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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 18/nov/2025

Carlos Lula pede expansão do programa ‘CNH Social’

O deputado estadual Carlos Lula (PSB) defendeu, nesta terça-feira (18), na tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão, que o programa ‘CNH Social’ seja transformado em política pública permanente, com expansão significativa do número de vagas ofertadas anualmente. A manifestação ocorreu durante a votação que converteu a Medida Provisória 510/2025 na Lei 008/2025, que regulamenta a nova etapa do programa.

Segundo o parlamentar, o déficit atual demonstra que o Maranhão precisa avançar muito para garantir que a CNH Social cumpra seu papel social. Lula destacou que o programa recebeu 317 mil inscrições, das quais 202 mil pessoas estavam aptas, mas apenas 10 mil vagas foram disponibilizadas em 2025.
“Isso significa que 97% dos inscritos ficaram de fora. Esse número mostra o tamanho da necessidade do nosso povo e a urgência de ampliar esse benefício”, afirmou.

Durante o discurso, Carlos Lula também leu mensagens enviadas por maranhenses em suas redes sociais. Entre elas, o agradecimento de um morador de Pio XII pela seleção de 49 beneficiados no município, e o desabafo de uma moradora de outra localidade, que agradeceu ao deputado, mas lamentou que sua região não teve nenhum contemplado.

“Essas mensagens representam o sentimento de milhares de maranhenses que sonham com a habilitação para trabalhar, estudar e buscar melhores condições de vida”, destacou o parlamentar.

Diante desse cenário, Carlos Lula defendeu que o Governo do Estado estabeleça metas progressivas, chegando a 30 mil vagas por ano, a fim de reduzir o déficit ao longo da próxima década. Ele também propôs maior uniformidade nos critérios de seleção, avaliações anuais de impacto social e mecanismos para garantir a continuidade do programa independentemente da gestão estadual.

“A CNH Social é um programa essencial e transformador. Precisamos torná-lo permanente, com vagas suficientes para atender a demanda real do Maranhão. Governar é escolher, e eu escolho o povo maranhense”, declarou.

Com a aprovação da nova lei, o deputado espera que o Governo amplie a capacidade do programa, garantindo que mais maranhenses tenham acesso ao documento que pode representar emprego, renda e oportunidade.

  • Jorge Vieira
  • 18/nov/2025

Econométrica também aponta empate técnico entre Orleans e Braide

Pesquisa do Instituto Econométrica divulgada nesta terça-feira (18) confirma empate técnico no limite da margem de erro, que é de 2,7%, entre o secretário de Assuntos Municipalistas Orleans Brandão (MDB) e prefeito de São Luís Eduardo Braide (PSD). No levantamento, encomendado pelo Imirante, o sobrinho do governador Carlos Brandão (sem partido) aparece liderando com 33%, seguido pelo chefe do Executivo da capital com 29,2%. O instituto ouviu 1283 eleitores nos dias 13 a 16 de novembro. O intervalo de confiança é de 95%.

No cenário estimulado com a participação dos quatro pré-candidatos declarados ao governo em 2026, Orleans Brandão e Eduardo Braide são seguidos pelo ex-prefeito de São Pedro dos Crentes Lahésio Bonfim (Novo) com 18,2% e o vice-governador, Felipe Camarão (PT) 7,3%. Num cenário sem o prefeito de São Luís, Orleans aparece com 38,3%, Lahésio, 25,3%, e Camarão, 14%.

No quesito rejeição, Lahesio lidera com maior percentual 23,6%,  Felipe Camarão tem 22,6%, Orleans 18,2% e Braide 9,4%.

Um pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Jornal Pequeno, contratada junto ao Instituto Nacional de Opinião também apontou empate técnico entre o pré-candidato do MDB  e prefeito Brtaide.

  • Jorge Vieira
  • 18/nov/2025

Cappelli pede intervenção no BRB após prisão de Vorcaro, dono do Banco Master

Ele responsabilizou  o governador bolsonarista Ibaneis Rocha (MDB) e a vice-governadora bolsonarista Celina Leão (PP), pré-candidata ao governo do Distrito Federal em 2026.

Nas redes sociais, Cappelli também afirmou: “Tentaram empurrar o peixe podre para a conta do povo de Brasília. Um crime contra o Distrito Federal. Mas ainda há muito a ser apurado nas ‘operações preparatórias’ entre o BRB e o Master. Esse peixe ainda vai feder muito. Parabéns ao Banco Central!”, escreveu no X.

Na manhã desta terça (18), o banqueiro Daniel Vorcaro, que é conhecido como “o lobo da Faria Lima”, foi preso pela Polícia Federal (PF) na mansão onde mora no Jardim Europa, em São Paulo. Ele é dono do Banco Master, que tentou uma manobra com o governador do Distrito Federal, o bolsonarista Ibaneis Rocha (MDB), para que a instituição, que tem diversos problemas, fosse incorporada ao estatal Banco de Brasília (BRB).

A prisão acontece um dia após a Fictor Holding Financeira, uma instituição também problemática, anunciar a compra do Master. Também nesta terça-feira, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master o que, em tese, barraria as negociações com o grupo Fictor.

Agentes que atuam na operação Compliance Zero ainda cumpre outros 4 mandados de prisão de envolvidos em um suposto esquema criminoso de emissão de títulos de crédito falsos por instituições que integram o Sistema Financeiro Nacional.

“As investigações tiveram início em 2024, após requisição do Ministério Público Federal, para investigar a possível fabricação de carteiras de crédito insubsistentes por uma instituição financeira. Tais títulos teriam sido vendidos a outro banco e, após fiscalização do Banco Central, substituídos por outros ativos sem avaliação técnica adequada. Estão sendo investigados os crimes de gestão fraudulenta, gestão temerária, organização criminosa, entre outros”, diz a PF em nota.

No total, estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão preventiva, dois mandados de prisão temporária e 25 mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e no Distrito Federal.

Em setembro, após as denúncias de Cappelli, o Banco Central (BC) rejeitou a operação que previa a aquisição do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB). A decisão encerrou uma negociação que se arrastava desde março e que gerou polêmica tanto no mercado financeiro quanto no cenário político. Em comunicado oficial, o BRB informou aos investidores que o BC a rejeição do pedido de aquisição de participação no Banco Master:

“O BRB – Banco de Brasília S.A. (“BRB”; B3: BSLI3 e BSLI4) comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que foi informado pelo Banco Central (“Bacen”) sobre o indeferimento do requerimento protocolado em 28 de março de 2025, referente à aquisição de 49% das ações ordinárias e 100% das ações preferenciais do Banco Master S.A. (“Banco Master”). O BRB apresentou solicitação de acesso à íntegra da decisão, com o objetivo de avaliar seus fundamentos e examinar as alternativas cabíveis”.

No mesmo informe, o banco destacou que segue estudando os próximos passos a serem tomados: “O BRB reitera seu posicionamento de que a transação representa uma oportunidade estratégica com potencial de geração de valor para o BRB, seus clientes, o Distrito Federal e o Sistema Financeiro Nacional e manterá seus acionistas e o mercado informados sobre eventuais desdobramentos relevantes, nos termos da legislação e da regulamentação aplicáveis”.

Já o Banco Master declarou que também aguarda acesso integral à decisão para compreender os fundamentos do indeferimento e avaliar possíveis caminhos, reforçando sua confiança na estratégia de negócios adotada. A decisão do BC encerra, por ora, uma das mais controversas operações do sistema financeiro recente, que envolveu desconfianças sobre a real situação do Master, disputas no Congresso e suspeitas de favorecimento político.

O veto também ocorria em meio a uma ofensiva do centrão no Congresso para tentar ampliar poderes sobre a diretoria do Banco Central. Nos bastidores, a movimentação foi interpretada como uma pressão adicional sobre a autoridade monetária. Nas redes sociais, Ricardo Cappelli acusou a existência de uma “negociata de R$ 2 bilhões” que, segundo ele, envolveria políticos do Centrão, dirigentes do BRB e até integrantes do Banco Central.

  • Jorge Vieira
  • 18/nov/2025

Pesquisa INOP mostra polarização entre Braide e Orleans, mas fator Lula pode mudar cenário

A mais nova rodada de pesquisa do Instituto Nacional de Opinião Pública (INOP), contratada pelo Jornal Pequeno,  aponta uma disputa polarizada entre o secretário de Assuntos Municipalistas Orleans Brandão (MDB) e o prefeito de São Luís Eduardo Braide (PSD), ainda que o chefe do poder Executivo municipal mantenha-se em silêncio sobre se pretende ou não participar da corrida ao Palácio dos Leões em 2026.

Pelos números divulgados pelo INOP, se a eleição para governador do Maranhão fosse hoje, Orleans teria 35,15% das intenções de voto, Eduardo Braide 33,9%, Lahesio Bonfim (Novo) 13,50% e Felipe Camarão (PT) 9,6%, ou seja, o pleito iria para um segundo turno entre Braide e Orleans, confirmando resultado de pesquisa anterior do próprio Instituto contratado pelo portal Imirante. Conforme o levantamento atual 7,75% ainda estão indecisos.

O cenário mostra o candidato do governador Carlos Brandão avançando junto ao eleitorado, o prefeito de São Luís mantendo seu percentual de preferência acima dos 30%, mesmo sem dar qualquer sinal de pretenda se desincompatibilizar do cargo para concorrer ao governo do estado, Lahesio perdendo terreno e um resistente Felipe Camarão, que enfrentando todo tipo de dificuldade e pressão para afasta-lo da disputa mantém seu percentual na casa dos 10% levando em consideração a margem de erro  da pesquisa.

Ainda é muito cedo para se ter uma visão mais clara sobre o cenário político para 2026; o jogo ainda está em sua fase preliminar, as candidaturas só serão oficializadas ano que vem, as alianças estão sua faz embrionária e, o mais importante, o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), candidato à reeleição e o maior cabo eleitoral do estado ainda não definiu qual candidato receberá seu apoio. Caso o presidente decida apoiar a candidato do seu partido, Felipe Camarão, não restará dúvida que o cenário poderá ser outro.

Por enquanto a estratégia do governador Carlos Brandão permanecer no cargo, abrir mão de uma cadeira garantida no Senado para apostar na candidatura do sobrinho Orleans tem se mostrado eficaz. Sua permanência, ao que parece definitiva, tem sido fundamental para convencer prefeitos, deputados, vereadores , o senador Weverton Rocha (PDT) e lideranças políticas a abraçarem seu projeto de fazer o sucessor de sua preferência.

Resta saber, quando a campanha começar para valer, como reagirá o eleitor ao projeto familiar do chefe do Executivo estadual.

O INOP entrevistou 2.555 eleitores em 54 municípios, entre os dias 10 e 14 de novembro. O levantamento tem margem de erro de 2,2%pontos percentuais para mais ou para menos.

  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2025

Zé Inácio destaca parceria entre Lula e Brandão nas obras da Nova Litorânea

Zé Inácio destacou, nesta segunda-feira (17), a importância da parceria entre o presidente Lula e o governador Carlos Brandão para a execução da Nova Avenida Litorânea, uma das maiores obras de mobilidade urbana da história da Grande Ilha. Em vídeo publicado em seu Instagram, o parlamentar visitou o canteiro de obras e ressaltou os avanços que a iniciativa trará para a população.

Segundo Zé Inácio, a Nova Litorânea representa um marco para a infraestrutura do Maranhão. A obra vai dobrar a extensão da atual avenida, passando de 7 para 14 quilômetros, com seis pistas, ciclovia, calçadão, drenagem e saneamento básico. “É uma transformação completa que vai garantir mais fluidez no trânsito e mais qualidade de vida para moradores e turistas”, afirmou.

Com um investimento superior a R$ 230 milhões do Governo Federal, por meio do Novo PAC, a obra beneficiará diretamente mais de 1,5 milhão de pessoas que vivem e circulam pela Grande Ilha. Para Zé Inácio, esse é um exemplo concreto de como a união entre os governos estadual e federal gera resultados expressivos para o Maranhão.

“É mais uma grande parceria entre o governador Brandão e o presidente Lula, um trabalho conjunto que está modernizando o estado e levando desenvolvimento para todos os cantos”, destacou.

No Instagram, o deputado reforçou seu compromisso com o acompanhamento das obras estruturantes no estado: “Estive na Nova Litorânea conferindo de perto essa grande obra fruto da parceria entre o presidente Lula e o governador Carlos Brandão. A avenida vai dobrar de tamanho e melhorar a vida de mais de 1,5 milhão de pessoas na Grande Ilha. Mobilidade, desenvolvimento e qualidade de vida: o Maranhão segue em movimento!”

A Nova Litorânea se consolida como uma das intervenções mais importantes da gestão atual, fortalecendo o turismo, a economia local e garantindo um novo ritmo para a mobilidade urbana na capital.

  • Jorge Vieira
  • 14/nov/2025

PF combate esquema de corrupção e fraude eleitoral no Maranhão

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (14/11), a Operação Privillegium, com a finalidade de desarticular um esquema delitivo voltado à corrupção de funcionário público e a transferências fraudulentas de eleitores por meio da inserção de dados falsos em sistema da Justiça Eleitoral nas cidades de São Luís/MA e São José de Ribamar/MA.

Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Eleitoral no Maranhão.

A ação tem por objetivo aprofundar investigação policial iniciada após comunicação da Corregedoria-Geral do TRE/MA sobre irregularidades ocorridas em um posto de atendimento em São Luís, onde era realizado o registro de eleitores do interior do Estado no sistema do Tribunal.

A apuração identificou indícios iniciais sobre a existência de negociações efetivadas entre grupos políticos interessados e um ex-funcionário colaborador do TRE/MA, nas quais era combinado o pagamento de valores ao servidor em troca da inserção de documentos e dados possivelmente falsos de eleitores no sistema informatizado da Justiça Eleitoral.

Os envolvidos poderão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, inserção de dados falsos em sistemas de informação e associação criminosa.

  • Jorge Vieira
  • 14/nov/2025

Flávio Dino e Moraes votam para tornar Eduardo Bolsonaro réu por coação

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal iniciou o julgamento que pode transformar o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) em réu por coação no curso do processo. A denúncia é analisada no plenário virtual da Corte. Segundo o g1, os ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, e Flávio Dino, presidente da Primeira Turma, votaram por receber a denúncia.

O placar parcial é de 2 a 0 pelo prosseguimento da ação penal. A acusação afirma que o deputado tentou interferir, no exterior, no julgamento envolvendo seu pai, Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e três meses de prisão por tramar um golpe de Estado para se manter no poder após a derrota eleitoral de 2022.

Os ministros registram seus votos até 25 de novembro, salvo pedido de vista ou destaque. Se a denúncia for aceita, abrir-se-á ação penal contra Eduardo Bolsonaro. Caso seja rejeitada, o processo será arquivado. Também devem votar os ministros Cristiano Zanin e Cármen Lúcia. A Procuradoria-Geral da República sustenta que o deputado buscou travar o andamento da ação penal ao criar um ambiente de pressão internacional contra magistrados brasileiros.

Ao apresentar seu voto, Moraes afirmou que Eduardo Bolsonaro “insistiu na estratégia de ameaçar gravemente os ministros do Supremo Tribunal Federal, inclusive alardeando a possível aplicação das sanções aos demais ministros da Primeira Turma, órgão colegiado competente para julgar a AP 2.668/DF, para favorecer seu pai, Jair Messias Bolsonaro”. O relator destacou que tais ameaças se concretizaram por meio da “articulação e obtenção de sanções do governo dos Estados Unidos”.

O governo do atual presidente Donald Trump impôs uma sobretaxa de 50% a produtos brasileiros, alegando — sem apresentar provas — suposta injustiça no processo contra Jair Bolsonaro. O julgamento do ex-presidente, porém, seguiu os trâmites legais.

Além disso, Moraes e sua esposa, Viviane de Moraes, foram alvo de medidas previstas na Lei Magnitsky, mecanismo norte-americano que prevê sanções econômicas a estrangeiros. Outros ministros do STF e o advogado-geral da União, Jorge Messias, também tiveram seus vistos cancelados.

Segundo Moraes, “o elemento subjetivo específico — favorecer interesse próprio ou alheio — evidencia-se, em tese, pelo fato do denunciado pretender criar ambiente de intimidação sobre as autoridades responsáveis pelo julgamento de Jair Bolsonaro e também sobre as autoridades responsáveis por um possível projeto de anistia”.

A Procuradoria-Geral da República concluiu que Eduardo Bolsonaro e o blogueiro bolsonarista Paulo Figueiredo praticaram coação no curso do processo. O crime ocorre quando alguém emprega violência ou grave ameaça contra autoridade, parte ou qualquer pessoa ligada a processo judicial, policial, administrativo ou arbitral, com o objetivo de favorecer interesse próprio ou de terceiros.

A denúncia afirma que os dois atuaram para provocar instabilidade e medo, projetando eventuais represálias estrangeiras e estimulando o isolamento internacional do Brasil, com o objetivo de impedir condenações no caso do golpe. Segundo a PGR, essa estratégia tinha como finalidade proteger Jair Bolsonaro.

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