O governador Carlos Brandão (PSB) anunciou a antecipação do pagamento dos salários de outubro, que será realizado neste sábado (28).
“Fortalecendo nosso compromisso com os servidores estaduais, informo que os salários, referentes ao mês de outubro, serão pagos neste sábado, dia 28. Aproveito para parabenizar todos os servidores públicos do Maranhão!”, informou o governador em suas redes sociais.
Conforme publicações do governante sobre o pagamento, essa é mais uma ação que reforça o compromisso do governo estadual com a gestão responsável dos recursos públicos e com o bem-estar daqueles que fazem o serviço público acontecer. Além disso, o provento em dia movimenta a economia de todo o estado, fortalecendo o comércio nos municípios.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (25) aponta uma queda na aprovação do trabalho que vem sendo desenvolvido pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT). Segundo os números apresentados, houve um recuo de seis pontos reduzindo de 60% em agosto para 54% a avaliação positiva da gestão. Já a desaprovação subir de 35% para 42%.
A avaliação do governo como um todo também piorou: em agosto, 42% faziam uma avaliação positiva do governo. Agora, são 38%. Os que avaliam negativamente saíram de 24% para 29%.
“Uma das maneiras de entender se o crescimento da desaprovação está associado a um mal humor mais geral da população é avaliando se o país está indo na direção certa ou errada. De junho a outubro cresceu 8=oito pontos o percentual de quem acha que o Brasil está indo na direção errada. O que pode estar produzindo isso? A primeira parte da explicação é econômica. Aumentou nove pontos o percentual de quem avalia que a economia piorou no último ano (saiu de 23% para 32%), enquanto se manteve o percentual de quem acha que melhorou (33%). Eleitores dos dois lados vivem realidades paralelas: 57% dos lulistas achando que a economia melhorou, 56% dos bolsonaristas achando que piorou. É o Brasil que, mesmo depois de um ano, continua polarizado. Essa piora na avaliação da economia se deveu a percepção da maioria que as contas de água, luz e telefone aumentaram no último mês, que o preço dos alimentos e dos combustíveis também subiu recentemente. Para completar o quadro, a expectativa sobre o futuro também deu uma piorada (caiu nove pontos que acha que vai melhorar), embora a maioria continue otimista (50%)”, explica o professor Felipe Nunes, diretor da Quaest.
A possibilidade de criar um ministério exclusivo para a Segurança Pública, ventilada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, gerou um debate no governo brasileiro. O ministro da Justiça, Flávio Dino, expressou suas preocupações, argumentando que a separação dessa pasta pode, na verdade, diminuir a eficácia das operações, segundo reportagem do jornal O Globo. Lula, por sua vez, mencionou a avaliação das condições necessárias para a criação desse novo ministério e como ele interagiria com as questões de segurança nos estados.
Flávio Dino mantém sua posição de que a Segurança Pública já ocupa uma posição central na estrutura do governo e que fragmentar essa responsabilidade pode prejudicar o desempenho das ações relacionadas à justiça e segurança. O ministro alega que há uma interdependência inegável entre investigações judiciais e operações policiais, e separá-las não contribuiria para a eficiência do sistema.
Apesar das considerações de Dino, o assunto não está oficialmente em discussão, embora o ministro da Casa Civil, Rui Costa, tenha sinalizado que a criação de um ministério exclusivo de Segurança Pública será debatida em uma reunião com Dino e o ministro da Defesa, José Múcio. Costa enfatizou que a decisão depende de uma análise aprofundada sobre o conteúdo, propósito e alcance dessa nova pasta.
Além das discussões sobre a estrutura governamental, Flávio Dino também abordou a recente onda de violência no Rio de Janeiro, marcada por um grande ataque de milicianos que incendiaram 35 ônibus na Zona Oeste da cidade. Em relação a isso, Dino descartou a possibilidade de intervenção federal no estado, argumentando que tal medida só seria apropriada em situações de completa ausência do governo local, o que não é o caso atual. Em vez disso, o ministro se concentra em expandir a participação federal por meio das Forças Armadas, visando reforçar a segurança do Rio de Janeiro. (247)
O governador do Maranhão, Carlos Brandão, anunciou nesta terça-feira (24) que o estado receberá, em breve, a Caravana Federativa do governo federal. O anúncio acontece após diálogo com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e com o secretário de Relações Institucionais, André Ceciliano, em Brasília.
Esta iniciativa é realizada pela Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, com o objetivo de levar informações, programas e serviços essenciais para auxiliar os municípios na solução de problemas, além de agilizar processos para liberação de recursos federais.
Participam do evento diversos órgãos do governo, como ministérios, bancos e autarquias. Estes órgãos devem ajudar os prefeitos e autoridades municipais e estaduais, com expectativa de liberação de recursos e aumento na adesão a programas promovidos pelo governo federal, como o “Novo PAC” e o “Minha Casa, Minha Vida”.
O governador Brandão falou da importância da Caravana para os municípios maranhenses e da parceria do governo do Maranhão com o presidente Lula. “Ótima notícia para o Maranhão! Após diálogo com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, garantimos a realização da Caravana Federativa no nosso estado. O evento vai promover suporte técnico do governo federal e celeridade na liberação de recursos para os municípios”, destacou o governador no Twitter.
A Caravana Federativa é uma iniciativa que está sendo avaliada como positiva nos estados onde passa. Já foram realizadas edições na Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, todos com participação de gestores e da população, que se informa nos estandes promovidos pelas secretarias, ministérios e demais órgãos.
A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) entregou nesta terça-feira (24/10), ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre os atos golpistas de 8 de janeiro, que deve ser anexado a inquéritos da suprema corte brasileira.
O texto final do relatório, aprovado na semana passada, pediu o indiciamento de 61 pessoas, entre elas o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), cinco ex-ministros e ex-comandantes das Forças Armadas.
A entrega do documento foi feita na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do qual Moraes é presidente, e faz parte do chamado “tour da democracia”, que inclui a apresnetação do relatório a outros órgãos, como a Câmara dos Deputados e a PGR. Eliziane foi relatora da CPMI e Moraes é responsável pelos inquéritos do STF referentes aos atos golpistas.
“Fizemos a entrega do relatório ao ministro Alexandre de Moraes, que preside vários inquéritos que estão no mesmo alinhamento do que foi o foco central da CPMI. O ministro se comprometeu a, quando receber toda a documentação, fazer a juntada aos inquéritos que estão em curso hoje no STF no qual ele preside”, explicou a senadora ao deixar o TSE.
A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), denunciou, na sessão plenária desta terça-feira (24), o prefeito de Barreirinhas por suposta manipulação política, no que diz respeito à pauta em defesa da preservação da região dos Lençóis Maranhenses. A parlamentar também rebateu declarações do gestor ao seu respeito e afirmou que toda a sua vida pública sempre foi pautada na verdade.
“O povo de Barreirinhas está sofrendo e eu não posso e não vou me calar. Sempre pautei a minha vida pública na verdade, tanto que sou conhecida no meu município, na minha região, como uma política de palavra. Até aqueles que não gostam da forma como eu faço a minha política me têm respeito porque tenho compromisso e palavra”, assinalou Iracema Vale.
A presidente da Alema relatou que, no último domingo (22), o prefeito de Barreirinhas convocou mais de 40 carros que transportam os alunos da rede pública municipal, além de funcionários contratados, e os levou para um passeio no povoado Rio Grande dos Lopes, onde simulou-se um abraço a uma área de devastação ambiental.
“Há uma área que foi degradada, devastada e que, supostamente, serviria para um plantio de monocultura de eucalipto ou de soja. Até aí tudo tranquilo, porque manifestar defesa e interesse pela causa ambiental eu também o faço e o fiz por meio de lei aqui nesta Casa. Mas, daí usar maldosamente este passeio para manipular o pensamento das pessoas e induzi-las a pensar que aquele ambiente de devastação é defendido pela deputada Iracema Vale e que é responsável por aquela devastação, aí já é demais”, rebateu a parlamentar.
Iracema Vale esclareceu ainda que esse local é uma área de litígio entre Barreirinhas e Santa Quitéria, que já se arrasta desde 2013, e que a responsabilidade em resolver essa situação e de cuidar da devastação é de quem está à frente da gestão municipal. “Eu era prefeita de Urbano Santos, que teve litígio também. Teve 33 povoados que eu consegui, como prefeita, repatriar para o meu município, usando a minha autoridade de gestora. Em nenhum momento, eu manipulei ou utilizei desse problema gravíssimo que a minha cidade tinha para atingir a imagem de qualquer outra pessoa”, declarou.
Insinuação maldosa – A chefe do Legislativo maranhense ressaltou que não admitirá esse tipo de insinuação maldosa com o seu nome e nem qualquer calúnia por questões políticas do prefeito de Barreirinhas.
“Não vou admitir que se atribua a mim qualquer tipo de devastação, desmatamento, plantio de muda ou qualquer tipo de monocultura na região. Não trabalho com agronegócio e não tenho fazendas de eucalipto. O que eu tenho é uma lei estadual aprovada com o apoio dos 42 deputados e sancionada pelo governador Carlos Brandão para barrar qualquer tipo de monocultura na região dos Lençóis Maranhenses”, afirmou a deputada Iracema Vale.
Vítima de insultos, agressões verbais e até ameaça de morte por parte de parlamentares integrantes da Comissão de Segurança Pública da Câmara Federal, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino justificou o não comparecimento para prestar esclarecimentos sobre os mais diversos assuntos em ofício encaminhado ao presidente da Casa, Arthur Lira (PP) alegando falta de segurança.
Na redes sociais, o ministro postou o documento encaminhado ao presidente da Câmara no qual se coloca à disposição para comparecer em Comissão Geral para que no plenário da Casa responder a todos os pedidos de esclarecimentos.
“Já recebi cerca de 100 convites para comparecer à Câmara neste ano. Já atendi diversos convites, mas tenho muitas tarefas e emergências a atender. Reitero que estou à disposição para comparecer em Comissão Geral, no plenário da Câmara, para responder simultaneamente a todos os pedidos de esclarecimentos. Especificamente sobre a Comissão de Segurança Pública, encaminhei ao presidente Arthur Lira o ofício abaixo”.



