Editorial – Jornal Pequeno
São alentadoras as
notícias sobre a saúde pública municipal. A grande maioria das unidades
municipais de saúde foi reestruturada e o sufoco dos hospitais de urgência e
emergência começa a ser vencido, percebendo-se, de imediato, que se reduzem as
filas nos hospitais e a visão de macas e doentes nos corredores começa a ser
substituída pelos efeitos de um eficaz planejamento que humaniza o atendimento
nos Socorrões.
Este é um dos maiores, se
não o maior, desafio da gestão pública na capital maranhense em todos os
tempos. Uma situação que perdura através dos séculos e que o prefeito Edivaldo
decidiu enfrentar com determinação. Os Socorrões, entupidos desde sempre e
desde sempre objeto principal de protestos e reivindicações populares, ganharam
reformas e ampliação, receberam novos equipamentos, a Prefeitura conveniou com
hospitais da rede particular a transferência e tratamento de pacientes, mas
isso não bastava.
As reformas e ampliações
precisam alcançar todas as unidades de saúde do município de São Luís, e isso
também está acontecendo. Somente na semana passada, a reestruturação de dez
novas unidades foi ordenada pelo prefeito Edivaldo, dando prosseguimento a uma
ordem de serviço que se realiza desde o início de sua administração.
Um texto do Jornal
Pequeno revela precisamente o efeito das mudanças operadas no setor de saúde ao
longo de um ano e meio desta administração. Diz que ficou para trás o cenário
de guerra comum aos hospitais públicos em todo o país. E constata: ´”E
praticamente zero o número de macas nos corredores dos Socorrões I e II”.
Trata-se de um
planejamento que exigiu a criação de um sistema de retaguarda de leitos,
mutirões de cirurgias e parcerias com instituições como o Hospital
Universitário, além de convênios como a Santa Casa. Também o Hospital da
Mulher foi ampliado e ganhou uma unidade de neurocirurgia. E uma grande notícia
para a população de São Luís é a iminente reestruturação da Central de Marcação
de Consultas, até aqui um invencível gargalo de sucessivas gestões municipais.
O prefeito entendeu que já é hora de acabar com as filas intermináveis que
varam a madrugada e humanizar, também nesta área, o atendimento à saúde em São
Luís.
Em breves dias estarão
sendo inauguradas duas novas unidades de saúde: uma no Residencial Alexandra
Tavares e outra no Sacavem, um laboratório com capacidade para atender 160
pessoas por dia, e também um laboratório de Endemias e Análises Clínicas.
Para alcance desse
patamar na saúde municipal, que certamente não se encerra nessas conquistas, o
prefeito Edivaldo não hesitou quando foi preciso mudar secretários de saúde e
diretores de hospitais, agindo com o senso do homem público que compreende que
mais importante que alianças políticas e apoios partidários é a saúde da
população.
Prosseguindo nesse ritmo,
o prefeito Edvaldo poderá em breve alcançar o que pareceu impossível para o
povo e para muitos prefeitos: a solução para o grave e histórico problema da
saúde pública em São Luis.
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