Continua
repercutindo em todo o mundo as ações do Instituto Brasileiro de Turismo
(Embratur) para conter a alta de preços nos serviços prestados no Brasil
durante a Copa de 2014. Agências de notícias internacionais têm destacado os
esforços feitos pelo presidente da Embratur, Flávio Dino, Embratur para que os
preços não tenham grande elevação durante o Mundial da Fifa no Brasil.
AFP
(França), Reuters (cobertura de toda a Europa) e Bloomberg (Estados Unidos)
destacaram durante esta semana a polêmica em torno da alta dos preços de
passagens aéreas durante o Mundial de Futebol que acontecerá no Brasil em 2014.
Responsável
pela imagem do Brasil no exterior, a Embratur tem como meta fazer com que a
imagem do país seja a melhor possível para estrangeiros. Segundo Flávio Dino, a
alta dos preços influencia negativamente na volta dos estrangeiros para o país
em outras oportunidades, já que o Brasil pode passar a ser visto como um
destino turístico caro.
As opções
apresentadas pela Embratur para resolver o impasse estão sendo discutidas
mundialmente. Em entrevista à Bloomberg, Flávio Dino afirmou que o Brasil está
replanejando o seu espaço aéreo para dar conta da grande demanda de mercado que
acontecerá durante a Copa de 2014.
“Temos
a convicção de que é importante garantir mais voos”, disse Dino.
“Estamos replanejando nossa rede de ar. Podemos abrir o mercado para as
empresas que hoje apenas fazem voos internacionais para operar no Brasil,”
disse.
Ainda
esta semana, o jornal Washington Post (um dos principais jornais dos Estados
Unidos) também relatou os esforços do Governo Federal para evitar a alta de
preços nas passagens aéreas e nos serviços prestados durante a Copa. Foi
decidida a criação de um Comitê Interministerial para acompanhar os preços e a
qualidade dos produtos oferecidos ao turista.
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