O vereador Ivaldo Rodrigues, presidente da comissão provisória municipal do PDT, não esconde que recebeu uma batata quente ao ser efetivado no comando do partido, com a missão de intermediar as discussões sobre política de aliança para a sucessão de outubro próximo.
Acostumado aos grandes debates interno, Ivaldo disse ao blog que espera concluir o processo de discussão no prazo máximo de 30 dias, “mas sem provocar sangria”.
Segundo o dirigente pedetista, as três principais teses são: candidatura própria, coligação com o prefeito João Castelo e apoio a um nome alternativo.
O nome alternativo ao qual Ivaldo se refere é o deputado federal Edivaldo Holanda Júnior, que lançará oficilamente sua candidatura a prefeito de São Luís dia 14 de abril.
Holanda conta com simpatia da direação estadual comandada por Julião Amim e Weverton Rocha, mas enfrenta resistência da ala liderada por Ivaldo Rodrigues, que defende a mantenção da aliança com o prefeito João Castelo.
No rol dos “alternativos” que poderão receber o apoio do PDT, encontram-se também os pré-candidatos Roberto Rocha (PSB), Tadeu Palácio (PP) e Elziane Gama (PPS). A deputada, no entanto, é considerada praticamente nome fora da sucessão, pois não consegue convencer sequer seu partido a brigar por sua candidatura.
Os candidatos a uma vaga na Câmara Municipal pelo PPS acreditam que a pré-candidatura da parlamentar é apenas uma forma dela se manter na mídia.
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