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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 21/mar/2012

Marcelo aponta graves indícios de corrupção no governo

Foto Materia

O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Tavares (PSB), afirmou na manhã desta quarta-feira (21) que são cada vez maiores os indícios de corrupção no governo do Estado. “São, todos os dias, casos graves de indícios de corrupção neste governo que eu não dou conta de trazer todos à tribuna. O Governo não tem limite!”, enfatizou o deputado.
Ele citou o caso da Proenge Engenharia, uma empresa contratada inicialmente com dispensa de licitação para fazer o gerenciamento das obras de construção de 72 hospitais. Esta empresa, segundo o deputado, já estava recebendo quase R$ 50 milhões para fazer somente o acompanhamento das obras.
Como a Legislação não previa mais a prorrogação do contrato, o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, resolveu abrir uma concorrência pública para contratar uma empresa, para fazer a fiscalização das obras dos 72 hospitais. Na condição de licitante único, a Proenge Engenharia saiu vencedora do certame.
“A Proenge ganhou com dispensa de licitação, ganhou com concorrência, e agora vai receber mais dinheiro para fiscalizar as obras do que as empresas contratadas para construir. Esse governo é uma vergonha!”, ressaltou Marcelo Tavares.
Ele acrescentou que, principalmente na Secretaria de Estado da Saúde, é possível saber por antecipação quem vai ganhar “porque é previsível, é tudo com carta marcada, é esquema das empresas do peito. Isto é uma vergonha. A corrupção nesse Estado está desregrada”.
EMPRÉSTIMO
O líder da Oposição frisou que o governo do Estado, com estes indícios de corrupção diários, ameaça comprometer o futuro do Maranhão, agora com um pedido de empréstimo de mais R$ 2,3 bilhões.
“A governadora Roseana Sarney quer pedir agora R$ 2,3 bilhões, para que as próximas gerações do povo maranhense continuem pagando, com o seu suor, os desmandos desses governos da oligarquia. A pergunta que fica é: pode uma governadora, às portas de um julgamento que pode levar à cassação do seu mandato, que está no quarto mandato e que fez o Maranhão ser o Estado menos desenvolvido da Nação, ter o direito de pedir toda a capacidade de endividamento do Estado do Maranhão, realizando ainda um governo com indícios grotescos de corrupção? Pode a governadora ter o direito de macular o futuro do Estado, depois de ter maculado o passado e o presente do nosso Estado?”, questionou.
Marcelo Tavares informou que a oposição começa a se mobilizar na Assembleia Legislativa para fazer todo o possível para sensibilizar a sociedade contra a aprovação deste novo pedido de empréstimo. “Vamos tentar sensibilizar o povo. Esta oligarquia, que vive os últimos dias de comando político no Estado, não tem esse direito! Não pode ter a chance de administrar R$ 2,3 bilhões de mais um empréstimo”, ressaltou o deputado.
Agência Assembleia

  • Jorge Vieira
  • 21/mar/2012

Secretário irresponsável faz Estado perder recursos do Pró-Jovem

Irresponsabilidade e falta de compromisso com o Maranhão levaram o secretário de Educação, João Bernardo Bringel, a perder o prazo de adesão no programa Pró-Jovem Urbano, levando o Estado a deixar de receber parte do contrato de R$ 16 milhões.
O recurso do Governo Federal seria encaminhado para a Secretaria de Educação promover o treinamento profissional de cinco mil jovens, mas devido a não adesão ao programa vai chegar com bastante atraso, o que acarretará mais demora no pagamento do salário dos professores.  
O Pró-Jovem Urbano era desenvolvido pela Secretaria Nacional de Juventude, mas devido a inúmeras denúncias de corrupção a presidente Dilma Rousseff transferiu para o Ministério da Educação, que este ano deixou de fazer o repasse por conta da não adesão do Estado ao programa.
Por ter perdido os prazos, o governo Roseana Sarney deixará de qualificar um contingente significativo de pessoas de baixa renda para o mercado de trabalho.
A bancada de oposição tentou recentemente convocar João Bernardo para falar sobre o setor de Educação, particularmente Pro-Jovem Urbano e fechamento de escolas de segundo grau no interior do Estado, mas a bancada do governo preferiu jogar o lixo para debaixo do tapete.     
Os professores do Pró-Jovem estão a sete meses sem receber salário.  

  • Jorge Vieira
  • 21/mar/2012

Oposição diz que Afonso Manoel deveria ter vergonha de fazer parte do governo

O líder da oposição, deputado Marcelo Tavares (PSB), cansado de ver a bancada do governo acuada partir prá cima do ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), por conta de problemas registrados na secretaria de Saúde, pediu ao deputado Afonso Manoel (PMDB) que defenda sua esposa e ex-secretária de Saúde, Helena Duailibe, responsável pela pasta na época.
“Quem devia defender a gestão de saúde de José Reinaldo era o deputado Afonso Manoel (PMDB), pois era a esposa dele que dirigia a pasta. Então ele deveria ter no mínimo vergonha de participar da base do governo que todo dia insinua a desonestidade da esposa dele. Então não sei como ele ainda faz parte desse governo que todo dia insinua que a esposa dele foi desonesta na Secretaria de Saúde, ele deveria ter vergonha e voltar para a oposição, isso que ele deveria fazer. E não tenho aqui procuração para defender a esposa do deputado Afonso Manoel. Se ele quiser que faça ele mesmo essa defesa.
Em meio a acalorada discussão em plenário Tavares voltou a criticar o sistema de Saúde do Estado e acusou o secretário Ricardo Murad de usar a secretaria para promover rapinagem. Murad já promoveu a contratação de obras com dispensa de licitação no valor de R$ 1 bilhão. 

  • Jorge Vieira
  • 21/mar/2012

Senado aprova benefício integral a servidor aposentado por invalidez

DE BRASÍLIA – O Senado aprovou nesta terça-feira (20) proposta de emenda à Constituição que concede benefício integral a servidores aposentados por invalidez.
A medida vale para funcionários da União, dos Estados e dos municípios que tenham entrado no serviço público até 31 de dezembro de 2003. Como já foi aprovada pela Câmara, a PEC segue para promulgação.
Essa emenda corrige uma distorção da reforma da Previdência de 2003. Na época, uma emenda acabou com a aposentadoria integral e com a paridade no serviço público.
A reforma, que entrou em vigor em 2004, determinou que o valor do benefício por invalidez fosse proporcional ao tempo de contribuição, mas atingiu quem já tinha ingressado no serviço público sem regra de transição. A emenda permite a vinculação entre os proventos da aposentadoria e a remuneração da ativa a quem ingressou na carreira até 2003.

  • Jorge Vieira
  • 20/mar/2012

Bira chama Washington de medroso e diz que ele tem vergonha dos aliados da oligarquia

O deputado Bira do Pindaré (PT) fez um discurso contundente na Assembleia Legislativa na manhã desta terça-feira (20). Bira lamentou o fato de o vice-governador ter recusado publicamente seu convite para um debate entre os dois pré-candidatos do PT a prefeito de São Luís.
O petista lembrou que protocolou junto ao Diretório Municipal do partido um pedido de debate na segunda-feira (20) e leu no Jornal “O Estado do Maranhão” uma resposta pública do vice-governador recusando o convite.
“Hoje li no Jornal O Estado, na coluna Estado Maior, que o Vice teria recusado meu convite por considerar que eu estaria atacando-o verbalmente. Isso é a mais absoluta enganação. Eu simplesmente falo a verdade, afirmei que o vice tem o apoio da oligarquia e têm. Só tem um porém, ele tem vergonha de seus aliados e eu faço questão de afirmar quem são os meus. Ele não mostrou no material dele os membros da oligarquia que pertence. Recebo apoio dos partidos aliados ao PT nacional e que não fazem parte da oligarquia (PC do B, PSB, PTC, PP) e o PDT se quiser”, declarou Bira.
Quanto à acusação do vice de que Bira iria atacá-lo em um possível debate, o parlamentar respondeu lembrando que já vem sendo atacado diariamente pelo candidato e pelos meios de comunicação da oligarquia.
“Eu estou sendo atacado diariamente pelos veículos de comunicação da oligarquia. Eles fazem uma campanha mentirosa e tentam me ligar de maneira sem sentido ao Prefeito Castelo. Eu sou oposição ao Prefeito, fui adversário dele em 2006 e o derrotei na oportunidade. O Prefeito deve estar torcendo pelo vice-governador, pois ele sabe que vence o candidato da oligarquia”, revelou o Deputado.

  • Jorge Vieira
  • 20/mar/2012

Oposição diz que licitação para o governo é palavrão

Líder da oposição chama deputado Alexandre Almeida de “mentiroso”
Alexandre Almeida é chamado de “mentiroso” e silencia
A rejeição do requerimento do líder da oposição, deputado Marcelo Tavares (PSB), convidando o secretário de Planejamento, Fábio Gondim, para prestar esclarecimentos sobre o atendimento médico prestado aos servidores do Estado e falar acerca do funcionamento do Hospital dos Servidores, na sessão desta manhã de terça-feira (20), gerou enorme discussão entre governo e oposição sobre procedimentos para dispensa de licitação no Governo Roseana Sarney (PMDB).
O início dos debates foram provocados pelo deputado Alexandre Almeida (PSD), que, na ânsia de mostrar serviço ao governo, foi à tribuna citar as denúncias feitas pelo programa Fantástico ( Rede Globo), domingo passado (18), revelando o submundo das dispensas de licitações, para afirmar que “o Maranhão dar exemplo adotando regra de licitação mais moderna do Brasíl”.      
Marcelo denuncia dispensa de obras no vaor de R$ 1 bilhão
Antes mesmo de concluir o discurso foi chamado de mentiroso pelo líder da oposição. “Na secretaria de Estado da Saúde do Maranhão, a licitação é exceção, pois a regra é a dispensa de licitação. Foi a dispensa de licitação que originou aquelas denúncias no Rio de Janeiro, foram os contratos de emergência. Emergência essa da qual o secretário Ricardo Murad é useiro e vezeiro na secretaria de Saúde do Estado”, denunciou Marcelo Tavares.
Olhando fixamente para Alexandre Almeida, parlamentar que teve recentemente o seu assessor e braço direito preso pela Polícia Federal por tráfico de drogas, Tavares disse em alto e bom tom: “O que o V.exª fala é mentira, Ricardo Murad já fez R$ 1 bilhão de dispensa de licitação. Aqui no Maranhão não se faz licitação como regra na secretaria de Saúde do Estado. Aqui se contrata a OSCIP que vai fazer essas compras, então não tem essa coisa de ficar licitando, de ficar negociando. Deputado Alexandre, menos, V.Exa. deveria ter ficado caladinho, porque a regra da secretaria de Saúde do Maranhão, se for obedecida no país, o Brasil desmonta”, disparou.
Magno Bacelar, o defensor do indefensável
A discussão pegou fogo quando o Magno Bacelar, dublê de político e bobo da corte, resolveu sair em defesa do indefensável disparando contra a Prefeitura de São Luís. Magno leu matéria plantada num blog amilhado do governo falando de uma suposta licitação escandalosa na secretaria de Educação do Município, dirigida por Oton Bastos (PSB), no valor de R$ 10 milhões.
“Essa secretaria, que é indicação do deputado Marcelo Tavares e do ex-governador José Reinaldo, transformou o patrimônio de uma empresa de R$ 25 mil para, no apagar das luzes, R$ 1,2 milhões e, assim, sem concorrência, poder ganhar a licitação. Nós lamentamos profundamente deputado Marcelo Tavares”, comentou Bacelar.
Ao ver a prefeitura de São Luís ser citada, a deputada Gardênia Castelo entrou na discussão. Em contundente pronunciamento, na tribuna, Gardênia lamentou que Bacelar esteja incomodado porque a secretaria de Educação fez licitação. “Sabe porque ele está reclamando? É porque esta palavra licitação lá no Estado é palavrão. Enquanto o prefeito João Castelo passou quase 02 anos para concluir a licitação do hospital de emergência, o deputado Ricardo Murad contratou mais de R$ 600 milhões para reformar os hospitais sem licitação. E aí como o dinheiro foi pouco, licitou novamente para reformar os mesmos hospitais. Pagou primeiro e depois licitou novamente para reformar os mesmos hospitais”, denunciou.
Gardênia explicou que a licitação a que o deputado se referiu foi pregão presencial. “O Estado não faz nem pregão, nem concorrência, o Estado só pratica dispensa o tempo inteiro em todas as áreas. É incrível! Se for preciso, decreta até emergência para poder não contratar licitação. Quando não tem uma maneira de fugir, decreta um estado de emergência, foge da licitação. Então, fica difícil defender um governo como este que aí está”, enfatizou.
Em meio ao acalorado debate, o deputado Rubéns Júnior (PCdoB) informou que foi aprovada nesta manhã de terça-feira (20), na CCJ, contra o voto dele, “o famigerado Código de Licitações Estaduais, que alegavam aqui no plenário que era o que havia de mais moderno referente à legislação de licitação no estado, no País, feito pelos grandes especialistas, e o deputado Manoel Ribeiro conseguiu melhorar um pouco o projeto. Se ele não tivesse apresentado um voto alterando diversos dispositivos, seria um desastre. Continua ainda ruim, mas melhoraram o que era uma insanidade. Ainda assim não resolveram inúmeros problemas elencados nesse Código Estadual. Por isso que nós ainda votamos contra, para dar oportunidade ao governo de elaborar um novo código, dessa vez correto, e encaminhar para esta Casa.
Júnior ressaltou que a presidente Dilma vem fazendo uma verdadeira faxina entre os ministros. “Na dúvida, ela preserva o patrimônio público e afasta o ministro, ainda que seja temporariamente e podendo voltar. Isso no Maranhão é um sonho, quer dizer, não existe. E olha que órgãos oficiais do estado detectaram irregularidades inclusive nos recursos da enchente, e a governadora se cala, não fala nada, desconhece, não sabe, não viu, mas a corrupção corre solta no atual governo”, denunciou o deputado comunista.

  • Jorge Vieira
  • 20/mar/2012

Governo quer construir hospital de Caxias em terreno penhorado, denuncia Cleide Coutinho

Foto Materia

A deputada Cleide Coutinho (PSB) cobrou das lideranças do governo na Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (20), durante pronunciamento na tribuna da Casa, esclarecimentos acerca da construção de um hospital no município de Caxias, na região dos Cocais. A obra foi prometida à população local pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES).
A parlamentar lembra que, durante o governo Itinerante – que não contemplou Caxias com  benefícios – a governadora Roseana Sarney (PMDB) anunciou, na televisão, que dentro de 60 dias a Secretaria de Saúde (SES) começaria a construir um hospital estadual de referência na cidade, uma obra muito cobrada pela população.
Para Cleide, a notícia foi motivo de alegria para os caxienses, mas causou inquietação. A deputada constatou — por meio de uma Certidão de Interior Teor,  emitida pelo cartório, datada de 15 de março deste ano — que o terreno onde seria construído o hospital está penhorado pela Justiça Federal. Ela destacou que o referido terreno foi comprado por R$ 32 mil pelo antigo proprietário e vendido ao governo do Estado por R$ 3 milhões, através Soeduca, entidade que tem como presidente a ex-deputada Márcia Marinho.
Segundo Cleide, até hoje o referido terreno ainda se encontra em nome da empresa Soeduca, cuja presidência continua com a esposa do ex-deputado cassado de Caxias, Paulo Marinho, a ex-deputada estadual Márcia Marinho.
APENAS PROMESSA
Cleide lembra que durante audiência pública na Assembleia Legislativa, realizada no dia 20 de setembro de 2011, questionou o próprio secretário estadual de Saúde, Ricardo Murad, sobre o valor exorbitante pago pelo imóvel, bem como o fato do terreno ainda estar registrado em nome da Soeduca, pertencente a Márcia Marinho.
Munida de dados do setor de Taquigrafia da Assembleia, Cleide relatou que Ricardo Murad declarou: “Aguardo pronunciamento da Seplan sobre o terreno. A desapropriação foi feita pela Seplan e a avaliação pela Caixa Econômica Federal, que repassou o dinheiro.  Não vejo como o Estado possa ter problemas com esse terreno”.
De acordo com Cleide, Ricardo Murad declarou ainda: “Estranha-me a condição desse bem ainda não estar no nome do Estado, porque a desapropriação é um ato de império, de força, e não depende da vontade de terceiros”.
A deputada registra que o secretário Ricardo Murad declarou, também, que “acionaria o Estado para providenciar a documentação legal, ir ao cartório e registrar o terreno em nome do patrimônio do governo do Estado. Vou alertar o secretário de Planejamento sobre essa informação. Vou resolver a questão”.
Cleide Coutinho argumentou que, apesar dos compromissos assumidos na Assembleia, nada foi realizado e, por esta razão, ela solicitou aos lideres do governo, deputados Cesar Pires (DEM)  e Magno Bacelar (PV), uma resposta sobre como e onde será construído o hospital. Mesmo porque estão em seu poder fotos que retratam aquela área com plantação de eucaliptos.
Cleide concluiu seu pronunciamento dizendo que só vê duas soluções para que a governadora cumpra o que prometeu: ou pagar a divida da Soeduca, e assim ficar, de fato, com a posse do terreno, ou comprar um outro terreno e, talvez assim, ela possa de fato cumprir com o que prometeu, o que seria uma grande alegria para o povo de Caxias. 

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