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  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2013

Justiça manda Caema reparar sistema de esgoto na bacia do Rio Anil

A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) deve reparar ediatamente os sistemas e lacrar todos os lançamentos de esgotos no Rio Parga, na bacia do Rio Anil, em São Luís, conforme determinação da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), que rejeitou recurso da empresa.
 
A Caema recorreu de decisão do juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública, em ação proposta pelo Ministério Público Estadual contra a companhia e o município de São Luís, buscando a adequação dos pontos de lançamento de esgotos no Rio Parga.
 
O rio estaria poluído pelo recebimento de esgoto sem tratamento, com ciência e concordância do Município.
 
A empresa pediu que fossem suspensos os efeitos da decisão, alegando que não seria responsável em reparar todos os pontos, uma vez que alguns deles caberiam ao Município e outros seriam de origem clandestina. Pediu ainda um prazo de 180 dias para tomar as providências.
 
O relator do recurso, desembargador Jorge Rachid, manteve a determinação, considerando que o problema existe desde 2011. Ele ressaltou a relevância do caso, dada a necessidade de proteção ao direito sanitário e ambiental. “O despejo de dejetos domésticos nas redes pluviais caracteriza poluição e oferece risco à saúde pública e preservação ambiental”, assinalou.
 
Rachid ratificou a responsabilidade da Caema pelos reparos, manutenção e fiscalização do sistema sanitário, tendo em vista que a companhia detém a concessão para prestar o serviço de esgoto no Estado do Maranhão, remunerada por meio de tarifa dos usuários.

  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2013

Convênio suspeito de Roseana será investigado

A Comissão de Administração da Assembleia Legislativa fará uma vistoria, nesta tarde de quarta-feira (05), nas obras conveniadas entre o Governo Roseana Sarney e o Grupo Social Vera Macieira para construção de estrada vicinal no povoado Trecho, no município de Raposa.

O convênio assinado entre a Secretaria de Ação Social e a entidade, no valor de quase R$ 5 milhões, foi pago integralmente e existe suspeita de que a obra contratada não foi executada. Segundo o autor da denúncia, deputado Rubens Júnior (PCdoB), o povoado sequer existe.
 
A presença da Poder Legislativo no local servirá, antes de tudo, para verificar se a obra paga pelo Estado foi executada e onde foram construídos os quilômetros, pois no município ninguem sabe informar onde fica o tal povoado Trecho.  
 
Tudo indica que a maracutaia tem por finalidade fazer caixa para a campanha do candidato da governadora à sucessão em 2014 e cabe a Comissão investigar.
 
Se o governo fosse transparente procuraria a prefeitura de Raposa para conveniar a obra, mas como tudo que faz é escuso, procurou uma associação com sobrenome Macieira, constituída às pressa apenas para esta finalidade.
 
É muita cara de pau. 

  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2013

MP aciona ex-gestores de Vargem Grande por improbidade administrativa

O desvio de R$ 329,912 mil do Fundo Municipal de
Saúde (FMS), em Vargem Grande, de 2006 a 2008, motivou o Ministério Público do
Maranhão a ajuizar Ação Civil Pública por atos de improbidade administrativa
contra a ex-prefeita Maria Aparecida da Silva Ribeiro e os ex-secretários
municipais de saúde Maria Zilene Silva Rodrigues e Sebastião de Aquino Melo
Gomes. A denúncia é do promotor de justiça  Benedito de Jesus Nascimento
Neto, conhecido como Benedito Coroba.
O Departamento Nacional de Auditoria do Sistema
Único de Saúde (Denasus) realizou auditoria, em 2009, e constatou a falta de
ausência de médico plantonista no Hospital Municipal Benito Mussoline, em 2006
e 2008; estrutura deficitária nas unidades básicas de saúde; ausência de
comprovação de despesas dos recursos repassados ao fundo pelo Ministério da
Saúde; pagamentos efetuados a profissionais não habilitados na confecção de
peças dentárias e extração de dentes de moradores na zona rural; ausência de
processos licitatórios.
Na denúncia, o MPMA argumenta que a quantia
significativa desviada do erário público representa o descaso com a saúde
pública local, considerando que tais valores deveriam ser destinados ao
melhoramento do atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), em âmbito
municipal, com a promoção regular das ações do Piso da Atenção Básica (PAB),
fixo e variável dos Programas Saúde da Família e Saúde Bucal, bem como o
pagamento dos agentes comunitários de saúde.
“A situação revela a insensibilidade, a
irresponsabilidade, a desonestidade, entre outras apreciações, com o patrimônio
público e as pessoas destinatárias de atendimento médico-odontológico. São
pessoas pobres, excluídas e, normalmente, não alcançadas pelas políticas
públicas da saúde”, destacou Benedito Coroba.
O promotor enfatiza, ainda, que Vargem Grande se
situa em uma das regiões mais pobres do Brasil, a região do Baixo Parnaíba,
integrada por uma camada significativa de moradores privados dos direitos
fundamentais. “Cabe ao MP lutar para que essa dolorosa injustiça seja
reparada, porque os destinatários dessa política pública de saúde, geralmente
indefesos, merecem a devida atenção do Estado”.
PEDIDOS
O Ministério Público solicitou à Justiça que
determine, em caráter liminar, ao Detran e aos cartórios de registros de
imóveis de Vargem Grande, Presidente Vargas, Nina Rodrigues, Itapecuru-Mirim e
São Luís para informarem os bens registrados em nome dos réus. A Promotoria
também pede a indisponibilidade dos bens, a identificação e o bloqueio das
contas-correntes, poupanças, aplicações ou investimentos em nome dos acusados.
Além disso, o MPMA requer do Poder Judiciário a
condenação de Maria Aparecida Ribeiro ao pagamento de multa de R$ 659,824 mil e
ressarcimento ao FMS no valor de R$ 131.964 mil, correspondente a 40% do
prejuízo causado aos cofres públicos.
Em relação a Maria Zilene Rodrigues e Sebastião de
Aquino Gomes, foi solicitada a determinação de multa de R$ 329.912 mil,
ressarcimento ao FMS de R$ 98.973 mil, correspondente a 30% do dano causado ao
patrimônio público, a ser paga por cada um dos acusados. Além da proibição de
contratar com o poder público ou receber incentivos fiscais e suspensão dos
direitos políticos por oito anos.

  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2013

Cassação de Irlahi merece aplausos

A prefeita Irlahi beneficiou a família com R$ 1  milhão
Até que enfim cassaram um chefe
de executivo municipal por improbidade administrativa no interior do Maranhão.
A prefeita de Rosário, Irlahi Linhares Moraes, foi com tanta fome ao tacho que acabou
se lambuzando toda e perdeu o mandato.

O exemplo dado pela Câmara
Municipal de Rosário, que cassou a prefeita por ter contratado empresa de sua família
para fornecer combustíveis à prefeitura, ao valor de quase R$ 1 milhão, deveria
ser seguido pelos demais legislativos municipais.

A agora ex-prefeita de Rosário,
que já administrou o município, voltou com vontade de recuperar o tempo
perdido e, como diria o senador Epitácio Cafeteira, “meteu a mão no jarro”. Uma de suas primeiras providências foi garantir o quinhão da família
disponibilizando R$ 1 milhão do povo rosariense para a sua própria empresa.

A cassação de Irlahi merece
aplausos, embora ainda exista parlamentar, pasmem, da oposição defendendo a
devolução do mandato da corrupta.

Políticos da estirpe de Irlahi já deveriam ter sido banidos da vida pública. Como nada com eles acontece, se sentem à vontade para fazer o que bem entendem com as finanças do município porque conta com a proteção da oligarquia Sarney. 

A prefeita faz parte do mesmo grupo da governadora Roseana, por isso, não se assustem se o Tribunal de Justiça lhe devolver o mandato através de medida liminar.

Caso venha se confirmar a devolução do mandato, a população de Rosário deve se preparar para o pior. A prefeita Bia Venâncio, por exemplo, passou quatro anos recorrendo a liminar para permanecer no cargo e acabou o mandato com tornozeleira da Polícia Federal e o município totalmente sucateado.   

  • Jorge Vieira
  • 5/jun/2013

Câmara aprova texto principal de projeto que regulamenta criação de novos municípios

MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA
A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (4) o texto
principal do projeto de lei que estabelece regras para a criação de
novas cidades. Agora, os deputados vão analisar as sete sugestões de
mudanças na proposta.
Segundo dados da Frente Parlamentar Mista de Apoio à Criação de Novos
Municípios, a proposta abre caminho para a formação de 150 novas cidades
no país –sendo que, atualmente, são 5.570 municípios.
O projeto fixa critérios para a criação, fusão e desmembramento de
municípios. A formação de novas cidades só será permitida após a
realização de Estudo de Viabilidade Municipal e de consulta prévia,
mediante plebiscito, às populações envolvidas.
O texto também exige uma população mínima, que varia de acordo com a
região. Para a emancipação, a população do novo município deve ser igual
ou superior a 6.000 habitantes nas regiões Norte e Centro-Oeste; 8.500
mil habitantes no Nordeste; e 12.000 no Sul e Sudeste.
A arrecadação no local de criação do novo município deverá ser superior à
média de 10% dos atuais municípios do estado. A área urbana não pode
estar situada em reserva indígena, área de preservação ambiental ou área
pertencente à União.
As assembleias legislativas terão ainda que aprovar as condições
econômicas de subsistência do município. Serão proibidos, por exemplo, o
chamado distrito dormitório, sem atividade comercial ou industrial.
Na votação, apenas o PSOL se manifestou contra a proposta. Deputados do
governo e da oposição ocuparam a tribuna da Casa para negar que o
projeto represente a volta da “farra de criação de municípios”.
Em 1996, o Congresso aprovou uma Emenda Constitucional exigindo uma lei
complementar federal regulamentando a criação dos novos municípios.
A iniciativa foi uma resposta às denúncias de exagero na criação de
novas cidades, já que a Constituição de 1988 facilitou o processo de
concepção de uma nova cidade ao transferir para as assembleias
legislativas estaduais essa atribuição.
A votação da matéria é acompanha por centenas de pessoas nas galerias do plenário.

  • Jorge Vieira
  • 4/jun/2013

Vale Cultura começa a vigorar em São Luís a partir de julho

Presidente da Func, Francisco Gonçalves
A
partir de julho começa a vigorar em São Luís o projeto Vale Cultura, do governo
federal. A informação foi passada pelo presidente da Fundação de Cultura,
Francisco Gonçalves, que representou o prefeito Edivaldo Holanda Júnior no
painel promovido pela Câmara Municipal, na segunda-feira (03).  
A
nova lei concede R$ 50 por mês a trabalhadores contratados em regime CLT
(Consolidação das Leis do Trabalho), que recebem até cinco salários mínimos (R$
3,39 mil, considerando salário a partir de 2013), para estimulá-los a consumir
produtos culturais. O presidente da Fundação respondeu às dúvidas dos
vereadores quanto ao benefício.
“O
vale entrará em vigor no próximo mês de julho e a vereadora Bárbara Soeiro nos
convidou para falarmos um pouco mais sobre este programa que visa fornecer aos
trabalhadores meios para que possam consumir produtos culturais”, frisou
Gonçalves.
O
projeto tem por objetivo promover a universalização do acesso a serviços
culturais, e estimulará a visitação a estabelecimentos e serviços culturais e
artísticos, além de incentivar o acesso a eventos e espetáculos.
Joãozinho
Ribeiro, que já foi presidente da Func, também participou do painel. Ribeiro
era assessor do então ministro da Cultura, Gilberto Gil, quando a proposta do
Vale Cultura foi criada. Para ele, o programa é uma conquista, já que o último
levantamento do IBGE apontou o Maranhão com alto índice de exclusão aos bens
culturais. “O que preocupa não é a produção cultural, mas sim o acesso a essas
manifestações, e o Vale Cultura vem exatamente sanar essa lacuna que ainda
existe”, defende o professor.

  • Jorge Vieira
  • 4/jun/2013

Deputado Simplício Araújo vai comandar debate sobre recursos hídricos no país

Por iniciativa do deputado federal e vice-líder
da minoria Simplício Araújo (PPS), a Comissão de Integração Nacional,
Desenvolvimento Regional e da Amazônia promoverá audiência pública nesta
quarta-feira (05) para debater a utilização dos recursos hídricos no país, com
destaque para a criação dos comitês de bacias hidrográficas dos rios Mearim e
Munim.
Para o parlamentar, esta será uma grande
oportunidade para o estado do Maranhão alavancar e conduzir com sucesso o
desenvolvimento dos projetos dos comitês de bacias hidrográficas. Com a
presença de autoridades, gestores públicos e sociedade civil, a ideia central
da audiência é, além de discutir soluções para a melhor utilização das águas,
incentivar a criação e implantação dos comitês gestores de bacias
hidrográficas, principalmente nos rios maranhenses.
“Existem casos de sucesso na implantação desses
comitês, como o que ocorre em Minas Gerais e essa troca de experiência é
importante para incrementar a criação de mais comitês no país, em especial para
que os futuros gestores dos rios Mearim e Munim adotem procedimentos efetivos
na gestão das águas desses importantes rios maranhenses”, afirmou o deputado.
Segundo Simplício Araújo, a gestão de recursos
hídricos é uma necessidade premente que busca acomodar as demandas econômicas,
sociais e ambientais por água em níveis sustentáveis, de modo a permitir a
convivência dos usos atuais e futuros da água sem conflitos.”Preocupa a utilização dos recursos hídricos pelos
grandes empreendimentos, as grandes empresas que estão se instalando em alguns
estados, que usam, sem nenhum controle, sem nenhuma preocupação com o impacto
ambiental. E nos preocupa que essa utilização seja compensada de alguma forma,
e a forma de compensar é a cobrança efetiva pelos recursos hídricos, e também a
imposição de que esses grandes grupos econômicos possam compensar a natureza
pela utilização dos recursos hídricos”.
“Para ser eficaz, a gestão das águas deve
contemplar os pressupostos da legislação de recursos hídricos de ser
descentralizada, integrada e participativa. Nesse sentido, uma vez que a participação
social na gestão das águas se concretiza nos Comitês de Bacia Hidrográfica
(CBHs), por serem eles os responsáveis pela tomada de decisão na escala local
de atuação, a audiência tem a finalidade de analisar quais os entraves e
perspectivas à sua efetivação nos moldes propostos da norma legal de recursos
hídricos”, finalizou o deputado.

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