Na noite desta quarta-feira (26), o deputado federal Duarte Jr. realizou mais uma edição da sua rodada de diálogos, desta vez com o “Bora Resolver Nossa Cidade”, reunindo a população e especialistas para debater ideias e soluções em prol de uma cidade mais humana e centrada nas pessoas. O evento contou com a presença de importantes figuras, incluindo o deputado federal Rubens Pereira Jr. e os professores José Lopes, Francisco Soares, Yata Anderson e Silas Nogueira.
O encontro foi um momento significativo de troca de ideias, onde foram apresentadas propostas que irão compor o plano de governo nas áreas de mobilidade, trânsito, transporte, habitação e urbanismo. Duarte Jr. destacou a importância de ouvir a população e especialistas para a formulação de políticas públicas eficazes e inclusivas.
“Mais um momento para ouvirmos a população e especialistas, debatendo ideias e soluções para a construção de uma cidade mais humana e centrada nas pessoas”, afirmou. Ele também agradeceu a todos os participantes pela contribuição valiosa no desenvolvimento de um plano que busca melhorar a qualidade de vida em São Luís.
Para Rubens Jr., o evento, além de tratar sobre os problemas da cidade, “serviu para que membros da sociedade civil e do poder público discutissem estratégias para chegar a uma São Luís mais inclusiva e acessível.”
O ‘Bora Resolver Nossa Cidade’ reforça o compromisso do deputado Duarte Jr. em construir uma São Luís com políticas públicas para todos, somando forças e trabalhando coletivamente para atender às necessidades da população. Com iniciativas como essa, o parlamentar demonstra seu empenho em promover um desenvolvimento urbano sustentável e inclusivo, sempre com o foco nas pessoas.
A pré-campanha para prefeito de São Luís continua em ritmo lento e sem qualquer fato novo com potencial para interceder nas polarização entre os dois principais concorrente: Eduardo Braide (PSD) e Duarte Junior (PSB).
Os únicos movimentos que tiveram alguma repercussão foram a confirmação da candidatura do ex-vereador Fábio Câmara pela direção do PDT, partido que já mandou na capital do estado por mais de três décadas, mas entrou em declínio a partir do falecimento do ex-governador Jackson Lago, e a reunião do governador Carlos Brandão com líderes partidários de sua base aliada para solicitar empenho na campanha de Duarte.
A reunião do governador Carlos Brandão com dirigentes de partidos de sua base aliada não chegou a surpreender, até porque sendo Duarte do seu partido era o mínimo que se poderia esperar: a convocação do líderes para pedir engajamento na campanha do deputado federal socialista.
O prefeito Braide, que não conversa com a classe política, mantém sua rotina de apresentar seu trabalho em rede social sem dar o menor indicativo sobre quem convidará para ser seu vice ou como ficará a composição da nominata para disputar a eleição proporcional.
A essa altura da pré-campanha seria natural a que movimentação os bastidores da campanha do prefeito estivesse a todo vapor, mas não é isso que se observa. Braide não dá qualquer indicativo de preocupação com o quadro de candidatos a vereador e ainda mantém uma queda de braço com a Câmara Municipal, onde as críticas à sua gestão é constante.
Como os demais pré-candidatos não esboçam qualquer poder de reação ou dão indicativo de que possam quebrar a polarização Braide X Duarte, os dois principais postulantes a governar São Luís pelos próximos quatro anos continuam navegando em águas mansas e sem serem incomodados.
O prazo para a realização das convenções começa se aproximar (20 de julho a cinco de agosto e os pré-candidatos já confirmados Wellington do Curso (NOVO), Yglésio Moisés (PRTB), Fábio Câmara (PDT), Flávia Alves (Solidariedade) e Saulo Arcangeli (PSTU) não esboçam qualquer poder de reação, tudo indica que a polarização tende continuar até o dia da eleição.
De LISBOA | Participando junto com outros colegas do Supremo Tribunal Federal do 12° Fórum de Lisboa, que acontece entre esta quarta-feira (26) e a sexta (28) na capital portuguesa, o ministro Flávio Dino deu uma entrevista exclusiva à Fórum e falou sobre o que pensa em relação ao julgamento concluído na noite de terça (25) na mais alta corte do Judiciário brasileiro que descriminalizou o porte de maconha por usuários no país.
Na visão de Dino, o assunto controverso, e que tem despertado a fúria de bolsonaristas e de outras franjas da extrema direita, por supostamente ser uma interferência do STF nas funções legislativas do Congresso, nem é um caso de “o Judiciário legislando”, mas sim uma interpretação de pontos da lei de 2006 que versa sobre o tema que não estariam claros
“A decisão ainda vai ser finalizada hoje, de modo que é preciso aguardar a conclusão do julgamento, de fato em razão da ministra Rosa Weber, minha antecessora, já ter votado, e eu não voto no mérito. Mas é claro que eu opino e estou tentando buscar exatamente uma compreensão desse diálogo entre a lei existente, que já distingue usuário de traficante. Uma lei votada em 2006 pelo Congresso Nacional, que já faz essa distinção. O que o Supremo hoje está fazendo é interpretar certas lacunas visando que, de um lado, haja mais segurança jurídica, e do outro haja o fim de um efeito discriminatório em que pessoas de classes mais altas tem um tratamento e pessoas de classes mais pobres tenham outro tratamento, e isso de acordo com o nível de renda de cada um, e isso obviamente viola o princípio da igualdade. É claro que o Congresso vai continuar a discutir, o Executivo também, mas o Supremo está se mantendo nesta apreciação naquilo que a lei de 2006 já indica, que você não pode tratar usuário e traficante do mesmo jeito”, disse o ministro à Fórum.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), foi cercado por uma multidão de jornalistas após a cerimônia de abertura do 12° Fórum de Lisboa, na manhã desta quarta-feira (26), e as perguntas eram praticamente as mesmas: como ele viu a decisão do Supremo Tribunal Federal, por 8 votos a 3, de descriminalizar o porte de maconha por usuários no país, um tema que despertou fúria em seu grupo político, sobretudo na extrema direita bolsonarista e na bancada evangélica.
Nitidamente impaciente, Lira, aos muxoxos, procurou se esquivar, lembrou que a PEC das Drogas (Proposta de Emenda Constitucional 45 de 2023), que criminaliza o porte de qualquer quantidade de qualquer entorpecente no Brasil, está em tramitação no Congresso Nacional, tendo sido admitida já na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, e finalizou informando que nada alterará a velocidade e o rito de tramitação da matéria na Câmara, mesmo com a decisão do STF que passou a ser vista como uma afronta ao Legislativo.
“Primeiro é necessário que vocês tenham noção de como as coisas funcionam no Legislativo. A PEC votada no Senado Federal está tendo tramitação absolutamente normal, independente do que ocorre em outro poder. Ela foi enviada à CCJ, teve a sua admissibilidade aprovada e, depois de sua admissibilidade aprovada, vai para uma comissão especial. Eu estava aqui em Portugal quando ela foi chancelada, e ela não será acelerada, nem retardada, terá um trâmite normal no Legislativo, para que o parlamento possa se debruçar sobre esse assunto, que veio originalmente do Senado Federal”, disse o presidente da Câmara, para acrescentar na sequência, ao ser questionado, que “sua opinião pessoal não tem importância”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), permanecerá no cargo até provar sua inocência ou ser denunciado formalmente por envolvimento em um suposto esquema de corrupção.
“Há um pedido de indiciamento. Um pedido, que tem que ser aceito pelo Alexandre de Moraes ou pelo procurador-geral da República. Não foi aceito ainda. Eu, como já fui vítima de calúnia, de difamação, já tive proibido o direito de me defender, não tive direito à presunção de inocência, eu disse para o Juscelino: ‘primeiro, a verdade só você sabe. Então é o seguinte, se o procurador indiciar você, você sabe que tem que mudar de posição. Enquanto não houver indiciamento, você continua como ministro’”, disse Lula nesta quarta-feira (26) em entrevista ao UOL. “[Se for aceito o indiciamento] vai ser afastado, ele sabe disso”, ressaltou.
Questionado se a pasta ficará com o União Brasil, caso Juscelino venha a ser indicado, Lula sinalizou que o assunto será debatido entre os integrantes do governo e os partidos da base aliada. “Não sei. Vamos discutir”, disse.
A Polícia Federal indiciou Juscelino Filho pela suspeita de uso indevido de recursos públicos para a pavimentação de estradas que dão acesso a propriedades de sua família na cidade de Vitorino Freire (MA) quando ainda era deputado federal. Ele nega as acusações.
A Assembleia Legislativa do Maranhão fez um minuto de silêncio, na sessão plenária desta terça-feira (25), em homenagem ao jornalista Djalma Rodrigues, que teve trajetória de trabalho em diversos veículos de imprensa de São Luís e prestou relevantes serviços à comunicação da Alema. A solicitação foi feita pelo deputado Neto Evangelista (União Brasil).
Djalma Rodrigues faleceu no sábado (22), em São Luís. A presidente da Assembleia Legislativa, deputada Iracema Vale (PSB), ressaltou que foi feito um minuto de silêncio também no sábado, durante a realização do Arraial da Assembleia.
Também nesse dia, a diretora de Comunicação da Assembleia, jornalista Jacqueline Heluy emitiu Nota de Pesar, lamentando profundamente a morte do jornalista, aos 66 anos.
“Com uma trajetória iniciada em 1979 e marcada pela competência e dedicação à profissão, Djalma Rodrigues deixou sua marca como redator e repórter em diversos meios de comunicação de São Luís, tendo atuado em jornais como O Estado do Maranhão, Jornal Pequeno, Atos e Fatos e Jornal de Hoje, entre outros. Foi também consultor de Comunicação da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem) e assessor e diretor de Comunicação da Câmara Municipal de São Luís, além de ter prestado relevantes serviços à comunicação da Alema”, afirma trecho a nota.
Em reunião na sede do PCdoB nesta segunda-feira (24), o presidente estadual do partido, deputado federal Márcio Jerry, externou sua confiança no projeto político que está sendo articulado para enfretar o prefeito Eduardo Braide (PSD) na sucessão municipal de outubro próximo.
Além de confirmar total apoio ao pré-candidato do grupo, deputado federal Duarte Junior, o dirigente comunista anunciou que vai se dedicar à construção de uma grande vitória em São Lúis, maior colégio eleitoral do estado.
“Nestes 104 dias até a eleição vamos nos dedicar a ajudar na construção de uma grande vitória do povo de São Luís”, anunciou o mandatário do PCdoB, um dos partidos que integram a federação Brasil Esperança (PT/PCdoB/PV), em rede social.
Após o encontro com a militância, Jerry participou da reunião com o governador onde dirigentes partidários que consolidou total apoio ao representante socialista.
Após uma série de especulações sobre um suposto afastamento do governador Carlos Brandão (PSB) e do seu ciclo mais próximo da pré-candidatura do deputado federal Duarte Junior (PSB), uma reunião na noite desta segunda-feira pode ter consolidado a aliança governista que vai enfrentar a forte candidatura do prefeito Eduardo Braide (PSD), que vai tentar a reeleição para prefeito de São Luís.
O encontro de líderes dos partidos que formam a base de sustentação da administração estadual, realizado na casa do deputado Antônio Pereira (PSB), serviu antes de tudo para frear os boateiros de plantão, que desde a vinda o presidente Lula ao estado semana passada iniciaram especulações sobre um supostos afastamento do Palácio dos Leões da pré-candidatura de Duarte.
Para acabar com a especulações, o governador reuniu os líderes do PSB, PT, PCdoB, PV, PP, PSDB, PRD, Cidadania, União Brasil, MDB e até do PSD (a senadora Eliziane Gama estava presente) para reafirmar o compromisso com o candidato do seu partido à Prefeitura de São Luís e ainda determinou que o vice-governador Felipe Camarão (PT) seja o coordenador da campanha.
Camarão, que deve ser o candidato a governador do grupo em 2026, vai inclusive deixar o comando da Secretaria de Educação para se dedicar exclusivamente à coordenação da campanha de Duarte. O deputado federal, diante da manifestação de apoio ao seu projeto político, sem dúvida, saiu revigorado e mais confiante que desta vez terá a força política necessária para disputar o pleito, algo que faltou na eleição de 2020.
Na conversa do governador com dirigentes partidários, foi reafirmado o compromisso da aliança com a candidatura de Duarte, o que torna o torna ainda mais competitiva. O deputado federal, segundo as últimas pesquisas, mantém a segunda colocação na corrida ao Palácio de la Ravardiêre, liderada por Braide.