Logo Blog
aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz
Notícias
  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Nova ministra ameniza discurso sobre aborto

LÍGIA FORMENTI – Agência Estado
A nova ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, afirmou hoje que sua posição pessoal sobre o aborto não vem mais ao caso. “A partir do convite da presidente Dilma eu sou governo e minha posição é de governo.” A ministra, que ao longo de sua vida falou diversas vezes ser favorável à descriminalização da interrupção da gravidez. “Eu não seria eu se não reafirmasse”, disse. Mas, agora, assegura que o assunto está nas mãos do Legislativo. “O Executivo não tem o que fazer.”
As declarações estampam o cuidado com o qual o tema será tratado na sua gestão. Embora tenha enfatizado hoje, durante sua primeira entrevista coletiva, que o aborto inseguro é uma das maiores causas de morte materna no País, um problema de saúde pública equivalente a tantos outros como aids ou dengue – a futura ministra adota o tom da presidente Dilma Rousseff. Durante a campanha, reagindo a pressões de setores religiosos, Dilma, então candidata, teve de amenizar o discurso e fazer um compromisso de que não adotaria nenhuma medida para incentivar a mudança das regras do aborto no País.
A futura ministra reconheceu que o projeto enviado pelo Executivo ao Congresso sobre o tema está na gaveta, mas evitou qualquer comentário sobre uma eventual pressão de líderes de governo para retomar o assunto. Para ela, cabe à sociedade civil retomar a discussão e pressionar parlamentares. “Claro que a questão não é unânime e o debate tem de ser feito de maneira respeitosa.”
Eleonora também evitou engrossar críticas à Medida Provisória que cria cadastro para gestantes – um registro, que, para feministas, significa uma perigosa brecha para inibir o aborto e responsabilizar gestantes. Para a ministra, Eleonora, o conflito já foi resolvido com a mudança feita pelo governo no texto da MP. Na versão original, havia uma referência aos direitos do nascituro, retirado na revisão. “Esse assunto sai do ministério. A presidente já se manifestou no Fórum Social Temático e fez uma redação, corretíssima, em retirar a palavra nascituro. Assim que se faze política.”

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Calendário eleitoral tem datas importantes no 1º semestre

                  Eleitor confirmando o voto na urna eletrônica
2012 é ano de eleições municipais no Brasil. Os mais de 136 milhões de eleitores devem ir às urnas, no dia 7 de outubro (em primeiro turno), para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos mais de 5,5 mil municípios do país. O Tribunal Superior Eleitoral já aprovou o Calendário Eleitoral que vai nortear o pleito.

A partir do dia 7 de abril, todos os programas de computador utilizados nas urnas eletrônicas para os processos de votação, apuração e totalização, poderão ter suas fases de especificação e de desenvolvimento acompanhadas por técnicos indicados pelos partidos políticos, pela Ordem dos Advogados do Brasil e pelo Ministério Público.

10 de abril marca o início do prazo a partir do qual fica vedado aos agentes públicos fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição.

Já no dia 9 de maio termina o prazo para o eleitor requerer sua inscrição eleitoral ou pedir transferência de domicílio. 9 de maio também é o último dia para o eleitor que mudou de residência dentro do município pedir alteração no seu título eleitoral, e para o eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida solicitar sua transferência para Seção Eleitoral Especial.

De 10 a 30 de junho acontecem as convenções partidárias para escolha dos candidatos que vão concorrer aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador nos mais de 5,5 mil municípios brasileiros.

Janeiro

Desde o dia 1º de janeiro está proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, bem como os programas sociais executados por entidade nominalmente vinculada a candidato ou por esse mantida, ainda que autorizados em lei ou em execução orçamentária no exercício anterior.

O calendário também prevê que, a partir do primeiro dia do ano, todas as pesquisas eleitorais realizadas devem ser registradas, no Juízo Eleitoral competente para o registro das respectivas candidaturas, as informações previstas em lei.

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Notas sobre o cotidiano político

Babaçu sem lei
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo, comunicou nesta manhã de terça-feira (07) que vai solicitar da assessoria jurídica da Casa um levantamento para saber se, com a sanção da emenda que extinguiu a lei que permitia a derrubada da palmeira de babaçu em áreas urbanas, o Estado ficou sem mecanismo de controle.
“Vamos verificar essa situação junto a nossa assessoria e se ficar constatado que, com a revogação da lei do deputado Stênio Resende, o Estado ficou sem o efetivo controle da preservação da palmeira, precisamos com urgência elaborar um outro projeto elevar à deliberação do plenário”, adiantou Melo.
Pinga fogo
Os deputados Marcelo Tavares e Roberto Costa voltaram se enfrentar, hoje (07), no plenário, por conta das denúncias de que o Governo do Maranhão estaria investindo R$ 9 milhões no Carnaval do Rio de Janeiro com a Escola de Samba Beija-Flor.

Segundo o líder da oposição, a grana é para promover farra no Rio de Janeiro, onde a governadora estará patrocinado um verdadeiro “Baile de Ilha Fiscal”, enquanto os maranhense padecem com a falta de serviços de qualidade em todas as área da administração estadual.  

Tavares condenou a gastança do dinheiro público e lamentou que a verba não esteja sendo investido em obras sociais, muito menos no Carnaval do Maranhão ou nas Escolas de Samba que vão se apresentar na Passarela do Anel Viário.
Após o discurso do líder oposicionista, Roberto Costa replicou atacando Tavares: “Os que condenam a Oligarquia Sarney foram os que mais se beneficiaram dela”, disparou tentando atingir Marcelo por já ter participado do grupo e cobrou que o colega de plenário apresentasse as provas, ressaltando que dos R$ 9 milhões, apenas R$ 1,5 milhão foram destinados à escola de Ninópolis.
Tavares, no entanto, manteve a denúncia, afirmando que “o contrato de R$ 8 milhões, assinado com a empresa de eventos do ex-deputado Nan Sousa, servirá apenas para custear o transporte e estadia da tropa que está viajando para o Rio de Janeiro para brincar o Carnaval ás custas do sacrifício do povo maranhense”. .   
Calendário petista
A direção do municipal do PT, reunida na noite de segunda-feira (06), definiu o calendário de atividades para a prévia que vai indicar entre o deputado Bira do Pindaré e vice-governador Washington Oliveira.
As inscrições de chapas interessadas na disputa majoritária estarão abertas no período de 05 a 09 de março e a eleição para a escolha dos 220 delegados está marcada para o dia 25 do mesmo mês. Já o encontro que decidira quem será o candidato acontecerá dia 15 de abril.
Apagão
A Câmara Municipal deixou de realizar sua primeira sessão ordinária do ano, na última segunda-feira, por falta de corrente elétrica na Casa.
É que a Cemar resolveu fazer manutenção da rede justamente no dia destinado à abertura dos trabalhos legislativos e promoveu apagão na área do Reviver.
  

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

“São Luís é uma ilha cercada de fezes”, diz Bira

O deputado Bira do Pindaré, pré-candidato do PT a prefeito, lamentou que os sucessivos governos do grupo Sarney “tenha transformado São Luís numa ilha cercada de fezes por todos os lados” e uma das capitais mais violentas do país.  
Bira criticou o fato da capital maranhense possuir apenas 1 milhão de habitantes e ser mais violenta que Belém, que tem atualmente 2,5 milhões, e não ter sistema de esgotamento sanitário eficiente. O parlamentar adiantou que estes dois pontos serão atacados em sua administração.  
Bira fez o pronunciamento para informar sobre o lançamento oficial de sua pré-candidatura e aproveitou para falar um pouco da história do PT, que completará 32 anos dia 10 próximo, e de sua própria história junto aos movimentos sociais e populares, para reafirmar sua posição contra a Oligarquia Sarney e seus métodos de fazer política.
O parlamentar deixou claro que o vice-governador Washington Oliveira não é candidato do PT, mas do senador José Sarney, e que vai denunciar qualquer esquema de compra de voto dos delegados que serão eleitos para escolher entre ele e o vice o nome que representará a legenda na sucessão municipal.
“Se houver abuso de poder econômico nessa eleição do PT nós vamos denunciar. Que os operadores das malas pretas fiquem atentos porque nós não vamos aceitar e vamos bater pesado nesses compradores de voto”, denunciou Bira.
Segundo Bira do Pindaré, o vice-governador não pode ser visto como candidato do PT porque a sua candidatura foi decidida na Ilha de Curupu, sem sua presença, numa reunião em que estiveram presentes apenas os senadores José Sarney (PMDB) e João Alberto (PMDB) e o ministro Edison Lobão (PMDB), conforme noticiou o jornal da governadora Roseana Sarney (PMDB).

“A decisão de Washington ser candidato não partiu dele, portanto não pode ser visto como representante do PT. Washington é candidato do Sarney, foi ele que decidiu a candidatura, portanto, essa disputa interna no PT será entre eu e Sarney. Acho essa candidatura muito estranha porque ele havia anunciado apoio a minha candidatura e depois foi obrigado por Sarney a entrar na disputa”, criticou

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Câmara analisa projeto que cria piso de R$ 3.270 a jornalistas

BRASÍLIA – A Câmara dos Deputados analisa projeto que estabelece um piso salarial para os jornalistas de R$ 3.270 e jornada semanal de trabalho de 30 horas para a categoria.
De autoria do deputado André Moura (PSC-SE), a proposta prevê reajuste anual pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Hoje não há um piso para o pagamento desses profissionais, e a remuneração varia de Estado para Estado.
O projeto foi apresentado em dezembro passado e passou a tramitar junto à proposta do ex-deputado federal Celso Russomanno (PP-SP), que cria os conselhos federal e estaduais de Jornalismo.
O piso de R$ 3.270 se aproxima do valor defendido pela Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), que é de seis salários mínimos (R$ 3.732).
A proposta não tem prazo para ser votada. Ela está sendo analisada na Comissão do Trabalho da Câmara. Depois, seguirá para a Comissão de Ciência e Tecnologia e, então, para a Comissão de Constituição e Justiça, onde pode ser votada em caráter terminativo. Se não houver maioria dos votos, o projeto será votado em plenário e, depois, irá ao Senado.

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Nova ministra defende direito ao aborto

Socióloga Eleonora Menicucci, que assumirá Secretaria das Mulheres, dividiu prisão com Dilma na ditadura militar
Ex-guerrilheira é amiga da presidente desde os anos 60; ela substitui Iriny Lopes, que será candidata em Vitória
BERNARDO MELLO FRANCO
DE SÃO PAULO
Amiga da presidente Dilma Rousseff desde a década de 1960 e sua colega de prisão na ditadura militar, a nova ministra Eleonora Menicucci, 67, promete defender a liberação do aborto à frente da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
Socióloga, professora titular de Saúde Coletiva da Unifesp e filiada ao PT, ela assumirá o cargo na sexta-feira. Substituirá a também petista Iriny Lopes, que sai para disputar a Prefeitura de Vitória.
Menicucci integra o Grupo de Estudos sobre o Aborto e já relatou ter se submetido à prática duas vezes. Ontem, afirmou à Folha que levará sua convicção e sua militância na causa para o governo.
“Minha luta pelos direitos reprodutivos e sexuais das mulheres e a minha luta para que nenhuma mulher neste país morra por morte materna só me fortalece”, disse.
A polêmica sobre o aborto marcou a corrida presidencial de 2010, quando José Serra (PSDB) usou o tema para atrair o voto religioso. Dilma, que já havia defendido a descriminalização da prática em duas entrevistas, disse ser “a favor da vida”, mas afirmou que não faria uma “guinada à direita” para se eleger.
A nova ministra anunciou que fará uma gestão de continuidade. Citou como prioridades o combate à violência contra a mulher e à “feminilização da pobreza” e a preparação das feministas para a conferência Rio+20.
Ela negou os rumores de extinção da secretaria, que circulavam desde o ano passado. “Digo isso como futura ministra. A secretaria continua com status de ministério e com muita força”, afirmou.
BIOGRAFIA
Mineira de Lavras, Menicucci conheceu Dilma no movimento estudantil, em Belo Horizonte. Na luta armada, participou de assaltos a bancos e supermercados para financiar a guerrilha.
“Sabia que tinha que fazer alguma coisa, ia lá e fazia”, relatou à revista “TPM”, em 2007. “Achava que nada de mal podia me acontecer. Era jovem, e jovem é onipotente.”
Ao ser presa, em 1971, tinha 22 anos e militava no POC (Partido Operário Comunista). Ela conta que a filha Maria, que tinha 1 ano e 10 meses, foi torturada na sua frente nas dependências da Oban (Operação Bandeirante), em São Paulo. Depois, ficou 52 dias sem notícias do bebê.
“As torturas minha e de minha filha me mostraram a olho nu a nua e crua dimensão do terror instalado em nosso país e paradoxalmente nossa impotência frente a ele. Aqui me transformei em feminista”, escreveu na revista científica “Labrys”, em 2009.
Ela reencontrou Dilma no Presídio Tiradentes, onde ficou presa até 1973 na “Torre das Donzelas”, a ala das presas políticas. Foi uma das colegas de cela convidadas para a posse da presidente.
“Tenho muito orgulho e muita honra de ter sido presa política na luta contra a ditadura”, disse ontem.
A nova ministra chorou ao lembrar colegas que foram mortos na luta armada.
“Estou muito emocionada. Peço desculpas… [embargando a voz]. É um filme que passa na cabeça em todas as horas da minha vida, para me inspirar e me fortalecer.”
À “TPM”, ao comentar seu ativismo, ela falou também sobre a vida pessoal.
“Me relaciono com homens e mulheres e tenho muito orgulho de minha filha, que é gay e teve uma filha por inseminação artificial.”
 Colaboraram MÁRCIO FALCÃO, FLÁVIA FOREQUE e JOHANNA NUBLAT, de Brasília

  • Jorge Vieira
  • 6/fev/2012

Notas sobre o cotidiano político

Bancada irresponsável

O deputado César Pires voltou usar a tribuna, na tarde de ontem, para tecer severas críticas à representação do Maranhão no Congresso Nacional por conta da morosidade para o lançamento do Edital de licitação das obras de duplicação da BR-135.

Pires chamou de incompetentes deputados e senadores por não conseguirem junto ao Governo Federal a execução de uma obra de extrema importância para o Estado, enquanto a maioria das unidades da Federação consegue resolver seus problemas viários.
O parlamentar citou vários trechos de obras executadas em Pernambuco, Bahia, Sergipe, para acrescentar: “Porque os Estados que não possuem ministros e nem presidente do Congresso Nacional conseguem as obras junto ao Governo Federal e nós não, a quem devemos reclamar?”, questionou.
Puxão de orelha
O deputado Hélio Soares, secretário geral da Mesa Diretora, teve que ser duro com seus colegas de plenário para conseguir o expediente da Assembleia Legislativa, logo na abertura dos trabalhos.
As conversas paralelas entre grupos de parlamentares provocaram um burburinho em plenário e irritação do parlamentar, que não se conteve, parou de ler o expediente e anunciou: “quando eles pararem eu continuo”. O silêncio foi geral.  
Regulando
O deputado Rubéns Júnior, cansado das enormes filas e do tempo de espera nos cartórios, apresentou nesta tarde de segunda-feira (06) projeto de lei regulamentando tempo máximo de 20 minutos de espera para que o cliente seja atendido nos cartórios.
A fiscalização será feita pela Corregedoria Geral de Justiça e, quem descumprir, poderá ser multado em R$ 3 mil. É bom lembrar que os bancos são obrigados a atender o cliente em 30 minutos, mas simplesmente ignoram a lei.
Sem problema

O Diário da Assembleia confirmou hoje a oficialização do Bloco Parlamentar, surgido a partir da união das bancadas do PDT e PSDB, que terá como líder o deputado Carlos Amorim.  

O líder da oposição, deputado Marcelo Tavares, em pronunciamento, na tribuna, disse que recebeu com naturalidade o novo bloco. “Vai ajudar muito a oposição a fiscalizar o governo”, comemorou.

Com a formação do novo bloco, o plenário passará a contar com quatro grupamentos e parlamentares, sendo dois pró-governo e dois da oposição. 

Amorim possui trânsito livre entres os parlamentares que fazem oposição e deve ser o articulador da reaproximação entre PDT e PSDB em Imperatriz, visto que, em São Luís, os pedetistas já fazem parte do governo João Castelo.  

1 2.597 2.598 2.599 2.600 2.601 2.770

Buscar

aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz