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  • Jorge Vieira
  • 5/ago/2013

Sarney recebe alta da UTI, mas permenece internado em São Paulo

O senador José
Sarney (PMDB-AP) recebeu alta na manhã desta segunda-feira (5) da Unidade de
terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

De acordo com o
último boletim médico, ele apresenta contínua melhora do quadro clínico e, por
isso, foi encaminhado para a unidade semi-intensiva do hospital. Não há
previsão de alta.
Os médicos
continuam administrando antimicrobianos por via venosa. Sarney foi transferido
para a UTI na última quinta-feira (1º), quando apresentou “febre
acompanhada de tremores”.
A assessoria do
senador informou, no entanto, que a decisão de levá-lo à UTI estava
relacionada, sobretudo, à necessidade de preservar o paciente, pois ele estaria
recebendo muitas visitas em São Paulo.
Sarney está
internado no Sírio-Libanês desde o dia 31 de julho. Ele chegou ao hospital
vindo de São Luís (MA), onde estava internado no Hospital UDI para tratamento
de uma infecção pulmonar.

Agência Brasil

  • Jorge Vieira
  • 5/ago/2013

Direção nacional do PPS ameaça tomar mandatos de Othelino Neto e Simplício Araújo

O jornal Folha de São Paulo, coluna Painel, trás
nesta segunda-feira a informação de que “a direção do PPS está fazendo um
levantamento para identificar os
políticos que tentam aproveitar o fracasso da fusão com o PMN para migrar para
outros partidos”.

Segundo
releva a Folha, “a legenda vai tentar recuperar os mandatos na Justiça. A
maioria, segundo dirigentes, é de deputados estaduais e vereadores”.
No
Maranhão, a fim de evitar perda do mandato, o deputado federal Simplício Araújo
ingressou com uma ação no TSE solicitando autorização para mudar de legenda, enquanto
o deputado estadual Othelino Neto aguarda a mesma resposta do TRE.  
Os
dois parlamentares resolveram pedir autorização à Justiça Eleitoral desde que o
presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire, promoveu intervenção no
partido e entregou a direção para a deputada Eliziane Gama contra a vontade da
grande maioria da militância, que acusa a parlamentar de não participar da vida
partidária  e usar a legenda em benefício
próprio.

  • Jorge Vieira
  • 5/ago/2013

Estadão mostra legado de Sarney depois de meio século de poder no Maranhão

Cidade do Maranhão faz ‘vaquinha’ para morador comer carne

Estado não acompanha melhorias sociais e concentra municípios com menor renda
LEONENCIO NOSSA, ENVIADO ESPECIAL, SÃO LUÍS (MA) – O Estado de S.Paulo
Perto de completar meio século sob o domínio do grupo do senador José Sarney (PMDB-AP), com poucos intervalos de governos opositores, o Maranhão não teve fôlego para acompanhar os demais Estados na melhoria dos índices sociais. O Atlas do Desenvolvimento Humano da ONU mostrou que, das 50 cidades brasileiras com menor renda per capita, 28 são maranhenses.
Nas últimas três décadas, a expectativa de vida na terra da oligarquia mais antiga em atividade passou de 54 para 68 anos, mas o crescimento foi menor que no restante do País. Nesse ranking do IBGE, o Estado caiu de 23.º para o último lugar, ocupando espaço que antes era de Alagoas, terra da seca e pistolagem.
Um dos exemplos mais dramáticos da situação do Estado está em Fernando Falcão, a 542 km de São Luís. A cada oito dias, moradores fazem “vaquinha” para comprar e matar um boi. Esse “luxo” não é compartilhado por quem vive em situação ainda pior nos casebres de palha afastados do interior, que não podem contar nem mesmo com serviços temporários e de baixa remuneração da prefeitura. Para a maioria dos 9 mil habitantes do município que aparece em segundo lugar no ranking de pior renda per capita do País, o único alimento possível no prato é a fava. A vagem que garante proteína é comum na região.
O município só perde em renda para Melgaço, no Pará, e ocupa ainda a segunda pior colocação no Índice de Desenvolvimento Humano nacional, atrás de Marajá do Sena, também no Maranhão.
A lavradora Laiane Alves Lima, de 22 anos, se queixa da falta de um pediatra no município. Quando a filha Adriele, de 1 ano, passa mal, ela tem dificuldades de levar a criança ao hospital de Barra do Corda, a 95 km de estrada de chão – Fernando Falcão não tem acesso por asfalto. “Aqui, quando adoece, o posto médico não dá remédio. Não tem uma pomada para micose”, relata. Laiane prepara a comida, geralmente uma mistura de fava, num fogão improvisado em uma lata de tinta.
Ostentação. A política maranhense está longe de recorrer ao crime de mando como outros Estados do Norte e do Nordeste, mas a miséria de um lugar de mata de cocais e chuvas amazônicas, a ostentação de riqueza e poder e as suspeitas de corrupção, temas dos discursos da primeira campanha de Sarney ao governo estadual, em 1965, estão por toda a parte. Dados do Portal da Transparência do Estado mostram que o governo de Roseana Sarney (PMDB), filha do senador, gastou no ano passado R$ 17,8 milhões com aluguel de helicópteros. Só para comparar o uso do dinheiro público a um exemplo recriminado nas ruas, o governo do Rio, comandado por Sérgio Cabral (PMDB), gastou no mesmo período R$ 9,5 milhões com o uso dessas aeronaves.
Nos 216 municípios maranhenses sobram denúncias de convênios irregulares. Ao longo de 2013, o governo pagou a uma associação comunitária R$ 3,5 milhões para melhorar as estradas de acesso ao povoado de Trecho, no município de Raposa, Região Metropolitana de São Luís. O povoado não existe. “Houve um equívoco do sistema, que foi corrigido”, explica o secretário de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar, Fernando Fialho, responsável pela licitação.
Quem sentiu a sensação de estar fora do mapa político foi a comunidade de Pirangi, um povoado real do município de Humberto de Campos. No começo do ano passado, Neide Saboya, candidata do PMDB e do clã Sarney à prefeitura, apareceu no lugarejo para recolher assinaturas e prometer a construção de banheiros em 57 casas. Mesmo com a derrota da aliada no município, o governo estadual repassou R$ 300 mil para construir fossas, chuveiros e vasos sanitários. Os moradores esperam até hoje pelo início das obras.
Desde os anos 1970, o grupo de Sarney se sustenta com anúncios de obras “salvadoras” da economia. Foi assim com a construção dos trilhos do Complexo de Carajás, a fábrica de alumínio da Alcoa e a base espacial de Alcântara. “Os projetos não agregaram valor nem garantiram a diversificação da cadeia produtiva. O Maranhão é um rico que virou miserável”, observa o presidente da Embratur, Flávio Dino.
Principal nome da oposição ao grupo de Sarney, ele observa que, na primeira metade do século 20, o Maranhão contou com os ciclos do algodão e das fábricas de tecido, do arroz, e do babaçu. “A economia tradicional foi desestruturada. Essa modernização não deu certo e explica esses indicadores sociais vergonhosos”, afirma.
Aliança. Em 2010, Roseana e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançaram a pedra fundamental da refinaria Premium da Petrobrás, em Rosário, a 40 km da capital. A previsão era iniciar a primeira etapa de produção agora em 2013. Roseana foi reeleita, a candidata de Lula ao Planalto, Dilma Rousseff, teve a maioria dos votos do Estado e associações de garimpeiros e quilombolas ligados à família Sarney e ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, receberam recursos públicos para capacitar os “operários” de uma refinaria que ficou no discurso.
Num Estado onde mais da metade da população vive em pequenos municípios, o grupo de Sarney é acusado de fazer convênios de obras fantasmas com prefeituras comandadas por aliados ou associações formadas por correligionários derrotados. O Tribunal de Contas do Estado, que analisa a distribuição de verbas, tem seis dos sete conselheiros ligados ao clã. Para empresários locais, o grupo sufocou a economia do Maranhão a ponto de investidores e industriais optarem por negócios em outros Estados, o que explicaria avanços sociais obtidos por Piauí e Rio Grande do Norte.
Atraso. As cidades dependem exclusivamente do Fundo de Participação dos Municípios, do benefício dos aposentados e do Bolsa Família. O programa de transferência de renda do governo federal despeja na economia local R$ 173 milhões por mês. O secretário adjunto de Educação do Maranhão, Tadeu Lima, inclui entre as causas do atraso do Estado a vinda de migrantes da seca. “De 1960 para cá, a nossa população passou de 1,5 milhão para 6,5 milhões. Já no Piauí, que melhorou os índices sociais, o número de habitantes cresceu de 1,2 milhão para 3 milhões”, avalia.

  • Jorge Vieira
  • 4/ago/2013

Zé Reinaldo admite que pode deixar PSB, mas prega unidade para candidatura de Flávio Dino

Entrevista Exclusiva
Por Waldemar Terr (Repórter de Política) / www.waldemarter.com
O ex-governador Zé Reinaldo Tavares admite que pode deixar o PSB, mas prega unidade em torno da candidatura a governador do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB). O ex-governador diz que “vive-se um momento fantástico em que o sentimento generalizado é de mudança”.
Zé Reinaldo afirma também que “Flávio encarna o avassalador desejo de mudança da maioria do povo maranhense. Ele é um homem preparado para a grande missão que tem pela frente de mudança total na governança e nos seus métodos. O Maranhão anseia por mudar e encontrar o seu destino de ser um grande estado brasileiro e não o produtor de escândalos e de notícias ruins e desalentadoras que é hoje”.
O ex-governador afirma que ainda não decidiu se concorre ao Senado ou à Câmara Federal. “Acredito que para o governo do Estado haverá uma completa união das oposições. Para o Senado pode-se chegar a união desde que o candidato das oposições seja escolhido em consenso por todos os partidos. Se for imposição ou por projeto pessoal poderemos perder esse grande momento e novamente não eleger ninguém para o Senado”, avalia.
A seguir a entrevista.
Jornal Pequeno – Como o senhor avalia o momento político do Maranhão?

Zé Reinaldo Tavares – Vive-se um momento fantástico em que o sentimento generalizado é de mudança. E o mais importante, pela primeira vez permeia todas as camadas sociais e diferentes níveis de renda. Acredito que seja definitivo.
JP – Como analisa o resultado do último IDH dos municípios, no qual três municípios do Estado lideram o lado negativo da lista?

ZRT – Mesmo com a mudança de metodologia feita pelo PNUD que mudou radicalmente a maneira de apuração do IDH, de uma maneira que agora, com o novo método, apareceu um crescimento do IDH em todo o Brasil que chega a mais de 40% e que se houvesse sido mantida a metodologia anterior haveria, na verdade, uma piora no indicador que seria muito ruim para o governo brasileiro. Assim, o Maranhão, embora continue no penúltimo lugar no Brasil, dá a impressão que experimentou um grande crescimento. Pela antiga metodologia teria piorado. Esse assunto precisa de um esclarecimento.
São Luís é a décima quinta entre as capitais e Imperatriz muito bem. Ambas sempre governadas pela oposição há anos. O Maranhão está em penúltimo entre os estados.
JP – O senhor permanece no PSB e o destino do partido?

ZRT – A princípio permaneço no partido. Tenho recebido o pessoal dos movimentos sociais do partido que está muito preocupado porque não há um interlocutor confiável para tratar do crescimento do partido. O Luciano Leitoa é um dos melhores quadros do partido, mas suas responsabilidades como prefeito de uma cidade grande como Timon não permitem a ele uma presença cotidiana no partido. É preciso resolver essa interlocução e acalmar o partido.
JP – Como avalia o andamento da pré-candidatura do presidente da Embratur, Flávio Dino, a governador?

ZRT – Acho que Flávio encarna o avassalador desejo de mudança da maioria do povo maranhense. Ele é um homem preparado para a grande missão que tem pela frente de mudança total na governança e nos seus métodos. O Maranhão anseia por mudar e encontrar o seu destino de ser um grande estado brasileiro e não o produtor de escândalos e de notícias ruins e desalentadoras que é hoje.
JP – As oposições caminham para a unidade ou mais uma vez vão disputar o governo do Estado e o Senado, dividas?

ZRT – Acredito que para o governo do Estado haverá uma completa união das oposições. Para o Senado pode-se chegar a união desde que o candidato das oposições seja escolhido em consenso por todos os partidos. Se for imposição ou por projeto pessoal poderemos perder esse grande momento e novamente não eleger ninguém para o Senado.
JP – O senhor vai disputar cadeira no Senado ou na Câmara Federal?

ZRT – Ainda não decidi. A escolha do candidato ao senado ainda está envolta em muita nebulosidade política e a Câmara Federal precisa aglutinar a bancada federal para marchar unida nos projetos de grande interesse para o estado. Esse lado me fascina e atrai. De qualquer modo Flávio vai precisar de muito apoio no Congresso para poder governar. E eu pretendo estar lá para ajudar com minha experiência e disposição. Espero então merecer o apoio dos eleitores para ajudar nesse momento importante de mudança no Maranhão.
JP – O senhor acredita que o PSDB terminará se aliando a Flávio Dino ou a Roseana?

ZRT – O PSDB é oposição e pelo conhecimento que tenho do partido e dos seus líderes acredito que o partido estará unido a todos aqueles que querem mudar o Maranhão.
JP – Como o senhor viu a informação de que o senador José Sarney já articula uma aproximação com Aécio Neves, do qual teria ligações históricas?

ZRT – O senador José Sarney nunca aposta todas as fichas em um só. Mas resta saber se Aécio quer ter ao seu lado o senador e toda a carga pessoal de rejeição nacional que tem e se ele tem condições de abandonar Lula depois de tudo que este fez por ele. Não acredito que isso possa levar a alguma coisa.
JP – O senhor defende candidatura única das oposições para o Senado, mas o senhor só admite a unidade se for em torno do seu nome?

ZRT – Não, claro que não. O que me incomoda é o processo de escolha que querem impor. Temos grandes condições se nos unirmos de eleger o senador, mas temo que se a escolha for imposta por desejo pessoal que esse constrangimento leve a derrota mais uma vez.
JP – Por que o senhor resolveu apostar na reeleição de Castelo a apoiar a candidatura de Edivaldo Júnior em 2012? O senhor se arrepende da posição?

ZRT – Não tenho do que me arrepender e hoje me dedico a unir a oposição desunida pela eleição. O problema com o PSDB, partido que dispõe de mais tempo na propaganda eleitoral e tem a maior estrutura montada em todo o estado é decorrente dessa divisão eleitoral na disputa pela Prefeitura de São Luís. Essa divisão, muito recorrente no passado, deu muitas vitórias eleitorais ao grupo Sarney nas eleições estaduais. Isso ajudou muito e explica o longo domínio do grupo Sarney no estado. Creio nas vantagens que teríamos se estivéssemos unidos naquele momento. Mas acredito que o prefeito eleito possa fazer um bom trabalho e na atitude e na aceitação do Flávio pelos eleitores para superar tudo e cicatrizar as feridas abertas. Iremos unidos, não tenho dúvidas.

  • Jorge Vieira
  • 4/ago/2013

Prefeito de Viana denuncia obra fantasma do governo

Jornal Pequeno
Vereador Paulo Jackson, líder do governo na Câmara, observa estrada fantasma denunciada pelo prefeito Chico Gomes
O
prefeito de Viana, ex-deputado Chico Gomes (PMDB),em entrevista exclusiva ao
Jornal Pequeno, denunciou a existência de obras fantasmas no município, fruto
de um convênio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar
(Sedes) com uma associação de São Luís, no valor de R$ 1.095,304,67, “para
recuperação de caminhos de acesso aos povoados Bacurizeiro, Enseada das Pintas,
Santa Maria, São Cristóvão e São Pedro”.
Segundo
Chico Gomes, os convênios foram celebrados na campanha eleitoral, mas obra
nenhuma foi feita nesses trechos. “Descobri recentemente, através do Diário
Oficial, o convênio com a Acema (Associação Cultural e Educacional do Maranhão)
e mandei investigar. Uma das pessoas da associação confirmou que fez o convênio
e contratou uma empresa para fazer a estrada. O convênio foi publicado em
Outubro passado como se os referidos povoados fossem de São Luís. Como nada
falava em Viana, foi difícil de identificar. Em junho deste ano, nove meses
depois, foi publicada uma errata no Diário Oficial dizendo que esses povoados
são de Viana. A gente pode ir lá, perguntar às lideranças, às pessoas que
transitam na comunidade, que efetivamente nada foi feito. Obra nenhuma foi
feita. O Ministério Público tem que investigar e punir os responsáveis”, disse.
O
prefeito diz que com esse montante de recursos daria para levar grandes
benefícios a estas comunidades. E citou como exemplo que o quilômetro de
estrada vicinal custa ao máximo R$ 25 mil. “O total de quilômetros entre os
trechos dos povoados beneficiados com o convênio são de 11 km. O que daria no
máximo R$ 250 mil. Mas nem isso foi feito. Poderiam ser acrescentados recursos
para fazer pontes, bueiros; mas com esse dinheiro não foi feito absolutamente
nada. Com esse montante, nos recuperaríamos grande parte das estradas vicinais
de Viana, com toda a certeza”, observa.
Chico
Gomes afirmou que o recurso que deveria ser utilizado para fazer as obras que
os povoados estão precisando foi usado para fins políticos. “Esse dinheiro foi
empregado na campanha eleitoral. O Diário Oficial publicou que os povoados eram
em São Luís para ninguém tomar conhecimento. O Ministério Público tem que agir
para que o erário público seja recuperado. Sou aliado do governo do estado e
nunca fui beneficiado por esses convênios e já estou no sétimo mês de mandato”,
denunciou o prefeito.
Gomes
informou à reportagem do Jornal Pequeno que, na condição de aliado do governo,
procurou a governadora Roseana Sarney (PMDB) para cobrar explicações sobre o
que ele chama de “obra fantasma” e teria ouvido como resposta da chefe do
Executivo que não teria conhecimento do convênio nem autorizado. Por isso ele
vai insistir para que o Ministério Público tome providência.
Atualmente, o MPMA instaurou inquérito para
apurar convênios formalizados com o Instituto Vera Macieira e com a Associação
Comunitária Nossa Senhora das Graças também para obras de “abertura de caminhos
de acesso” ao povoado “Trechos”, em Raposa e na Ilhinha (São Francisco), obras
estas não localizadas pela Comissão de Administração da Assembleia Legislativa.
Os convênios com as duas entidades foram da ordem de R$ 8 milhões.
Chico
Gomes está cobrando uma ação enérgica dos órgãos de fiscalização nos convênios
da Sedes com entidades de comunitárias de São Luís para obras de “melhoramento
de caminho de acesso a povoados”.
Outro lado – O secretário de Desenvolvimento Social
e Agricultura Familiar, Fernando Fialho, afirma que as obras de recuperação de
caminho de acesso aos referidos povoados foram executados pela Sedes. O cumprimento
das etapas de cada de cada caminho de acesso, realizado nos povoados, está
registrado pela técnica da Sedes por meio de fotos e filmagens. “Lastimo que as
motivações políticas do prefeito Chico Gomes turvem sua visão impedindo de
distinguir as coisas. O importante é que os benefícios cheguem às comunidades”,
alertou.

  • Jorge Vieira
  • 3/ago/2013

Tudo pronto para o lançamento do Programa Avança São Luís

O blog divulga com exclusividade o logo do Programa Avança
São Luís que será lançado pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior semana que vem.
O PAS prevê intervenções estruturantes em todos os setores
da administração, principalmente em saúde, educação e saneamento.
O montante do recurso a ser investido pelo município será
anunciado pelo prefeito quando da oficialização do programa.  

  • Jorge Vieira
  • 3/ago/2013

Dialogos pelo Maranhão fortalece sentimento de mudança no interior do estado

Flávio Dino tem recepção calorosa no interior do estado

As andanças do movimento Diálogos pelo Maranhão continuaram na
noite desta sexta (02) percorrendo os municípios de São Bernardo e Magalhães de
Almeida. A caravana liderada por Flávio Dino debateu com a população inúmeras
propostas de desenvolvimento justo e democrático para o estado.
Lideranças sociais e políticas receberam o Movimento Diálogos pelo Maranhão,
que ouviu os problemas da região, reforçando a importância do encontro para
discutir e buscar soluções viáveis para os impasses vivenciados pelo leste
maranhense.
“A força do nosso movimento se extrai da proximidade com o povo e suas
necessidades. Estamos caminhando para o aprofundamento dessa perspectiva
transformadora”, avaliou Flávio Dino.
Antônio Bernardo, que disputou o cargo de prefeito em São Bernardo nas
últimas eleições, afirmou ser imprescindível a atuação do movimento no processo
de mudança da realidade do estado. “Temos que nos empenhar e que nos mobilizar
para trilharmos esse caminho de mudança. Iremos trabalhar para presenciarmos a
vitória do povo maranhense”, afirmou.
A candidata a vice neste mesmo município, Luiza Machado, também avaliou
como positiva e fundamental a atuação do movimento pelas cidades do interior.
“Acredito em transformação, compromisso e positividade, e é nisso que se resume
o projeto Diálogos pelo Maranhão, por isso eu abraço essa causa”,
constatou.
O deputado Marcelo Tavares compartilhou da troca de experiências nos
municípios e reforçou a importância da interação promovida por esses encontros.
“Não podemos nos acostumar com o que não é digno do povo maranhense, nós
queremos construir um novo modelo de gestão para o estado, que culmine na
transformação da realidade que vivemos”.
Flávio Dino reforçou a importância da honestidade e transparência para a
construção de um Maranhão diferente, fomentando ideias e propostas com o fim de
transformar o Maranhão em um estado da igualdade, da democracia e do
desenvolvimento.
“É nosso dever representarmos a função ética da política como um serviço
para que possamos, assim, garantir autenticamente a transformação da qualidade
de vida do nosso povo”, completou.
O deputado federal Simplício Araújo também relatou sobre o sentimento
que marcou a passagem do movimento por essas cidades. “A presença de vocês aqui
demonstra um desejo, uma vontade e uma grande esperança que reforça o
sentimento de mudança que acompanha todo o resto do estado. Precisamos de uma
nova perspectiva para o nosso povo”, categorizou.
Outras lideranças acompanharam a passagem do movimento por Magalhães de
Almeida e São Bernardo, a exemplo do deputado federal Domingos Dutra e dos
deputados estaduais Othelino Neto e Bira do Pindaré.  

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