O Tribunal Superior Eleitoral, ao contrário do que
diz o candidato João Castelo, não identificou qualquer anormalidade que possa
colocar em risco a segurança do segundo turno da eleição em São Luís e acabou
com o teatro da coligação “Pra Fazer Muito Mais” sobre suposto clima de
intranquilidade.
Ao negar o pedido das duas coligações para que tropas
federais façam a segurança da eleição do próximo domingo, o TSE reconhece que
não existe clima de violência, ao contrário do que disse João Castelo
no debate da Rádio Mirante, quando afirmou que “a cidade está em polvorosa”.
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral entenderam
que o efetivo policial do Estado é suficiente para garantir a segurança do
pleito uma vez que São Luís é o único município do Estado que terá segundo
turno.
Embora as coligações tenham solicitado a presença da
força nacional, as causas foram diferentes.
Castelo fez o pedido por conta de uma suposta “milícia
36”, que estaria se preparando, segundo ele, para
aterrorizar a cidade, já a coligação do candidato Edivaldo Holanda Júnior pediu
a presença de tropas federais para evitar a compra de votos.
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