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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 28/out/2011

Marcelo Tavares reforça pedido de suspensão de contrato da Saúde

Marcelo Vieira / Agência Assembleia

O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Tavares (PSB), destacou na sessão desta quinta-feira (27), a indicação assinada pela oposição que pede ao Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE), para que em decisão plenária suspenda o contrato celebrado pela Secretaria de Saúde com Oscip Bem Viver no valor de 51 milhões de reais.
Para o líder da oposição, o contrato é lesivo ao povo do Maranhão e não é a primeira vez que o secretario Ricardo Murad usa desse expediente. Segundo Tavares, o valor contratado pelo secretário Ricardo Murad em favor da Bem Viver é quase o que investiu o governo do Pernambuco, cerca de 60 milhões, para a construção do hospital Miguel Arraes, de alta complexidade.
“Este contrato com a Bem Viver é de 51 milhões de reais para prestar serviços aonde nota oficial a Secretaria diz que a partir de amanhã o ambulatório está fechado, é um crime de tal monta, que a Secretaria fecha o atendimento no hospital e simultaneamente contrata uma OSCIP para prestar esse atendimento no hospital, naquela unidade, naquele tipo de serviço ambulatorial fechado”, denunciou.
Para o deputado Marcelo Tavares, a quantidade de contratos celebrados com Ocips na saúde vai quebrar o Estado. Ele disse ainda que a governadora tem uma postura omissa  quanto às questões da saúde em seu governo. 
“Vai quebrar o Estado e, ao mesmo tempo, não presta um serviço de saúde de qualidade para a população do Maranhão. Depois não digam que a Oposição não avisou. Avisem a governadora que o Maranhão está descontrolado na área de Saúde, sem nenhum tipo de bom senso da administração.
O parlamentar disse ainda que “se fosse possível realizar uma CPI para investigar as despesas dessas Ocips nós íamos encontrar muito dinheiro sacado na boca do caixa. Nós íamos encontrar muita nota fiscal fria. Tenho certeza absoluta disso.

  • Jorge Vieira
  • 27/out/2011

Deputados deixam encontro com Lobão decepcionados

 
Ministro Lobão veio ao Maranhão apenas fazer política
Parlamentares da base do governo deixaram o encontro com Edison Lobão e Roseana Sarney, no final da manhã de ontem, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, criticando a falta de novidade e falando a boca miúda que a presença do ministro, que veio para lançar a segunda etapa do programa Luz para Todos, foi muito pouco produtiva, pois ele apenas confirmou o que já havia anunciado antes.
Um parlamentar governista, considerado do alto clero, disse ao blog, com a garantia do anonimato, que Lobão não trouxe uma única novidade, pois a assinatura do termo de compromisso para a execução da segunda etapa do programa estava prevista no cronograma do Ministério de Minas e Energia.
“Lamentavelmente, o que podemos dizer é que o ministro está mais interessado em fazer política do que resolver os problemas de energia do Estado, pois existe povoado no Maranhão vivendo ainda no tempo da lamparina. Foi mais um que veio para tentar nos enganar”, indignou-se a fonte ao deixar o local.    
As críticas partidas da base parlamentar de Roseana contra o governo federal vem se acentuando a cada dia, sem poupar sequer os aliados.  Na sessão da terça-feira, o deputado César Pires (DEM) foi duro com o ministro dos Transportes, Paulo Passos, por contas da promessas não cumpridas de duplicação da BR-135. Segundo denunciou o parlamentar, na tribuna, Passos veio ao Maranhão apenas para mentir. Pires chegou a classificar a reunião do ministro com os convidados da governadora Roseana Sarney de “festival de engodo”.
O próprio líder do governo, deputado Manoel Ribeiro (PTB), inconformado com a falta de agilidade para a concluir o processo de licitação da BR, acusou o ministro de ter desviado os recursos das emendas que foram alocadas para a execução da obra. Ribeiro voltou a chamar o ministro e o diretor nacional do Denit de “cafajestes”.
Feriadão – À véspera de mais um feriado prolongado, parlamentares chamam a atenção dos condutores de veículos para os perigos da BR-135 e alertam para os enormes engarrafamentos que devem acontecer entre Estiva e Bacabeira, o trecho mais crítico da rodovia.
Com tanta falta de interesse das autoridades federais em evitar a mortandade de pessoas, restou ao deputado Rigo Teles apelar para o Criador. “Vamos orar e pedir a Deus para que todas àquelas pessoas que precisarem se deslocar para o interior ou vir para a capital, pelo motivo do feriado do dia 02 de novembro, que possam ir e voltar em paz”, desejou o parlamentar.

  • Jorge Vieira
  • 27/out/2011

Novo ministro do Esporte foi algoz de Ricardo Texeira na CPI da Nike

Maurício Savarese
Do UOL Notícias
Em Brasília

  • Aldo Rebelo é confirmado como ministro do Esporte Aldo Rebelo é confirmado como ministro do Esporte

Deputado federal desde 1991, o palmeirense fanático Aldo Rebelo (PCdoB-SP) presidiu a CPI da Nike, entre 2000 e 2001. Por isso, criou inimizade com o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira. Acabam-se aí as credenciais esportivas do novo ministro.

Primeiro comunista a presidir a Câmara (2005 a 2007), Aldo, 55, um especialista em assuntos de defesa ocupará seu segundo cargo no primeiro escalão. Em 2004, tornou-se ministro das Relações Institucionais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na gestão de Dilma, foi cotado para ocupar a pasta da Defesa no início do ano após a demissão do então ministro Nelson Jobim.

Preterido, o alagoano radicado em São Paulo, onde foi vereador por um mandato até se eleger deputado, desempenhou uma tarefa que criou rusgas mesmo entre os comunistas: foi relator na Câmara da reforma do código florestal, defendendo posições mais próximas do agronegócio do que de seus aliados históricos.

Depois disso, disputou vaga no TCU (Tribunal de Contas da União) e perdeu no plenário por ampla margem para Ana Arraes, ex-líder do PSB na Casa e mãe do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Desde então, trabalhou com a possibilidade de se candidatar à presidência da Câmara, apesar do acordo de revezamento no cargo entre PT e PMDB.

Aldo só tentou se eleger para o Executivo uma vez, como candidato a vice na chapa derrotada de Marta Suplicy (PT) para a prefeitura de São Paulo, em 2008.

Trânsito

Aldo foi indicado por unanimidade pela bancada do PCdoB para substituir Orlando Silva. A atuação no governo Lula deu a ele trânsito com vários partidos –incluindo o PMDB, primeira legenda à qual foi filiado, entre 1980 e 1985. Também é próximo do PSDB paulista, por conta da amizade de arquibancada de estádio com o ex-governador José Serra.

Também contou com apoio de primeira hora do antecessor. O comunista Orlando Silva pediu a Deus que “ilumine os caminhos” do futuro ministro. O aval do agora ex-titular da pasta foi fundamental para a ascensão de Aldo.

O Palácio do Planalto não informou se as atribuições da pasta mudarão, mas membros do partido temem um esvaziamento de funções.

Assim como Orlando, Aldo acelerou sua carreira política como presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), no início dos anos 80. Estudante de Direito da UFAL (Universidade Federal de Alagoas), ele não chegou a concluir o curso. Nacionalista, defende bandeiras polêmicas, como a diminuição de estrangeirismos na língua portuguesa.

  • Jorge Vieira
  • 27/out/2011

PPS´pede de volta mandato de quatro parlamentares que se filiaram ao PSD

O Partido Popular Socialista (PPS) apresentou nesta quarta-feira (26) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) petições em que solicita a perda do mandato por infidelidade partidária de quatro deputados federais que deixaram a legenda para se filiarem ao Partido Social Democrático (PSD).

De acordo com o PPS, os deputados Moreira Mendes (RO), Geraldo Thadeu (MG), Alexandre Silveira (MG) e Cesar Halum (TO) não poderiam ter saído do PPS levando com eles seus mandatos, pois o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu em 2007 que o mandato parlamentar pertence ao partido político.

Para o PPS, a Resolução do TSE 22.610/2007, que disciplina a infidelidade partidária, é inconstitucional no ponto em que prevê como justa causa para deixar o partido a criação de uma nova legenda.

“A simples criação de um novo partido não pode ser considerada justa causa para a ruptura do vínculo entre o mandatário e seu partido político”, argumenta o PPS. A agremiação destaca ainda que ajuizou no STF uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4583) contra o inciso II do parágrafo 1º do artigo 1º da Resolução TSE 22.610/2007, que prevê exatamente essa possibilidade de justa causa.

O partido defende que somente deve ser entendido como justa causa as situações em que o próprio partido der motivo para o rompimento do vínculo de filiação.

“A traição, nestes casos, seria perpetrada exclusivamente pela agremiação partidária, sem que o mandatário tenha concorrido para ela. Por essa razão, seria o partido que daria causa à dissolução do vínculo com seus mandatários. Mas no caso do inciso II, entretanto, a situação é completamente diferente”, sustenta.

As petições foram distribuídas por sorteio aos ministros Marcelo Ribeiro, Gilson Dipp e Cármen Lúcia Antunes Rocha.

  • Jorge Vieira
  • 27/out/2011

PCdoB prefere Aldo no Esporte, mas Dilma estuda outro dois nomes

Flávio Dino, presidente da Embratur, e a deputada Luciana Santos também são cotados para o cargo

A presidente Dilma Rousseff vai usar as próximas horas para decidir, com calma, quem será o substituto de Orlando Silva no Esporte. O Palácio do Planalto indicou ao PC do B que o partido seguirá no comando da pasta.

Três nomes da legenda compunham ontem a relação dos mais cotados a substituir Orlando: Flávio Dino (MA) e os deputados Luciana Santos (PE) e Aldo Rebelo (SP).
 
Presidente da Embratur, Dino era apontado como o preferido do Planalto, enquanto Rebelo contava com a preferência da bancada. Já a deputada pernambucana, vice-presidente nacional do PC do B, corria por fora.
 
Luciana Santos foi a primeira opção de Dilma para o ministério na transição de governo. Foi preterida diante das pressões dos comunistas para manter Orlando, herdado do ex-presidente Lula.
 
O PC do B não sabia até ontem se a presidente daria total liberdade para uma decisão exclusiva do partido, opção favorável a Aldo Rebelo.

REUNIÃO
 
No fim da noite, a cúpula da sigla se reuniu no gabinete de Aldo, onde discutiram a substituição de Silva.
 
O deputado deixou a reunião várias vezes para votar no plenário da Câmara. Questionado se havia sido convidado, ironizou: “Convidado para quê? Para jantar?”.
 
Nos bastidores, dirigentes da sigla desconfiavam que Dilma pediria uma lista com mais de um indicado, fórmula idêntica à utilizada na escolha do ministro do Turismo. À época, o PMDB apresentou vários candidatos. Ela optou por Gastão Vieira (MA).
 
Essa é justamente a preocupação do partido, já que, no caso do Turismo, a opção da presidente não combinava com a da cúpula do PMDB.
 
Ao contrário de demissões anteriores, quando Dilma anunciava o substituto no mesmo dia da saída do antecessor, ela agora preferiu esperar um pouco mais.
 
Dilma tinha dúvidas sobre a melhor alternativa para enfrentar dois desafios: sanear as irregularidades no Esporte e endurecer as negociações do Brasil com a Fifa e CBF.
 
Durante os primeiros dias da crise, o governo cogitou levar o PC do B para o Ministério da Cultura e trazer um petista para o Esporte diante da avaliação de que a pasta ganhara importância com a Copa-2014 e a Olimpíada-2016.
 
A alternativa foi desmobilizada, com sinalizações negativas do PC do B.
 
Na montagem do governo, em dezembro, Dilma pretendia nomear Orlando para a APO (Autoridade Pública Olímpica) e, por buscar uma mulher para o Esporte, conduzir Luciana à função. Mas a ideia foi rejeitada pela sigla.
 
Ontem, a presidente voltou a cogitar a hipótese de mudar o PC do B de pasta, mas se deparou com nova resistência.

(Folha de Sao Paulo)

  • Jorge Vieira
  • 26/out/2011

Por unanimidade, STF decide que exame da OAB é constitucional

Folha.com

Por unanimidade, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quarta-feira que a exigência do exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para o exercício da profissão dos formados em direito é constitucional.
O relator do processo, ministro Marco Aurélio Mello afirmou que o exame é compatível com o juízo de proporcionalidade e não viola o principio da liberdade de exercício da profissão. “A Constituição permite restrições, desde que previstas em lei formal”, disse.
No início do voto, o ministro criticou a proliferação de cursos de direito de baixo custo: “Vende-se o sonho, entrega-se o pesadelo”, disse.
O ministro Luiz Fux acompanhou o voto e afirmou que a aprovação no exame mostra uma condição “minimamente admissível” para o exercício da advocacia. Segundo ele, eliminar o exame causaria “prejuízos na sociedade”.
Também votaram favoravelmente ao exame os ministros José Antonio Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Carlos Ayres Britto, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cezar Peluso.
 
PROCESSO
O processo tramitava havia dois anos no STF e foi proposto pelo bacharel em direito João Antonio Volante. Ele alegava que a exigência do exame fere a Constituição Federal.
Volante recorreu da decisão do TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região que rejeitou a alegação de inconstitucionalidade proposta por ele no processo.
 
SUSTENTAÇÃO ORAL
Também realizaram sustentações orais no plenário o advogado do bacharel autor do recurso, Ulysses Vicente Tomasini, a secretária-geral da AGU (Advocacia-Geral da União), Grace Maria Fernandes Mendonça, o presidente do Conselho Federal da OAB, Ophir Cavalcanti, o representante da Associação dos Advogados de São Paulo, Alberto Gosson Jorge Júnior, e o procurador-geral da República, Roberto Gurgel.

  • Jorge Vieira
  • 26/out/2011

Flávio Dino volta ser cotado para o Ministério do Esporte

O presidente da Embratur, ex-deputado Flávio Dino, é um dos nomes cotados para assumir o Ministério do Esporte, em substituição a Orlando Silva, que pediu demissão após as denúncias de corrupção na pasta.
Conforme os portais de internet noticiaram logo após a queda do sexto ministro do governo Dilma, o Ministério deve permanecer com o PCdoB, sendo os mais cotados para assumir o posto, além de Dino, os deputados Aldo Rebelo (SP) e Luciana Santos, ex-prefeita de Olinda.   
O portal IG e a Agência  Estado, por exemplo,  aventaram, com base em depoimentos de líderes,  a possibilidade de a pasta ficar temporariamente nas mãos do secretário-executivo  – hoje o posto é ocupado por Waldemar Manoel Silva de Souza (PC do B-RJ) – ou de um interino.
O nome de Flávio Dino vem sendo especulado desde que estourou a crise o Ministério do Esporte, por ser ele uma das figuras de proa do partido e contar, segundo comentam nos bastidores, com a simpatia da presidenta Dilma.
Caso seja nomeado para o cargo, Dino estará fora da sucessão em São Luís, mas ganhará força extra para disputar o governo em 2014. Terá mais três anos para ficar  no comando do Ministério que terá pela frente a Copa do Mundo.    

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