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  • Jorge Vieira
  • 6/jul/2013

Roseana revela que deixou de investir em saúde e educação para bancar o bolsa-eleição

A extinguir bolsa-eleição,
 Roseana economizou dinheiro para investir em saúde e em educação
A governadora Roseana Sarney admitiu ontem, sexta, ao extinguir a bolsa-eleição, que o famoso conselhão contrariava a ética e incorria em improbidade administrativa.
Em nota distribuída pela Secom, a filha do senador José Sarney ainda chega ao absurdo de revelar que o estado está quebrado, mesmo depois dos empréstimos bilionários.
O ato de confissão da chefe do Estado Maior começa ao afirmar que a extinção do conselho é essencial para que se mantenha o programa de investimentos nas áreas prioritárias de mobilidade urbana, infraestrutura, educação, saúde, combate à pobreza e segurança pública.
Viram só o quanto o conselhão de Roseana prejudicava o estado ?
Ela deixava – ou correu o risco de deixar – de investir em saúde e educação, por exemplo, para pagar R$ 6 mil para ex-prefeitos e candidatos derrotados se reunirem uma vez por mês a título de aconselhamentos estratégicos !
E, se o que a nota da Secom diz é verdade, é necessário que se proceda uma investigação séria e que se exija até a devolução do que foi pago aos magnânimos conselheiros, para compensar o que foi retirado dos projetos de investimentos em áreas essenciais do governo.
A nota ainda complica mais Roseana quando diz que a extinção do conselhão dá início a um programa de manutenção do equilíbrio fiscal, e que exige redobrada atenção diante da perda de arrecadação.
Ora, como pode um governo falar em equilíbrio fiscal e queda de arrecadação depois de pedir mais de R$ 5 bilhões emprestados?
Onde foi parar esse dinheiro?
Pelo visto, ao tentar justificar o injustificável, o governo Roseana acabou metendo os pés pelas mãos, e o conselhão saiu pela culatra…
Veja a reveladora nota do governo
“A governadora Roseana Sarney decidiu extinguir o Conselho de Gestão Estratégica de Políticas Públicas, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e os Conselhos de Articulação Regional. Essa decisão alcança, inclusive, os membros do CONGEP que são secretários de Estado.
Tal medida dá início a um programa de manutenção do equilíbrio fiscal tão duramente alcançado durante o seu mandato e que exige redobrada atenção diante da perda de arrecadação que tem se acentuado nos últimos meses.
A governadora também reafirma que essa iniciativa é essencial para que se mantenha o programa de investimentos nas áreas prioritárias de mobilidade urbana, infraestrutura, educação, saúde, combate à pobreza e segurança pública.
Essa medida vai ao encontro das reivindicações da sociedade e de uma nova realidade que o Brasil experimenta.”

  • Jorge Vieira
  • 6/jul/2013

Escândalos do governo: MPMA finge que investiga

Acuado
pela sua própria inércia, mesmo diante da pressão das ruas, o Ministério
Público do Maranhão, diante dos incontáveis escândalos de corrupção do governo
Roseana Sarney, denunciados diariamente, veio a público para informar que
estar, sim, “investigando a aplicação dos recursos públicos para a construção de
64 hospitais no interior do estado, do programa Viva Saúde, sob a
responsabilidade da Secretaria de Estado da Saúde (SES)
”.
Seria algo louvável a iniciativa do Ministério Público, não
fosse por um pequeno detalhe que soa como um verdadeiro tapa na cara do cidadão
que paga os gordos salários das “autoridades”.
Com a nota da sua Assessoria de Comunicação, pode-se dizer,
com todas as letras, que o Ministério Público do Maranhão perdeu uma  ótima oportunidade de ficar calado, em vez de
escancarar sua omissão disfarçada de investigação. Mas talvez quisesse
exatamente isso: que finge investigar para dar ares de rigor à sua atuação.
Ao afirmar que investiga os escândalos de corrupção da
Secretaria de Saúde, comandada por Ricardo Murad, o Ministério Público diz que tais
investigações vem desde (pasmem!), fevereiro de 2011, ou seja, há mais de 31 meses, já batendo na casa dos 3 anos, sem
que tenha concluído um mero procedimento administrativo investigatório.
Mas que diabos de investigação infinita é essa? O objetivo é
“cozinhar o galo” até o fim do mandato de Roseana Sarney e Ricardo Murad?    
E por qual motivo o Ministério Público ainda não entrou com
qualquer processo para evitar que as fraudes em licitação já denunciadas sejam
pagas, ou para impedir que as novas fraudes continuem? Porque permite que as
mesmas empresas do esquema da Secretaria de Saúde se revezem na construção das
obras a todo instante?
Mais adiante, na nota do Ministério Público que, tomado de um
sincericídio incrível, afirma: “o próximo
passo será a inspeção, a ser realizada pelos promotores de justiça das
comarcas, nas unidades hospitalares já entregues e nas demais em processo de
construção
”.
Ora, passados quase 03 anos, o Ministério Público resolveu
fazer inspeção nas obras. No entanto, as denúncias dizem respeito a fraudes em
licitação, licitações direcionadas, forjadas, fabricadas, que são perceptíveis,
constatáveis pela simples análise dos processos licitatórios, sem qualquer
necessidade de verificar se a obra foi não executada.
Os “próximos passos” do Ministério Público levarão, por
baixo, mais de 04 anos, pois, para chegar a essa conclusão da inspeção nas
obras, levou quase 03 anos, imagine-se o resto…
Uma “investigação” que já dura quase 03 anos, e tem mais uns
04 anos pela frente, pode ser qualquer coisa que se queira dá o nome, menos de Investigação séria, rigorosa, digna do
Ministério Público que se espera.
Vemos, assim, que tudo parece um enredo devidamente ensaiado,
em perfeita harmonia.
Aqui vai uma sugestão à Dra. Regina Rocha, procuradora-geral
de justiça do Ministério Público do Maranhão: seja objetiva, faça igual sua
antecessora, Fátima Travassos, e peça logo a absolvição de Ricardo Murad e
Roseana Sarney, pois assim poupa o cidadão de maiores dúvidas e mande tudo ao
arquivo.

  • Jorge Vieira
  • 6/jul/2013

Após pressão popular, Roseana extingue o “Conselhão”

Após
pressão popular, a governadora Roseana Sarney extinguiu o Conselhão.   Em nota
emitida agora há pouco, o governo Roseana Sarney confirmou a extinção do
chamado “Bolsa Eleição”, espécie de mensalão pago com dinheiro público a
ex-prefeitos e parentes de políticos aliados ao grupo Sarney, que recebiam
A
denúncia foi feita pelos deputados Rubens Pereira Júnior (PCdoB), Bira do
Pindaré (PT) , Othelino Neto (PPS) e Marcelo Tavares (PSB) mostrando que o
governo Roseana mantinha , 206 conselheiros, que recebiam mensalmente do
governo do estado o valor de R$ 5.850,00 para participarem de uma única reunião
mensal.
A
denúncia gerou revolta nos maranhenses que nas redes sociais e  nos
protestos de rua, condenaram a sinecura dada a políticos que funcionariam como
cabos eleitorais do  governo em 2014.
Leia a
nota emitida pelo governo extinguindo o Bolsa Eleição:
“A
governadora Roseana Sarney decidiu extinguir o Conselho de Gestão Estratégica
de Políticas Públicas, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e os
Conselhos de Articulação Regional. Essa decisão alcança, inclusive, os membros
do CONGEP que são secretários de Estado.
Tal
medida dá início a um programa de manutenção do equilíbrio fiscal tão duramente
alcançado durante o seu mandato e que exige redobrada atenção diante da perda
de arrecadação que tem se acentuado nos últimos meses.
A
governadora também reafirma que essa iniciativa é essencial para que se
mantenha o programa de investimentos nas áreas prioritárias de mobilidade
urbana, infraestrutura, educação, saúde, combate à pobreza e segurança pública.
Essa
medida vai ao encontro das reivindicações da sociedade e de uma nova realidade
que o Brasil experimenta.”

  • Jorge Vieira
  • 5/jul/2013

MPE finalmente se manifesta sobre inércia em investigar denúncias contra o governo

Reforma do Hospital Carlos Macieira já consumiu mais de R$ 100 milhões
De tanto ser cobrado sobre a inércia nos procedimento investigativos contra os governo do estado, o Ministério Público do Maranhão finalmente veio a público informar o que está fazendo para concluir a investigação em torno das denúncias de corrupção na construção dos hospitais prometidos pela dupla Roseana/Ricardo Murad para ser entregues à população em 2010.
Um  release distribuído pela assessoria de comunicação do Ministério Público, informa que a instituição está investigando, desde fevereiro de 2011, a
aplicação dos recursos públicos para a construção de 64 hospitais no interior
do estado, do programa Viva Saúde, sob a responsabilidade da Secretaria de
Estado da Saúde (SES). A investigação foi motivada por representação do
Ministério Público de Contas após denúncia de supostas irregularidades feitas
pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea).
A nota publicada no site do  MPE, dis ainda que “o
Ministério Público Federal no Maranhão também investigou o caso e remeteu os
autos ao MPMA, em 2012, após considerar que as atribuições pertenceriam,
exclusivamente, ao Ministério Público estadual. O material foi anexado ao
Procedimento Administrativo 1139/AD/2011 que está em fase de diligências”.
Com se estivesse respondendo as cobranças do blog, que vem reclamando da falta de vontade do órgão investigar denúncias contra o governo, o Ministério Público garante que “na mesma
investigação, estão anexos outros três procedimentos a respeito dos hospitais,
que tramitam simultaneamente. Um dos quais é resultado de denúncia do deputado
federal Domingos Dutra (PT)”.
Segundo o Ministério Público, “o próximo
passo será a inspeção, a ser realizada pelos promotores de justiça das
comarcas, nas unidades hospitalares já entregues e nas demais em processo de
construção”.

Veja o que diz o Ministério Público sobre o Hospital Carlos Macieira
“Em 18 de
abril de 2013, a 13ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde de São Luís
ajuizou Ação Civil Pública cominatória de obrigação de fazer e declaratória de
nulidade de ato jurídico contra o Estado do Maranhão para garantir o
atendimento preferencial aos servidores públicos estaduais e seus dependentes,
propiciando o acesso irrestrito à urgência e emergência, bem como internações na
alta complexidade e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Carlos
Macieira.
O
processo foi distribuído, inicialmente, à 2ª Vara da Fazenda Pública que
declinou da competência e foi encaminhado, no dia 2 de julho, à Vara de
Interesses Difusos e Coletivos de São Luís”.
Pelo visto, no passo que vai, Roseana termina o mandato e a investigação não é concluída, punição dos responsável, então, nem pensar. 

  • Jorge Vieira
  • 5/jul/2013

Roseana falta a compromisso com Dilma em Salvador e diz que tinha agenda em São Luís

A
governadora Roseana Sarney (PMDB), que anda sumida desde que explodiram os movimentos
de rua gritando palavras de ordem pelo fim da oligarquia que manda no Maranhão há 50
anos, finalmente deu informações sobre seu paradeiro.   
Ausente
no lançamento do Plano Safra Semiárido, feito pela presidente Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (04), em Salvador, finalmente soube-se que ela está escondida
mesmo é em São Luís.
Segundo
informou a assessoria da governadora ao cerimonial da Presidência, Roseana não
compareceu ao ato que reuniu os governadores do Nordeste, com exceção de Cid
Gomes (CE), em viagem ao exterior, e Roseana, que informou ter “outros
compromissos na agenda, em São Luís”.
Como ninguém
teve qualquer notícia sobre atividades da governadora em São Luís durante o dia
de hoje, Roseana continua em lugar incerto e não sabido. Ela simplesmente sumiu
sem deixar rastro.  Será que tá com medo do povo?

  • Jorge Vieira
  • 5/jul/2013

“Bolsa eleição” é a mais nova inovação em corrupção do governo Roseana

Nesta
quinta-feira (4) o deputado federal e vice-líder da minoria Simplício Araújo
(PPS/MA), em pronunciamento na Câmara dos Deputados, denunciou o uso
eleitoral do Conselho de Gestão Estratégica do Governo do Maranhão. O
parlamentar afirmou que a criação do “bolsa eleição” é mais nova inovação em
corrupção eleitoral do país, criado pela oligarquia Sarney.
O governo do estado concede, mensalmente, recursos no valor de R$
5.850,00 a aliados políticos que não conseguiram se eleger. Dentre os nomeados está a ex-candidata a prefeita
de Imperatriz Rosângela Curado, que teve seu nome indevidamente utilizado pela
casa civil, mesmo após ter recusado a nomeação.
“O desespero com as eleições de 2014 está tão grande que eles estão nomeando
até quem se recusa a assumir o cargo. A ex-candidata Rosângela recusou a
nomeação e, sem a sua documentação, o governo do estado a nomeou com
documentação antiga onde ainda consta seu nome de solteira. O que acontece no
Maranhão é preocupante. Um estado que vive há 50 anos sob a dominação
oligárquica de uma família que envergonha nossa população”, afirmou o
parlamentar.
Mesmo após várias denúncias, o governo continua nomeando conselheiros
que são alvo de denúncias do Ministério Público, candidatos inelegíveis e até
mesmo integrantes supostamente envolvidos em grupos de agiotagem. Segundo
levantamento, treze novos conselheiros foram nomeados, incluindo o primo da
governadora, Albérico Filho

  • Jorge Vieira
  • 5/jul/2013

Prefeitura entrega neste sábado mais 500 títulos de propriedade a moradores do Coroadinho

Edivaldo voltará a entregar títulos de propriedade neste sábado

Mais
500 títulos de propriedades serão entregues às famílias residentes no bairro
Coroadinho durante a segunda etapa do projeto “Minha Casa é Legal”. A ação
objetiva regularizar as áreas que são do município ou que parte seja do
município e parte da União. A solenidade de entrega será realizada nesta sábado
(06), às 9h, na quadra de esportes da U.E.B. Rubem Almeida (Rua da Mangueira,
200 – Coroadinho, próximo a Unidade Mista do bairro).
A
ação foi iniciada na gestão do então prefeito Jackson Lago, em 1992, ano da Lei
que autorizava a regularização fundiária, e retomada pela atual gestão. Esta é
a segunda entrega de títulos em seis meses do governo Edivaldo Holanda Júnior.
Em março, foram 200 famílias beneficiadas com a regularização fundiária da
Quadra 1 à Quadra 36 do Coroadinho.
“O
município de São Luís resgata com estas ações uma dívida histórica de uma
cidade com elevado percentual de ocupação espontânea, conferindo segurança
jurídica, dignidade e novas perspectivas à comunidade do Coroadinho. O título é
o símbolo de uma grande ação voltada à inclusão social”, declarou Antônio
Araújo, secretário de Urbanismo e Habitação. 
O
processo de regularização fundiária teve início no bairro Coroadinho, por
conter grande densidade de moradores, além de está incluso na Zona de Interesse
Social (ZEIS), o que torna todo procedimento facilitado, por serem constituídas
exatamente para este fim. Nos títulos de propriedade emitidos pela Secretaria
de Urbanismo e Habitação (Semurh) consta que os proprietários dos lotes não
podem vender as propriedades por um determinado tempo.
O
objetivo, além da titulação, envolve melhorias na área, desde intervenções
estruturais, como asfaltamento de ruas, em atuação com a Secretaria de Obras e
Serviços (Semosp), a ações sociais, promovendo melhorias significativas em toda
a localidade.
Por
determinação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, a Semurh está realizando o
trabalho de planejamento, cadastramento e topografia para que mais áreas sejam
beneficiadas. A meta é que ao final dos quatro anos de mandato sejam entregues
cerca de dez mil títulos no município.
“Atualmente,
estamos em duas áreas. De início, concluiremos a área que pertence ao Município
no bairro Coroadinho e em conjunto estamos fazendo o recadastramento
topográfico da Vila Mauro Fecury I, já com planejamento elaborado da Mauro
Fecury II e Ilha da Paz, que serão feitos em sequência. Estamos fazendo o levantamento
das melhorias necessárias para as áreas que serão contempladas, verificando o
que podemos levar de equipamentos urbanos, conforme prevê a Lei 11.977”,
explicou Thiago Abas, coordenador de Regularização Fundiária.

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