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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 3/set/2012

Bira denuncia criminalidade em São Luis

O deputado estadual Bira do
Pindaré (PT) subiu a tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão, na tarde
desta segunda-feira (03), para registrar a situação da criminalidade que
apavora cada vez mais os moradores de São Luís – MA.
Segundo o deputado, 15 dias
atrás, um ladrão tentou entrar em sua casa e não conseguiu porque acabou
pisando errado em uma telha, provocando um barulho, e fazendo com que todos
acordassem.
“Moro no Vinhais, um bairro
popular e tradicional aqui da cidade, e em 15 dias primeiro tentaram invadir a
minha casa, um ladrão tentou roubar a minha casa, a minha residência. O ladrão entrou
pela frente da casa, só não conseguiu invadir a casa porque pisou em falso na
telha, a telha fez barulho e todo mundo acordou na casa e ele foi embora.
Registrei com a minha esposa uma ocorrência da tentativa de assalto que, por
sorte, só não aconteceu, porque o ladrão pisou em falso na telha, a telha caiu
no chão na garagem, todo mundo acordou e o ladrão fugiu, correu com medo na
hora que ligaram as luzes e foi embora. Era de madrugada entre 4 e 5 horas da
manhã. Não temos mais tranquilidade”, relatou ele.
Conforme Bira, dias depois uma
vizinha, que estava acompanhada do filho, foi atacada pelos bandidos quando
terminava de estacionar o carro. Na última sexta-feira (31), a onda de assalto
continuou.
“Sexta – feira mais uma
ocorrência, tudo na mesma rua, na mesma quadra e no mesmo bairro e aí uma
equipe e já era quadrilha invadiram a casa de uma vizinha nossa. E fizeram gato
e sapato dela, do filho, da empregada e de um pedreiro que trabalhava naquele
momento na residência dela, ou seja, nós não temos mais segurança alguma. E eu
fico me perguntando o que está sendo feito? O que estão fazendo? Roubaram até
objetos da delegacia de Pirapemas, estou recebendo agora aqui a comunicação,
quer dizer, nem a delegacia tem mais proteção! Então, eu me pergunto o que está
sendo feito pela Segurança Pública do Estado do Maranhão?”, questionou o petista.
Bira solicitou que a
Governadora do Estado e o Secretário de Segurança do Estado, preocupassem-se
mais com a situação da criminalidade no Maranhão, pois, segundo o deputado, nem
as delegacias podem gozar de tranquilidade. Pediu, ainda, que tornassem publicas
as estatísticas de violência no Estado.
“Fui ao site da Secretaria
de Segurança do Estado, fui tentar obter informações sobre as estatísticas da
criminalidade, aqui em São Luís do Maranhão. Nada encontrei. Ou seja, o cidadão
não tem sequer informação de quais são as regiões e localidades mais perigosas
na cidade, onde o volume de ocorrência é maior. Qualquer Estado decente deste
país tem as estatísticas criminais recentes, atualizadas, à disposição da
população para que a população possa se precaver, para que a população possa
reagir e que o próprio Estado possa se organizar, mas o Maranhão não tem!”, protestou
Pindaré.
O deputado Bira protocolou
uma indicação requerendo que a Secretaria de Segurança disponibilize as
ocorrências policiais, a fim de permitir que a população se proteja, uma vez
que o Governo do Estado não assegura isso. O parlamentar finalizou o discurso
pedindo que a Governadora e o Secretário façam os investimentos necessários,
que na medida do possível o monitoramento não se limite as grandes avenidas.
“A gente sabe que para
ladrão não tem muro, mas se tivermos os cuidados necessários, a gente inibirá,
e muito, a prática das ocorrências que vêm assustando a nossa população e
tirando a paz e o sossego dos cidadãos de bem aqui de São Luís e de todo o
Estado do Maranhão” concluiu ele.
Convite:
O deputado Bira convidou os
parlamentares, a imprensa e as
autoridades para a vistoria, que acontecerá amanhã (04), às duas estações ecológicas
de tratamento de esgoto de São Luís do Maranhão. A vistoria será conjugada
entre a Comissão de Direitos Humanos e a Comissão de Meio Ambiente.

  • Jorge Vieira
  • 3/set/2012

Mantida decisão que condenou ex-comandante da PM por improbidade

Os
desembargadores das Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Maranhão
(TJMA) julgaram improcedente a ação rescisória ajuizada pelo ex-comandante
geral da Polícia Militar do Estado, Francisco Mariotti, condenado por atos de
improbidade administrativa, praticados no período de dezembro de 1991 a maio de
1995, quando exercia o cargo.
A
relatora, desembargadora Anildes Cruz, não atendeu à pretensão do autor da ação
em rescindir acórdão de outro órgão colegiado do TJMA. Em julgamento anterior
de recurso de apelação, a 2ª Câmara Cível manteve sentença do então juiz
auxiliar Gervásio Protásio dos Santos, de maio de 2003.
À época,
o magistrado da Justiça de 1º grau condenou Mariotti ao ressarcimento integral
dos danos causados ao erário – designando que o valor fosse apurado em
liquidação de sentença – e suspendeu os direitos políticos do coronel pelo prazo
de cinco anos, mesmo período em que o proibiu de contratar com o poder público,
receber benefícios ou incentivos fiscais ou de crédito. Também estabeleceu
multa de igual valor ao dano apurado.
O que
motivou a sentença do juiz foi uma ação civil pública de reparação de danos
movida pelo Ministério Público estadual, baseada em investigação de CPI
constituída pela Assembleia Legislativa para apurar supostas irregularidades no
comando da PM do Maranhão.
O
requerimento sobre o tema apontou atos considerados de improbidade
administrativa, como superfaturamento de preços, compra de animais doentes para
o plantel da PMMA, aquisição de ração de baixa qualidade, pagamento de bens e
serviços sem emissão de faturas, custeio de curso a terceiros sem previsão
orçamentária e licitação prévias, desvio de recursos destinados ao Fundo de
Saúde da corporação para compra de materiais da cavalaria, dentre outras
irregularidades.
Defesa– Em suas alegações, o
ex-comandante sustentou que fora condenado com base apenas em inquérito
parlamentar, em ofensa aos princípios do contraditório e da ampla defesa.
Argumentou que o acórdão violou normas da Constituição Federal, ao apreciar
contas já aprovadas anteriormente pelo Tribunal de Contas (TCE), e cometeu erro
de fato, por considerar que lhe foi concedido a oportunidade de manifestar-se.
Disse não ter sido demonstrada com provas a ocorrência de prejuízo ao erário.
No
mérito, a relatora frisou que a simples alegação de injustiça da sentença e/ou
má apreciação de provas não autorizaram a utilização da ação rescisória.
Ressaltou que, apesar de possuir competência para julgar despesas dos
administradores públicos, o TCE não exerce função jurisdicional, com
possibilidade de revisão pelo Poder Judiciário.
Anildes
Cruz enfatizou que a suposta afirmação de que foram denunciadas condutas não
investigadas pela CPI foi feita de forma genérica, não individualizada, ônus
que cabia ao autor da ação. Considerou inconsistente a alegação de que ele não
teve direito de se defender, já que Mariotti prestou depoimento em 25 de maio
de 1995, ocasião em que teve oportunidade de manifestar-se sobre as acusações.
A
desembargadora concluiu que não houve erro de fato e o autor pretendeu reabrir
discussão acerca de matéria amplamente discutida, o que é vedado por via de
ação rescisória. Julgou improcedente a ação, mesma posição tomada pela
revisora, desembargadora Nelma Sarney, e pelos demais magistrados presentes,
exceto o desembargador Marcelo Carvalho Silva, que se deu por impedido, pelo
fato de ter atuado algumas vezes como juiz na ação de primeira instância.

  • Jorge Vieira
  • 3/set/2012

Retrato de Lula em cartaz não garante candidato

O vice-governador Washington Luís Oliveira (PT) está redondamente enganado
ao acreditar que o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva e a atual presidente
Dilma Rousseff são capazes de assegurar eleição de candidatos do PT. A imagem
dos dois expoentes petistas em cartazes de candidatos a prefeito pelo país a fora
já não é garantia de sucesso nas urnas.  
O exemplo mais claro para esta afirmativa vem do
Recife, onde o candidato Humberto Costa (PT), ex-ministro de Lula e que estava
disparado nas pesquisas de intenção de votos, acaba de ser ultrapassado por
Geraldo Júlio (PSB), que recebe o apoio do governador de Pernambuco, Eduardo
Campos (PSB).    
Pesquisa Ibope para a prefeitura de Recife ,
divulgada nesta segunda-feira, mostra a liderança do candidato Geraldo Julio (PSB), com 33% das
intenções de voto, superando a candidatura petista de Humberto Costa, que
apresenta 25% da preferência dos eleitores da capital
pernambucana. É a primeira vez que o socialista aparece como líder na disputa
pela prefeitura local. No primeiro levantamento realizado pelo instituto, em
julho, Geraldo Julio tinha 5% das intenções.
O Ibope ouviu 805 pessoas na cidade do Recife nos
dias 31 de agosto e 1º de setembro. A pesquisa, encomendada pela TV Globo e
pelo jornal Folha de Pernambuco tem margem de erro de três pontos
percentuais para mais ou para menos e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral
(TRE-PE), sob o número
00094/ 2012.
A candidatura de Washington não empolga a direção do
partido. Em entrevista neste domingo (2) ao jornal Estadão (SP), o presidente
nacional do PT, Rui Falção, ao tarar sobre as possibilidades do partido na
sucessão municipal 2012, não mencionou sequer a possibilidade de crescimento do
candidato da sigla a prefeito de São Luís, Washington Luís Oliveira.
“Temos mais chance nas cidades médias e pequenas.
Nas cidades grandes estamos para avaliar o impacto da campanha televisiva.
Porque no retrato de hoje só estamos liderando no Recife. E temos expectativa
de crescer bastante em Salvador”, disse Rui Falcão.
No início de agosto Falcão esteve em São Luís e
confidenciou a alguns militantes que somente teria vindo porque o candidato
foi chorar em São Paulo que estava abandonado e ameaçou largar a
candidatura. 

  • Jorge Vieira
  • 3/set/2012

Decisão do TSE põe em risco Lei da Ficha Limpa

Para Marlon Reis, “TSE cometeu erro gravissimo”

Ao Congresso em Foco, Márlon Reis, um
dos criadores da lei, critica decisão do tribunal que exige
configuração da vontade em prejudicar o erário para barrar candidatos
com contas irregulares

Uma recente decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) põe em risco a aplicação da Lei da Ficha Limpa
(Lei Complementar 135/10) para casos de reprovação de contas de
políticos e gestores públicos. Na avaliação do coordenador do Movimento
de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), o juiz eleitoral Márlon Reis,
esse é o dispositivo de maior eficácia das novas regras de
inelegibilidade previstas na Lei da Ficha Limpa. E a decisão do TSE o
coloca seriamente em risco.

Na quinta-feira (30), os ministros do TSE, por unanimidade, aceitaram
recurso do candidato a vereador em Foz do Iguaçu (PR) Valdir de Souza
(PMDB). Ele foi inicialmente barrado pela Justiça Eleitoral, já que teve
suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná
(TCE-PR) quando presidiu o Conselho Municipal de Esportes e Recreação da
cidade.
Na visão dos ministros, ele não poderia ter sido barrado, pois o
acórdão do TCE-PR não determinou devolução de recursos ao erário nem
multa como punição. Também não fez menção a prejuízos à Administração
Pública em decorrência dos empenhos sem dotação orçamentária. A
candidatura do peemedebista foi contestada pelo Ministério Público
Eleitoral (MPE).
Com base na alínea G da Lei da Ficha Limpa, o registro dele foi
impugnado e, depois, rejeitado. O trecho da norma diz que ficam
inelegíveis por oito anos aqueles que tiverem suas contas relativas ao
exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade
insanável que configurem ato doloso de improbidade administrativa. Para o
TSE, o caso de Valdir de Souza não se encaixava no disposto na lei,
pelo fato de o TCE não ter lhe imposto punição. Para os ministros do
TSE, isso demonstraria não ter havido uma intenção dolosa, de realmente
prejudicar o erário.
Erro gravíssimo
Para o coordenador do MCCE, Márlon Reis, o TSE cometeu um “erro
gravíssimo”. Na visão dele, que é juiz eleitoral no Maranhão, a corte
superior está fazendo uma leitura equivocada do que é dolo em matéria
eleitoral, confundindo com matéria penal. “Quando o administrador deixa
de praticar uma licitação, ele não é negligente, ele pratica uma omissão
dolosa. São lições absolutamente primárias de direito eleitoral que o
TSE está ignorando”, analisou ao Congresso em Foco.
Para Márlon, a prevalecer a decisão do TSE, boa parte das
candidaturas que seriam impugnadas sobreviverão, diminuindo enormemente a
eficácia da lei. Por causa disso, o MCCE marcou uma reunião emergencial
em Brasília para discutir o assunto para a próxima quarta-feira (5). O
coletivo de entidades espera que a posição seja revertida por atitude do
próprio TSE após “diálogo com a sociedade”. “O TSE teve muitas vezes
que amadurecer esse entendimento, o que é normal nos tribunais. Nós
esperamos que, a partir de um diálogo com a sociedade, que o próprio TSE
reveja esse entendimento”, disse Reis.
No entanto, caso a corte não reveja o entendimento – o que neste
momento parece improvável por ter sido uma decisão unânime – é preciso
provocar os ministros judicialmente. Ou seja, o Ministério Público
Eleitoral precisa apresentar um recurso contra a postura de
quinta-feira. Para Márlon, existe a possibilidade de o caso até parar no
Supremo Tribunal Federal (STF).


Função constitucional

Segundo Márlon, o erro do TSE está na origem. O ministro relator do
caso, Arnaldo Versiani, afirmou que não era possível ter uma conclusão
sobre a improbidade administrativa porque o acórdão não deixava claro se
houve prejuízo ao erário nem se teve intenção. Também não determinou
punições para o peemedebista, que tenta a reeleição para o quarto
mandato como vereador.

O problema, para Márlon, é que, ao contrário do entendimento do TSE,
não é exatamente função dos tribunais de contas definir penas desse
tipo. Os tribunais de contas, apesar do nome, não são vinculados ao
poder Judiciário, e sim ao Legislativo. Eles existem para fazer a
fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e
patrimonial das entidades da administração direta e indireta dos
municípios, estados e União. Em resumo, acompanhar os gastos de dinheiro
público pelos governantes e gestores.

Assim, no entender do coordenador do MCCE, eles não possuem a
prerrogativa constitucional de tratar de dolo. São órgãos técnicos que
em seus pareceres dirão se houve ou não desrespeito às leis. No caso em
questão, Reis opinou que foi reconhecido que o secretário autorizou
pagamento além da lei orçamentária em plena época da Lei de
Responsabilidade Fiscal (LRF).

“Como entender que não houve prejuízo só porque o TCE não usou essa
frase especificamente? Houve desrespeito às leis orçamentárias”, afirmou
o juiz eleitoral. Para ele, não se pode exigir das cortes de contas que
se emita juízo sobre o dolo. E é preciso fazer uma distinção do que é
intenção em direito eleitoral e o criminal. “Aqui falamos de direito
político, não individual.”

Não houve desfalque

O presidente do Instituto de Direito Político, Eleitoral e
Administrativo, Alberto Rollo, discorda. Para o advogado, se o político
for condenado por uma corte de contas por não ter aplicado a LRF e
deixou dívidas, não está configurada a improbidade administrativa de
forma que a Lei da Ficha Limpa estabelece. “Ato doloso é aquele que
provoca desfalque no erário”, disse ao site Consultor Jurídico.

Em um ponto, porém, Reis e Rollo concordam. A postura do TSE, sendo
replicada pelas cortes eleitorais locais, representa uma grande mudança
na jurisprudência eleitoral. Para o coordenador do MCCE, todos os que
tiverem contas rejeitadas escaparão da inelegibilidade. O advogado
eleitoral entende da mesma forma. “Em São Paulo, todo mundo que tem
problema nas contas tem sido condenado à inelegibilidade. Com essa nova
decisão do TSE, fica bem definido que ato doloso implica prejuízo”,
afirmou

  • Jorge Vieira
  • 3/set/2012

Edivaldo marca fim de semana com “Jornada 36”

O segundo dia da Jornada 36, aberta no
último sábado por Edivaldo Holanda Júnior (PTC), continuou a intensificação da
campanha de rua. No domingo, Edivaldo, o vice Roberto Rocha (PSB) e o
presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), fizeram uma carreata por dentro
dos bairros, seguindo do São Bernardo ao São Raimundo.
A
caravana de milhares de carros que
tomou conta das ruas próximas à avenida Guajajaras passou por dezenas de
bairros. “Estamos chegando à reta final da campanha e a população está
dizendo
que vai mudar São Luís. É isso que vejo por onde passo,” avaliou o
candidato a
prefeito. A Jornada 36 é uma ação promovida por Edivaldo para
intensificar a campanha nos últimos 36 dias de campanha em primeiro
turno.
Na carreata que percorreu centenas de
ruas, Edivaldo conversou com a população e mostrou-se preocupado com a situação
de abandono em que muitos bairros de São Luís se encontram. “Asfaltamento é só
um dos problemas. Faltam escolas, faltam praças, saneamento básico, limpeza
pública. São Luís precisa ser cuidada com atenção e com urgência,” afirmou.
Em mais um final de semana em São
Luís para apoiar Edivaldo Holanda Júnior, Flávio Dino disse estar convicto da
vitória nas urnas. “A cada fim de semana em que caminhamos por São Luís,
percebo que Edivaldo tem respeito autêntico pelas pessoas. A população
reconhece esse respeito,” demonstrou Flávio.
Dia 36
No último sábado (1º), Edivaldo
promoveu o Dia 36, em alusão aos 36 dias que antecedem as eleições. Foram
realizadas 236 atividades por toda a São Luís e, para finalizar, Edivaldo fez
caminhada e carreata pelo Vinhais. No final da tarde, Edivaldo caminhou pelo
bairro do Vinhais, levando milhares de pessoas pelas ruas do bairro.
“Tivemos um dia de uma extensa agenda
de aproximação com mais pessoas, com exposição das nossas propostas no maior
alcance possível, chamando mais e mais pessoas para fazer uma grande corrente
em torno da mudança de São Luís e da renovação política,” disse Edivaldo.
O bairro recebeu o candidato da mudança
e vereadores da coligação “Muda São Luís”. Edivaldo disse que em sua
administração não apenas as principais avenidas, mas todos os bairros da
capital maranhense receberão asfaltamento. “Nós daremos toda atenção para a
infraestrutura, iremos asfaltar os bairros de São Luís e dar a essas pessoas a
oportunidade de usufruir das praças como ponto de lazer e promoção de saúde ”,
disse.
Depois da caminhada, uma carreata noturna pelo bairros adjacentes marcou
o encerramento da agenda do candidato. “Quero muito que ele seja eleito para
poder finalmente os jovens terem emprego nessa cidade”, declarou Alexssandra
Teixeira, 29 anos.
A recuperação de vias e espaços públicos também [e uma preocupação do
candidato. Para Edivaldo, cuidar bem da cidade em todos os aspectos do bem
público é uma prioridade. “Não voto aqui em São Luís, mas sou comerciante há 15
anos e gostaria muito de ver a praça melhor para todos. Muitos já prometeram
isso, quero que algum realmente faça!” disse Antonio Andrade, 58 anos.
Para o funcionário público, Edivaldo também representa a expectativa de
melhorias das condições de salário e de trabalho. “Voto nele (Edivaldo Holanda
Júnior). Sou professora e acredito que ele vai tratar melhor os professores,
dar a nós a oportunidade de ter uma formação continuada e salário em dia e mais
digno”, disse uma professora que preferiu não se identificar.

  • Jorge Vieira
  • 1/set/2012

Após 10 dias de palanque eletrônico, institutos iniciam nova rodada de pesquisas

Passado os primeiros dez dias da
propaganda eleitoral na mídia eletrônica, os institutos de pesquisas,
praticamente todos, iniciaram novos levantamentos junto ao eleitorado da
capital e deverão está apresentando o resultado até o dia 8 próximo, data em que São Luís
estará completando 400 anos.   
Em conversa descontraída com o
titular do blog, nesta manhã de sábado, o experiente ex-deputado Pavão Filho
(PDT), profundo conhecedor do tabuleiro político local, alertou para os novos números
que serão apresentados pelos institutos, pois em seu entendimento, já começará
a mostrar a real tendência do eleitorado.
A fase preliminar da sucessão
terminou com os candidatos João Castelo (PSDB) e Edivaldo Holanda Júnior (PTC) polarizados
e um pouco distanciados do pelotão de baixo, onde o ex-prefeito Tadeu Palácio e
o vice-governador Washington Oliveira (PT) travam uma boa briga pela terceira
colocação.
Os números que deverão ser apresentados,
provavelmente, no final da próxima semana, servirão para medir também o pulso da
candidata do PPS, deputada Eliziane Gama. O programa da candidata é considerado
agradável e ela tem dado tudo de si na campanha.
Enquanto no pelotão da frente o
clima é de expectativa quanto a influência dos programas do horário eleitoral na tendência do
eleitorado, na rabeira, Haroldo Sabóia (PSOL), Marcos Silva (PSTU e Ednaldo
Neves (PRTB) deverão permanecer disputando, entre si, quem carregará a lanterna
das eleições 2012.

  • Jorge Vieira
  • 1/set/2012

Edivaldo anuncia intensificação da campanha

Apoiadores da coligação “Muda São Luís” comemoram neste
sábado (01) o “Dia 36”.  A partir de hoje, o candidato Edivaldo
participa de uma série de atividades para marcar os 36 dias que faltam para o
primeiro turno das eleições 2012.

Segundo informa a assesoria da coligação, o candidato dará
 início à Jornada 36, uma mobilização que visa  intensificar a campanha em todas as frentes:
caminhadas, carreatas, plotagens de carros. Na internet, a Rede 36 vai aceitar
vídeos e fotos de quem quer mudar São Luís.

Nesta manhã de sábado, Edivaldo participa de eventos em diferentes bairros,
chamando apoiadores, militantes e simpatizantes para participar de perto da
campanha. Pela tarde, Edivaldo faz caminhada no Vinhais e, no início da noite,
fará carreata partindo do Viva do bairro Vinhais.

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