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e ingressar com representação no Ministério Público.
estrada fantasma governo estadual do maranhaoO périplo dos deputados teve início pela Rua do Cacau do bairro Pirâmide, na Raposa, que seria um dos endereços da suposta Associação Vera Macieira. No local, não foram encontrados nem sinais do “Grupo de Ação Social” e os moradores garantiram desconhecer a existência dessa entidade, nunca ouviram falar no povoado “Trechos” e, muito menos, em obras de melhoramento de acesso naquelas proximidades.
Segundo o motorista Robson da Nóbrega, um dos supostos terrenos que pertenceria à associação foi vendido por ele há dez anos para uma pessoa chamada Lurdes, que havia informado intenção de construir no local uma entidade social, mas que nunca iniciou obra nenhuma. O espaço foi apenas murado e só acumula mato e lixo.
“Aqui, nesta rua, nunca teve associação nenhuma. E por aqui, nunca passou trator e nem sinal de obra alguma”, revelou o pedreiro Antonio Carlos Rocha do Vale, morador do local há mais de dez anos.
estrada fantasma governo rosenganaOs deputados foram também ao prédio Sousa Center, na Beira-mar, e encontraram a sala 106, que seria outra sede da inexistente associação, fechada, desabitada e sem móveis. Comerciantes que trabalham no local também nunca nem ouviram falar da “Associação Vera Macieira”. Uma placa apagada indica que, no local, já funcionou o Instituto de Educação e Cidadania do Maranhão.
Durante a vistoria, os deputados foram até a agência central dos Correios da Raposa para saber sobre a existência do povoado “Trechos” e constataram que a localidade não existe no município da Raposa. Ou seja, associação, localidade e obras não foram encontradas.
Providências urgentes
Após confirmar as irregularidades na Raposa, o líder da Oposição, Rubens Jr, informou que os quatros deputados vão tentar suspender o que resta do convênio através do Tribunal de Contas do Estado, além de entrar com representação junto ao Ministério Público.
“Temos então mais de 4 .800 milhões gastos que poderiam ser aplicados em outras áreas. Nós não podemos deixar que o dinheiro público seja jogado fora dessa forma. Convocaremos o secretário Fernando Fialho para que ele possa explicar o que aconteceu com esse convênio. Nossa maior preocupação é que isso já seja dinheiro para a campanha de 2014 e esteja sendo usado na forma de abuso de poder político e econômico”, frisou o parlamentar.
Para o presidente da Comissão de Administração Pública, Othelino Neto, trata-se de mais um escândalo que não pode ficar impune como tantos outros ao exemplo da Paulo Ramos Arame e da recente JNS Canaã. “Vamos ser implacáveis nas cobranças desse e de outros casos. Não aceitamos corrupção e nem que esses convênios sirvam de caixa para a eleição de 2014”, disse.
ghostbuster_01A mesma constatação foi feita pelo deputado Bira do Pindaré que destacou o papel Ministério Público no processo de investigação de práticas como estas. Lembrou ainda que “esta é uma excelente oportunidade do órgão mostrar o compromisso de investigar denúncias como esta, que desvaloriza o nosso povo e maltrata a nossa gente”.
“Após essa visita, constatamos que tudo é fantasma. A estrada é fantasma, a entidade é fantasma, a obra é fantasma, o povoado Trecho é fantasma. Essa é uma situação grave que precisa, urgentemente, de uma investigação, sobretudo por parte do Ministério Público que, a meu ver, deve se dedicar a essa temática”, defendeu o petista.
Do mesmo pensamento, Marcelo Tavares disse que só o que existiu foi o convênio e a verba repassada à associação fantasma. “Comprovamos que não existe obras, entidade e nem povoado. O que existiu mesmo foi só o convênio fraudulento e o repasse indevido de recursos”, concluiu.
Entenda o caso
Os deputados investigam a assinatura de um convênio estabelecido entre a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar (Sedes) e o Grupo de Ação Social Vera Macieira para execução de melhorias no acesso ao povoado Trechos, na Raposa. O convênio foi firmado no valor de R$ 4,9 milhões, mas os pagamentos realizados não constam no Portal da Transparência do governo.
O convênio foi assinado antes do Grupo de Ação Social Vera Macieira ser reconhecido como uma entidade de utilidade pública, o que, segundo a lei, não deveria acontecer. Primeiro, a instituição deve ter a sua utilidade pública reconhecida para, em seguida, ter convênios com o estado. Outra incoerência é que as empresas beneficiadas com o acordo receberam juntas R$ 4,2 milhões, quando o real valor do convênio chegou aos R$ 4,9 milhões.
Irregularidades como o CNPJ no nome de outra associação e endereços inexistentes ou não encontrados foram outros problemas encontrados durante a investigação ao Grupo Vera Macieira. O convênio estabelece melhorias no acesso ao povoado Trechos, que, juntamente com a obra, ainda não foram localizados nas investigações já feitas. Outra falha é que os convênios do governo estadual firmados com as empresas responsáveis – Sonortec – Sociedade Norte Técnica de Construção Ltda e IM Construções e Serviços LTDA – não constam no Portal da Transparência do Estado.

  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2013

População do Alto Turiaçu denuncia abandono de hospitais do estado

Populares durante debate do Movimento Diálogos pelo Maranhão no Alto Turi
O acesso
à saúde continua sendo um dos maiores problemas do Maranhão. Moradores da
região do Alto Turiaçu denunciam a situação de abandono dos hospitais
construídos na região pelo governo do estado, que não foram inaugurados e não
servem à população. Durante a última edição do movimento Diálogos pelo
Maranhão, Flávio Dino ouviu de lideranças comunitárias relatos sobre a
peregrinação da população em busca de atendimento na capital.
A
regionalização do atendimento à saúde foi proposta como uma das soluções
possíveis para evitar a falta de atendimento em diversos municípios, evitando a
necessidade de deslocamento até São Luís para ser atendido. Flávio Dino e o
deputado Bira do Pindaré discutiram a situação da saúde no estado, propondo a
regionalização do atendimento, desafogando hospitais da capital.
“São
vários prédios que foram construídos aqui na nossa região, mas que não tem
médico, não tem enfermeiro, não tem equipamento. Só servem para morcego morar.”
As palavras são da agente de saúde de Maracaçumé, Tereza da Silva, que esteve
junto com o movimento Diálogos pelo Maranhão no último final de semana e
escolheu o tema saúde para discutir durante a reunião.
Com o
objetivo de discutir soluções para os principais problemas do estado, a
caravana dos Diálogos pelo Maranhão tem ouvido diversas regiões do estado sobre
as singularidades socioeconômicas de cada local. Um dos problemas que mais
aflige o litoral oeste do estado é a dificuldade no atendimento à saúde.
Nas
reuniões realizadas em Carutapera e Amapá do Maranhão, a população relatou a
falta de atendimento médico na região oeste do estado. Job, vereador de Amapá
do Maranhão, definiu como “sem serventia” um prédio destinado à sede de um
hospital, mas que continua fechado após três anos de construção.
Os
vereadores presentes na reunião e as lideranças comunitárias informaram ainda
que, pela falta de atendimento na região, os habitantes precisam percorrer
quase 600km para serem atendidos nos hospitais da capital. Cidades inteiras
como Godofredo Viana, Cândido Mendes, Carutapera, Maracaçumé e Amapá do
Maranhão se manifestaram a favor da regionalização do atendimento médico.

  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2013

Prefeitura emite selo para moradores da praia do Olho D’Água

A
Secretaria de Trânsito e Transportes (SMTT) iniciou, na última
quinta-feira (30), a interdição do acesso de veículos automotores à
praia do Olho d’Água, por meio de ações de orientação e fiscalização com
agentes de trânsito em ponto fixo e em viaturas. A ação cumpre
determinação da Justiça Federal.

Os moradores e proprietários de estabelecimentos comerciais
devem comparecer à sede da SMTT (Avenida Daniel de La Touche, Ipase)
para emissão de selo que permite o trânsito de veículos na faixa de
areia. O horário de atendimento para solicitação é de segunda a
quinta-feira é das 13h às 18h e, sexta-feira das 8h às 13h. Não será
cobrada nenhuma taxa para a emissão do selo.

Os moradores e proprietários de estabelecimentos comerciais deverão comparecer na SMTT com a seguinte documentação:
Moradores:

1-Cópias dos documentos pessoais (RG e CPF)
2-Cópias dos CRLVs dos veículos dos moradores
3-Cópias das CNHs (moradores que possuem veículos)
4-Cópia de comprovante de residência
 
Proprietários de estabelecimentos comerciais:

1-Alvará de funcionamento atualizado
2-Documentos de constituição de empresa
3-CNPJ do estabelecimento

4-Certidão negativa de tributos municipais

  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2013

Deputados não encontram povoado “Trecho” e nem estradas pagas por Roseana Sarney no município de Raposa

Descoberta mais uma obra fantasma de Roseana

Parlamentares
da Comissão de Administração da Assembleia Legislativa não conseguiram encontrar
o povoado Trecho, no município de Raposa e muito menos as estradas vicinais pagas
pelo governo Roseana Sarney (PMDB) a ONG Grupo Ação Social Vera Macieira.

No
local indicado como endereço da entidade que levou quase R$ 5 milhões para
construir caminhos de acesso ao povoado Trecho, os deputados Othelino Neto
(PPS), Bira do Pindaré (PT), Rubens Júnior (PCdoB) e Marcelo Tavares (PSB) encontraram apenas um
terreno baldio.
Os
deputados perguntaram aos moradores da Rua Cacau, um dos endereços indicados
pela Vera Macieira, na Raposa, e foram informado que o povoado não existe,
assim como ninguém conhece a entidade e muitos menos as obras pagas por Roseana
Sarney.
Diante
da informação dos populares, os deputados procuraram a agência do Correios e
foram informados que o povoado trecho não existe na raposa, assim como o
endereço que consta no contrato firmado com o governo do estado no Diário
Oficial.
Para
os parlamentares que estiveram esta na Raposa, trata-se de um caso típico de
improbidade administrativa que deve ser investigada pelo Ministério Público.   
“Não
existe povoado, não existe entidade e muito menos obras, é tudo fantasma, cabe
agora ao Ministério Público entrar com uma ação”, defendeu Bira do Pindaré
(PT).

  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2013

TCE julga irregular contas de ex-prefeitos

Os
ex-prefeitos Francisco Cardoso da Silva (São Raimundo das Mangabeiras), Antônio
da Cruz Filgueira Júnior (Itapecuru Mirim) e Miguel Marconi Duailibe Gomes
(Amarante do Maranhão) tiveram as prestações de contas das suas administrações
julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado nesta quarta-feira (05).
Francisco
Cardoso da Silva teve julgadas irregulares as prestações de contas do exercício
financeiro de 2008, referentes à Administração Direta e Governo, Fundo
Municipal de Saúde, Fundo Municipal de Assistência Social e Fundeb – nestes
três últimos o ex-prefeito era ordenador de despesas. Ele foi condenado a pagar
multas que, juntas, somam o valor de R$ 126.700,00.
Antônio
da Cruz Filgueira Júnior teve julgadas irregulares as suas prestações de contas
de Governo e da Administração Direta, referentes ao exercício financeiro dos
anos de 2008 e 2009, respectivamente. Ele não foi condenado ao pagamento de
multa e débito.
No
entanto, quatro secretários municipais da sua administração, que eram
ordenadores de despesas, tiveram as prestações de contas julgadas irregulares –
todas referentes ao exercício financeiro de 2008 – e foram condenados ao
pagamento de multas. São eles: Ceres Rose Ewerton Ferro Filgueira (pagamento de
multa de R$ 60 mil referente a irregularidades no Fundo Municipal de
Assistência Social); Elisângela Maria M.P. Amorim de Sousa (multa no valor de
R$ 80 mil referente a irregularidades detectadas no Fundeb); João Marcelo
Fonseca Silva e Maria Lúcia Leitão Cavalcanti (multa, cada um, no valor de R$
35 mil referente a irregularidades no Fundo Municipal de Saúde).

Miguel Marconi Duailibe Gomes teve julgadas irregulares as prestações de contas
da sua administração, referentes ao exercício financeiro de 2008, e foi
condenado a pagar multas que, juntas, somam o montante de R$ 176 mil.
Na
sessão plenária do TCE desta quarta-feira, também tiveram as contas julgadas
irregulares e foram condenados ao pagamento de multas os seguintes
ex-presidentes de Câmaras Municipais: Creuber Pereira Silva (Bequimão,
exercício financeiro de 2008, com pagamento de débito de R$ 11 mil); Hermínio
Pereira Gomes Filho (Serrano do Maranhão, exercício financeiro de 2009, com
pagamento de multa de R$ 37 mil); Ruthileia Leoncio de Almeida (Buritirana,
exercício financeiro de 2010, multa no valor de R$ 13 mil e débito de R$ 48
mil); Luceline Dias Almeida (Humberto de Campos, exercício financeiro de 2008,
e multa de R$ 27 mil); Davi Ribeiro da Silva (Pio XII, exercício financeiro de
2007, multa de R$ 25 mil e débito de R$ 30 mil).

  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2013

Show maranhense em Portugal tem apoio da Embratur

Cantora maranhense Flávia Bittencourt

Será na próxima segunda
(10), em Lisboa, o encerramento do ano do Brasil em Portugal. A Fundação
Nacional de Artes (Funarte) convidou a cantora maranhense Flávia
Bittencourt para fazer parte da festa, que contará com a presença da
presidenta Dilma Rousseff  e da cúpula do governo português. A Embratur
apoia a realização do show, a pedido da Funarte, visando ampliar o
conhecimento da cultura maranhense no mundo e com isso atrair o
interesse de potenciais turistas.

Com
os investimentos feitos pela Embratur, a artista maranhense de renome
nacional será uma das atrações que representarão o Brasil em Portugal ao
lado de Maria Bethânia, José Miguel Wisnick e Ed Motta.
Para
o presidente da Embratur, Flávio Dino, é importante aproveitar bem essa
oportunidade de projetar o nome do Maranhão no cenário internacional.
“Ano
passado apoiamos a ida do Boi Barrica para representar o Maranhão na
França, em comemoração aos 400 anos da fundação de São Luís”, destacou.
Além disso, o patrimônio histórico de São Luís foi destaque na Feira Top
Resa, em Paris, uma das maiores do mundo.
Flávio
Dino informou ainda que vários destinos turísticos maranhenses estão
incluídos em outras frentes de atuação da Embratur. Esta semana, a
Embratur anunciou investimento de R$ 2 milhões em cidades que sejam
Patrimônio Cultural da Humanidade, lista na qual São Luís está inserida.
Haverá
a edição de livros, materiais específicos e eventos internacionais nos
quais as 10 cidades históricas poderão apresentar, com grande destaque,
os seus atrativos turísticos.
A
outra linha de divulgação da cultura maranhense está na promoção
internacional do São João do Nordeste. No início do ano, Flávio Dino
reuniu secretários de Turismo e Cultura de todo o Nordeste  para
elaborar estratégias de ampliação do turismo internacional no período
junino, principalmente durante a Copa do Mundo de 2014.
A
prefeitura de São Luís enviou representantes das secretarias do Turismo
e da Cultura para discutir a parceria. “Espero que o governo do estado
resolva o problema da contaminação das praias de São Luís, para que o
esforço de promoção possa evoluir melhor”, concluiu Dino. 

  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2013

Othelino Neto cobra pagamento de condição especial de trabalho aos professores

Deputado Othelino Neto

A oposição voltou a criticar o governo nesta manha
de quarta-feira (05) por conta da falta de interesse da governadora Roseana
Sarney (PMDB) em resolver os problemas da Educação do Estado.

Segundo o deputado Othelino Neto, cerca de 280
professores da rede estadual de ensino está há cinco meses sem receber a
gratificação por condição especial de trabalho. 

Othelino Neto recebeu hoje (05) dos professores um
documento afirmando que desde janeiro estão sem receber R$ 1.200 do Governo do
Estado e que os representantes das escolas, nas várias conversas que tiveram
com o governo, foram dadas garantias de que no mês seguinte — fevereiro —, o
problema iria ser resolvido.

A última promessa foi para o mês de maio, mas
novamente a folha fechou e os professores continuaram sem receber a condição
especial de trabalho. São várias escolas que estão nessa situação: Escola Pio
XII, Gomes de Sousa, situada na Estrada de Ribamar, Paulo Ramos, Governador
Archer, Governadora Roseana Sarney, Cintra, entre outros.

O parlamentar afirmou ainda que o Sinproessema
protocolou ontem uma denúncia junto ao Ministério Público Estadual para que o
órgão auxilie os professores. “A conquista dos professores com o novo Estatuto
do Educador é uma conquista louvável e que merece uma tramitação ágil aqui
nesta Casa, mas nem por isso todos os problemas da educação no Maranhão estão
resolvidos. Está aqui um caso pontual onde 280 professores são penalizados em
função da falta de sensibilidade do Governo do Estado”, criticou Othelino Neto.

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