Leandro Mazzini
Enquanto o Congresso Nacional discute
a cláusula de barreira e fim das coligações proporcionais nas eleições, a fim
de reduzir o número de partidos no Brasil, o Tribunal Superior Eleitoral
contabiliza neste momento pedidos de criação de mais 21 legendas.
Entre elas, a Ação Libertadora
Nacional, o Partido Pirata do Brasil, Partido da Construção Imperial,
Libertários, dos Servidores Públicos e Trabalhadores da Iniciativa Privada e o
Partido da Organização da Vanguarda Operacional (POVO). E uma nova ARENA.
As novas legendas buscam as
assinaturas, por determinação do tribunal, e já têm o registro em cartório de
Estados.
Segue em análise já a conhecida REDE,
de Marina Silva, que retomou a coleta nacional de assinaturas complementares
para se validar. E o Partido Liberal Brasileiro, um novo PL.
Os ministros do Tribunal debruçam-se
sobre os dados no momento em que o Congresso Nacional e entidades civis
organizadas debatem a validade desse modelo : pesam sobre as pequenas legendas
a suspeita de que são formadas para negociações nada republicanas para
coligações nas eleições com os grandes partidos.
A lista completa dos protocolados no
TSE:
Ação Libertadora Nacional (ALN)
Aliança Renovadora Nacional (ARENA)
Libertários (LIBER)
Partido Cristão (PC)
Partido da Construção Imperial (PCI)
Partido da Defesa Social (PDS)
Partido da Mulher Brasileira (PMB)
Partido Novo (NOVO)
Partido da Real Democracia (PRD)
Partido de Representação da Vontade Popular (PRVP)
Partido dos Servidores Públicos e dos Trabalhadores da Iniciativa Privada do
Brasil (PSPB)
Partido Federalista (FE)
Partido Liberal Brasileiro (PLB)
Partido Militar Brasileiro (PMB)
Partido Ordem e Progresso (POP)
Partido Pirata do Brasil (PIRATAS)
Partido Popular de Liberdade de Expressão Afro-Brasileira (PPLE)
Partido da Organização da Vanguarda Operacional (POVO)
Real Democracia Parlamentar (RDP)
Rede Sustentabilidade (REDE)
PARTIDO DA ORDEM, DA DEMOCRACIA E DA ÉTICA (PODE)
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