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  • Jorge Vieira
  • 8/dez/2025

Senadora Eliziane diz que Braide deve anunciar candidatura ao governo nos próximos dias

A senadora Eliziane Gama (PSD), candidata à reeleição, em recente entrevista durante passagem por Timon, criou a maior expectativa em torno do anúncio da pré-candidatura do prefeito de São Luís ao Governo do Estado, chegando a cravar que deverá ocorrer nos próximos dias. A declaração da senadora apenas confirma o que já vem sendo dado como certo nos bastidores da sucessão estadual: Eduardo Braide vai deixar o comando da capital para participar da corrida ao Palácio dos Leões.

Segundo Eliziane, uma das vice-líderes do governo do presidente Lula no Congresso Nacional, Braide é hoje um projeto nacional do PSD e se ele decidir se candidatar, o partido estará junto. Pelo que falou a senadora, seu projeto é disputar a reeleição na chapa com Braide candidato a governador. O chefe do Executivo municipal, líder nas pesquisas mesmo sem dar qualquer declaração sobre seu projeto político para 2026.

Linha de frente da campanha de reeleição do presidente Lula no Maranhão, Eliziane tem sido uma das vozes mais firme na defesa do governo federal e conta com o apoio do petista em sua luta pela renovação do mandato. Lula, além das reeleição, tem como uma de suas principais metas para eleição do ano que vem eleger o maior número possível de senadores alinhados com seus projeto político e a senadora maranhense tem dado demonstração total de fidelidade e alinhamento.

Nos bastidores da politica local são fortes os comentários de que as chances de reeleição da senadora são bem maiores tendo Braide como candidato a governador, já que a chapa a ser apoiada por Carlos Brandão, que tem como pré-candidato o secretário de Assuntos Municipalistas Orleans Brandão, deverá apoiar nomes de peso, como o senador Weverton Rocha e André Fufuca e ainda tem o ex-prefeito de Santa Rita Hilton Gonçalo (Mobiliza).

Para Eliziane, o prefeito de São Luís possui densidade eleitoral no cenário estadual, com níveis de aprovação beirando 90% da gestão que desenvolve na capital, sendo um das maiores do país, e tem pontuado bem nas pesquisas, o que lhe credencia a liderar a corrida ao Palácio dos Leões.

O otimismo da senadora com relação a candidatura de Braide é o mesmo de interlocutores mais próximos que são categóricos em afirmar que o prefeito será candidato. Braide, no entanto, mantém silêncio sobre processo eleitoral, mas já teria decidido entregar o comando da prefeitura para a vice Esmenia Miranda para concorrer ao governo, conforme confirmou uma fonte do blog.

Caso seja confirmada a candidatura ao governo do PSD, a senadora Eliziane ganha força para renovar o mandato e vai para  eleição como uma das favoritas a uma das duas vagas que estarão em disputa.

  • Jorge Vieira
  • 6/dez/2025

Lula lidera em todos os cenários e venceria Flávio Bolsonaro com ampla vantagem, diz Datafolha

Uma nova pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (6) confirma a ampla liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa pela reeleição em 2026. Lula venceria todos os adversários testados, com destaque para a vantagem de 15 pontos sobre Flávio Bolsonaro (PL-RJ), recém-lançado como candidato à presidência pelo seu pai, Jair Bolsonaro, que está preso e inelegível.

No principal cenário de segundo turno, Lula marca 51% contra 36% de Flávio. Apesar de ter sido medido antes da oficialização da pré-candidatura, o resultado reforça a dificuldade do bolsonarismo em recuperar competitividade nacional. A indicação do senador desagradou setores do centrão e partidos como MDB e PSD, que veem na escolha mais uma insistência da família em controlar a direita, mesmo em queda.

Outros nomes da oposição tampouco conseguem superar o presidente. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) aparece com 42% contra 47% de Lula; Ratinho Jr. (PSD-PR) marca 41%, também abaixo dos 47% do petista. Michelle Bolsonaro tem 39% no confronto direto, enquanto Eduardo Bolsonaro (PL-SP), hoje no exterior, registra apenas 35% diante de 52% de Lula.

A rejeição evidencia ainda mais o desgaste do campo bolsonarista: Jair Bolsonaro lidera com 45%, seguido por Flávio (38%), Eduardo (37%) e Michelle (35%). Já governadores como Tarcísio, Ratinho Jr., Zema e Caiado apresentam rejeições menores, mas ainda insuficientes para ameaçar a dianteira de Lula.

No primeiro turno, Lula mantém 41% em todos os cenários testados. Flávio e Eduardo aparecem com 18% cada. Michelle chega a 24%, e Tarcísio a 23%. Nenhuma dessas candidaturas consegue romper a fragmentação da direita.

A pesquisa Datafolha contou com 2.002 entrevistas com pessoas de 16 anos ou mais em 113 municípios pelo Brasil, realizadas entre os dias 2 a 4 de dezembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2025

Pesquisa revela que 84% dos eleitores de Timon não sabem em quem vão votar pra governador

Circulam nos bastidores levantamentos eleitorais que buscam orientar as decisões políticas que antecedem a disputa pelo voto. O mais recente, realizado em Timon, revelou o aspecto mais importante de 2025: nada menos que 84% dos eleitores da cidade ainda não decidiram seu voto.

Este mesmo cenário aparece em todas as pesquisas realizadas até o momento em diferentes municípios, com pequenas variações.

Isto acontece porque os nomes mais conhecidos do estado estão fora do jogo: os ex-governadores Flávio Dino e Roseana Sarney.

Mesmo o atual governador Carlos Brandão é praticamente desconhecido dos maranhenses e seu único peso eleitoral está ligado à troca de favores por apoio de deputados, prefeitos e vereadores.

Esse tipo de levantamento tem sido feito por prefeitos e pré-candidatos a deputado. E tem mostrado que o jogo eleitoral está muito mais indefinido do que setores da média tentam fazer parecer.

  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2025

Bolsonaro bate o martelo e escolhe Flávio seu candidato à Presidência da República

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília, bateu o martelo e decidiu que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), seu filho mais velho, será o candidato do PL à Presidência da República.

Todo o círculo político de Jair Bolsonaro já foi informado de sua decisão. Com isso, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que tem ganhado protagonismo no cenário político, deve concorrer ao Senado pelo Distrito Federal.

Bolsonaro avalia que Flávio deve ganhar força a partir do momento em que se apresentar como pré-candidato ao Palácio do Planalto. Dessa maneira, o senador deve abraçar uma agenda nacional.

O ex-presidente também avalia que Flávio Bolsonaro terá dois importantes palanques: em São Paulo, com o governador Tarcísio de Freitas, e no Rio de Janeiro, com Cláudio Castro.

Por meio de suas redes sociais, o senador Flávio Bolsonaro afirmou que assume a pré-candidatura à Presidência da República “com grande responsabilidade”.

“É com grande responsabilidade que confirmo a decisão da maior liderança política e moral do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, de me conferir a missão de dar continuidade ao nosso projeto de nação. Eu não posso, e não vou, me conformar ao ver o nosso país caminhar por um tempo de instabilidade, insegurança e desânimo”, declarou Flávio Bolsonaro.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que vinha adotando uma postura de pré-candidato à Presidência da República, já foi informado sobre a decisão do ex-presidente de escolher Flávio Bolsonaro como o postulante da extrema direita ao Palácio do Planalto.

Quem levou a informação a Tarcísio foi o próprio Flávio Bolsonaro. Com isso, o governador de São Paulo deve buscar um novo mandato à frente do Palácio dos Bandeirantes.

  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2025

Presidente do PCdoB acusa Carlos Brandão por tentativa de cassação de Braide pela Câmara

O presidente do Partido Comunista do Brasil, deputado federal Márcio Jerry, em postagens nas redes sociais, acusa o governador Carlos Brandão (sem partido) de está por trás da representação em que um auditor aposentado pede a cassação do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD) por  crime de responsabilidade por haver contestado judicialmente a Lei Municipal Lei nº 7.729/25, que aumentou o seu salário de R$ 25 mil para R$ 38 mil, aprovado pela Câmara Municipal.

“Essa movimentação para tentativa absurda e ilegal de cassação do mandato legítimo do prefeito Braide é dirigida pelo governador Carlos Brandão com o objetivo de gerar tumulto político no período que antecede o prazo para o prefeito renunciar e disputar o governo do Maranhão. Golpinho baixo, bem ao modo das patranhas de Marcus e Carlos”, acusa do dirigente do PCdoB.

Em uma segunda postagem, Jerry considera a atitude bizarra e aponta digitais do governador: “Tem digitais de “gênio” político do gabinete 01 do Palácio dos Leões. Ao prefeito Braide minha total solidariedade diante dessa absurda tentativa de violência política e institucional”.

O prefeito de São Luís também recebeu solidariedade do pré-candidato ao PT ao governo do estado, Felipe Camarão, e do deputado federal do PT Rubens Pereira Junior. Ambos consideram absurdo o pedido de cassação que será apreciado pelos vereadores na sessão da próxima terça-feira, o que levou Braide a convocar a população a se posicionar sobre o processo.

– Agora é hora de saber como o seu vereador vai votar nesse processo: se vai querer me cassar porque eu não aceitei aumentar o meu salário, ou se vai respeitar o voto de mais de quatrocentos mil ludovicenses e me deixar trabalhar -, observou Braide em vídeo postado em sua rede social.

O gesto de parlamentares da oposição em externar solidariedade ao prefeito ameaçado de cassação por se recusar a aumentar o valor o seu salário, que poderia ser  visto como um ato de grandeza, revela o cunho político da ação e tentativa de tumultuar o processo eleitoral que se aproxima em que Braide desponta como líder nas pesquisas.

  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2025

Senador Weverton Rocha compra fazenda de R$ 15 milhões e multiplica patrimônio

Tácio Lorran, Manuel Marçal – Vice-líder do governo Lula e relator da indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Weverton (PDT-MA) comprou uma fazenda em Matões do Norte, município no interior do Maranhão, cujo valor é mais do que o triplo declarado por ele nas eleições de 2022.

A coluna teve acesso à escritura que registra a compra e venda de uma parte da fazenda, no valor de R$ 7 milhões, em setembro de 2024. A área negociada é de 837 hectares. A compra foi realizada pela DJ Agropecuária, Comércio e Prestação de Serviços Ltda, que pertence ao senador. O documento diz ainda que a quitação ocorreu por meio de transferência bancária. Só de ITBI, imposto pago na transmissão de bens imóveis, Weverton pagou mais R$ 140 mil.

O restante da fazenda será escriturada conforme os pagamentos forem realizados.

                                                                             Sede da fazenda de R$ 15 milhões do senador Weverton

Nas eleições de 2022, quando disputou o governo do Maranhão, Weverton declarou ter um patrimônio de R$ 4,2 milhões, incluindo R$ 500 mil em espécie. A fazenda, portanto, custou 257% a mais que todos os bens do político.

Em nota, Weverton afirmou que “todas as minhas atividades econômicas e empresariais estão, e estarão, devidamente declaradas nas minhas declarações anuais de renda ou das empresas das quais faço parte, dentro da lógica financeira e legalidade fiscal”.

Em abril deste ano, sete meses depois de concluir a compra de uma parte da fazenda, o senador adquiriu novo bem: um apartamento de R$ 1,2 milhão no Jardim Paulista, bairro nobre de São Paulo. O imóvel tem área de 250 metros quadrados e foi comprado em três parcelas, sendo uma inicial de R$ 300 mil e outras duas de R$ 450 mil, de acordo com a escritura.

Como senador, Weverton tem salário de R$ 46.366,19 brutos, o equivalente a R$ 29.170,24 líquidos.

A DJ Agropecuária Comércio e Prestação de Serviços Ltda tem capital social de R$ 10 mil, sendo 20% em nome do Weverton e 80% em nome da Rocha Holding Patrimonial Ltda, uma holding familiar do senador.

No papel, a DJ Agropecuária é administrada por Rodrigo Martins Correa, de 40 anos, contador que também era responsável pelas empresas do Careca do INSS. A informação foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pelo Metrópoles.

Rodrigo Correa também é um dos donos da Voga, firma suspeita de operar empresas usadas para lavar dinheiro da Farra do INSS.

Matões do Norte, onde fica a fazenda de Weverton, é a quarta cidade mais pobre do país, considerando o Produto Interno Bruto (PIB) per capita do município, de R$ 5.737,04. Tem cerca de 18 mil habitantes e fica no interior do Maranhão, a 147 km de São Luís.

O valor da fazenda de Weverton é maior do que todo o orçamento gasto por Matões do Norte com saúde ao longo de 2024. No ano passado, o município gastou R$ 13,8 milhões com o setor, segundo dados do Tesouro Nacional. (Metrópoles)

  • Jorge Vieira
  • 4/dez/2025

Dino cita “excessos” de pedidos de impeachment e diz que Moraes sofre “perseguição”

O ministro do STF Flávio Dino afirmou nesta quinta-feira (4) que o país vive um momento inédito de pressões sobre a Suprema Corte, marcado por um volume jamais registrado de pedidos de impeachment contra seus integrantes. As declarações foram dadas durante participação no Fórum Jota, em Brasília.

Dino destacou  que o maior alvo das tentativas de afastamento é Alexandre de Moraes, a quem definiu como vítima de perseguição e chantagem.

Ao comentar a decisão individual de Gilmar Mendes — que reforça a proteção dos ministros contra eventuais aberturas de processos de impeachment e será submetida ao plenário na próxima semana — Dino disse que não anteciparia seu voto, mas ressaltou que o contexto atual foge completamente à normalidade institucional. “Temos 81 pedidos de impeachment contra ministros do Supremo. Isso jamais aconteceu antes no Brasil e isso jamais aconteceu em qualquer país do planeta Terra”, afirmou.

Segundo o ministro, a medida de Gilmar trata de uma questão jurídica relevante e só ganhou forma diante da quantidade incomum de representações no Senado. “Espero que esse julgamento sirva como estímulo ao Congresso Nacional para legislar sobre o assunto”, declarou. Para ele, o tema central não é o equilíbrio entre Poderes, mas a distorção desse princípio quando há abusos. “A questão central [do julgamento] não são freios e contrapesos, mas sim a deturpação disso, quando há excessos. Os 81 pedidos são um óbvio excesso. Basta lembrar que o campeão é apenas um ministro: Alexandre de Moraes. Então, ou se cuida de um serial killer ou se cuida de alguém que está sendo vítima de uma espécie de perseguição, de uma chantagem”, acrescentou.

A tensão ganhou força após Gilmar Mendes suspender trechos da Lei do Impeachment que tratam do afastamento de ministros, em decisão liminar divulgada na quarta-feira (3). A iniciativa provocou reação imediata no Senado. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), divulgou nota defendendo as prerrogativas do Legislativo e sugerindo até mudanças constitucionais caso necessário.

O episódio amplia os atritos entre os Poderes na reta final do ano legislativo, em um ambiente já marcado por debates sobre a possibilidade de composições futuras no Senado que viabilizem o impeachment de ministros do STF. Nos últimos anos, esse movimento tem sido impulsionado sobretudo por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado e preso no processo sobre a trama golpista.

Antes da fala de Dino no evento, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), também comentou a liminar de Gilmar Mendes, atribuindo sua repercussão ao cenário de polarização política. Ele criticou interferências entre Poderes e frisou a importância da autonomia institucional. “Você tem um certo movimento de posicionamento, principalmente no Senado, acerca da possibilidade de se realizar o impedimento de ministros da Suprema Corte”, afirmou.

Motta ainda ressaltou que a harmonia entre as instituições é essencial para o funcionamento democrático e avaliou que a crise pode ser superada pelo diálogo. “Quando há essa interferência, é sempre muito ruim. A reação ontem à decisão do ministro Gilmar foi uma decisão onde o Senado se posicionou contrariamente àquilo que o ministro Gilmar colocou em sua decisão liminar”, disse. Para ele, há espaço para entendimento: “Eu penso e acredito que o próprio Supremo irá, juntamente com o Senado, através do diálogo, encontrar um caminho de conciliação para essa situação.”

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