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  • Jorge Vieira
  • 17/jan/2014

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior intensifica ações de requalificação asfáltica em 14 bairros

A determinação do prefeito Edivaldo é que as ações beneficiem toda a cidade
A Prefeitura de São Luís está intensificando as ações de requalificação asfáltica nas principais vias da capital. Nesta última semana, os serviços foram concentrados nos bairros Rio Anil, Cohama, Turu, Janaína, Santa Bárbara, Tibiri, Centro, João de Deus, Anjo da Guarda, Alto da Esperança, Andiroba, Jardim América, João Paulo, Cohab, além das avenidas dos Africanos e Franceses. Nesta fase dos serviços, serão priorizadas as grandes avenidas e corredores para garantir a mobilidade. 
“A determinação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior é que as ações beneficiem toda a cidade. Iniciamos o trabalho de recuperação asfáltica de maneira emergencial, atendendo principalmente o corredor de ônibus da cidade a fim de garantir a mobilidade dos cidadãos, com segurança. Após o término deste trabalho, estaremos preparados para trabalhar nas vias secundárias”, frisou o secretário da Semosp, Antônio Araújo Costa.
Nesta sexta-feira (17), equipes da Semosp estiveram presentes nos bairros da Cohab, Tibiri, Aririzal, Rio Anil, Santa Bárbara e Janaína. Na Cohab, as ações de recuperação asfáltica seguem em ritmo acelerado. Para o aposentado José de Ribamar Freitas, que mora no bairro há 45 anos, as ações são importantes para garantir o conforto dos pedestres e dos motoristas. “Se a rua está trafegável, as pessoas podem andar com comodidade, os motoristas também, então isso resulta em qualidade de vida para todos”, afirmou.
O sentimento é compartilhado pela enfermeira Natália Coelho, que acompanhou o trabalho das equipes da Semosp durante toda a manhã. “Além de trazer conforto para a comunidade, a retirada dos buracos traz facilidade para funcionários da maternidade aqui do bairro, dos pacientes, da vizinhança. Isso tudo é um grande beneficio pra nossa cidade e pra nossa unidade”, salientou.
 O asfalto empregado nas ruas e avenidas contempladas pela operação é de CBUQ [Concreto Betuminoso Usinado a Quente], apropriado para os serviços de execução de recapeamento asfáltico. A massa empregada é utilizada nas grandes avenidas e corredores do país e garante a durabilidade também no período chuvoso.
 A ação de recuperação do pavimento percorreu as avenidas Contorno (Rio Anil), 04 (Janaína), São Jerônimo (Santa Bárbara), dos Africanos e dos Franceses, além das ruas do Rio do Meio (Tibiri), Sarney Filho (João de Deus) e o Residencial Araras (Aririzal). Os serviços foram realizados atendendo prioritariamente as vias que recebem grande número de veículos todos os dias. Os serviços percorreram também nesta semana as Avenidas Contorno (Rio Anil), Airton Sena (Tibiri), Avenida Guaxenduba, Cajazeiras e Mercado Central (Centro), vias da Chácara Brasil (Turu), Cohab-Anil , Janaína,  João Paulo, Anjo da Guarda, João de Deus.

  • Jorge Vieira
  • 17/jan/2014

Flávio Dino abre debate sobre as diretrizes para o desenvolvimento do Maranhão

O
desenvolvimento econômico e social do Maranhão foi discutido por Flávio Dino na
manhã desta quinta (16). Como pré-candidato ao governo do Maranhão, Dino
afirmou que, para que o estado se desenvolva com igualdade, é necessária uma
nova Política de Desenvolvimento para o Maranhão.
O
pré-candidato apresentou três tarefas fundamentais que tratam do
desenvolvimento do Maranhão através de uma nova forma de administrar. Para ele,
é necessário abandonar a concentração de riqueza na mão de poucos e é preciso
promover a distribuição das riquezas entre todos os maranhenses.
A
primeira das diretrizes apresentadas por Dino trata da economia interna do
Maranhão. Para ele, é necessário expandir o mercado interno com a consolidação
das atividades econômicas já existentes (a exemplo da agricultura familiar e
empresarial) associadas às políticas sociais.
A segunda
diretriz seria investir em ciência e tecnologia para expandir conhecimento e
técnica de desenvolvimento da agricultura. A terceira seria concatenar todas as
ações em torno do fortalecimento da indústria local com modelo inclusivo e
democrático, “que liberte o Maranhão da monotonia dos discursos baseados nos
“grandes projetos” redentores,” disse Flávio Dino.
Cadeias
produtivas
A defesa
das riquezas do Maranhão e sua distribuição entre todos os maranhenses é um dos
pontos mais defendidos por Flávio Dino durante o movimento Diálogos pelo
Maranhão que, durante o ano de 2013, percorreu todas as regiões do estado
discutindo um novo modelo de desenvolvimento.
O
mapeamento e o investimento nas cadeias produtivas reais do Maranhão seriam o
principal vetor para o desenvolvimento industrial do Maranhão. Relacionando
primeiro, segundo e terceiro setor, Dino apresenta uma visão global do
desenvolvimento econômico do estado.
No mesmo
sentido, fala do investimento em políticas sociais que tenham em vista a
distribuição de renda no Maranhão. “Para superar essa quadro, como os fatos
recentes estão demonstrando, não basta fazer o “bolo” da riqueza
crescer se ele não é distribuído com justiça e eficiência,” comentou Flávio
Dino.
De acordo
com o pré-candidato do PCdoB, é preciso implantar em conjunto com todas essas
iniciativas os Arranjos Produtivos Locais (APLs), que garantam mais
oportunidade de emprego e geração de renda.

  • Jorge Vieira
  • 16/jan/2014

Prefeito de Teresina detona governo Roseana Sarney

O
prefeito de Teresina, Firmino Filho (foto), segundo revela o portal 180 graus,
fez duras críticas a gestão da saúde pública no governo de Roseana Sarney. Os
dois estados vivem uma verdadeira queda de braço, depois que a Prefeitura de
Teresina deixou de atender pacientes do Maranhão.
Firmino,
conforme o post publicado por Lídia Brito, afirma que a decisão foi tomada
depois que o governo do Maranhão descumpriu o acordo de ressarcir Teresina
pelos custos com o atendimento de pacientes maranhenses.

O prefeito da capital do Piauí afirma que as autoridades da saúde do Maranhão
demonstram descaso com a dificuldade enfrentada por esses pacientes.
“Precisamos recorrer ao Ministério da Saúde porque as autoridades do Maranhão
marcam reuniões e desmarcam na véspera. Eles não estão preocupados. Mostram
descaso e desinteresse”, declarou.

  • Jorge Vieira
  • 16/jan/2014

Deu na Veja: Horror nas cadeias pode destronar o clã Sarney no MA

Felipe
Frazão

LAGOSTA,
DÓLARES E CAVIAR – Em meio à crise, o governo Roseana Sarney encomendou
lagosta. Criticado, substituiu o pedido por caviar. A governadora (ao lado do
ministro José Eduardo Cardozo) entregou a administração dos presídios do estado
ao amigo e sócio da família que, em 2002, a socorreu quando a PF encontrou 1,3
milhão de reais na sede da empresa de seu marido (Marlene Bergamo/Folhapress)

Uma crise
na área de segurança pública pode comprometer os planos de qualquer governante
em ano eleitoral. Em 1992, o massacre no presídio paulista do Carandiru, uma
rebelião que terminou com 111 detentos mortos, tornou-se marca indelével na
trajetória do então governador Luiz Antonio Fleury Filho, que hoje amarga o
ostracismo político. Neste ano, a grande questão no cenário eleitoral do
Maranhão é se as mortes bárbaras ocorridas dentro do Complexo Penitenciário de
Pedrinhas – com decapitações e esquartejamentos – e fora dele, com
ônibus incendiados e uma menina de 6 anos queimada viva, terão impacto para
destronar um grupo político que governa o Estado há quase meio século.

Os três
candidatos de oposição à governadora Roseana Sarney (PMDB), filha do senador e
ex-presidente da República José Sarney (PMDB), são ligados ao Judiciário e a
bandeiras dos direitos humanos. O mais conhecido deles é o ex-juiz e
ex-deputado Flávio Dino (PCdoB), atual presidente da Embratur, que
tentou unificar os partidos de oposição à gestão Roseana numa votação
plebiscitária “anti-Sarney”. Também deverão concorrer a deputada estadual
Eliziane Gama (PPS) e o advogado Luis Antonio Pedrosa (PSOL). Os dois presidem
comissões de Direitos Humanos no Maranhão – ela na Assembleia Legislativa,
ele na seção local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

A família
Sarney pretende lançar na disputa Luis Fernando Silva (PMDB), atual secretário
de Infraestrutura de Roseana. A governadora conta com o apoio do PT, que
indicou o vice-governador e tem secretarias no primeiro escalão. Porém, no
próprio PT a questão é controversa. Desde 2010, parte do diretório estadual
não aceita o acordo com a família Sarney, mas a ordem vem de cima: a
presidente Dilma Rousseff exige a manutenção da aliança – com apoio dos Sarney,
ela obteve 79% dos votos no Maranhão na eleição passada. Quando a crise no
sistema prisional se amplificou, Dilma se apressou em socorrer os
Sarney: enviou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ao Maranhão. A
incursão de Cardozo, que apareceu nas imagens de TV ao lado de Roseana
anunciando uma parceria vaga entre os governos federal e estadual, ajudou a
aplacar a crise e tirar o Maranhão do noticiário nacional.

“O PT
hoje é nosso parceiro, tanto nacionalmente como no Estado”, afirma o líder do
PMDB na Assembleia Legislativa, deputado estadual Roberto Costa. “A
possibilidade de reeditar a aliança é muito forte.” Costa diz que a candidatura
de Luis Fernando Silva terá ainda os apoios de DEM, PTB, PSD, PV e
uma série de legendas nanicas.

Trio – Por causa da intervenção da direção nacional do
PT na disputa em 2010, o comunista Flávio Dino afirma que não mobilizará a
estrutura do PCdoB pelo apoio dos petistas. “Tem que deixar o PT decidir no
tempo dele, já que a decisão é nacional mesmo. Se o PT vier, vai ser muito
bem-vindo”, diz ele. “É uma contradição absoluta um partido que se autodenomina
dos trabalhadores apoiar o último dos coronéis brasileiros.”

Em sua
conta, Dino soma o apoio dos partidos Solidariedade, PDT, PP, Pros e o PTC, do
prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, cuja candidatura foi apadrinhada
por ele. Em uma jogada que interfere na disputa presidencial no Maranhão, Dino
prometeu ao vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB), a vaga na
chapa para disputar o Senado.

Riqueza – Roseana afirmou em entrevista coletiva que o
Maranhão “vai muito bem” e que uma das explicações para a crise violenta é que
“o Estado está mais rico”. O governo maranhense comemorou no ano passado ter
ultrapassado, por 17 reais, o pior PIB per capita do país, ostentado agora pelo
Piauí (7.835 reais). O Maranhão tem o segundo pior (7.852 reais). Roseana
desgastou mais sua imagem ao vir à tona a informação de que ela iniciou a
compra de lagostas, uísque e caviar para o bufê do Palácio dos Leões. Das
janelas do prédio histórico, a governadora assistiu a uma passeata que pedia “a
devolução do Maranhão” – seguida de um pedido de impeachment protocolado por
advogados que militam em ONGs de Direitos Humanos.

“A
violência é lamentável, mas há uma ligação direta entre o que acontece dentro e
fora da penitenciária com o sistema político implantado, que está totalmente
comprometido com o patrimonialismo”, critica Dino.

De 2010 a
2013, os homicídios em São Luís e na Região Metropolitana aumentaram 62% – de
499 para 807 casos, no ano passado. O crack invadiu o interior do Estado (39
cidades declaram ter nível alto de problemas pelo consumo da droga, segundo a
Confederação Nacional dos Municípios). A violência tira a tranquilidade do
hábito nordestino de sentar na frente de casa para prosear com os vizinhos à
tarde.

O
funcionalismo público, principalmente no setor da Segurança, reclama da falta
de estrutura e principalmente de pessoal. O governo tenta concluir um concurso
aberto em 2012 para 2.400 vagas de policiais militares e civis. Em meio à onda
de violência, a gestão Roseana passou a exibir na TV uma propaganda em que
apresenta como inovação uma central de videomonitoramento instalada no segundo
semestre de 2013, em São Luís.

O
sindicato dos agentes penitenciários (Sindspem) aponta a terceirização como o
fator que fragilizou a segurança e permitiu a barbárie no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. O
governo maranhense contratou duas empresas para controlar os presídios, a VTI
Tecnologia da Informação e a Atlântica Segurança Técnica – que tem como
representante Luiz Carlos Cantanhede Fernandes, sócio do marido da governadora,
Jorge Murad, em outra empresa.

O clã
Sarney também enfrenta dificuldades em negociações com parlamentares aliados.
No ano passado, Roseana perdeu o ex-delegado e deputado estadual Raimundo
Cutrim, que se rebelou da base e migrou direto para a oposição – no caso,
o PCdoB. A insatisfação com o valor de emendas parlamentares no
“bloquinho”, um grupo minoritário de deputados que não aderiram oficialmente à
situação nem à situação, atrasou a votação do Orçamento de 2014 na Assembleia
Legislativa.

Até a
crise chegar ao Palácio dos Leões, em janeiro,
o plano de Roseana era disputar uma cadeira no Senado,
o que a obrigaria a deixar o governo até o começo de abril, prazo exigido pela
Lei Eleitoral. Mas os planos estão parados. “Existe uma indefinição por parte
dela”, diz Roberto Costa, líder do seu partido na Assembleia. Ainda é cedo para
dimensionar o tamanho do desgaste provocado pela selvageria de Pedrinhas no
capital eleitoral dos Sarney. Mas já é possível afirmar, segundo políticos
maranhenses e assessores do Palácio do Planalto, que o grupo enfrentará sua
mais complicada eleição em décadas de hegemonia.

Pré-candidatos à sucessão de Roseana Sarney (MA)
Flávio Dino (PCdoB)
Um dos
favoritos à disputa é o líder da oposição, Flávio Dino (PCdoB). Ele deixará a
presidência da Embratur no fim de janeiro para se dedicar à campanha. Dino
conta com apoio de cerca de trinta prefeitos em todo o Estado, em cidades
como Caxias, Timon, Balsas, Santa Inês – todas administradas pelo PSB – e
a capital, São Luís, cuja administração é integradas pelos comunistas. Dino diz
que agora terá o apoio do “mundo institucional da política” para
promover um “casamento com o sentimento de mudança da sociedade”. Em
2010, ele perdeu para Roseana no primeiro turno: “Éramos só quatro carros
fazendo campanha no meio da estrada”.

  • Jorge Vieira
  • 16/jan/2014

Prefeito Edivaldo entrega 44 onibus climatizados para alunos da rede municipal

O
prefeito Edivaldo Holanda Júnior entregou, nesta quinta-feira (16), na Praça
Maria Aragão, 44 novos ônibus que irão realizar com segurança e conforto o
transporte dos alunos da rede municipal às unidades de ensino. Com a inclusão dos veículos à frota da
Secretaria Municipal de Educação (Semed), cerca de cinco mil alunos serão
beneficiados ao longo do ano letivo de 2014.

“Estamos muito
felizes de realizar essa entrega porque isso demonstra nossa preocupação com as
crianças da zona rural que transitam em localidades perigosas para chegarem à
escola. É um grande avanço que será seguido por outras conquistas. Até o fim do
ano, construiremos novas escolas de ensino fundamental e novas creches, uma
ação ampla que demonstra o nosso compromisso com cada aluno de São Luís”,
afirmou o prefeito.
Edivaldo anunciou
ainda que além dos 44 veículos novos, outros 30 deverão ser entregues à população,
com a mesma finalidade, até o fim deste ano, resultado de parceria com o
governo federal.
Durante a solenidade
foram apresentados os modelos que integram a nova frota, caracterizados pela
modernidade e segurança. Todos os veículos também são climatizados e garantirão
maior conforto aos alunos nos trajetos de casa até a escola e da unidade de
ensino para a residência.
O secretário de
Educação, Geraldo Castro, destacou a importância de que os alunos da zona rural
tenham transporte escolar, garantindo que a frota será ampliada nos próximos
semestres. “Muitas crianças precisavam andar até 8 km na zona rural para
chegarem à escola. Agora, serão transportadas com cuidado e conforto para que
não passem por nenhum transtorno. Isso reforça o compromisso da nossa gestão em
respeitar as crianças e oferecer toda a qualidade de vida possível a elas”,
enfatizou.
Para o diretor da
Unidade de Ensino Básico Amaral Raposo, Jorge Paz, os novos ônibus irão
auxiliar no processo de formação das crianças e garantirão que elas cheguem de
forma segura à sala de aula. “Essa é a primeira vez em 20 anos que nossa escola
terá transporte, então com certeza é um mecanismo de importância indiscutível
para deixar a família dessas crianças mais seguras e tranqüilas. É uma ação que
trará inúmeros benefícios a curto e longo prazo para todos esses alunos”,
salientou.
A entrega dos ônibus
foi recebida com alegria pelo pequeno Jederson Silva, de 12 anos, que estuda na
UEB Amaral Raposo. Todos os dias, Jederson e alguns colegas de classe precisavam
caminhar muitos quilômetros para chegar à escola. “Agora vai ser tudo
diferente, a gente não vai mais chegar cansado e nem vai se preocupar. É uma
coisa muito boa”, disse.
Os
veículos entregues possuem assentos reservados e apropriados para pessoas com
deficiência ou locomoção reduzida e cinto de segurança em todos os bancos. Além
desses, todos os demais padrões especificados pelas legislações vigentes no
país e no município para a prestação de serviço na área de transporte escolar
estão contemplados na frota a ser entregue.
Ciente
de que ter o transporte é tão importante quanto preservá-lo, a gestora Elineuza
Rodrigues, que comemorou a entrega dos ônibus na manhã desta quarta-feira,
adotou a prática corriqueira de conscientizar os alunos sobre a importância de
cuidar do patrimônio público. “Gostamos de reforçar com os nossos alunos o
cuidado que eles devem ter com o que é nosso. Sempre os lembramos de que no
próximo ano quem vai usar os ônibus são os seus irmãos e primos”, disse a
gestora.
No
ano letivo de 2014, 52 rotas de transporte escolar foram elaboradas para
atender aos cerca de cinco mil alunos que necessitam do serviço. Do total de
rotas, 46 serão feitas pelos 44 veículos da TransPremium, empresa vencedora da
licitação para prestação de serviço na área de transporte escolar, e as outras
seis serão realizadas em ônibus da Prefeitura de São Luís.
Também
participaram da solenidade entrega dos ônibus secretários municipais e
adjuntos, os deputados federais Simplício Araújo (SDD) e Weverton Rocha (PDT),
o deputado estadual Rubens Pereira Júnior (PCdoB), os vereadores Pavão Filho,
Ivaldo Rodrigues, do PDT, Edmilson Jansen (PTC), Ricardo Diniz (PHS), Paulo
César e Rose Sales, do PCdoB, Francisco Carvalho (PSL), Francisco Chaguinhas
(PSB), Pedro Lucas Fernandes (PTB), Honorato Fernandes (PT), Marquinhos (PRB),
Helena Duailibe e Fábio Câmara, PMDB, e Estevão Aragão (PPS), Josué Pinheiro
(PSDC) e Beto Castro (PRTB).

  • Jorge Vieira
  • 16/jan/2014

Força Nacional e tropa de choque da PM evitam nova rebelião em Pedrinhas

O
caldeirão continua fervendo em Pedrinhas. No início da tarde desta quinta-feira
(16), presos da Central de Custódia de Presos de Justiça, localizada no Complexo
Penitenciário, iniciaram uma nova rebelião. O motim ocorreu no Bloco A da CCPJ.
A
rebelião, segundo informou Secretaria de Estado de Justiça e Administração
Penitenciária, foi contida por Tropas de Choque da Polícia Militar, da Força
Nacional e Grupo Especial de Operações Penitenciárias.
O Estado vive
hoje a pior crise da história do sistema prisional, segundo entidades que andaram
fazendo levantamento da situação carcerária do Maranhão, por conta da
irresponsabilidade da governadora Roseana Sarney.

  • Jorge Vieira
  • 16/jan/2014

Sob pressão de Sarney, presidente da Assembleia manda arquivar impeachment contra Roseana

O
presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Arnaldo Melo (PMDB), mandou
arquivar o pedido de impeachment da governadora Roseana Sarney (PMDB), formalizado
na última segunda-feira por um coletivo de advogados especializados em direitos
humanos, sem consultar a Mesa Diretora da Casa.

A decisão
do presidente Arnaldo Melo  foi publicada
no Diário Oficial da Assembleia, para revolta do grupo de advogados, que deve
recorrer à Justiça contra o ato arbitrário.
Tão logo
tomou conhecimento do ato da presidência da Casa, o deputado Othelino Neto
(PCdoB), membro da comissão do recesso, informou que a oposição vai recorrer da
decisão.
Para o
posição, Melo atropelou o Regimento Interno do Parlamento Estadual apenas para
agradar o senador José Sarney, de quem estaria recebendo pressão  
A decisão
final de Arnaldo Melo se deu após uma ligação do senador José Sarney (PMDB-AP),
pai da governadora. A avaliação do senador é que a rejeição monocrática do
pedido de impeachment trará mais prejuízo político ao governo de sua filha, que
passa por uma crise de Segurança Pública e Penitenciária observada em todo o
Brasil.
Arnaldo
Melo e os demais deputados que participaram da reunião debateram duas teses. A
primeira defendia que o pedido de impeachment passasse por todo o procedimento
regimental. A governadora Roseana teria de enviar defesa contra as acusações do
coletivo de advogados após a formação de uma comissão para avaliar o caso e,
posteriormente, emitir um parecer favorável ou contrário ao afastamento da
governadora.
A tese
aceita após o pedido de José Sarney foi a de uma decisão emitida apenas pelo
presidente da Assembleia, rejeitando de início o pedido de impeachment. A
medida, porém, desconsidera o Regime Interno da Casa. De acordo com o artigo
277 da Assembleia Legislativa do Maranhão, o pedido deve ser apreciado por uma
comissão. Não há previsão de decisão monocrática.

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