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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 21/nov/2023

Aécio Neves deve retomar controle do PSDB após convenção nacional

247 – O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), um dos principais articuladores do golpe parlamentar de 2016, deverá retomar o controle da legenda tucana no próximo dia 30 de novembro, quando o partido realiza sua convenção Nacional. Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, “as negociações para uma chapa única para o diretório nacional favoreceram Aécio Neves em relação ao grupo liderado pelo governador Eduardo Leite (RS), garantindo maioria aecista na cúpula do partido”.

De acordo com a reportagem, Aécio expressou o desejo de manter Leite na presidência do partido, mas o governador gaúcho recusou a proposta. Em busca de um sucessor, Leite sondou Tasso Jereissati (CE), enfrentando resistência do grupo de Aécio Neves. Nesse contexto, o nome de Marconi Perillo, ex-governador de Goiás e aliado de Aécio, ganha força.

Desde os impactos da Operação Lava Jato em 2017, Aécio Neves iniciou um processo de reabilitação política, culminando na absolvição das acusações de corrupção no caso JBS pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em julho.

O retorno de Aécio à liderança do PSDB promete uma postura mais crítica e de oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Internamente, há a percepção de que Leite enfrenta dificuldades em criticar o petista devido à dependência de interlocução com a administração federal.

  • Jorge Vieira
  • 20/nov/2023

No Dia da Consciência Negra Lula lança ações; 5 terras quilombolas são tituladas

Agência Brasil – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou, nesta segunda-feira (20), o segundo pacote do governo pela igualdade racial. O conjunto de 13 ações estruturantes inclui titulações de territórios quilombolas, programas nacionais, bolsas de intercâmbio, acordos de cooperação, grupos de trabalho interministeriais e outras iniciativas que visam garantir ou ampliar o direito à vida, à inclusão, à memória, à terra e à reparação.

Neste 20 de novembro é celebrado o Dia da Consciência Negra. Em seu discurso, Lula afirmou que as medidas anunciadas são o pagamento de uma “dívida histórica que a supremacia branca construiu nesse país desde que ele foi descoberto”. O presidente também homenageou a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ).

“Eu acho que um jeito de homenagear o dia de hoje é colocar uma pessoa que eu tenho um profundo amor, respeito, carinho, uma figura que nasceu na política junto comigo, ajudou a construir esse partido, já foi vítima de dezena de maldades pregadas por esse país, uma mulher que eu conheci na favela, onde morou muito tempo, criou seus filhos, seus netos, uma mulher que ainda hoje continua intacta, mais bela do que quando tinha 40 anos de idade”, disse, destacando que a população negra é responsável pela construção e pela identidade nacional do Brasil.

A ministra da Igualdade Racial, Aniele Franco, destacou que um país que enfrenta o racismo e promove a igualdade racial é um país mais desenvolvido, mais justo e democrático.

“Reconhecer e contar a nossa história é um dos pilares da consciência negra. Foi ocupando as ruas e os espaços de poder que os movimentos deram passos necessários para que chegássemos até aqui. Essas sementes foram plantadas para garantir a responsabilidade do Estado da promoção de direitos para as pessoas negras, que somam 56% da população”, disse. “Enfrentar o racismo é combater as raízes das desigualdades e da exclusão social”, acrescentou, elencando as ações do governo.

O primeiro pacote pela igualdade racial foi apresentado em março, com a titulação de terras, a reserva de vagas para pessoas negras na administração pública, medidas para a redução da letalidade da juventude negra e a criação de grupos interministeriais para elaboração de ações.

Em setembro, em discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), o presidente Lula também anunciou a adoção voluntária de um 18º objetivo de desenvolvimento sustentável (ODS) para alcançar a igualdade racial na sociedade brasileira. A Agenda 2030 da ONU possui 17 ODS, e, segundo o presidente, pode se tornar o maior fracasso da entidade.

Titulação de terras – Cinco terras quilombolas foram tituladas hoje, sendo duas delas federais: comunidade da Ilha de São Vicente, que fica em Araguatins (TO) e conta com 55 famílias, e Lagoa dos Campinhos, de Amparo de São Francisco e Telha (SE), com 89 famílias. Os títulos foram entregues pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

O Instituto de Terras do Maranhão também entregou três títulos de terra, para a Associação dos Moradores do Povoado Malhada dos Pretos, que conta com 45 famílias, e a Associação dos Moradores do Povoado Santa Cruz, com 50 famílias, ambas de Peri Mirim; e para a Associação da Comunidade Negra de Trabalhadores Rurais Quilombolas de Deus Bem Sabe, do município de Serrano do Maranhão, que tem 80 famílias.

O governo avalia que as medidas contribuem para a valorização e o reconhecimento da cultura quilombola, dos seus modos de vida, dos bens materiais e imateriais, além de resultarem em ganhos para a conservação da biodiversidade e para a estabilidade climática.

Segundo o Ministério da Igualdade Racial, a insegurança territorial é a principal causa dos conflitos vividos hoje pela população quilombola e está na raiz dos altos índices de violência e precariedade social de muitas comunidades. O último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que apenas 5% da população quilombola vive hoje em territórios titulados no Brasil.

Nesse sentido, a pasta tem atuado em conjunto com o Incra para que todos os processos de titulação em andamento sigam adiante. A meta é que mais de 1,8 mil processos avancem.

Política nacional – O presidente Lula assinou hoje o decreto que institui a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental Quilombola (PNGTAQ), que pretende contribuir para o desenvolvimento sustentável dos territórios quilombolas, aliando conservação ambiental, efetivação de direitos sociais e geração de renda.

Com uma previsão orçamentária de mais de R$ 20 milhões, a política deve beneficiar as 3.669 comunidades quilombolas certificadas pelo poder público.

Alguns governos estaduais já anunciaram que vão aderir à política, como Bahia, Maranhão, Piauí e Tocantins. Juntos, esses estados têm 1.875 comunidades certificadas, que representa 51% das comunidades quilombolas certificadas do país.

Outras ações – Também foi instituído o Programa Nacional de Ações Afirmativas que busca formular, promover, articular e monitorar políticas voltadas para mulheres e pessoas negras, quilombolas, indígenas, ciganas ou com deficiência, com investimento de R$ 9 milhões.

Foi criado ainda o Grupo de Trabalho Interministerial de Comunicação Antirracista, responsável por criar políticas para uma comunicação mais inclusiva e respeitosa dentro da administração pública. Além de elaborar o Plano Nacional de Comunicação Antirracista, caberá ao grupo propor estratégias de fortalecimento de mídias negras, de promoção da diversidade racial em publicidades e patrocínios do Estado, de diálogo com a sociedade e veículos de comunicação, de formação para porta-vozes, servidores e prestadores de serviço.

Um acordo de cooperação técnica assinado entre os ministérios da Igualdade Racial e do Desenvolvimento Social reafirmou o compromisso do governo com a construção de uma agenda de combate à fome, à insegurança alimentar e à pobreza, a partir da qualificação de serviços e equipamentos da assistência social. A medida integra o Plano Brasil Sem Fome, que busca promover a equidade de raça e gênero por meio da inclusão socioeconômica e da promoção da segurança alimentar e nutricional.

Primeira Infância Antirracista é o tema do memorando de entendimento que oficializa a intenção do Ministério da Igualdade Racial e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em trabalharem juntos para combater o racismo e atenuar seus impactos na infância de crianças negras, quilombolas e indígenas. As estratégias, a serem criadas e implementadas em cooperação mútua, serão voltadas para a capacitação de profissionais da saúde, da assistência social e da educação, para a realização de seminários e eventos, para a produção de pesquisas, assim como para a disseminação de materiais relacionados a práticas antirracistas nos serviços de atendimento às gestantes, crianças negras e indígenas.

O governo federal destinará R$ 8 milhões na qualificação do atendimento psicossocial para mães e familiares de vítimas de violência, com a elaboração de protocolo para o fluxo de atendimento e definição de diretrizes para supervisionar a rede socioassistencial. O projeto-piloto ocorrerá na Bahia e no Rio de Janeiro, com apoio de cinco universidades federais: da Bahia, Fluminense, de São Paulo, do Ceará e do Rio de Janeiro.

O segundo pacote de ações pela Igualdade Racial também inclui projeto, executado pelo Instituto Federal do Maranhão, que visa impactar positivamente as comunidades quilombolas de Alcântara (MA), que desde a década de 1980 são expostas a situações de extrema pobreza e violação de direitos. Estão previstos investimentos de R$ 5 milhões em cursos de capacitação com ênfase em tecnologias sociais para garantia de alimentação e geração de renda, ações de transferência de tecnologia e, ainda, instalação de usinas fotovoltaicas.

O presidente Lula também assinou decreto de reconhecimento do hip hop como referência cultural brasileira, estabelecendo as diretrizes nacionais de valorização da cultura hip hop.

O governo anunciou um investimento de R$ 4,4 milhões em uma chamada pública de incentivo à produção cultural, economia de axé e agroecologia. A ação é voltada para povos e comunidades tradicionais, quilombolas e ciganos. Serão financiados os projetos que se propuserem a valorizar a cultura desses povos e a produzir representações distintas do que está hegemonicamente estabelecido no imaginário social brasileiro.

A chamada pretende ainda fomentar a agroecologia, reafirmando práticas sustentáveis de desenvolvimento nos territórios, sem perder de vista a preservação da biodiversidade e dos saberes tradicionais. Além disso, serão contempladas iniciativas voltadas à economia criativa, por meio da geração de renda a partir da cultura de axé, uma forma de valorização da identidade negra e da ancestralidade.

Um acordo de cooperação técnica foi assinado entre o Ministério da Igualdade Racial e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a implementação de projetos culturais e ações em prol da preservação e valorização da herança africana, como o fortalecimento das instituições culturais na região da Pequena África e do sítio arqueológico Cais do Valongo, no Rio de Janeiro.

Principal porto de entrada de africanos escravizados no Brasil e nas Américas, o Cais do Valongo é Patrimônio Mundial da Unesco. Estima-se que de 1 milhão de africanos tenham desembarcado ali. Próximo a ele também estão o Jardim Suspenso do Valongo, o Largo do Depósito, a Pedra do Sal, o Centro Cultural José Bonifácio e o Cemitério dos Pretos Novos. As obras de valorização do Cais do Valongo foram concluídas e o sítio arqueológico será entregue para a comunidade na quarta-feira (23).

Educação e pesquisa – O governo também lançou o Caminhos Amefricanos, um programa de intercâmbios que visa promover o diálogo, a pesquisa, a produção científica, a educação antirracista, as trocas culturais e a cooperação entre Brasil e países da África, América Latina e Caribe. O programa se destina a pessoas pretas, pardas e quilombolas da rede pública de ensino, que estejam regularmente matriculadas em cursos de licenciatura ou sejam docentes da educação básica do Brasil, e a estudantes e docentes de grupos sociais historicamente vulnerabilizados nos países parceiros.

Com um investimento de R$ 4,5 milhões por ano, e R$ 22,5 milhões no total, o Caminhos Amefricanos pretende alcançar 15 países ao longo dos próximos cinco anos. A cada edição, 50 bolsistas do Brasil e dez bolsistas do país parceiro serão beneficiados por intercâmbios de 15 dias. Os primeiros países a receberem o programa serão Moçambique, Colômbia e Cabo Verde. O edital de seleção para a primeira edição, que conectará São Luís e Maputo, capital de Moçambique, será lançado amanhã (21). Todas as pessoas beneficiadas terão direito a auxílio de R$ 24,7 mil para custear deslocamento, diárias, seguro-saúde, solicitação de visto e emissão de passaporte.

O segundo pacote de ações pela igualdade racial inclui ainda investimentos em pesquisa, monitoramento e avaliação de dados.

Uma parceria com o IBGE vai viabilizar um bloco sobre ações afirmativas e gestão dos municípios dentro do âmbito racial em uma das maiores pesquisas do país (a Pesquisa de Informações Básicas Municipais, Munic, e a Pesquisa de Informações Básicas Estaduais, Estadic). Com isso, será possível a coleta de mais dados sobre ciganos, quilombolas, povos de terreiro e uma análise mais assertiva sobre como as políticas públicas têm sido implementadas.

Já o monitoramento em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) permitirá mapear nacionalmente temas pouco debatidos, mas relevantes para embasar políticas, como a assistência de cuidado a pessoas idosas negras ou acidentes de trabalho para pessoas negras.

Outra iniciativa, junto ao Instituto Federal de Brasília, fomentará a construção do Observatório de Políticas Públicas em Igualdade Racial e o fortalecimento dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas, que resultará em conscientização sobre os povos de terreiro, oportunidades para jovens participarem de projetos de igualdade racial e criação de novas políticas voltadas para essa pauta.

  • Jorge Vieira
  • 20/nov/2023

Pesquisa Três aponta Braide estagnado e Duarte maior ameaça

Mais uma pesquisa de intenção de votos foi divulgada hoje, pelo Sistema Difusora. O levantamento do Instituto Três Pesquisas aponta uma tendência de estagnação do prefeito Eduardo Braide e de consolidação do deputado Duarte Júnior como o nome que pode derrotar o atual comandante do Palácio de Lá Ravardière.

No cenário estimulado, Braide aparece com 34,4%, menos de 10 pontos à frente de Duarte Júnior, que tem 25%. Bem atrás vem os nomes de Edivaldo Holanda Júnior (6,5%), Neto Evangelista (4,1%), Yglesio Moyses (4%), Wellington do Curso (3,6%), Fábio Câmara (2,9%) e Diogo Gualhardo (0,4%). Não sabe/não respondeu somou 7,5% e nulo/branco/ninguém 11,6%.

O panorama de mais uma pesquisa é de preocupação para o prefeito Braide, que não consegue crescer em nenhum levantamento feito até o momento. Além disso, ainda vê Duarte Júnior com votos cristalizados em segundo, mesmo ainda sem ter todos os apoios que possivelmente terá confirmados publicamente, como o do governador Carlos Brandão.

O Instituto Três Pesquisas ouviu 800 eleitores em São Luís nos dias 11 e 12 de novembro; os números foram divulgados pelo Bom Dia Maranhão, da TV Difusora, e disponibilizados no Portal Difusora On.

  • Jorge Vieira
  • 18/nov/2023

Sem partido, filiação de Edivaldo a OAB provoca especulação sobre projeto político para 2024

O ex-prefeito de São Luís Edivaldo Holanda Júnior continua sem partido e já coloca em dúvida seu projeto político para 2024. Apontado como pré-candidato a mais um mandato na Prefeitura de São Luís, o ex-mandatário municipal agora é advogado e exibiu, nesta sexta-feira (17), em rede social sua carteira da OAB-MA.

“Com muita alegria, participei da cerimônia de compromisso e recebi das mãos do presidente Kaio Saraiva a minha carteira da OAB. Agradeço a Deus por mais essa conquista, agradeço a minha família pelo apoio incondicional”, ressaltou ele nas redes sociais.

Edivaldo vem tentando deste o início do ano encontrar um partido que lhe assegure o direito de disputar um terceiro mandato, mas o tempo está passando e ele, até o momento, continua sem legenda para participar do pleito.

As conversações com os partidos que integram a federação Brasil da Esperança não prosperaram, o tempo está passando e o ex-prefeito que governou a cidade por dois mandatos continua sem partido, o que vem provocando especulações nos bastidores da sucessão sobre suposta desistência.

Político reservado que nunca veio a público manifestar sua pré-candidatura, após exibir sua carteirinha da OAB e se transformar no mais novo advogado do estado, Edivaldo coloca ainda mais dúvida sobre sua participação na eleição de 2024.

O fato é que o ano está indo embora, os partidos já começam se comprometer com pré-candidaturas e Edivaldo continua sem sigla partidária, o primeiro passo para quem pretende disputar eleição.

  • Jorge Vieira
  • 18/nov/2023

Assembleia concede ‘Título de Cidadão Maranhense’ ao diretor geral da Polícia Rodoviária Federal

A Assembleia Legislativa do Maranhão homenageou, na manhã desta sexta-feira (17), o diretor geral da Polícia Rodoviária Federal, Antônio Fernando Souza Oliveira, com o ‘Título de Cidadão Maranhense’. A comenda, proposta pelo deputado Neto Evangelista (União Brasil), foi entregue durante sessão solene realizada no Plenário Deputado Nagib Haickel.

A sessão solene, iniciada com a exibição de um vídeo sobre o perfil biográfico do homenageado, contou com a presença de diversas autoridades, entre as quais secretários de Estado e representantes do Ministério Público, Poder Judiciário, Defensoria Pública e de órgãos ligados ao Sistema de Segurança Pública.

O deputado Neto Evangelista, ao destacar a trajetória do diretor geral da PRF, ressaltou a contribuição de Antônio Fernando Souza Oliveira para o Maranhão:

“Esta Casa se sente muito honrada por prestar esta justa homenagem, oriunda de uma proposição aprovada por unanimidade por este Plenário, a este ilustre brasileiro, que é o primeiro nordestino a ocupar o cargo de diretor geral da PRF e, agora, podemos dizer: é o primeiro maranhense a chefiar esta instituição”, ressaltou Neto Evangelista.

O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Rodrigo Lago (PCdoB), o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), o juiz Douglas de Melo Martins e o vereador Raimundo Penha (PDT) também proferiram discursos de saudação ao homenageado.

A sessão solene contou também com a presença do senador Weverton Rocha (PDT), dos secretários de Estado Maurício Martins (Segurança Pública) e Gerson Pinheiro (Igualdade Racial), da juíza Fernanda Franklin Costa, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/MA), e de superintendentes da PRF de várias regiões do Brasil.

Depois de receber a comenda, o diretor geral da PRF, Antônio Fernando Souza Oliveira, ocupou a tribuna. Visivelmente emocionado, e com a voz embargada, ele proferiu um discurso de agradecimento.

“Um dos princípios norteadores dos homens de bem é a gratidão. E é com esse sentimento que recebo este título, que muito me honra e que agora faz com que eu seja muito mais comprometido com o povo do Maranhão”, enfatizou Antônio Fernando Souza Oliveira.

Nascido em Salvador (BA), Antônio Oliveira, após iniciar carreira na Superintendência de Polícia Rodoviária Federal no Estado da Bahia, foi transferido para o Maranhão, passando a trabalhar na cidade de Imperatriz.

Bacharel em Direito, pós-graduado em Direito Tributário e mestrando em Ciências Jurídicas pela Universidade Autônoma de Lisboa, Antônio Oliveira é policial rodoviário federal desde 1994. Ocupou funções na instituição, atuando como superintendente da PRF no Maranhão.

Atuou na assessoria parlamentar do ministro da Justiça, Flávio Dino, então deputado federal. Atuou ainda na Assessoria de Planejamento do Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA).

  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2023

Parlamentares condenam ataques e desinformação contra o ministro Flávio Dino

Nos últimos dias, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), tem sido vítima de falsas notícias, entre elas, a que teria recebido Luciane Barbosa Farias, esposa de um líder do Comando Vermelho no Amazonas, em seu Ministério. Na Assembleia Legislativa do Maranhão, os deputados condenaram os ataques coordenados contra o ministro por veículos de imprensa nacional e políticos de oposição ao governo Lula.

Na sessão desta quinta-feira (16), a Assembleia aprovou o Requerimento nº 479/2023, de autoria dos deputados Carlos Lula (PSB), Rodrigo Lago (PCdoB), Júlio Mendonça (PCdoB) e Zé Inácio (PT), solicitando que sejam expressos votos de congratulações ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, pelo excelente trabalho que vem desenvolvendo na pasta e de repúdio contra as falsas notícias e injustos ataques à sua honra.

“No dia 14 de março, o senhor Elias Vaz, que é Secretário do Ministério da Justiça, recebeu, em audiência, a senhora Janira Rocha, que é ex-deputada do Rio de Janeiro e vice-presidente da Comissão de Penitenciários da Anacrim do Rio de Janeiro. Ela foi recebida como qualquer um que já exerceu cargo executivo, assim como recebemos em nossos gabinetes. Porém, ela estava acompanhada de outras pessoas, dentre as quais uma que havia sido condenada, que seria esposa de um cidadão chamado ‘Tio Patinhas’”, esclareceu o deputado Carlos Lula.

O parlamentar pontuou a necessidade de melhorar o protocolo de segurança do Ministério da Justiça e reforçou que não era do conhecimento do ministro Flávio Dino a reunião e seus participantes.

“Jamais houve qualquer tipo de anuência por parte do Ministério da Justiça com qualquer tipo de criminoso. Tenta-se vender uma falsa narrativa de que haveria um conluio entre o Ministério da Justiça e facções criminosas no Brasil. Eu preciso dizer, quem está hoje à frente do Ministério da Justiça, assim quem assessora, são pessoas sérias, pessoas que estão fazendo um trabalho sério e firme no combate ao crime organizado”, destacou Carlos Lula.

Apartes – Após o discurso, diversos parlamentares também se pronunciaram em apoio ao ministro, ressaltando sua integridade e comprometimento com a área das políticas de segurança pública.

“Eu gostaria de destacar a importância de Carlos Lula usar a tribuna para que a gente se una com as informações corretas, porque, realmente, é um crime o que estão cometendo com o nosso senador, hoje ministro da Justiça, que tem feito um grande trabalho, que tem realmente incomodado o crime organizado. É necessário frisar todo o trabalho que Flávio Dino tem feito no país inteiro, com apreensões de grandes quantidades de drogas, coisa nunca vista no Brasil”, ressaltou a deputada Ana do Gás (PCdoB).

“O que houve foi o Requerimento, a partir da Associação Nacional da Advocacia Criminal Fluminense, feito por uma ex-deputada estadual que representa esta entidade. Ela foi recebida por um secretário da pasta. Esse secretário recebeu esta entidade, não a tal mulher do tráfico. Por isso mesmo, não foi possível barrar a sua entrada no Ministério da Justiça”, explicou o deputado estadual e vice-presidente da Assembleia Legislativa, Rodrigo Lago.

“Às vezes, mesmo dentro da Assembleia, a gente termina recebendo figuras indesejadas em função de ser um espaço público. Então, para mim, começa o absurdo daí. E a maior defesa que se pode fazer em relação a isso é na história do próprio senador Flávio Dino, do nosso ministro da Justiça, que sempre deixou muito claro, a questão do combate à corrupção e à criminalidade”, afirmou o deputado Roberto Costa (MDB).

“Cada um vive da sua história construída ao longo dos anos e o Flávio Dino tem uma história que é reconhecida não só por nós, maranhenses, mas hoje, por todos os brasileiros como uma pessoa de bem, honesta e que luta pelos direitos, um combatente do crime. Então, discordar politicamente das atitudes, das ações do ex-governador Flávio Dino, até que é compreensível, mas fazer relação com cometimento de crime, é um verdadeiro absurdo”, avaliou o deputado Zé Inácio.

“Também me solidarizo com o ministro Flávio Dino, quando se busca esse tipo de forçação de barra é um indicativo muito claro que não existe nada que desabone a conduta pública do ministro Flávio Dino. E isso também serve de alerta para a classe política, porque esse tipo de manipulação, esse tipo de desonestidade intelectual, todos nós estamos sujeitos”, pontuou o deputado Ricardo Arruda (MDB).

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