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  • Jorge Vieira
  • 11/out/2013

Para Bira do Pindaré, a governadora é incapacitada e responsável pelo caos na segurança pública

“Nós
vivemos tempos difíceis, tempo de caos e de barbárie”, com esta triste
constatação o deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) resumiu a situação de
terror vivida pela população do Maranhão.
O
parlamentar em discurso na Assembleia Legislativa, na manhã desta quinta-feira
(10), protestou contra o cenário de barbárie, homicídios, rebelião, ônibus queimados
que tomou conta da ilha de São Luís na noite desta quarta-feira (09). Bira
lembrou que a rebelião e os assassinatos registrados vêm se repetindo ao longo
dos meses e dos anos.
No
entendimento do Deputado, os assassinatos do Cabo Silva, do Jouberth de Jesus,
André Ribeiro e do bancário Jeter Joran (amigo de Bira) contrariam a tese de
que só estavam sendo assassinados integrantes de facções criminosas.
Cabo
Silva, militante das causas sociais e filiado ao PDT, foi executado com dois
tiros nas proximidades de sua residência. No mesmo dia foram executados, na
Vila Passos, Jouberth de Jesus e André Ribeiro que jogavam baralho na porta de
casa. Jeter Joran foi assassinado quando chegava à sua residência de um
supermercado e até não se sabe o motivo desta execução.
Na noite
desta quarta-feira, o clima de insegurança se espalhou pela cidade e
informações desencontradas sobre o número de mortos eram divulgadas a todo
instante pelos veículos de comunicação. Bira relatou outra situação
problemática em restaurantes na Avenida Daniel de La Touche, onde dois homens
armados ameaçaram as pessoas e geraram um tumulto imenso.
De acordo
com o deputado Bira, o Secretario de Segurança, quando perguntado sobre o caos
no sistema de segurança pública, responsabiliza os adolescentes, os traficantes
e o Poder Judiciário. O Secretario não dá um parecer sobre a situação da
segurança pública, que de fato, é responsabilidade do Governo do Estado.
No que
diz respeito à Governadora, não há registro de declaração alguma sobre o caos
instalado no Maranhão. Para Bira a Governadora é omissa e incapacitada para
estar à frente do Governo do Maranhão. O parlamentar sugeriu que a Governadora
siga os exemplos dos Governadores do Rio de Janeiro e São Paulo que convocam
seus assessores, as autoridades
do Estado e passam para a população qual é o diagnóstico e as providências
tomadas.
O socialista considerou o quadro caótico instalado
no Maranhão e o completo desinteresse da Governadora para apoiar a ideia de uma
intervenção nacional no Estado. Para Bira, ou há uma intervenção do Governo
federal com a Força Nacional para garantir a segurança que o Governo do Estado
não consegue garantir, ou então a Governadora tem que pedir pra sair.   
“A Governadora tem que passar o boné, ela tem que
reconhecer que não é capaz de enfrentar essa situação e passar pra o outro.
Quero conclamar a integração de todos para enfrentar a situação da
criminalidade, mas é preciso que o Governo assuma a sua posição. É o Governo
que comanda. Se o Governo não quiser comandar, que peça para sair”, concluiu
Bira.

  • Jorge Vieira
  • 10/out/2013

Dutra vai denunciar caos na segurança do Maranhão a ONU e OEA

Em inflamado pronunciamento na Câmara Federal nesta quinta-feira, o
deputado Domingos Dutra (Solidariedade) disse que no Maranhão não tem governo.
Segundo Dutra, a governadora apenas dorme e joga, o estado virou um caos e a
região metropolitana de São Luís está uma bagunça generalizada; não há água, e
a violência tomou conta de todo o Estado. 

O deputado maranhense relatou aos congressistas sobre a rebelião em
Pedrinhas, falou dos 13 mortos e 30 feridos e informou que o Maranhão é o estado
que tem o maior número de encarcerados executados no interior dos presídios e,
ao mesmo tempo, é o Estado que tem o maior número de encarcerados que, uma vez
fora do cárcere, também são executados.
De 2009 para cá, quando a atual Governadora,
através de um golpe judiciário, assumiu o Governo, já são 169 presos mortos no
interior dos presídios do Estado do Maranhão.
Conforme levantamento feito pelo parlamentar, a segurança pública virou
um caos, pois somente nos primeiros dez dias de outubro foram assassinados 16
presos. Para Dutra, “é preciso que o Governo Federal faça uma intervenção
urgente no sistema de segurança do estado. Ele lembrou que em 2010 o Ministro
José Eduardo Cardozo, quando houve uma rebelião em Pinheiro e outra em São Luís
com vários presos decapitados, veio ao Estado e prometeu recursos, só que o
Governo do Estado, a cada vez que o Governo Federal aloca recursos, retira da
segurança pública.

Conforme a denúncia do parlamentar levada ao conhecimento
dos congressistas, além da insegurança e da violência no cárcere, a população
no Maranhão vive insegura.
“Coincidência ou não, o fato é que após a atual governadora ter tomado o
governo de Jackson Lago, a pistolagem, que estava erradicada, voltou a operar
no Maranhão. Em São Luís, Imperatriz, Presidente Dutra, Gonçalves Dias e Santo
Antônio dos Lopes, nos últimos dias, foram executados advogados, ex-deputados,
e na última quarta-feira foi executado um militante do PDT chamado Cabo Silva,
uma pessoa extremamente conhecida e atuante, que tinha uma presença muito forte
junto às rádios AM”.
Para Domingos Dutra, o estado, além dos péssimos indicadores sociais,
que o IPEA, o IBGE e outros institutos periodicamente expõem para o Brasil, o
Maranhão vive internamente um caos, “uma insegurança absoluta expressa
principalmente em mortes — dentro dos presídios, nas ruas da Capital, nos
bairros populares, nos bairros de classe média”, observou.

Na avaliação do parlamentar, ex-integrante da
Comissão Carcerária, “é preciso que o Governo Federal e o ministro da Justiça,
urgentemente, façam uma intervenção no sistema carcerário brasileiro. Eu vou
preparar uma denúncia para a Comissão de Direitos Humanos da ONU e vou
encaminhar essa mesma petição para a Comissão de Direitos Humanos da OEA,
porque o caos no Maranhão é similar ao que existia no Espírito Santo, e a
situação no Espírito Santo só melhorou depois que a ONU e a OEA vieram e exigiram
do governo brasileiro, que, por sua vez, teve que exigir do governo do Espírito
Santo providência para superar o caos”.



  • Jorge Vieira
  • 10/out/2013

O governo perdeu o controle do estado, diz Raimundo Cutrim sobre clima de insegurança

“O
governo não está conseguindo garantir a integridade física nem para os que
estão sob sua custódia, dentro dos presídios, como vai garantir segurança para
os cidadãos que estão nas ruas? O governo perdeu o controle do estado”, foram
com essas declarações que o deputado Raimundo Cutrim (PCdoB), ex-secretário de
Segurança do Maranhão, analisou a sensação de insegurança que demonstrou muita
força durante toda a quinta (10).
Fragilidades
nas estratégias e na gestão da Segurança Pública no Maranhão foram apontadas
como as principais causas do descontrole do sistema penitenciário do Maranhão e
do clima de insegurança em que tem vivido a população do estado. Na capital,
cresceu o registro de arrastões, assaltos, homicídios e outras modalidades de
crime.
Em
entrevista ao Portal Vermelho, o deputado do PCdoB afirmou que falta
credibilidade ao governo do estado na condução da Segurança Pública e que hoje
o que existe é “um desmando total e ausência de comando” nas pastas
responsáveis por cuidar da Segurança Pública no Maranhão.
“Estamos
num verdadeiro mar de sangue. Somente este ano já presenciamos aproximadamente
50 mortes dentro da penitenciária. O que estamos assistindo é que o crime
organizado voltou com força e o governo não está sabendo como agir”, opinou.
Segundo
Cutrim, em 1997, quando assumiu o comando da segurança no estado, a situação
era muito difícil e o crime organizado estava enraizado no Maranhão. “Nós
conseguimos sair em 2000 deixando o Maranhão como o estado com menor índice de
violência, em 2005 ficou com o terceiro lugar neste ranking”, finalizou o
deputado.
Aumento
de homicídios
A grande
incidência de homicídios tem preocupado a população de São Luís e de todo o
Maranhão. O reflexo disso é que, no último mês (setembro), somente a região
metropolitana registrou 93 homicídios e, segundo o deputado Raimundo Cutrim, a
situação piora quando são incluídos os homicídios das outras 213 cidades
maranhenses.
Cutrim
lembrou ainda que outros fatores que demonstram o aumento progressivo da
violência e não podem ser contabilizados geram clima de insegurança no estado
inteiro, incluindo outras modalidades de violência.

  • Jorge Vieira
  • 10/out/2013

Oposição recorre ao Ministério da Justiça para pedir segurança da população

O
clima de insegurança reinante na cidade levou a bancada da oposição a solicitar,
nesta manhã de quinta-feira (10), ao Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso,
o envio de tropas federais para combater a criminalidade no Estado.
Na
próxima semana, segundo adiantou o deputado Marcelo Tavares, será solicitada ao
Superior Tribunal de Justiça a intervenção no Estado para que seja
restabelecida a ordem social.
Os
atos de selvageria presenciados na noite de quarta-feira e o clima de terror
espalhado nesta manhã de quinta-feira, levou a Polícia a solicitar que o comércio
na área do Renascença fosse fechado para evitar saques.   
Por
voltas das 11h, policiais se deslocaram até a Padaria Vita Pão, a operadora
Vivo, Big Bem, Extrafarma e Guarup e pediu para fecharem as portas.
Diante
do clima tenso, as escolas, por medida de segurança, as liberarem os alunos.
Até o tradicional colégio Santa Teresa suspendeu as aulas.

Diante
do que aconteceu e da incapacidade do governo Roseana dar uma resposta a
altura, não restou outra alternativa à oposição que não recorrer ao ministro da
Justiça pars pedir proteção da sociedade que está a mercê de marginalidade. 

  • Jorge Vieira
  • 10/out/2013

Segurança do governo Roseana é uma piada

A cada rebelião
em Pedrinhas a população se sente menos protegida pelo órgão de Segurança
Pública do estado, responsável por garantir o patrimônio daqueles que se sentem
ameaçados pela marginalidade.
O aparato
de segurança comando pelo policial Aluísio Mendes é uma piada e só serve para aumentar
a convicção de que o ex-secretário de Segurança e deputado estadual, Raimundo
Cutrim, está coberto de razão quando afirma na tribuna da Assembleia que o
sistema de segurança do Maranhão faliu.
Estamos
realmente vivendo clima de guerra civil. O que se viu na noite de ontem,
paralelo a carnificina em Pedrinhas, onde treze detentos foram assassinados e
outros trinta foram removidos para hospitais gravemente feridos, foi a rebelião
extrapolar os muros da CADET.   
Vários
ônibus em diferentes bairros da capital foram assaltados e incendiados; atos de
vandalismo atribuídos um suposto “Bonde dos 40”, sem que o aparato policial
conseguisse evitar.
O estrago
foi grande: Cohab, Monte Castelo, Maracanã, São Raimundo, Vila Kiola. Em vários
pontos da cidade. Conforme relato de pessoas que presenciaram um dos atos da
selvageria, criminosos renderam ônibus que fazia linha Centro Estiva, agrediram
motoristas, cobrador e passageiros. O coletivo foi incendiado e houve perda
total.
O
caldeirão está fervendo, o clima em Pedrinhas é muito tenso. Mais uma vez o
Maranhão ganha as manchetes dos telejornais e portais de internet com notícias
que revelam a incapacidade do governo Roseana Sarney em lidar com o quesito
Segurança Pública.

  • Jorge Vieira
  • 10/out/2013

Domingos Dutra quer anistia para o ex-governador Jackson Lago

O
deputado Domingos Dutra (Solidariedade) apresentou Projeto de Lei anistiando o
ex-governador Jackson Lago, que teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) através de Recurso Contra Expedição de Diploma – RCED, em 03 de
março de 2009.

A
Proposta tem como fundamento o novo julgamento por parte do Tribunal Superior
eleitoral (TSE) que reconheceu a inconstitucionalidade do recurso utilizado
para cassar o mandato de Jackson Lago. Coincidentemente esse recurso
encontra-se prestes a entrar na pauta do TSE para julgar a governadora Roseana
Sarney.
Para
cassar o ex-governador o TSE entendeu que esse recurso era constitucional, mas
para cassar Roseana Sarney o mesmo recurso não tem validade. “O estado
brasileiro tem o dever de corrigir a injustiça que o TSE praticou contra o
ex-governador Jackson Lago e ao povo maranhense pela cassação injusta de um
mandato popular. Mesmo que simbolicamente a anistia que proponho é o meio
adequado de corrigir essa injustiça”,
finalizou o deputado.
Para o
deputado Domingos Dutra a cassação do ex-governador Jackson Lago além de
injusta retornou o estado do Maranhão ao controle da mais tirana e antiga
oligarquia do Brasil. Além do projeto de anistia apresentado, o deputado vai
lutar para que em 2014 seja feita a verdadeira anistia a Jackson Lago com a
derrota da oligarquia Sarney.

  • Jorge Vieira
  • 9/out/2013

Helena Duailibe destaca iniciativa do prefeito Edivaldo construir maternidade municipal

A
vereadora Helena Duailibe (PMDB) e presidente da Comissão de Saúde da Câmara
Municipal, acompanhou o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), no bairro da
Cidade Operária, onde foi anunciado que um terreno público será utilizado para
a construção de uma maternidade com capacidade de 132 leitos.
No
terreno de 14 mil m², que hoje é inutilizado e acaba sendo um local de despejo
de lixo, será utilizado para a construção da maternidade municipal que irá
ocupar 6 mil m², outros 5mil m² vão ser aproveitados para construção de uma
praça e também para equipamentos municipais a serem desenvolvidos pela SEMCAS e
SEDUC, ficando ainda 3 mil m² para a construção de uma Igreja católica, a qual
irá abrigar a paróquia da Divina Providência.
Helena
comemorou a iniciativa do prefeito que atendeu a demanda população, “está cada
vez mais evidente que o prefeito Edivaldo Júnior é sensível aos desejos das
nossas comunidades, hoje os moradores da Cidade Operária entregam um
abaixo-assinado com 5 mil assinaturas requerendo a construção desta maternidade
e a prefeitura atende essa demanda, demonstrando o seu papel social”,
discursou.
O
prefeito Edivaldo Holanda Júnior também aproveitou a oportunidade para falar
sobre o empenho da prefeitura em tentar procurar uma resolutividade para os
problemas de infraestrutura e sociais da cidade. “Sabemos que temos muito o que
fazer, aos poucos vamos transformando a nossa cidade, a prefeitura está presente,
onde o povo precisa, essa é mais uma obra importante para a nossa população”,
declarou.
Líderes
comunitários e o pároco da Igreja católica da Cidade Operária, Manuel Oliveira,
também participaram do ato e agradeceram a participação da vereadora Helena Duailibe,
que se torna uma porta-voz da comunidade perante o prefeito. “Agradecemos muito
a vereadora Helena, que não nos abandona e nos acompanha nas reuniões com
secretários municipais e principalmente neste momento com o prefeito”,
ressaltou o padre.
Em relação
a maternidade, ela será a segunda da rede municipal de saúde. Dentre os 132
leitos que serão disponibilizados, 100 vão ser de enfermaria, 20 de UTI e 12 de
observação, possibilitando diminuir a sobrecarga sobre as demais unidade de
saúde. Atualmente São Luís, só possui quatro maternidades públicas.
A obra já
tem aprovação do Ministério da Saúde, a qual será financiada por recursos
próprios e federais, o que totalizará R$25 milhões nesse investimento. O prazo
para início da construção da maternidade está prevista para os primeiros meses
de 2014.

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