Ao ser aclamado nesta manhã quinta-feira (28) candidato a
prefeito de São Luís, Tadeu Palácio (PP) conclamou a militância da coligação
que dará sustentação política à sua candidatura para “uma guerra sem sangue”
contra os representantes das máquinas estadual e municipal, Washington Oliveira
(PT) e João Castelo (PSDB), respectivamente.
Tadeu centrou fogo na administração João Castelo, acusou o
prefeito de ter destruído a cidade e disse que fez um pedido a Deus, difícil de
se tornar realidade, que o prefeito atual lhe entregue o município do jeito que
recebeu de suas mãos, caso saia vitorioso do pleito de outubro próximo.
Palácio não conseguiu reunir o pool de partidos que pretendia
para tentar retomar ao comando do município e vai para a campanha contando
apenas com o apoio do PP, PHS e PR na eleição majoritária, pois na proporcional
cada partido vai com chapa própria e sem coligação.
“O que me traz para essa luta é vontade de colocar meu nome
para julgamento da população e, caso seja o vencedor, trabalhar diuturnamente
pela cidade. Quero aproveitar a oportunidade para anunciar em primeira mão que
vamos instalar a Secretária da Família e reabrir todas as escolas da rede
municipal para que as crianças voltem a ter aula”, discursou.
Palácio criticou o processo que culminou com seu afastamento
do grupo liderado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino, mas evitou de fazer
críticas ao candidato escolhido, Edivaldo Holanda Júnior (PTC). Todo o seu discurso foi centrado na administração João Castelo. Ele adiantou que seu projeto principal é reconstruir São Luís e fazer uma revoluação na cidade “sem derramar uma gota de sangue”.
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